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A cantora Ludmilla contou em entrevista ao podcast Podpah que, em uma festa, recusou fumar um cigarro de maconha acendido pela cantora Rihanna. Na entrevista ela conta que não aceitou porque no local havia jornalistas e pessoas da mídia brasileira, o que a deixou com medo da exposição que receberia se fosse vista fumando maconha. 

"No after da Rihanna estávamos todos lá, e ela acendeu um beck. Quando chegou em mim, eu disse 'não fumo, não'. Olha a oportunidade que eu perdi pensando no que os outros iam pensar de mim. Nunca mais quero fazer isso na minha vida", desabafou no podcast

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Sem saber falar inglês, Ludmilla disse que perdeu a oportunidade de conversar com a artista, que até comentou sobre seu casaco e tentou puxar assunto. “Ela gosta muito de moda, e eu estava com um casaco da coleção dela, e vi que ela estava falando da minha roupa. Ela lembrou de mim, começou a falar comigo. Eu não sabia falar inglês nessa época, ficava meio olhando pra cara dela, e ela esperando eu responder.”

Na entrevista, a funkeira contou que foi convidada para a festa por um produtor de moda. Na época, a cantora não era conhecida internacionalmente, mas Rihanna lembrava dela de um jantar que participaram.

Seguidores e fãs do rapper Americano Snoop Dogg estão implorando para serem contratados pelo artista. Isso porque, em uma postagem no Twitter, o astro revelou que paga um valor anual de US$ 50 mil, equivalente a 245 mil reais, para um funcionário que tem como única responsabilidade enrolar os seus baseados. O post foi realizado após uma página que publica fatos sobre famosos divulgar para os seguidores o salário robusto que Snoop paga para o trabalho um tanto inusitado.

A postagem, que foi comentada pelo cantor diz: "O Snoop Dogg emprega uma pessoa em tempo integral para enrolar seus baseados, com salário girando em torno de US$ 40 mil e US$ 50 mil por ano.” Como resposta, o artista revela que o valor alto é pago por conta da inflação que anda crescendo, “Inflação. O salário subiu.”, comentou.

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Apesar de ter gerado polêmica nas redes sociais nesta semana, a informação de que Snoop Dogg tem um funcionário específico para enrolar seus baseados não é nada nova. Em 2019, o rapper revelou em uma entrevista ao Radialista Howard Stern, que possui um assistente exclusivo para realizar essa função e que além de receber um bom salário, o profissional também ganha de presente algumas das roupas de grifes internacionais que as marcas enviam ao artista.

No Twitter, é possível ver muitos seguidores entusiasmados com o trabalho do assistente e até mesmo pedindo uma vaga de emprego ao rapper. Confira:

O rapper americano Snoop Dogg é um verdadeiro apreciador de cigarros de maconha e faz questão de deixar isso bem claro. O músico leva o gosto pela erva tão a sério que contratou um funcionário apenas para preparar seus baseados, já que, segundo ele, sua agenda atribulada não lhe permite tempo para tal tarefa. O escolhido, além de viajar na equipe de Snoop e acompanhá-lo por todos os lados, ganha o equivalente a US$ 50 mil por ano. 

O salário do 'enrolador profissional de maconha', contratado por Snoop, foi revelado por ele próprio durante uma entrevista ao programa The Howard Stern Show. O rapper contou que criou esse cargo por ser algo essencial para seu bem-estar e que considera o trabalho tão importante que paga entre US$ 40 e US$ 50 mil por ano ao funcionário, o equivalente a pouco mais de 200 mil reais. 

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Além disso, o enrolador profissional acompanha o rapper nas turnês, com todas suas despesas de viagem pagas, e pode fumar quanta maconha quiser, sem ser descontado por isso. Na entrevista, Snoop Dogg sintetizou o motivo de contratar o funcionário para fazer seus baseados: "Se você é bom em alguma coisa que eu preciso, eu vou te contratar". 

A cidade italiana de Florença vive três dias "infernais" que culminarão com o lançamento, neste sábado, do filme "Inferno", com Tom Hanks, protagonista da nova adaptação do cineasta Ron Howard do livro homônimo de Dan Brown.

"Florença é uma cidade charmosa. Inventar um plano malvado aqui é uma tarefa impossível, porque há apenas beleza, mistérios e enigmas", comentou na quinta-feira Howard ao inaugurar os festejos para a estreia mundial.

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A encantadora cidade dos Médicis, berço no século XIV do Renascimento, é a verdadeira protagonista do filme, baseada no bem-sucedido romance de Brown, que confessou ser fascinado por sua arte e arquitetura.

Toda a equipe do filme viajou para a ocasião à capital da Toscana. Além de Hanks e Ron Howard, estavam presentes o francês Omar Sy, Felicity Jones, Irrfan Khan e o autor de Inferno, um romance de mistério e suspense baseado na simbologia oculta na Divina Comédia, a obra clássica de Dante Alighieri, mas que também fala dos problemas da superpopulação mundial.

No esplêndido Salone dei Cinquecento (Salão dos Quinhentos), no Palazzo Vecchio, onde foram rodadas várias cenas de "Inferno", responderam as perguntas de dezenas de jornalistas do mundo todo.

"A ignorância é o maior perigo para a humanidade", disse o ator americano Hanks, de 60 anos, ao comentar um dos aspectos abordados pelo livro.

Hanks, simpatizante do Partido Democrata, também se referia às eleições presidenciais em seu país.

"Se observarem a história, ou se lerem os livros de Dan Brown, poderão perceber que o mundo se encontrou frequentemente diante de uma encruzilhada que o obriga a aprender a conviver uns com os outros", explicou o ator.

"Alguns países respondem com simplicidade a problemas complexos", comentou, lançando outra indireta aos seus compatriotas.

- "Nós criamos nosso próprio inferno" -

O talentoso ator, ganhador de dois Oscar, pela terceira vez encarna o professor Robert Langdon, que dessa vez acorda com amnésia em um hospital, onde é atendido pela doutora Sienna Brooks (Felicity Jones). Ela o ajudará a recuperar a memória e evitar a propagação de um vírus que ameaça a metade da população do planeta.

Depois de "Código da Vinci" (2006) e "Anjos e Demônios" (2009), Hanks conta o inferno que inspirou o poeta florentino Dante para descrever os círculos que atravessa em sua própria jornada na vida após a morte.

Com a jovem médica, Sienna Brooks, participa de uma corrida contra o tempo entre Florença, Veneza e Istambul para frustrar o malvado plano de um cientista decidido a exterminar 90% da humanidade com um vírus assassino.

"Dan Brown nos conta o inferno que criamos na terra. Dante descreve em seus cantos um lugar específico, enquanto o filme narra como o terrorista quer mudar o que considera um inferno", afirma.

E este inferno é representado pelos problemas ambientais, as pessoas escravizadas, a superpopulação...

Por sua vez, Dan Brown explicou que a ideia partiu de uma estatística que leu: "A população mundial triplicou em 80 anos".

"O filme aborda este problema porque se tivéssemos que rodar cada cena do livro teria durado 35 horas. O diretor centrou o problema da superpopulação, é um fio condutor", explicou um dos autores que mais vendeu livros em todo o mundo, cerca de 200 milhões de exemplares.

Os atores que deram vida aos protagonistas da saga Harry Potter começam a se desvincular aos poucos dos personagens que lhe deram fama. Um exemplo disto é Rupert Grint, que protagoniza o longa Into the White, com estreia marcada para 12 de abril nos cinemas americanos.

A história narra as aventuras de dois oficiais ingleses que sofrem um acidente de avião durante a Segunda Guerra Mundial. A aeronave cai em solo norueguês e eles se veem obrigados a dividir uma cabana com três militares alemães, seus inimigos, que também sofreram um acidente do tipo.

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Presos em uma cabana minúscula e forçados a conviver com seus adversários em um momento crítico da história, o filme é baseado em uma história real e ainda não tem data para chegar ao Brasil. Confira o trailer e comente.

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