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Uma operação liderada pelo Exército Nacional Líbio apreendeu dezenas de livros tidos como “eróticos” ou contra o islã na região de Al Marj, no leste do país à margem do Mar Mediterrâneo. Segundo autoridades ligadas ao ato, comandado pelo marechal Califa Haftar, “a ‘invasão cultural’ através dos livros sobre cristianismo e bruxaria, além de romances com passagens "eróticas", são contrárias aos preceitos do islamismo sunita”.

Dentre as obras apreendidas e incineradas, edições de livros de escritores como Paulo Coelho, Dan Brown, Friedrich Nietzsche, Najeeb Mahfouz, dentre outros. A informação foi compartilhada pelo jornalista líbio Ghaith Shennib no Twitter. Outros usuários da rede social comentaram a publicação e confirmaram a ação sistemática do Exército Nacional, que confiscou e queimou livros em diversas regiões da cidade.

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Representantes da classe artística da Líbia publicaram um comunidade de protesto contra a ação do serviço de segurança local. Azia Maghur e Idriss Al Tayeb, dois dos mais renomados escritores do país, afirmaram que o confisco e incineração dos livros é “uma tentativa de amordaçar as vozes e confiscar a liberdade de opinião e pensamento”.

O romancista brasileiro Paulo Coelho usou sua página oficial no facebook para defender o Islã e criticar os fundamentalistas. “O Islã é uma religião que merece nosso respeito. O povo líbio também merece o nosso respeito. Não podemos julgar os muçulmanos baseados no que estes fundamentalistas estão fazendo”, concluiu o autor. 

A cidade italiana de Florença vive três dias "infernais" que culminarão com o lançamento, neste sábado, do filme "Inferno", com Tom Hanks, protagonista da nova adaptação do cineasta Ron Howard do livro homônimo de Dan Brown.

"Florença é uma cidade charmosa. Inventar um plano malvado aqui é uma tarefa impossível, porque há apenas beleza, mistérios e enigmas", comentou na quinta-feira Howard ao inaugurar os festejos para a estreia mundial.

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A encantadora cidade dos Médicis, berço no século XIV do Renascimento, é a verdadeira protagonista do filme, baseada no bem-sucedido romance de Brown, que confessou ser fascinado por sua arte e arquitetura.

Toda a equipe do filme viajou para a ocasião à capital da Toscana. Além de Hanks e Ron Howard, estavam presentes o francês Omar Sy, Felicity Jones, Irrfan Khan e o autor de Inferno, um romance de mistério e suspense baseado na simbologia oculta na Divina Comédia, a obra clássica de Dante Alighieri, mas que também fala dos problemas da superpopulação mundial.

No esplêndido Salone dei Cinquecento (Salão dos Quinhentos), no Palazzo Vecchio, onde foram rodadas várias cenas de "Inferno", responderam as perguntas de dezenas de jornalistas do mundo todo.

"A ignorância é o maior perigo para a humanidade", disse o ator americano Hanks, de 60 anos, ao comentar um dos aspectos abordados pelo livro.

Hanks, simpatizante do Partido Democrata, também se referia às eleições presidenciais em seu país.

"Se observarem a história, ou se lerem os livros de Dan Brown, poderão perceber que o mundo se encontrou frequentemente diante de uma encruzilhada que o obriga a aprender a conviver uns com os outros", explicou o ator.

"Alguns países respondem com simplicidade a problemas complexos", comentou, lançando outra indireta aos seus compatriotas.

- "Nós criamos nosso próprio inferno" -

O talentoso ator, ganhador de dois Oscar, pela terceira vez encarna o professor Robert Langdon, que dessa vez acorda com amnésia em um hospital, onde é atendido pela doutora Sienna Brooks (Felicity Jones). Ela o ajudará a recuperar a memória e evitar a propagação de um vírus que ameaça a metade da população do planeta.

Depois de "Código da Vinci" (2006) e "Anjos e Demônios" (2009), Hanks conta o inferno que inspirou o poeta florentino Dante para descrever os círculos que atravessa em sua própria jornada na vida após a morte.

Com a jovem médica, Sienna Brooks, participa de uma corrida contra o tempo entre Florença, Veneza e Istambul para frustrar o malvado plano de um cientista decidido a exterminar 90% da humanidade com um vírus assassino.

"Dan Brown nos conta o inferno que criamos na terra. Dante descreve em seus cantos um lugar específico, enquanto o filme narra como o terrorista quer mudar o que considera um inferno", afirma.

E este inferno é representado pelos problemas ambientais, as pessoas escravizadas, a superpopulação...

Por sua vez, Dan Brown explicou que a ideia partiu de uma estatística que leu: "A população mundial triplicou em 80 anos".

"O filme aborda este problema porque se tivéssemos que rodar cada cena do livro teria durado 35 horas. O diretor centrou o problema da superpopulação, é um fio condutor", explicou um dos autores que mais vendeu livros em todo o mundo, cerca de 200 milhões de exemplares.

A série de livros do autor Dan Brown, protagonizada pelo criptologista Robert Langdon, já deu origem a dois filmes. O sucesso de “O Código Da Vinci” (2006) e “Anjos e Demônios” (2009) renovou a aposta da Sony Pictures nas obras do escritor americano. A adaptação cinematográfica de “Inferno”, lançado por Brown em 2013, já terminou de ser gravada e traz de volta o ator Tom Hanks no papel principal. O elenco do filme ainda conta com a atriz Felicity Jones na pele da médica Sienna Brooks e Ben Foster como o geneticista Bertrand Zobrist.

Nessa quarta-feira (23), foram publicadas as primeiras imagens da adaptação. Em “Inferno”, Langdon corre contra o tempo na tentativa de frear uma praga universal, de acordo com indicações do “poema sagrado” de Dante Alighieri, “A Divina Comédia”.

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Confira abaixo os primeiros frames da sequência marcada para estrear em outubro de 2016. 

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O escritor americano Dan Brown, autor de best-sellers como O Código Da Vinci e Anjos e Demônios, revelou nesta quinta-feira (6) os segredos de seu novo sucesso, durante visita a Florença, onde os turistas começam a seguir os passos do herói da trama, o poeta medieval Dante Alighieri. Em visita à joia cultural para promover seu último livro, Inferno, inspirado no famoso escritor florentino, Brown falou em uma palestra intitulada A Necessidade de Mistério da humanidade.

"De alguma forma, eu acho que Dante inventou o inferno", disse Brown para uma plateia de centenas de admiradores, na maioria jovens italianos. "Nossas mentes criam conexões entre eventos disparatados e isto frequentemente leva a teorias conspiratórias", afirmou, acrescentando "Eu deixo o leitor decidir que caminho seguir".

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Guias de turismo já estão oferecendo "Tours Dan Brown" e hotéis, "Pacotes Dan Brown" menos de um mês depois do lançamento mundial do volume, em uma cidade que sente o impacto da crise econômica europeia no turismo. "Definitivamente há interesse. Eu já tenho perguntas de vários turistas. Muitas pessoas leram o livro", disse Elisabetta Franchetti, guia da agência de passeios turísticos a pé ArtViva, que lançou sua rota inspirada em Brown, esta quinta-feira.

O itinerário de três horas percorre o centro de Florença, seguindo o rastro do professor de Harvard Robert Langdon, enquanto ele tenta evitar um ato de bioterrorismo que ocupa grande parte do "Inferno". Franchetti explicou que o romance pode ser uma forma de os turistas terem acesso à herança cultural florentina, particularmente os pouco conhecidos recantos que servem de pano de fundo para a trama.

O livro já vendeu 9 milhões de cópias em 13 países, enquanto seu romance mais conhecido, 'Código Da Vinci', vendeu um total de 81 milhões de cópias em todo o mundo. Franchetti conduziu um grupo pela Ponte Vecchio, sobre o rio Arno, ao longo do corredor Vasari, usado por Langdon no livro para eludir seus inimigos. "A ideia é enriquecer tudo, permitir que as pessoas que não conhecem Florença, que não sabem quem foi Dante, quem foi Boccaccio, quem foi Petrarca, quem foi Maquiavel, se aprofundem, sejam mais curiosas", afirmou Franchetti.

Embora não faltem turistas em Florença, as autoridades da cidade reclamam que os visitantes costumam ficar ali um dia e querem encorajá-los a permanecer mais tempo para ter uma compreensão mais profunda do que a cidade tem a oferecer. Segundo dados oficiais, o número de turistas italianos que pernoitam em Florença caiu cerca de 5% no ano passado, enquanto o de estrangeiros diminuiu 0,9%, com quedas maiores entre aqueles procedentes de outros países europeus.

Eugenio Giani, presidente da Sociedade Italiana Dante e diretor da câmara de vereadores de Florença, disse esperar que o romance inspire mais jovens a apreciar a obra de Dante Alighieri (1265-1321), autor da 'Divina Comédia'. O famoso livro é composto de três volumes, composto de 'Inferno', 'Purgatório' e 'Paraíso'. "O livro é importante porque renova o interesse sobre Dante, mesmo na Itália", disse Giani, falando em uma sala do Palazzo Vecchio, de onde Langdon volta a escapar de seus perseguidores por uma porta secreta atrás do mapa da Armênia. "Dan Brown está contribuindo muito com seu interesse renovado", afirmou.

Giani deu como exemplo seu filho de 14 anos, que está lendo o livro e tem perguntado ao pai sobre alguns lugares e artefatos mencionados no livro, como a máscara de Dante mantida no Palazzo Vecchio. A autoridade municipal e fã de Dante disse que o livro também ajudou Florença porque coloca o autor no coração da cidade de onde ele foi exilado.

Giani disse ter encontrado Brown e sugerido que ele volte a visitar "assim que terminar a confusão" para encontrar novos temas para seus romances. "Não faltam segredos aqui", declarou à AFP.

Dan Brown está mergulhado novamente no universo de Robert Langdon e seus mistérios históricos. É que o próximo romance do autor - intitulado Inferno - é inspirado na Divina Comédia de Dante e promete levar o leitor em uma viagem através de códigos, símbolos e segredos, segundo a editora norte-americana Doubleday.

Brown é escritor do best-seller mundial O Código da Vinci. O livro alçou ele para patamares raramente vistos no mundo da literatura. A expectativa em torno do lançamento da nova obra é tão positiva que, ainda segundo a editora da publicação, Inferno terá uma primeira tiragem de quatro milhões de unidades.

Além da enorme tiragem de livros físicos, também sairá simultaneamente a edição digital e em áudio. O lançamento ocorre dia 14 de maio, nos Estados Unidos e Canadá, ainda não se tem uma data confirmada para o Brasil segundo a editora Sextante (responsável pelos lançamentos do autor nacionalmente).

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