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Basta um descuido, uma pequena falta de cuidado e já era. Quebrar a tela de um smartphone é um acidente cada vez mais corriqueiro. Muita gente prefere adiar o envio à assistência técnica e usar o aparelho com rachaduras mesmo, afinal, resolver este problema pesa no bolso e nem sempre vale a pena. O valor do reparo do Moto G, segunda geração (4G), por exemplo, equivale a 55% do preço de um novo. O dado é de uma pesquisa de corretora Bem Mais Seguro.

No caso do Moto G, o custo do reparo da tela equivale a mais de seis meses de seguro, já considerando o preço que deverá ser pago pela franquia em caso de quebra. Com a vantagem de que o valor investido também cobre contra roubo, furto qualificado, queda de líquido e chamadas não autorizadas.

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O queridinho iPhone tem fama de campeão de quebra. Quem possui o modelo 6 Plus desembolsa até R$ 1.149 com o conserto, o mesmo que mais de quatro meses de proteção completa por meio do seguro. O iPhone 6 dá um gasto semelhante para ter uma tela em ordem. Para ambos, a assistência sai cerca de 33% de um aparelho novo.

Os donos do iPhone 5s, por sua vez, desembolsam, em média, R$ 949 pelo reparo da tela. Já o valor gasto para o conserto do ecrã do Samsung Galaxy S5 equivale a 28% de um aparelho novo, cerca de R$ 640, sendo que o seguro para este modelo de telefone custa aproximadamente R$ 31,19 por mês.

No primeiro semestre de 2015, ocorreram, em média, 63 roubos de celular por hora somando as ocorrências somente em quatro das principais capitais brasileiras - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. As informações foram divulgadas nesta semana pela corretora Bem Mais Seguro.

No Rio de Janeiro, 27 celulares são roubados por hora, enquanto em São Paulo o número é de 26. Em Belo Horizonte seis aparelhos são roubados a cada 60 minutos e em Porto Alegre, quatro. O índice, na verdade, é maior do que o oficialmente divulgado porque apenas 56% das vítimas registram boletim de ocorrência, segundo o site colaborativo Onde Fui Roubado, que mapeia crimes em todo o Brasil.

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A capital carioca não apenas está no topo do ranking em número absoluto de ocorrências, como também lidera em roubos de celular per capita, com 37 casos por ano a cada mil habitantes. Porto Alegre ocupa a 2ª posição, com 24 registros por ano, e Belo Horizonte fica em terceiro, com 22.

O levantamento registrou também o prejuízo médio com o roubo de celular, que foi de R$ 1.673 no Rio de Janeiro e de R$ 1.157 em São Paulo, os mais altos entre as capitais pesquisadas. Em Belo Horizonte, o valor gira em torno de R$ 879 e, em Porto Alegre, de R$ 825.

Mexer no celular e andar de ônibus ao mesmo tempo definitivamente não é uma boa ideia. Segundo levantamento da corretora Bem Mais Seguro, o transporte público é o local onde mais acontecem roubos e furtos de aparelhos no Brasil. O estudo, que visa alertar os cidadãos, utilizou dados do site Onde Fui Roubado – baseados nos relatos de 4,2 mil vítimas – para descobrir onde esse tipo de crime é mais recorrente no País.

A pesquisa aponta que as incidências em ônibus, trens e metrô, incluindo pontos e estações, lideram, com 31% dos casos. As vias públicas, como ruas e parques, vêm logo na sequência, responsáveis por 29% dos crimes. As ocorrências no trânsito – em carros, motos ou táxi ficam em terceiro lugar, com 25%. Ainda segundo o estudo, 56% dos casos ocorrem durante a noite e o prejuízo médio com a perda do aparelho é de R$ 869.

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De acordo com a corretora, 63% dos usuários de smartphones já fizeram ou têm a intenção de fazer um seguro para o gadget. “O celular passou a ser o bem de maior valor que as pessoas carregam consigo. Por conta disso, o seguro tornou-se uma proteção importante e cada vez mais procurada”, diz o presidente da Bem Mais Seguro, Marcello Ursini.

Executivos e estudantes que costumam não desgrudar do seu notebook precisam redobrar o cuidado. Segundo levantamento da corretora Bem Mais Seguro, esse é o eletrônico de maior valor roubado pelos criminosos no Brasil, causando um prejuízo médio de R$ 2.148 para as vítimas.

O estudo utilizou dados do site colaborativo Onde Fui Roubado (ondefuiroubado.com.br) – baseado em registros com ou sem Boletim de Ocorrência (BO) – para alertar os brasileiros e traçar o perfil das incidências mais comuns envolvendo gadgets no País. De acordo com a pesquisa, o notebook é o segundo produto eletrônico mais roubado, ficando atrás apenas do celular em número de registros. Ainda segundo o levantamento, 56% dos casos acontecem durante a noite e 60% das vítimas são homens.

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“Recomendamos que as pessoas não andem sozinhas em regiões notoriamente perigosas carregando o notebook em uma mochila. Para se prevenir, o seguro também é uma alternativa para evitar prejuízos que podem chegar a R$ 8 mil”, afirmou o presidente da Bem Mais Seguro, Marcello Ursini.

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