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Bernardinho e seus comandados já se encontram na cidade de Toronto, no Canadá, para a disputa da primeira etapa da Liga mundial de vôlei masculino. A seleção brasileira desembarcou no país nesta terça-feira (15) e já inicia a preparação para os jogos do Grupo B da competição.

Na edição de 2012, a competição terá uma nova fórmula, em que a cada final de semana as seleções se enfrentarão dentro de seus respectivos grupos em um só país. Para o técnico da seleção brasileira, a mudança de formato foi positiva. "Desta vez será mais justo. Todos as equipes de uma chave viajarão para o mesmo lugar durante uma determinada época, isso faz com que todos disputem na mesma condição de desgaste, enfrentando o fuso horário e todos os outros inconvenientes", ressaltou Bernardinho.

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Em Toronto, o Brasil terá pela frente três adversários: Canadá, Finlândia e Polônia. As partidas começam a partir desta sexta-feira (18) e seguem até o domingo (20), no Ricoh Coliseum.

Ao todo, além da comissão técnica, a delegação nacional conta com 14 atletas convocados: os levantadores Bruno e Ricardinho; os opostos Wallace e Theo; os centrais Sidão, Lucão, Rodrigão e Éder; os ponteiros Dante, Thiago Alves, João Paulo Bravo, Lucarelli e Mauricio; além do líbero Serginho.

A preparação, de acordo com Bernardinho, não foi a ideal. “Não tivemos muito tempo com o grupo todo reunido, além não termos jogado amistosos para aprimorar alguns pontos. A Polônia, por exemplo, conseguiu fazer isso. Finlândia e Canadá também estavam nas disputas de pré-olímpicos e vão estar com um ritmo melhor nesta primeira semana”, pontuou.

A seleção brasileira masculina de vôlei embarca nesta segunda-feira para a sua estreia na Liga Mundial sem os contundidos Giba e Murilo, como anunciado anteriormente, e também sem Leandro Vissotto, que se apresentou em Saquarema (RJ) após a maioria dos jogadores, por estar atuando na Itália. Diante disso, o técnico Bernardinho lamentou os problemas para os duelos com Polônia, Canadá e Finlândia, nos dias 18, 19 e 20 de maio, respectivamente, em Toronto.

"São três desfalques sérios. Leandro Vissotto, Giba e Murilo ainda se recuperam e são três componentes importantes do grupo. Thiago Alves chegou depois de todo o grupo. O tempo de preparação não foi suficiente, mas constante. Trabalhamos com qualidade e temos um caminho a ser percorrido. A fase final da Liga Mundial é o nosso objetivo neste momento", afirmou.

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Sem os três jogadores, Bernardinho relacionou os levantadores Bruno e Ricardinho, os opostos Wallace e Theo, os centrais Sidão, Lucão, Rodrigão e Éder, os ponteiros Dante, Thiago Alves, João Paulo Bravo, Lucarelli e Mauricio e o líbero Serginho para a primeira semana de jogos na Liga Mundial.

Para Bernardinho, a Liga Mundial servirá como importante preparação para a Olimpíada de Londres. "Essa é a única preparação que temos antes dos Jogos Olímpicos. Temos três adversários que certamente irão nos testar muito e serão boas oportunidades para avaliarmos a equipe", comentou Bernardinho.

Antes da estreia na Liga Mundial, o líbero Serginho também reconheceu que o principal objetivo do ano é mesmo o título olímpico. "Estamos na quarta semana de treinos e desde a primeira estamos buscando a excelência, já pensando nas Olimpíada. A Liga Mundial é uma ótima preparação para chegar em Londres sobrando. Sabemos que temos que aprimorar cada vez mais e é preciso trabalhar para isso", disse.

Convocado para defender a seleção brasileira na Liga Mundial de Vôlei, a partir do próximo dia 18, o levantador Ricardinho celebrou nesta sexta-feira o seu retorno ao time nacional, encerrando um período de ausência que durava desde 2007, quando foi cortado por Bernardinho às vésperas do início dos Jogos Pan-Americanos do Rio.

O episódio que envolveu o jogador e o técnico até hoje não foi bem esclarecido, mas o próprio treinador admitiu nesta sexta que já estava mais do que na hora de colocar um fim naquela polêmica e promover o retorno de Ricardinho à seleção. O jogador acabou premiado pelo comandante com a convocação após brilhar pelo Vôlei Futuro na campanha do vice-campeonato da última Superliga.

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"Tenho certeza que ele vai trazer muita coisa boa para a nossa equipe. Voltou a jogar bem neste ano, na Superliga. Ele voltou a fazer uma coisa que ele fazia muito bem", ressaltou Bernardinho, em entrevista ao SporTV, no CT da seleção em Saquarema (RJ), onde a equipe realiza período de treinos visando a Liga Mundial.

O treinador reconheceu que carregava certo peso nas costas por ter mantido Ricardinho por quase cinco anos fora da seleção brasileira. "Começaram a vir uma série de reclamações", disse, para depois enfatizar: "É importante trazer de volta um jogador que foi importante para a história do vôlei brasileiro".

E, pouco antes de Bernardinho falar sobre esse retorno de Ricardinho à seleção, o levantador celebrou nesta sexta o recomeço com a camisa do time nacional. "(Os últimos) Cinco anos foram bem difíceis, realmente é difícil você ficar fora de uma coisa que você ama e vivenciou tanto, mas o retorno foi maravilhoso. Foi como a ansiedade de um aluno novo chegando em uma escola, muito contente, muito motivado, foi assim que cheguei na última segunda-feira aqui (em Saquarema)", ressaltou o jogador, em entrevista ao SporTV.

O atleta também ressaltou que interiormente sempre acreditou que pudesse voltar à seleção, embora tenha admitido publicamente em outras ocasiões que seria difícil retornar sob o comando de Bernardinho. "Esperança dentro de mim eu sempre tenho. Trabalhava muito para me destacar e estar bem em meu campeonato e no meu clube. Minha preocupação era estar bem e motivado. Ali (na Superliga) eu iria ter uma oportunidade e foi o que aconteceu", comentou.

RECOMEÇO - Já ao comentar como tem sido este seu reinício de trabalho sob o comando de Bernardinho, o jogador garantiu que a relação entre os dois está caminhando para voltar a ser aquela dos tempos gloriosos dos dois juntos na seleção, na qual, entre outros títulos, eles conquistaram dois Mundiais, em 2002 e 2006, e o ouro olímpico nos Jogos de Atenas, em 2004.

"É gostoso. A gente se cruza, cruza olhares, realmente é uma coisa que tinha dentro de um canto dele, e dentro de mim também. Era um cara com o qual eu tinha um convívio muito grande naquele período nosso e estamos recomeçando, ótimo. Estou superfeliz e sinto no rosto dele que ele está bem contente", festejou.

Na última quinta-feira à noite, em entrevista à TV Globo, Bernardinho chegou a dizer que Ricardinho foi até São Paulo para falar pessoalmente com ele, e na conversa o jogador revelou seu desejo de voltar à seleção. E o comandante enfatizou que ouviu outros técnicos, que apoiaram o retorno do levantador ao time nacional, e ficou assim convencido de que teria de convocá-lo novamente.

"Fiz um levantamento entre os treinadores de quem era a dupla, a dupla de levantadores que eles consideravam ideal. E todos foram unânimes em dizer, Ricardo e Bruno", revelou Bernardinho, que depois admitiu que não poderia punir para sempre o consagrado levantador por um suposto erro cometido no passado. "Quem sou eu para condenar à perpétua qualquer pessoa?", disse.

Bernardinho elogiou o crescimento do Brasil durante a partida contra a Polônia na madrugada deste sábado, pela Copa do Mundo de vôlei. O técnico ficou satisfeito com a evolução dos brasileiros nos fundamentos que levou à vitória de virada sobre os poloneses por 3 sets a 2.

"Foi uma batalha igual. Nós começamos tensos e errando e o bloqueio deles funcionou melhor do que o nosso, em função do nosso passe, que esteve abaixo do normal. A partir do terceiro set melhoramos a nossa performance e isso nos ajudou", destacou o treinador.

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O levantador Bruno foi um dos motores da equipe na virada deste sábado. Ele entrou em quadra no terceiro set e ajudou a mudar o panorama da partida. "Os poloneses jogaram muito bem nos dois primeiros sets e nós estávamos um pouco abatidos. Quando entrei, o [líbero] Serginho disse que era hora de agitar a partida e foi o que eu tentei fazer. Sabemos que não estamos fazendo uma Copa do Mundo como esperávamos, mas estamos na briga pela classificação", comentou.

Maior pontuador do Brasil na partida, com 23 acertos, Leandro Vissotto também atribuiu a virada à entrada do levantador no terceiro set. "Começamos mal e a Polônia jogou muito bem. Depois a realidade do jogo mudou. O Bruno trouxe uma energia muito grande e mostramos a força do grupo. Agora ainda temos o jogo contra o Japão e vamos seguir lutando até o final", afirmou.

A sofrida vitória sobre a Polônia deixou o Brasil mais perto da vaga olímpica. A equipe se manteve na terceira posição da tabela e só depende de si mesma para se garantir em Londres. Um triunfo por 3 a 0 ou 3 a 1 sobre o anfitrião Japão, na manhã deste domingo, assegura os brasileiros na Olimpíada.

"Agora temos que descansar, concentrar, estudar e pensar no Japão. O que todos nós esperamos é fazer uma grande partida amanhã e vamos trabalhar nesse sentido", comentou Bernardinho.

Sem maiores dificuldades, a seleção brasileira masculina de volei bateu o Irã por 3 sets a 0 (parciais 25/20, 25/18 3 25/16), na madrugada desta sexta-feira (2/12), pela Copa do Mundo do Japão.  Foi a sexta vitória da seleção de Bernardinho, que vinha de derrota para a Sérvia.

A seleção brasileira iniciou a partida com Marlon, Giba, Sidão, Leandro Vissotto, Murilo, Lucão e o líbero Serginho. No decorrer, entraram Wallace, Gustavo, Bruno.

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O Brasil chegou aos 19 pontos e contou com a derrota da Itália para a Polônia para voltar à terceira colocação da competição. A liderança é dos poloneses, seguidos pela Rússia. Vale a pena lembrar que apenas os três primeiros colocados garantem vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem.

O próximo desafio do Brasil é a Polônia, na madrugada deste sábado, 3h da manhã (horário do Recife).   

A seleção brasileira masculina de vôlei foi derrotada pela Sérvia nesta terça-feira, por 3 sets a 1, em Hamamatsu, no Japão, pela Copa do Mundo, em um jogo no qual abusou do direito de cometer erros. Foram 32 ao total no confronto que acabou fazendo o Brasil cair da terceira para a quarta posição da competição que garante três vagas nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

Os vacilos e a derrota foram lamentados pelo técnico Bernardinho e pelos jogadores brasileiros após o duelo. "Nós cometemos muitos erros hoje. E eles foram grandes em um jogo que nós realmente queríamos ganhar. A Sérvia jogou muito bem com seu ataque, o número 10 (Milos Nikic) e Miljkovic jogaram bem, e com a gente não bloqueando e defendendo (bem) fica difícil ao cometer muitos erros", afirmou o capitão Giba.

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Bernardinho concordou com a opinião do ponteiro brasileiro. "Nós tivemos muitos erros... A Sérvia jogou seu primeiro bom jogo na competição e eles mereceram vencer. Nós tivemos algum nervosismo, mas é minha responsabilidade fazer o meu grupo resistir fortemente a este tipo de situação", disse o treinador, antes de cobrar três vitórias nos três últimos jogos do Brasil na Copa do Mundo.

"Contra a Rússia e Estados Unidos, por exemplo, erramos pouco e vencemos bem. Hoje (terça), a Sérvia jogou solta, tranquila, e o excesso de erros cometidos por nós acabou nos penalizando. Agora são três partidas que nos restam, ainda há chances, mas sabemos que as dificuldades serão ainda maiores. Temos que buscar três vitórias", completou.

O atacante Murilo também lamentou o grande número de erros do Brasil, que ainda não foi feliz ao tentar parar o ataque sérvio. "A gente não conseguiu marcar, bloqueamos uma ou duas vezes o Miljkovic, é muito pouco", disse o jogador, em entrevista ao SporTV, para depois criticar o critério adotado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) para definir as vagas na Olimpíada de 2012.

"A federação fez a 'cagada' deles agora e temos que correr atrás nosso. E vamos pensar para frente", acrescentou Murilo, se referindo ao fato de que a Sérvia também optou por poupar titulares nas partidas contra Itália e Rússia.

Por ainda ter o Pré-Olímpico europeu a disputar em maio, a Sérvia resolveu abrir mão de escalar titulares durante alguns jogos da sua campanha, após sofrer derrotas nas rodadas iniciais contra Argentina, Polônia e Irã. Porém, mesmo sem chances de classificação à Olimpíada por meio da Copa do Mundo, optou por recolocar sua força máxima em quadra contra o Brasil, pois com isso poderia ajudar uma terceira seleção europeia a ir aos Jogos Olímpicos. No caso, a Itália, que ultrapassou os brasileiros na classificação nesta terça. Já a Polônia e a Rússia, líder e vice-líder da Copa do Mundo, seriam os outros dois países do continente que estariam hoje garantidos na Olimpíada.

Caso se classifiquem para os Jogos de Londres por meio da Copa do Mundo, russos, poloneses e italianos sairão do caminho da Sérvia no Pré-Olímpico europeu, fato que facilitará a vida do país na busca pela vaga que estará em disputa na competição, em maio.

Giba também criticou a estratégia adotada pelos sérvios na Copa do Mundo. "A Sérvia parece que não se importa muito com o campeonato, mas, sim, em fazer com que o maior número de times europeus se classificassem, facilitando o Pré-Olímpico para eles. Sabemos que a nossa classificação continua dependendo só da gente. Vamos buscar os nove pontos na próxima fase para garantir a nossa vaga de qualquer jeito", disse.

A seleção brasileira masculina de vôlei sofreu a segunda derrota na Copa do Mundo do Japão. Na madrugada desta segunda-feira (28/11), o Brasil perdeu para Cuba, 3 sets a 2 - parciais de 17/25, 25/22, 25/23, 20/25/ 15/12. Os comandados de Bernardinho já tinham perdido para a seleção italiana. 

O jogo contra Cuba teve duas horas de duração. Apesar da derrota, Giba teve grande atuação, marcando 21 pontos, uma a menos do que o cubano Hernández. O Brasil até que começou bem a partida, vencendo o primeiro set, 25/17. Mas logo levou a virada, 25/22 e 25/23. A seleção brasileira esboçou uma reação, ganhando o quarto set por 25/20. Mas no tie-break deu Cuba, 15/12.

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O Brasil caiu para a terceira colocação, com 16 pontos, três a menos do que a líder Polônia. As três primeiras equipes garantem vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem. 

 

Depois de ver a seleção brasileira masculina de vôlei sofrer para vencer a China por 3 sets a 2, nesta sexta-feira, em Kumamoto, no Japão, o técnico Bernardinho negou que tenha minimizado as chances de vitória do adversário ao poupar quase todos os seus jogadores titulares no confronto. O treinador garante não ter menosprezado a fragilidade do rival, que está na lanterna da Copa do Mundo e somou o seu primeiro ponto na competição justamente contra o Brasil.

O treinador explicou que precisava dar fôlego aos seus jogadores na desgastante competição, que conta com jogos quase todos os dias e viagens desgastantes para os atletas. Após jogar em Kumamoto, a seleção agora viaja para Hamamatsu, onde iniciará a terceira fase do torneio contra a Argentina, neste domingo, às 4 horas (horário de Brasília).

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"Nós precisávamos mexer em função das questões físicas e necessidade de descanso para alguns jogadores, além da impossibilidade de escalação do Leandro Vissotto, que teve um mal estar ontem (quinta-feira) à noite. Em momento algum isso foi por soberba", assegurou Bernardinho, que ainda elogiou a atuação dos chineses.

"Enfrentamos um time que jogou solto, alegre e nós erramos muito no primeiro set. Depois, tivemos dois bons sets, onde comandamos a partida, imaginando que seguiríamos nesse ritmo no quarto set, mas a situação mudou. Eles (chineses) jogaram bem e tiveram méritos. E, na sequência, conseguimos controlar o tie-break", completou o comandante.

Curiosamente, a seleção brasileira venceu nesta sexta-feira em um confronto no qual o chinês Chen Ping fez 22 pontos e foi eleito o melhor jogador da partida. E o meio-de-rede Gustavo não escondeu uma ponta de frustração com o fato de que a vitória por 3 sets a 2 fez o Brasil somar apenas dois pontos, enquanto poderia contabilizar três em caso de triunfo por 3 a 0 ou 3 a 1, que eram placares até então esperados.

"Fica um gosto amargo por termos perdido um ponto, mas temos que manter a cabeça erguida. Ainda faltam seis jogos e, agora, não podemos ter mais nenhum tropeço. Temos que conseguir os três pontos em todos os jogos para chegar lá no final e disputar o título do campeonato", ressaltou Gustavo.

Em Hamamatsu, o Brasil enfrentará Argentina, Cuba e Sérvia, antes de seguir para Tóquio, onde fechará a sua participação nesta Copa do Mundo em confrontos diante de Irã, Polônia e Japão.

Diante da China, pior equipe da competição, a seleção masculina de vôlei se acomodou e sofreu para superar o adversário. O Brasil suou para vencer os chineses por 3 sets a 2, na madrugada desta sexta-feita (25/11), pela Copa do Mundo do Japão. O treinador Bernardinho decidiu poupar alguns titulares, deixando em quadra apenas o ponta Murilo e o líbero Sérgio Escadinha da equipe considerada principal.

O Brasil perdeu o primeiro set por 25x23, depois acordou e venceu os dois seguintes, 25x10 e 25x18. Mas voltou a perder no quarto set (25x19), só conseguindo o triunfo no tie-break, 15x8. Por ter perdido dois sets, o Brasil somou apenas dois pontos e perdeu a liderança para a Rússia. Ambos somam 12 pontos e acumulam quatro vitórias e uma derrota. Os russos levam vantagem no saldo de sets.

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O próximo compromisso do Brasil é a Argentina, domingo, 3h (do Recife) da manhã.

A seleção masculina de vôlei se recuperou em grande estilo da derrota para a Itália na Copa do  Mundo do Japão. O Brasil não tomou conhecimento da Rússia, vencendo o tradicional rival por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/19 e 25/22, na madrugada desta quinta-feira (24/11), pela quarta rodada da competição. Vale a pena destacar que a Rússia estava invicta até então no torneio.

A vitória recolocou os comandados de Bernardinho na liderança da Copa do Mundo, uma vez que a Polônia perdeu, inesperadamente, para o Irã por 3 sets a 2. Brasileiros e poloneses têm dez pontos, mas o time verde-amarelo leva vantagem no saldo de sets. O próximo desafio da seleção brasileira é a China, na madrugada desta sexta (25/11). A Copa do  Mundo classifica os três primeiros colocados para os Jogos Olímpicos de Londres, ano que vem.

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O fato de a seleção brasileira masculina de vôlei ter entrado em quadra nesta segunda-feira desfalcada do ponteiro Dante, que se machucou na estreia da Copa do Mundo, domingo, contra o Egito, era motivo de grande preocupação para Bernardinho. O técnico, porém, festejou o poder de superação do Brasil, que venceu os Estados Unidos por 3 sets a 1, em Kagoshima, no Japão, na competição que vale três vagas nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

"Foi uma boa partida. Era um jogo tenso, pela perda do Dante, que sentiu uma contusão na estreia, contra o Egito, e estávamos um pouco restritos em relação a eventuais necessidades de mudanças, mas o time jogou colocando uma pressão forte no saque e, com isso, colocamos os Estados Unidos em dificuldades. O ritmo de jogo ainda nos preocupa, mas o time fez uma boa partida e a tendência é melhorar", analisou o treinador.

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O meio-de-rede Lucas, que fez 16 pontos e acabou sendo eleito o melhor jogador da partida contra os norte-americanos, também festejou a boa atuação do Brasil. "Esse foi um dos melhores jogos que fizemos neste ano. Sacamos e bloqueamos muito bem e isso fez a diferença. Foi um bom jogo e sair como o melhor é gratificante. Acho que consegui bloquear bem e o saque do Vissotto facilitou muito para o nosso jogo. O mais importante foi ter somado mais três pontos", afirmou, lembrando que apenas vitórias por 3 sets a 0 ou 3 a 1 garantem essa pontuação, enquanto triunfos por 3 a 2 asseguram apenas dois pontos.

Já o atacante Leandro Vissotto, que marcou 18 pontos para o Brasil e teve atuação destacada no saque, ressaltou que seu bom desempenho foi resultado de treinamento intensivo. "Eu já vinha treinando muito esse fundamento e na Itália já estava tendo um bom aproveitamento. Hoje (segunda-feira) consegui acertar o tempo da bola e é uma felicidade grande estar ajudando em um fundamento tão importante como o saque. Cada vitória é importante porque este é um campeonato longo e começar bem é fundamental", festejou.

Além da grande atuação de Vissotto e Lucas, o Brasil contou com desempenhos regulares de Murilo e Giba, que fizeram 13 e 11 pontos, respectivamente, enquanto o meio-de-rede Sidão ainda contabilizou oito acertos.

Bernardinho definiu neste sábado (19) o elenco final da seleção brasileira masculina para a disputa da Copa do Mundo de vôlei, que terá início neste domingo, no Japão, e distribui três vagas nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. O técnico fechou o grupo de 14 jogadores ao cortar o ponteiro Thiago Alves.

Com esta mudança, Bernardinho terá à sua disposição os levantadores Bruno e Marlon; os opostos Theo, Leandro Vissotto e Wallace; os centrais Lucas, Sidão, Gustavo e Rodrigão, os ponteiros Giba, Murilo, Dante e João Paulo Bravo e o líbero Serginho.

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O treinador definiu o elenco depois de finalizar o último treino antes da estreia do Brasil, na manhã deste domingo, contra o Egito. "Eu diria que o único treinamento no ginásio de jogo não foi o melhor que fizemos, mas é natural. É véspera de estreia e o time veio conhecer o ginásio, então, é preciso se ambientar a luz e as referências", avaliou Bernardinho.

O técnico também comentou sobre o caminho do Brasil na Copa do Mundo. Depois do Egito, a seleção enfrentará Estados Unidos, Itália e Rússia. "Teremos uma estreia que não é das mais difíceis. Temos todo respeito à seleção do Egito, mas, certamente, não é um candidato a classificação olímpica. Porém, logo em seguida, enfrentaremos Estados Unidos, Itália e Rússia, que são três adversários com os quais nós brigamos diretamente por uma vaga olímpica", admitiu.

Na Copa do Mundo, as 12 seleções são divididas em dois grupos, mas se enfrentam todos contra todos em um sistema de pontos corridos. Somente as três primeiras colocadas garantem a vaga olímpica. O Brasil entra na disputa buscando seu tricampeonato, após levar o título em 2003 e 2007.

A seleção brasileira masculina de vôlei fará no próximo domingo, às 7h20 (horário de Brasília), contra o Egito, em Kagoshima, no Japão, a sua estreia na Copa do Mundo, torneio que garante três vagas nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Disposto a assegurar essa classificação olímpica já em solo japonês, o time nacional vem treinando forte, em uma preparação que foi muito elogiada pelo ponteiro Murilo nesta quarta-feira.

O time comandado pelo técnico Bernardinho está realizando trabalhos nesta semana em um centro de treinamento em Shimizu, na cidade de Shizuoka, e Murilo aposta que esse período final de preparação no Japão será decisivo para o Brasil iniciar bem a sua busca pelo título da competição e pela consequente vaga nos Jogos de Londres.

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"Essas duas últimas fases serviram para a gente treinar bastante, principalmente aqui no Japão, onde estamos dentro de um centro de treinamento. Fazemos tudo aqui dentro. Isso é algo que o Bernardo gosta e que sabemos que faz bem para a equipe. Temos certeza que vai dar um resultado positivo", ressaltou o ponteiro, para depois admitir, porém, que a seleção poderá sentir um pouco a falta de ritmo provocada pelo longo período sem atuar - a equipe não joga desde setembro, quando conquistou o título do Campeonato Sul-Americano.

"Talvez a gente sofra um pouquinho no primeiro jogo pela falta de ritmo, mas hoje (quarta-feira) mesmo fizemos um treino mais parecido com jogo, com rali (disputadas longas por pontos), saque e isso vai ajudar bastante", acrescentou Murilo.

Na Copa do Mundo, além de enfrentar a falta de ritmo no início do torneio, o Brasil terá de suportar uma desgastante maratona de jogos - serão 11 em apenas 14 dias, e o fato de a seleção contar com um grupo muito forte foi ressaltado por Murilo como grande trunfo do País no Japão. "O Bernardo tem preparado todos muito bem e mexido bastante nos times durante o treino. Temos um grupo onde todos têm condições de jogar e acho que isso é uma vantagem do Brasil. Vai ser possível poupar sempre que preciso e talvez isso possa fazer a diferença em relação às outras equipes", aposta.

Entre os trunfos do Brasil está o grande número de ponteiros de alto nível. Além de Gustavo, Bernardinho conta com Giba, Dante, João Paulo Bravo e Thiago Alves, sendo que último deles garante que o simples fato de poder concorrer a uma vaga no time titular já o deixa realizado. "A concorrência é muito forte. Eu jogo na mesma posição de alguns dos melhores jogadores brasileiros. Imagina só disputar a vaga com Giba, Dante, Murilo e Bravo. São todos excelentes atletas e só de estar ao lado deles já estou satisfeito. Por isso, procuro dar o meu máximo todos os dias para evoluir cada vez mais", garantiu Thiago, de 25 anos, que é o mais jovem ponteiro da seleção nesta Copa do Mundo.

Após uma escala em Tours, na França, onde passou apenas três dias, a seleção brasileira masculina de vôlei já está no Japão. O objetivo, a partir de agora, é adaptar os jogadores ao fuso horário e fazer os últimos ajustes antes da estreia da Copa do Mundo, marcada para o próximo domingo, contra o Egito, na cidade de Kagoshima.

Antes da estreia, o Brasil treina em Shimizu, um bairro da cidade de Shizuoka, onde já começou a trabalhar nesta segunda-feira. "O objetivo inicial é a adaptação quanto à questão fisiológica, para que os jogadores entrem no fuso horário, se sintam à vontade e consigam ter um rendimento físico como se estivessem no Brasil. É muito importante chegar ao Japão com antecedência para que isso aconteça", afirmou o técnico Bernardinho.

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O treinador brasileiro disse estar satisfeito com o trabalho feito até agora na preparação para a Copa do Mundo. "O ritmo e a intensidade de trabalho foram excelentes. E hoje (segunda-feira), para um primeiro dia no Japão, depois de uma viagem longa e com oito horas de fuso horário, é mais do que aceitável que não seja da mesma forma. E, mesmo assim, todos treinaram bem", contou Bernardinho.

Diante da quantidade de jogos que a seleção terá pela frente - serão 11 em 14 dias -, Bernardinho tem mexido bastante na formação da equipe durante os treinos. Segundo ele, é bom ter todos jogadores à disposição. "Estamos rodando bastante as peças, trabalhando tanto fisicamente, quanto tecnicamente, com um bom volume, mas, ao mesmo tempo, com um cuidado de dosar esse trabalho. Não podemos desgastar muito os jogadores", explicou.

Na Copa do Mundo, as 12 seleções jogam entre si e será campeã aquela que somar mais pontos, sem a disputa de final. As três primeiras colocadas da competição garantem classificação para a Olimpíada de Londres, em 2012, que é o maior objetivo da seleção brasileira.

A seleção brasileira masculina de vôlei já está praticamente pronta para a disputa da Copa do Mundo, que começa no dia 20 de novembro, no Japão. Quem garante é o técnico Bernardinho, que fez uma análise positiva do período de treinos da equipe em Tours, na França, onde está desde a última quarta-feira.

"O objetivo foi alcançado. Estarmos todos juntos é sempre importante e, além disso, deu para malhar e treinar. Estivemos focados no treinamento, com boas condições. Saímos daqui satisfeitos, pois conseguimos o que queríamos, que era quebrar a viagem e fazer bons treinos", disse o treinador.

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A delegação brasileira deixa agora a França e desembarca neste domingo no Japão, onde finalizará a preparação para a Copa do Mundo. Para o líbero Serginho, o tempo passado em Tours foi essencial também para evitar o desgaste de um voo direto do Brasil para o país asiático.

"Os dias em Tours foram muito bons. A viagem direto seria cansativa e, nessa quebra, conseguimos fazer mais uma boa preparação para a Copa do Mundo", declarou Serginho. "Chegando ao Japão, o foco aumenta ainda mais. Temos que estar cada vez mais concentrados no objetivo de conseguir a vaga olímpica."

Na Copa do Mundo, as 12 seleções participantes jogam entre si e, após 11 rodadas, o campeão será definido pelo número de pontos, sendo que os três primeiros colocados garantem vaga na Olimpíada de Londres. A estreia brasileira na competição será no dia 20 de novembro, contra o Egito.

O Brasil estreou no Campeonato Sul-Americano Masculino de Vôlei, nesta segunda-feira, com uma fácil vitória sobre o Uruguai, em Cuiabá. Sem fazer substituições e poupando Murilo e Dante, Bernardinho viu sua equipe precisar de pouco mais de uma hora para vencer por 3 sets a 0, com parciais de 25/10, 25/10 e 25/14.

Também sem contar com Giba, Gustavo e Leandro Visotto, que nem foram inscritos no Sul-Americano, o Brasil entrou em quadra nesta segunda-feira com Bruno, Theo, Lucas, Rodrigão, Thiago Alves e João Paulo Bravo, além do libero Serginho.

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Sem grandes dificuldades, a seleção brasileira venceu os dois primeiros sets cedendo dez pontos ao Uruguai em cada um deles. Durante todo o tempo, manteve-se com pelo menos o dobro de pontos que o seu adversário.

No último set, os excessivos erros brasileiros permitiram ao Uruguai encostar no placar, que manteve-se empatado até 6/6. Depois, o Brasil conseguiu ampliar sua vantagem e fechar o set com 25/14 e a partida em 3 sets a 0.

O Brasil volta a jogar na terça-feira, às 22h30, contra o Chile. Depois, enfrenta Paraguai (quarta), Colômbia (quinta), Venezuela (sábado) e Argentina (domingo). O primeiro colocado neste heptagonal fica com o título sul-americano se garante na Copa do Mundo, que acontece no final do ano, no Japão. Esta competição classifica três equipes aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

Bernardinho comandou nesta quinta-feira pela manhã, em Saquarema (RJ), mais um treino da seleção brasileira masculina de vôlei visando a disputa do Campeonato Sul-Americano, que começará no próximo dia 19, em Cuiabá (MT). Na competição, o time nacional tentará assegurar uma vaga na Copa do Mundo, torneio que é classificatório para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

E o técnico brasileiro revelou que está focando neste momento a melhoria de dois fundamentos em que o Brasil mostrou deficiência nos últimos tempos: o saque e o contra-ataque. "Estamos dando ênfase no saque, pois notamos que houve uma oscilação e isso não pode acontecer. Também percebemos que o contra-ataque precisa melhorar e estamos treinando com mais eficiência", afirmou o treinador, logo após a atividade desta quinta.

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O atacante Murilo concorda com a opinião do comandante e também admitiu que o time brasileiro caiu em alguns fundamentos, mas ao mesmo tempo destacou pontos positivos obtidos neste período de preparação. "Ganhamos um ritmo de jogo muito importante com o Torneio Internacional, onde conseguimos identificar os pontos em que precisávamos melhorar. Com isso, colocamos objetivos e estamos evoluindo bem. Um exemplo é o nosso bloqueio, que melhorou bastante, e isso é um ponto positivo. Essa evolução tem que ser contínua até o Sul-Americano", enfatizou.

O oposto Leandro Vissotto, por sua vez, apontou evolução em outros fundamentos da seleção e, como esperado, elegeu a Argentina como principal adversária do Brasil no Sul-Americano, torneio em que a equipe nacional jogará como grande favorita ao título. "Já melhoramos o nosso saque e estamos trabalhando o nosso sistema de bloqueio e defesa, pois sabemos que os adversários que enfrentaremos no Sul-Americano vão forçar muito em cima disso. A Argentina é a nossa principal preocupação. Temos que fazer o nosso jogo, mas sempre atento, pois qualquer vacilo pode ser perigoso", ressaltou.

Além de Brasil e Argentina, estarão na competição que será realizada em Cuiabá as seleções de Venezuela, Uruguai, Paraguai, Chile e Colômbia. A estreia brasileira será no dia 19, contra os uruguaios, às 19 horas.

Depois do vice-campeonato da Liga Mundial, com a derrota para a Rússia no dia 10 de julho, na Polônia, a seleção brasileira masculina de vôlei ganhou uma folga. Mas retomou o trabalho na última segunda-feira, em Saquarema (RJ), quando começou a preparação para a disputa do Campeonato Sul-Americano, que acontecerá entre os dias 19 e 25 de setembro, no Brasil - a cidade ainda está indefinida.

Neste recomeço de trabalho, Bernardinho já elogiou a preparação brasileira. "Essa primeira semana foi muito boa. Conseguimos fazer um trabalho físico forte com os jogadores e foi muito bom como um reinício", disse o treinador. "No Sul-Americano, enfrentaremos equipes fortes, principalmente a Argentina, que cresceu muito na última década e é um adversário difícil."

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No Sul-Americano, o Brasil buscará a classificação para a Copa do Mundo, que acontecerá de 20 de novembro a 4 de dezembro, no Japão, e dará três vagas para a Olimpíada de Londres, em 2012. Por isso, Bernardinho ressalta a importância de fazer uma boa preparação agora, o que será fundamental para garantir a vaga olímpica para o vôlei masculino brasileiro.

Durante a preparação, o Brasil fará dois amistosos, contra Japão e Alemanha, respectivamente nos dias 27 e 28 de agosto, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio. E Bernardinho já avisou que vai aproveitar os jogos para testar todo o grupo convocado, que conta atualmente com 15 jogadores. "São testes válidos para que todos possam jogar. Nos amistosos, daremos essa oportunidade e, assim, poderemos chegar com bom ritmo ao Sul-Americano", avisou o técnico.

"Quando não tem jogo, o Bernardo procura dar muita ênfase no volume e na parte física. Fazemos tudo com muita repetição. Esse ritmo segue assim até os amistosos, que serão muito importantes para chegarmos bem no Sul-Americano", avaliou o ponteiro Murilo, um dos titulares da seleção. "Enfrentar o Japão e a Alemanha vai ser muito importante para o Bernardo testar opções, já que, neste ano, só tivemos a Liga Mundial e durante o campeonato não há tempo para isso."

O técnico Bernardinho convocou nesta sexta-feira a seleção brasileira masculina de vôlei para a disputa do Campeonato Sul-Americano, competição que acontecerá entre os dias 19 e 25 de setembro, no Brasil, ainda sem local definido. A principal novidade foi a volta do central Gustavo, agora jogador do Cimed, de Florianópolis.

Foram chamados 15 jogadores e o grupo, que se apresentará segunda-feira que vem em Saquarema (RJ), terá também os retornos do levantador Rapha e do oposto Wallace, além dos atletas que estiveram em quadra na fase final da Liga Mundial.

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O Sul-Americano é importante porque dará vaga para a Copa do Mundo, torneio que será realizado de 20 de novembro a 4 de dezembro, no Japão. Esta competição é classificatória para as Olimpíadas e garantirá três equipes em Londres no ano que vem.

Os 15 convocados pelo técnico Bernardinho são os levantadores Bruninho, Marlon e Raphael; os opostos Leandro Vissotto, Theo e Wallace; os centrais Lucão, Gustavo, Rodrigão e Sidão; os ponteiros João Paulo Bravo, Murilo, Giba e Dante e o líbero Serginho.

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