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O rugby sevens feminino brasileiro carimbou o passaporte rumo à Olimpíada de Paris e será uma das 12 seleções a disputar a principal competição esportiva mundial. As Yaras, como é conhecida a seleção feminina, foram contempladas com a vaga olímpica neste domingo (18), ao conquistarem de forma antecipada o título do Campeonato Sul-Americano, em Montevidéu (Uruguai), mantendo uma invencibilidade de 21 anos na competição.

Já campeãs, após derrotarem o Chile por 45 a 7 nesta manhã, as brasileiras voltarão a campo contra a Colômbia, às 17h40 (horário de Brasília) deste domingo (18), apenas para cumprir tabela. Além das Yaras,  já asseguraram vaga olímpica as equipes da França, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Estados Unidos.

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A campanha invicta no Sul-Americano, competição de pontos corridos, começou com vitória do Brasil na estreia por 17 a 5 contra a Argentina. Na sequência derrotaram Paraguai (27 a 0), Uruguai (48 a 0) e hoje o Chile. A Colômbia, última adversária,  perdeu os últimos jogos para Chile (22 a 0) e Uruguai (17 a 12) e não tem mais chances de colar no Brasil.

O 21º título sul-americano coroa uma trajetória soberana das Yaras desde o início da competição: a equipe venceu todas as edições, exceto a de 2015 (Pré-Olímpico para Rio 2016), pois já tinham vaga garantida como país-sede.

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Outros garantidos em Paris 2024 

Além das Yaras, o  Brasil estará em Tóquio com Paola Reis (ciclismo BMX), Tatiana Weston-Webb (surfe), Daniel Nascimento (maratona), Caio Bonfim (marcha atlética), Philipe Chateaubrian (tiro esportivo) e seleção brasileira feminina de futebol.

Um mês depois, o Brasil se vingou da perda da medalha de bronze para a Argentina nos Jogos Olímpicos de Tóquio ao ganhar dos rivais na final do Campeonato Sul-Americano, por 3 a 1, parciais de 25/17, 24/26, 25/18 e 25/18, neste domingo, em Brasília. Foi a 33ª edição da competição e a seleção brasileira ganhou todas.

O saque de Bruno Lima para fora definiu a partida. Com o erro do argentino, o Brasil fechou o quarto set por 25 a 18 e fez enorme festa. Os brasileiros entraram com sangue nos olhos diante dos rivais após duas batalhas em Tóquio e Bruninho chegou a colocar dedo em riste em um adversário.

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Renan Dal Zotto renovou a seleção após o ciclo olímpico e muitos jovens mostraram que têm tudo para manter a equipe forte. Alan, João Rafael, Maique, Vaccari, Adriano e Flávio foram as novidades no Sul-Americano disputado em Brasília. Bruninho, Lucão e Lucarelli, os titulares mantidos.

Ao se garantirem na decisão, os dois times confirmaram presença no Mundial da Rússia em 2022 e devem acirrar ainda mais a rivalidade dos últimos anos. Depois de ganhar na fase de grupos na Olimpíada, o Brasil foi superado no jogo que valia o bronze. Neste domingo, veio a vingança.

Com ataque potente e força defensiva, o Brasil fechou o primeiro set em 25 a 17. No segundo, porém, os argentinos fizeram dois pontos seguidos para empatar com 26 a 24. Igualaram o placar e começaram a provocar os brasileiros.

A estratégia, porém, surtiu efeito contrário. Bruninho colocou ordem na casa com enorme bronca nos hermanos e o Brasil cresceu, fechando os dois sets seguintes por 25 a 18 e comemorando muito a conquista.

Um torcedor viralizou ao usar os pelos do próprio corpo como 'camisa' durante a vitória do Atlético-MG sobre o Botafogo nesta quarta-feira (31) pela Sul-Americana. A partida aconteceu no Independência em Belo Horizonte e terminou com a vitória por 2x0 do Galo que avançou de fase.

Você não entendeu errado. O torcedor estava na arquibancada e foi flagrado pelas câmeras de transmissão com os pelos do corpo raspados na vertical formando listras iguais a camisa do Galo. Com camisas cada vez mais caras o torcedor achou uma forma de economizar e torcer ‘uniformizado’.

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A cena viralizou nas redes sociais durante e após a partida e claro que com muita zoação: "Imagens que só o futebol pode nos proporcionar", disse uma torcedora. O responsavél pela imagem ainda não foi identificado, mas já deixou uma dica para o torcedor que quer fugir da crise e ter uma camisa do seu time do coração.

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A seleção brasileira masculina de vôlei fez seu dever de casa e, diante de uma animada torcida em Maceió, atropelou o Peru na estreia do Campeonato sul-americano nesta quarta-feira. Sem qualquer dificuldade, os comandados de Bernardinho fizeram valer o abismo técnico entre as equipes e venceram por 3 sets a 0, com parciais de 25/8, 25/9 e 25/15.

O resultado fez a seleção saltar à liderança do Grupo B, ao lado da Venezuela, que passou por 3 sets a 1 pelo Chile. Nesta quinta-feira, o Brasil já volta à quadra para enfrentar o Chile, às 18 horas. A equipe encerra a primeira fase diante dos venezuelanos na sexta, às 18h15.

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O Brasil luta para manter a hegemonia no torneio sul-americano. O País venceu 29 das 30 edições já realizadas, sendo que a única que perdeu foi em 1964, quando não disputou a competição e deixou o título nas mãos da Argentina.

Nesta quarta, o Brasil entrou em quadra com Bruninho, Evandro, Lucas Lóh, Kadu, Isac e Maurício Souza, além do líbero Serginho. Sem qualquer nervosismo pela estreia ou dificuldade imposta pelo adversário, a seleção marcou os primeiros cinco pontos do set, chegou a ter 14 a 3 de vantagem e fechou em 25 a 8.

A segunda parcial teve o mesmo panorama. Sem encontrar qualquer poder de reação do outro lado, o time brasileiro abriu oito pontos logo de cara. A vantagem só aumentava e depois de um bloqueio do Isac, os anfitriões fecharam em 25 a 9.

Quando parecia que o atropelamento estava garantido, o Peru reagiu. Bernardinho mexeu na equipe, que sentiu a saída de alguns de seus principais astros. Com isso, os peruanos levaram o duelo empatado até 10 a 10, marcando mais pontos do que em qualquer dos dois primeiros sets.

Mas parou por aí. Pouco a pouco, os bloqueios e os ataques de Isac, a potência de Renan e, mais uma vez, a diferença técnica desequilibraram. Se não brilhante e nem com a mesma comodidade, o Brasil mais uma vez abriu vantagem confortável e fechou em 25 a 15.

Depois do início ruim no campeonato sul-americano de optimist, o velejador Tiago Monteiro melhorou seu rendimento no segundo dia de provas e subiu 43 posições no ranking, saindo da 106ª para a 63ª. A outra representante do estado, Marina Hutzler também melhorou sua marca e subiu 16 posições, encerrando o segundo dia na 96ª colocação.

Os dois velejadores do Cabanga Iate Clube participaram de duas regatas nesta segunda-feira (13). O destaque maior foi de Tiago que alcançou um 21º e um sétimo lugar nas provas realizadas na cidade de Paracas, no Peru. O pernambucano conseguiu perder 96 pontos e consequentemente subir de posições. No dia de estreia Tiago havia queimado a largada e terminado em 106º colocação geral.

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Marina Hutzler terminou as duas provas que realizou neste segundo dia de competição nas 22ª e 27ª posições respectivamente. Com 121 pontos perdidos, ela conseguiu sair da 112ª posição para a 96ª.

Tiago Quevedo que havia sido o melhor representante brasileiro no primeiro dia de provas conseguiu assumir a liderança da competição com apenas cinco pontos perdidos. O segundo lugar ficou para o chileno Benjamin Court, com nove pontos perdidos. Nesta terça-feira (14) serão realizadas mais duas regatas. Após a realização da sexta regata o pior resultado de cada velejador será descartado. Dessa forma, o 52º lugar da escapada de Tiago Monteiro e o 46º lugar de Marina Hutzler, deverão ser descartados e eles subirão ainda mais no ranking.

O Brasil garantiu a classificação de mais dois representantes para o Mundial de Atletismo, que será realizado em Moscou, entre os dias 10 e 18 de agosto. Na noite de sábado, no Campeonato Sul-Americano de Atletismo, que está sendo realizado em Cartagena, na Colômbia, Geisa Arcanjo, no arremesso de peso, e Caio Bonfim, nos 20 mil metros da marcha, se classificaram na última oportunidade que tinham.

Geisa Arcanjo, que ficou em sétimo lugar na Olimpíada de Londres/2012, venceu a disputa do arremesso de peso na Colômbia com a marca de 18,27 metros. "Estou aliviada e muito feliz. A prova teve um nível forte e tive de assumir a responsabilidade de arremessar", comentou.

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A brasileira, de 21 anos, vai participar pela primeira vez do Mundial de Atletismo.

"Agora é aproveitar o tempo que falta para treinar muito porque em Moscou a brigar é para gente grande", disse.

Já Caio Bonfim se classificou para o Mundial de Atletismo aos vencer os 20 mil metros da marcha com o tempo de 1h24min28s40 ao superar o colombiano Eider Arévalo. Ele revelou que terminou a prova extenuado, em razão principalmente da umidade alta e do calor em Cartagena.

"Saí faltando 22 voltas para ganhar a prova. Cheguei a abrir vantagem, mas o Arevolo me alcançou. Só sei que nos últimos 200 m não vi mais nada. Estava muito cansado, mas concentrado", disse. "Ganhei de bons marchadores do mundo, o que só valoriza ainda mais minha qualificação para Moscou", completou.

O Unilever conquistou na noite deste domingo o título do Campeonato Sul-Americano Feminino de Clubes de Vôlei ao vencer na decisão o Universidad Cesar Vallejo, do Peru, por 3 sets a 0, com parciais de 25/12, 25/23 e 25/16, em partida disputada no Ginásio Manoel Bonilla, em Lima.

Com a vitória, o Unilever conquistou o título do torneio sul-americano de forma invicta, com quatro vitórias, e garantiu classificação para o Mundial de Clubes de Vôlei, que será disputado em outubro na Suíça. Além disso, o time faturou o título de todos os torneios que disputou nesta temporada - antes havia vencido o Campeonato Carioca e a Superliga de Vôlei.

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"Cumprimos a nossa meta que era ganhar o Sul-Americano. Conquistamos o título com categoria, com excelência no trabalho. Essa temporada, independente das conquistas, foi um período bacana de trabalho, de convívio em grupo. Agora é partir para outros desafios, fazer um bom Mundial", comemorou o técnico Bernardinho.

A líbero Fabi também destacou a temporada perfeita do Unilever. "Viemos para o Peru com o objetivo de conquistar o título e garantir a vaga para a Unilever no Mundial. Sabíamos que o sul-americano teria um nível mais fraco do que estamos acostumadas, mas encaramos com muita seriedade. Fizemos bons jogos. A Bruna, que é jovem, se apresentou bem, fez um grande campeonato. Estamos felizes e orgulhosas por tudo que conquistamos ao longo desse ano", disse.

Na decisão, o Unilever não contou com a meio-de-rede Valeskinha, que sofreu uma lesão no tendão patelar do joelho esquerdo. Assim, a equipe atuou com com a levantadora Fofão, a oposta Bruna, as ponteiras Gabi e Natália, as meios-de-rede Mara e Juciely e a líbero Fabi. Amanda entrou durante a partida.

Além do título, o Unilever dominou as premiações individuais. Fabi foi premiada como melhor defesa e líbero, Fofão foi a melhor levantadora, Gabi foi a melhor atacante, Bruna foi a melhor bloqueadora e Natália foi escolhida a melhor jogadora.

A seleção brasileira de handebol não teve adversárias no Campeonato Sul-Americano Feminino, que se encerrou neste sábado (23), em Mar del Plata, na Argentina. Depois de vitórias avassaladoras contra Chile, Uruguai, Venezuela e Paraguai, as brasileiras ficaram com o título ao vencerem a Argentina, por 37 a 23, nesta tarde.

Dez das brasileiras que estavam em Mar del Plata disputaram as quartas de final da Liga dos Campeões e da Liga Europa, entre sábado e domingo, no Velho Continente. Já na terça, elas começaram uma campanha histórica no Sul-Americano. O Chile foi vencido por 41 a 17. Sobre o Paraguai, humilhantes 41 a 9. A Venezuela levou 55 gols e só fez 14. Depois, o Uruguai também foi atropelado: 46 a 13.

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Neste sábado, o Brasil fez um primeiro tempo quase perfeito contra a Argentina, indo para o intervalo com 20 a 5 no placar. Na segunda etapa as donas da casa, com o apoio da torcida, conseguiram equilibrar o jogo, tanto que venceram o período por um gol.

"Viemos com uma equipe com atletas mais jovens, algumas delas atuando no Brasil e que ainda não estrearam nesta temporada, e poso afirmar que elas deram o máximo. O nosso desafio era integrá-las e conseguimos fazer isso. Agora é pensar no Pan-Americano", destacou o técnico Morten Soubak.

A ponta Alexandra foi a artilheira do jogo com 11 gols. "Estou muito feliz por ter vencido e por saber que esse título é mais uma conquista do handebol brasileiro. Para mim, foi gratificante ver novas atletas em quadra defendendo o Brasil e vê-las integradas com as mais experientes. É muito importante que elas tenha participado de um Sul-Americano", disse a melhor atleta do mundo em 2012.

O Sul-Americano foi o primeiro torneio deste ciclo olímpico para o Brasil. A equipe se classificou para Campeonato Pan-Americano, que será realizado em junho, e classifica para o Mundial, marcado para dezembro.

Começa hoje para o Brasil o campeonato Sul-Americano juvenil de vôlei masculino. A seleção nacional entra em quadra a partir das 15h30 (horário do Recife) desta quarta-feira, para enfrentar a Colômbia. O duelo será realizado no Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema-RJ, local que também abrigará o restante da competição.

O Brasil está no Grupo A, que conta também com o Chile, além da Colômbia. O Grupo B é formado pela Argentina, Venezuela, Uruguai e Peru.

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A equipe brasileira tem à disposição para a disputa do Sul-Americano 12 jogadores. São eles: os levantadores Thiago e Felipe; os centrais Flávio, Leandro e Éder; os ponteiros Batagim, Cadu, João Rafael e Jonatas; os opostos Renan e Alan; além do líbero Rogério. Eles serão comandados pelo técnico Leonardo Carvalho.

Na etapa inicial da competição, todos os times duelarão em seus grupos e os dois melhores de cada chave avançam à semifinal, que ocorrerá na sexta-feira. O 1° lugar do Grupo A enfrenta o 2° do Grupo B e o 1° do B enfrenta o 2° do A. A decisão da competição será no sábado, às 15h30 (horário do Recife).

A seleção brasileira juvenil feminina de vôlei inicia nesta quinta-feira (18) a disputa do Campeonato Sul-Americano de vôlei. A equipe nacional vai enfrentar o Paraguai, a partir das 17h (horário de Brasília-DF), na cidade de Lima, no Peru – onde ocorrerá toda a competição. Além dos dois times, Argentina e Colômbia completam o grupo “A”. Na chave “B”, estão Peru, Venezuela, Chile e Uruguai.

Nas duas primeiras partidas da fase inicial, a equipe brasileira terá no comando Marco Antônio Queiroga, assistente técnico de Luizomar de Moura, técnico da seleção e que está com Sollys/Nestlé na disputa do Campeonato Mundial de Clubes. O time verde-amarelo convocou 12 atletas: as levantadoras Naiane e Giovana; pelas centrais Saraelen, Valquiria e Milka; pelas ponteiras Natália, Gabi, Rosamaria e Paula; pelas opostas Sara e Domingas; além da líbero Juliana.

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Depois do Paraguai, o Brasil encara, na sequência, Argentina, na sexta-feira, e Colômbia, no sábado. Os dois duelos tem horário previsto para às 21h (horário de Brasília).

A seleção brasileira infanto-juvenil de vôlei feminino vai enfrentar a Argentina no Desafio Internacional. As equipes duelarão quatro vezes e a primeira partida será realizada nesta terça-feira (18), a partir das 19h, no Ginásio Municipal de Poços de Caldas-MG. Os confrontos fazem parte da preparação para o Campeonato Sul-Americano da categoria, que ocorrerá em novembro deste ano, no Peru.

Esse é o segundo Desafio Internacional que a seleção brasileira realiza eem 2012. No anterior, a equipe venceu as japonesas. Para o confronto contra a Argentina o técnico Maurício Thomas terá à disposição as mesmas atletas que duelaram contra o time oriental: as levantadoras Thais, Lyara e Daniela; as centrais Gabi, Laiza, Fernanda e Marcella; as ponteiras Edinara, Lana, Karoline, Gabriela e Sabrine; a oposta Lorenne; além das líberos Lais e Yumi.

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A segunda partida da série ocorrerá na quarta-feira, nos mesmos horário e local. Na quinta e sexta-feira, as equipes voltarão a se enfrentar, só que no Ginásio da Caldense, também às 19h.

A ponteira Karoline, capitã brasileira, prevê confrontos equilibrados. "A Argentina será um adversário difícil e a partida será diferente em relação aos jogos contra o Japão. As japonesas são baixas e se defendem com muita qualidade, já as argentinas são jogadoras mais altas, semelhante ao nosso time", pontuou.

O Brasil será sede da edição de 2012 do Campeonato Sul-Americano/Caixa de atletismo sub-23. As disputas ocorrerão entre os dias 22 e 23 de setembro, no Estádio Ícaro de Castro Melo - no Conjunto Desportivo do Ibirapuera, em São Paulo.

Até o momento foram registradas as inscrições de 214 atletas, sendo 114 homens e 100 mulheres, totalizando 12 países representados. A competição tem a chancela das confederações Brasileira de Atletismo (CBAt) e Sul-Americana (Condudatle).

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O Brasil tem a maior delegação inscrita, somando 76 atletas. A Argentina, que tem o segundo maior número de representantes, conta apenas com 28 participantes.

A seleção masculina de rúgbi sub-18 se classificou para a final do Campeonato Sul-americano, que gera acesso ao campeonato da primeira divisão da modalidade. Os brasileiros venceram a Venezuela por 69 a 0, nas semifinais e agora irão enfrentar a Colômbia buscando o título da competição.

O jogo da final será nesta sexta-feira (14), às 17h30. O Brasil entra como favorito por causa da bela campanha no campeonato. Até agora os brasileiros tem um saldo positivo de 149 gols, enquanto os colombianos de apenas 76.

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Um detalhe que ajuda a desvendar as atuações brasileiras na competição é a presença de profissionais da Nova Zelândia na comissão técnica. Eles foram contratados pela Confederação Brasileira de Rúgbi (CBRu) para liderarem a equipe técnica de alto rendimento do esporte.

Sem estar entre as equipes classificadas para os Jogos Paralímpicos de Londres, a seleção brasileira masculina de basquete em cadeira de rodas vai iniciar o segundo período de treinamentos visando o Sul-Americano da modalidade. As atividades serão realizadas a partir desta quarta-feira (20), nas dependências da Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (ANDEF), no Rio de Janeiro.

A segunda etapa de treinamentos terá cinco participantes a menos em relação à primeira, que foi realizada na cidade de Joinville-SC, no mês passado. Dessa vez, a convocação da técnica pernambucana Fátima Fernandes conta com 15 jogadores.

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Além do Campeonato Sul-Americano, os treinamentos e competições que a equipe participará também servem para a renovação do grupo, que é uma das etapas do planejamento nacional visando os Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A seleção tem classificação assegurada para a disputa, uma vez que o Brasil será o país-sede.

Mesmo só contando com 15 jogadores, a comandante ressalta que o restante dos atletas também continuam no time. Ela valoriza a importância de ter um grupo mais amplo. “É necessário trabalhar com um elenco maior, integrando os novatos com os mais experientes”, analisou. Os paraatletas que não estarão em Niterói-RJ seguem trabalhando nos clubes que defendem.

O período de treinamentos em solo fluminense será realizado até o próximo dia 30 de junho. Das equipes pernambucanas, apenas um jogador foi contemplado na lista atual: Edjúnior José do Bonfim, que atua pela ADDF/CREE/SESI/PE. Confira abaixo a convocação completa da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas:

Alexandre Ferreira Padilha - ADFP/FENIX/PR (classificação 1.0)
Rodrigo Arão de Carvalho - MAGIC HAND/SP (classificação 1.0)
Alan Sousa Marques de Oliveira - CJGCG/CETEFE/DF (classificação 2.0)
Alexsandro Soares Coelho - ANDEF/RJ (classificação 2.0)
Amaury Alves Viana - CJGCG/CETEFE/DF
Renato Maia dos Santos - ÁGUIAS DE CONCÓRDIA/SC (classificação 2.5)
Glebe Cândido Alves da Silva - MAGIC HANDS/SP (classificação 2.5)
Everaldo Caitano de Lima - CAD São José do Rio Preto/SP (classificação 2.5)
Alex Santos da Silva - ÁGUIAS/SP (classificação 3.0)
Jean Carlos Homem - OMDA/SC (classificação 3.5)
Erick Epaminondas da Silva - CAD São José do Rio Preto/SP (classificação 3.5)
José Araújo Matos Filho - ASCANTE/PI (classificação 4.0)
Edjúnior Jose do Bonfim - ADDF /CREE/SESI/PE (classificação 4.5)
Luiz Alberto Rolemberg Lima - CIEP/SE (classificação 4.5)
Leandro de Miranda - CAD São José do Rio Preto/SP (classificação 4.5)

Técnica: Maria de Fátima Fernandes
Auxiliares técnicas: Maria José dos Santos e Meire Marino

*Com informações da Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de rodas (CBBC)

Depois de não conseguir a classificação para as quartas de final, o Sport tenta ao menos conseguir repetir a posição do último Campeonato Sul-Americano sub-15 de basquete. O rubro-negro ficou na nona posição em 2011 e este ano vai buscar a mesma colocação. Para isso precisa vencer, nesta sexta-feira (8) Manquehue, do Chile, no Círculo Militar do Paraná, em Curitiba – local onde está sendo realizada a competição.

Os rubro-negros perderam a chance de lutar pelo título após ser derrotado nas oitavas de final pelo Grêmio Náutico União (RS), por 55 a 40, na noite desta quinta (7). O confronto desta sexta será o segundo encontro entre as equipes. Eles já haviam se enfrentado na primeira fase, em partida válida pelo Grupo A. O leão levou a melhor e venceu por 59 a 31, na última quarta (6).

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Para esta partida, o Leão contará com o atleta Cassiano Mendes, que é o segundo maior pontuador do Sul-americano com 79 pontos em seis partidas (média de 13,2 por jogo).

Para fica na nona colocação, o Leão precisa vencer nesta sexta-feira e superar também, no sábado (9), o vencedor do confronto entre Lance Livre (DF) x Círculo Militar (PR).

As seleções masculina e feminina de rúgbi já estão garantidas no Campeonato Sul-Americano de Rúgbi Sevens – Rio Sevens, que será realizado no Estádio da Gávea, no Rio de Janeiro. Além do Brasil mais nove países participarão do torneio.

A seleção feminina, da capitã Júlia Sardá, esteve presente recentemente no Circuito Mundial. As novidades no time para esse campeonato, Maíra Behrendt e Edninha Santini, veem das categorias de base.

"Nosso foco é a renovação constante de atletas de alto rendimento, através de um programa de identificação de talentos, expondo-os a competições de alto nível no Brasil e no exterior. Obviamente, resultados são importantes, mas, até 2016, nossa preocupação é a construção de uma equipe altamente competitiva", comentou Sami Arap Sobrinho, Presidente da CBRu.

A seleção masculina vai disputar no Grupo B, contra Uruguai, Venezuela, Equador e Paraguai. Já na seleção femininas as adversárias serão do Uruguai, Peru e Venezuela, presentes no Grupo A.

Nesta segunda-feira, a Confederação Sul-Americana de Rugby (Consur) apresentou a lista de árbitros e assistentes que irão comandar os confrontos do campeonato Sul-Americano de sevens no Brasil. O torneio de rugby será realizado entre os dias 10 e 11 de março, no estádio da Gávea, no Rio de janeiro.

Além da listagem da entidade sul-americana, a Confederação Brasileira da modalidade (CBRu) também convocou outros 10 juízes de in-goal, demarcação da linha de fundo do rugby, onde os jogadores podem marcar a pontuação máxima da modalidade, o “Try”. O uruguaio Santiago Slinger será o árbitro manager da disputa, enquanto Miguel Peyrone será avaliador da arbitragem para este Sul-Americano de sevens (competição onde cada time atua com sete jogadores).

O sul-americano terá 10 seleções no masculino e oito no feminino. Entre os homens, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela vão lutar pelo título. Os hermanos são os atuais campeões e vem ao solo nacional para buscar o bicampeonato carregando o status de favorita para a edição 2012.

Já no feminino, a equipe brasileira será o principal oponente dos países sul-americanos, já que é a atual hexacampeã da competição. Elas terão pela frente Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela na busca pela taça de 2012.

A tabela de jogos ainda não foi divulgada. A previsão de chegada das seleções no Brasil é para 08 de março, fazendo os últimos ajustes de cada equipe um dia depois. Confira abaixo a lista de árbitros convocados pela Consur e que vão se revezar no comando e na assistência das partidas:

Federico Anselmi (Argentina)
Joaquín Otaño (Argentina)
Juan Silvestre (Argentina)
Matias Fresia (Argentina)
Xavier Vouga (Brasil)
Henrique Platais (Brasil)
Ricardo Sant’anna (Brasil)
Felipe Balbontin (Chile)
Joaquin Montes (Uruguay)
Luis Caviglia (Uruguay)
João Mourinha (Portugal) convidado pela CBRu

Veja também a lista da árbitros-assistentes/juízes de in-goal chamados pela CBRu:
Juan Vasconcellos
Vítor Magalhães
Cristiana Futuro
Bruno Lisbão
Lucas Oliveira
Marcel Santos
Jonathan Heald
Paulo Motta
Fernando Guerra
André de Oliveira

Apesar da ineficiência dos ataques adversários durante praticamente todo o Campeonato Sul-Americano Masculino de Vôlei, encerrado neste domingo com o título do Brasil, o líbero Serginho é que foi o grande destaque da competição. Ele faturou não apenas o prêmio de melhor jogador de sua posição, mas também foi eleito o melhor atleta de toda a competição. Ganhou ainda como melhor defesa e melhor recepção, deixando Cuiabá com quatro taças para a sua coleção individual.

Serginho sabe que o mais importante, porém, foi a conquista do título do torneio e da consequente classificação à Copa do Mundo, que será realizada entre 20 de novembro e 4 de dezembro, no Japão. "Estamos muito felizes, mas a alegria é ainda maior por termos conquistado a vaga para a Copa do Mundo, que é o primeiro passo rumo a Londres", disse Serginho. A competição classifica três países para os Jogos Olímpicos de Londres.

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Outro brasileiro premiado foi Dante, dono do melhor ataque, e que colaborou bastante para dar à seleção a vaga na Copa do Mundo e o título do Sul-Americano, após vitória contra a Argentina, neste domingo. "Até o final da partida, o nosso foco estava totalmente voltado para o Sul-Americano. Sabíamos que seria um jogo complicado, estudamos muito o time da Argentina e estou feliz por termos conseguido essa vitória. Queríamos muito esse título e, a partir de agora, passamos a pensar na Copa do Mundo", comentou.

Também foram premiados individualmente os argentinos Sebastian Sole, que foi o melhor bloqueador, e Luciano De Cecco, melhor levantador, e o venezuelano Kervin Pinerua, que teve o melhor saque.

Participarão da Copa do Mundo os campeões de cada um dos cinco torneios continentais (sem tradição no vôlei, a Oceania é alijada), os quarto melhores segundos colocados destas competições a partir do ranking mundial, o Japão (dono da casa) e duas equipes convidadas. Já estão garantidos Cuba, Estados Unidos, Sérvia, Itália, Argentina e Brasil. Restam as definições dos campeões da África e da Ásia, além do melhor segundo colocado dentre essas duas competições. A Rússia, vice-líder do ranking mundial, deve ser uma das convidadas. A outra vaga deve ficar entre Bulgária e Polônia.

A seleção brasileira masculina de vôlei manteve neste domingo (25) a sua hegemonia continental e conquistou o título do Campeonato Sul-Americano. Jogando com o apoio da torcida, no lotado Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá, o Brasil derrotou a Argentina por 3 sets a 1 (25/20, 19/25, 25/23 e 25/21), pela última rodada, e foi campeão pela 28ª vez na história da competição.

Brasil e Argentina chegaram à última rodada do Sul-Americano com campanhas invictas, após vencerem Colômbia, Uruguai, Chile, Venezuela e Paraguai durante a competição. Assim, o jogo deste domingo virou uma "final". Mas brasileiros e argentinos já entraram em quadra classificados para a Copa do Mundo, que acontecerá em novembro, no Japão, e dará três vagas na Olimpíada de Londres.

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Para o Brasil, a decisão deste domingo contra a rival Argentina valia muito. Era a chance de fazer a festa com a torcida que lotou o ginásio em Cuiabá e, principalmente, de manter a hegemonia continental. Em 29 edições já realizadas do Sul-Americano, a seleção brasileira conquistou um total de 28 títulos - só não foi campeão quando não participou da competição, em 1964.

Como é comum em jogos entre Brasil e Argentina, principalmente numa decisão de título, o clima foi quente dentro de quadra neste domingo. Os dois técnicos, o brasileiro Bernardinho e o argentino Weber, chegaram a discutir no final do terceiro set. "A gente gosta de ganhar dos argentinos. A torcida, então, fez a festa. Teve provocação, teve briga. É clássico", disse o ponteiro Murilo.

Após criticar a "malandragem" do adversário durante o jogo, quando um jogador argentino tentou molhar a bola para deixá-la mais pesada antes do saque, Bernardinho também reclamou da arbitragem. "Esses juízes são horríveis. Colocar um juiz desse para apitar uma final dessa é temerário. O vôlei sul-americano merece um nível melhor", afirmou o treinador brasileiro, em entrevista ao SporTV.

Mas Bernardinho também enalteceu a conquista brasileira, sem deixar de apontar os erros mostrados pela seleção em quadra. "Acho que o time teve bons momentos, mesmo estando sem muito ritmo. Nosso contra-ataque ainda falhou muito, porque quisemos acelerar muitas vezes", avaliou o técnico. "Soubemos usar a experiência e ganhar o jogo. Agora, é pensar no Japão e na classificação olímpica."

Bernardinho comandou nesta quinta-feira pela manhã, em Saquarema (RJ), mais um treino da seleção brasileira masculina de vôlei visando a disputa do Campeonato Sul-Americano, que começará no próximo dia 19, em Cuiabá (MT). Na competição, o time nacional tentará assegurar uma vaga na Copa do Mundo, torneio que é classificatório para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

E o técnico brasileiro revelou que está focando neste momento a melhoria de dois fundamentos em que o Brasil mostrou deficiência nos últimos tempos: o saque e o contra-ataque. "Estamos dando ênfase no saque, pois notamos que houve uma oscilação e isso não pode acontecer. Também percebemos que o contra-ataque precisa melhorar e estamos treinando com mais eficiência", afirmou o treinador, logo após a atividade desta quinta.

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O atacante Murilo concorda com a opinião do comandante e também admitiu que o time brasileiro caiu em alguns fundamentos, mas ao mesmo tempo destacou pontos positivos obtidos neste período de preparação. "Ganhamos um ritmo de jogo muito importante com o Torneio Internacional, onde conseguimos identificar os pontos em que precisávamos melhorar. Com isso, colocamos objetivos e estamos evoluindo bem. Um exemplo é o nosso bloqueio, que melhorou bastante, e isso é um ponto positivo. Essa evolução tem que ser contínua até o Sul-Americano", enfatizou.

O oposto Leandro Vissotto, por sua vez, apontou evolução em outros fundamentos da seleção e, como esperado, elegeu a Argentina como principal adversária do Brasil no Sul-Americano, torneio em que a equipe nacional jogará como grande favorita ao título. "Já melhoramos o nosso saque e estamos trabalhando o nosso sistema de bloqueio e defesa, pois sabemos que os adversários que enfrentaremos no Sul-Americano vão forçar muito em cima disso. A Argentina é a nossa principal preocupação. Temos que fazer o nosso jogo, mas sempre atento, pois qualquer vacilo pode ser perigoso", ressaltou.

Além de Brasil e Argentina, estarão na competição que será realizada em Cuiabá as seleções de Venezuela, Uruguai, Paraguai, Chile e Colômbia. A estreia brasileira será no dia 19, contra os uruguaios, às 19 horas.

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