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Realizada neste final de semana, na Bacia do Pina, a Taça Comodoro de Optmist ficou com o velejador do Cabanga Iate Clube, Roberto Cardoso, de 13 anos. O jovem destaque venceu  duas das três regatas disputadas e terminou com o título. Completaram o pódio, Ludmilla Lira e Marina da Fonte. A competição marcou o início do calendário estadual da classe.

Ao todo 14 jogadores estiveram na disputa. A primeira regata do dia já deu uma mostra do que viria pela frente. Roberto Cardoso liderou de ponto a ponta, Ludmilla Lira veio na sequência, seguida por Vinícius Oliveira e Marina da Fonte em quarto. Nas provas seguintes, o destaque seguiu sendo o velejador de 13 anos.

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Roberto, já disputou o último Brasileiro de Optimist, no ano passado em Jurerê, Santa Catarina, representando o estado em foi um dos destaque pelo Cabanga Iate Clube. O velejador chegou, inclusive, a ficar na segunda posição geral da competição em determinada etapa. Ele é um dos atletas que estará presente pela classe no Sul-Americano em Salinas, no Equador, de 17 a 26 de março. A Taça Comodoro será finalizada no próximo dia 20 de março com os veleiros de Oceano.

Neste mês de Julho, a Flotilha de Optimist do Cabanga Iate Clube realizará um intercambio na França, onde participarão da Copa Internacional de Verão (CIE), considerado um dos maiores eventos de vela do Mundo, que ano será disputada na cidade de Plérin, de 12 a 18 de julho. Os atletas ficarão no país por 16 dias, de 3 a 19 de julho, entre treinamentos e competições.

Ao todo, serão 16 dias (de 3 a 19 de julho) entre treinamentos e competições na França. A delegação do Cabanga será composta por 11 velejadores: Antônio da Fonte, Arthur Granja, Helena Granja, Júlia Ollivier, Marina da Fonte, Letícia Lira, Ludmila Lira, Luísa Vasconcelos, Rodrigo Villarroel, Tiago Monteiro e Vinícius Oliveira, além do treinador Edival Junior, que irá comandar a clínica de vela juntamente com os instrutores franceses.

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A capitã da Flotilha de Optimist, Patrícia Maranhão, acredita que o intercambio será uma oportunidade para os velejadores aprimorarem suas técnicas. "O intercâmbio será uma experiência diferente para eles. Não tenho dúvidas que o aprimoramento técnico que eles conseguirão nesses 16 dias na França será muito bom para cada um e, principalmente, para nossa Flotilha", explicou Maranhão.

A experiência de Edival Júnior à frente da equipe que viajará a França poderá contribuir para o desenvolvimento dos velejadores, de acordo com Patrícia. “Júnior é um treinador muito experiente, já tendo participado de diversos campeonatos fora do Brasil, tanto como técnico quanto como velejador, o que é muito bom para nossa equipe. Todo campeonato é uma nova experiência e será muito importante que ele possa avaliar o comportamento desses atletas num campeonato desse porte, não só tecnicamente falando onde veremos, por exemplo, a questão das largadas numa raia com tantos barcos, mas também, para vermos a questão psicológica de cada um”, complementou.

Depois do início ruim no campeonato sul-americano de optimist, o velejador Tiago Monteiro melhorou seu rendimento no segundo dia de provas e subiu 43 posições no ranking, saindo da 106ª para a 63ª. A outra representante do estado, Marina Hutzler também melhorou sua marca e subiu 16 posições, encerrando o segundo dia na 96ª colocação.

Os dois velejadores do Cabanga Iate Clube participaram de duas regatas nesta segunda-feira (13). O destaque maior foi de Tiago que alcançou um 21º e um sétimo lugar nas provas realizadas na cidade de Paracas, no Peru. O pernambucano conseguiu perder 96 pontos e consequentemente subir de posições. No dia de estreia Tiago havia queimado a largada e terminado em 106º colocação geral.

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Marina Hutzler terminou as duas provas que realizou neste segundo dia de competição nas 22ª e 27ª posições respectivamente. Com 121 pontos perdidos, ela conseguiu sair da 112ª posição para a 96ª.

Tiago Quevedo que havia sido o melhor representante brasileiro no primeiro dia de provas conseguiu assumir a liderança da competição com apenas cinco pontos perdidos. O segundo lugar ficou para o chileno Benjamin Court, com nove pontos perdidos. Nesta terça-feira (14) serão realizadas mais duas regatas. Após a realização da sexta regata o pior resultado de cada velejador será descartado. Dessa forma, o 52º lugar da escapada de Tiago Monteiro e o 46º lugar de Marina Hutzler, deverão ser descartados e eles subirão ainda mais no ranking.

 A idade pode ser pequena, mas a dedicação e o profissionalismo são de gente grande e de quem almeja um futuro promissor na Vela. Este é Tiago Monteiro, velejador do Cabanga Iate Clube, que está desbravando muito bem o mar de Porto Alegre, no Campeonato Sul-Americano de Optimist, que começou dia 21 deste mês e vai até este domingo (31).

Com apenas 12 anos, recém completados, Tiago vem demonstrando muita garra em seu primeiro campeonato internacional. Travando batalhas na água com garotos mais experientes e mais velhos - a maioria entre  14 e 15 anos -. Dos 144 participantes, a maioria é da América do Sul, com o restante sendo oriundo dos EUA, México, Bermudas, entre outros. Monteiro está até a sexta regata entre os  50 primeiros, na 49 posição e ainda serão realizadas mais seis regatas nesta sexta (três) e sábado (três).

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“Esta posição já é um grande feito para Tiago, pois além de ser um dos mais novos, o nível é altíssimo.  São os melhores velejadores  de 15 países. Precisamos entender que são 144 atletas na disputa. Este é o primeiro campeonato internacional dele e ainda tem mais três anos pela frente (o Optimist é até 15 anos). A meta neste primeiro campeonato internacional é se manter entre os 50 melhores”, falou o velejador e pai de Tiago, Ted Monteiro.

O nível da disputa é tão alto que o atual campeão Brasileiro, o paulista Pedro Correia (15 anos) está em décimo sexto. O sexto lugar geral do Brasileiro, o baiano Gerald Mickes (15 anos) está em 65 no Sul-Americano. Ainda tem mais exemplos, como o sétimo geral do Brasileiro, o carioca Felipe Toledo (15 anos), está em 106 e o oitavo do Brasileiro, o também carioca Iagor Simões (14 anos) está em 93 no Sul-Americano. Outra dificuldade é clima frio e raia com alteração constante na direção e força do vento, bastante diferente da que Tiago está acostumado a treinar.

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