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Aviões de Israel bombardearam na última madrugada a casa de Ismail Haniyeh, chefe do grupo fundamentalista Hamas, na Faixa de Gaza.
O dirigente máximo do movimento radical islâmico, no entanto, vive há três anos em Doha, no Catar.
Segundo as Forças de Defesa Israelenses (IDF), a residência era "usada como infraestrutura do terror e frequentemente hospedava reuniões de líderes do Hamas para dirigir atos terroristas contra civis e militares" do país judeu.
Ainda de acordo com as IDF, também foi localizado e destruído um depósito de armas da força naval do grupo fundamentalista durante uma operação em Shati, no norte da Faixa de Gaza.
Além disso, os militares de Israel encontraram cinturões e barris explosivos, lança-granadas, mísseis anticarro, equipamentos de comunicações e documentos de inteligência.

*Da Ansa

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Israel bombardeou a Faixa de Gaza com mísseis, como forma de retaliação à ofensiva do Hamas contra o seu território. A investida atingiu vários prédios e as imagens foram captadas ao vivo pela rede de televisão Al Jazeera, durante participação da repórter Youma El Sayed. 

A jornalista afirmou que o prédio atacado era residencial e que aquela não era a primeira vez que havia sofrido ataques vindos de Israel. O edifício, que desta vez foi totalmente destruído, já havia sido bombardeado em agosto de 2022. 

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“Mas desta vez, o prédio foi totalmente destruído e derrubado. Olhando para todos os edifícios adjacentes, você pode imaginar a quantidade de destruição que está (nas proximidades). E este é o ponto que tenho dito repetidamente: a Faixa de Gaza é uma área muito densamente povoada”, disse a jornalista Youma El Sayed. 

A Força Aérea de Israel anunciou ter bombardeado dois arranha-céus de Gaza. De acordo com a força militar, as construções supostamente abrigavam “infraestrutura militar” do Hamas. Já a localização dos prédios não foi fornecida por Israel.

Dois helicópteros ucranianos bombardearam um depósito de gasolina em território russo, na localidade de Belgorod, informou o governador local nesta sexta-feira (1º).

"Aconteceu um incêndio no depósito de petróleo devido a um bombardeio efetuado por dois helicópteros militares ucranianos, que entraram no território russo voando a baixa altitude", afirmou Vyacheslav Gladkov em seu canal no Telegram.

Belgorod fica 80 quilômetros ao norte de Kharkiv, uma grande cidade ucraniana atacada pelas tropas russas desde o início da ofensiva do Kremlin.

Em outra mensagem, o governador afirmou que os bombeiros trabalhavam para apagar o incêndio e que dois funcionários do depósito ficaram feridos. O ministério russo de Situações de Emergência informou que 170 funcionários seguiram para o local.

O grupo Rosneft, proprietário do depósito, anunciou que retirou os trabalhadores do local.

Na quarta-feira foram registradas explosões em um depósito de munições da região de Belgorod, sem que as autoridades russas explicassem o que motivou o incidente.

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