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Apoiada incondicionalmente pela torcida presente no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, neste domingo (3), Rayssa Leal tornou-se bicampeã da SLS, principal liga de skate de rua do mundo, ao vencer o Super Crown, a última etapa do campeonato. Com uma apresentação de notas altas desde o início, inclusive um 9,0, o primeiro da história em uma volta da disputa feminina da SLS, foi dominante e fechou com 31,9, à frente da campeã olímpica Momiji Nishya, com 30,6, e Page Heyn, com 28,9.

Assim como na fase anterior, as skatistas tiveram duas voltas de 45 segundos e cinco oportunidades de manobras individuais. A nota final foi a soma das quatro maiores notas, podendo ser composta de uma volta e três manobras individuais, ou quatro manobras individuais, com pontuação máxima de 40 pontos. Melhor colocada de sua bateria na fase classificatória, Rayssa Leal era a última a se apresentar a cada rodada da final.

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O 9,0 conquistado por Rayssa é inédito na etapa de "voltas" da competição. Uma outra nota ainda mais alta já foi dada anteriormente. Oda Yumeka já havia conquistado um 9,4, mas na etapa de "manobras". São as duas únicas mulheres da história a atingir este feito.

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Na primeira sessão de voltas de 45 segundos, os destaques iniciais foram a campeã olímpica Momiji Nishiya, com nota 6,3, e a jovem Chloe Covell, que arrancou um 6,0 dos jurados apostando na precisão de seus ‘flips’. Depois da primeira volta de Rayssa, contudo, a apresentação das duas foi ofuscada, pois a brasileira encaixou ótimas manobras de corrimão para receber um 8,1 e assumir a liderança.

Covell e Nishiya não conseguiram elevar o nível na segunda sessão, com notas abaixo de 6,0 e viram Rayssa brilhar novamente, desta vez com uma nota 9,0, que levou a torcida ao delírio quando anunciada. Na SLS, os noves não são tão constantes. Quem consegue, entra para o chamado "Nine club".

O domínio nas duas voltas fez Rayssa chegar como líder à disputa das manobras individuais. Em sua primeira tentativa, Chloe Covell acertou um ‘kickflip’ sobre a escada, somou 7,3 e mostrou-se uma ameaça ao bi da brasileira, assim como Nishyia, que fez 7,4, mas a maranhense de 15 anos respondeu com um 8,0 ao acertar um "backside tailslide" no corrimão.

Na segunda rodada de manobras individuais, Rayssa fez sua primeira nota abaixo de oito, um 6,4, mas foi o suficiente para retomar a liderança que havia sido tomada por Covell. A diferença entre elas era de três pontos - 23,4 para a brasileira contra 20,4 da australiana.

Já a terceira rodada colocou Yumeka Oda, autora de uma manobra avaliada em 8,6, na briga, somando 20,7 no total e ultrapassando Covell, que não pontuou. Depois, foi a vez de Nishiya somar 8,8 para assumir a segunda posição, com 22,3. Rayssa, contudo, estava em outra rotação e tirou um 8,5 dos jurados para somar 31,9 e disparar na liderança, emocionada por ter acertado a manobra.

Rayssa não conseguiu concluir sua tentativa na quarta rodada e zerou, mas a nota foi descartada, já que contam apenas quatro para a pontuação final. A vantagem construída anteriormente deixou ela bastante tranquila, cinco pontos à frente de Heyn, então segunda colocada e que acabou ultrapassada por Nishiya. Na rodada final, ninguém conseguiu superar Rayssa, que deu a última manobra como campeã.

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A Riot Games revelou, nesta quarta-feira (21), Naafiri, nova campeã de League of Legends.

O segundo personagem revelado é um Darkin assassino. Os Darkin são uma raça antiga de aparência humanoide, amaldiçoados e aprisionados dentro de uma arma. Até o momento, só três deles são conhecidos: Aatrox, Kayn e Varus. Desta vez, a arma que aprisionará o Darkin será uma adaga, revelada no teaser.

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Os detalhes da jogabilidade da campeã ainda não foram revelados, mas os jogadores já conseguiram dar uma olhadinha no visual, que chegou com um trailer animado, poderosíssimo.

League of Legends está disponível gratuitamente para PC.

Confira o teaser abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=4rEV-Lib3i8

 

A Imperatriz Leopoldinense é campeã do carnaval do Rio de Janeiro de 2023. A escola de samba de Ramos, na zona norte da cidade, encerrou um jejum de 22 anos sem conquistar o título do Grupo Especial carioca.

O título coroa a segunda passagem do carnavalesco Leandro Vieira pela escola, que levou à Marquês de Sapucaí a história de Lampião, o rei do cangaço, em uma fantasia envolvendo a tentativa dele de ingressar no inferno e no céu. Recusado em ambos, acabou indo... desfilar na Imperatriz.

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Em segundo lugar, ficou a Vila Isabel (269,3 pontos); em 3º, Beija Flor (269,2); em 4º, Mangueira(269,1), e em 5º, a Grande Rio (268,6).

As seis primeiras colocadas voltam à avenida do samba para o desfile das campeãs no próximo sábado (25).

A Império Serrano foi rebaixada para a Série Ouro de 2024, considerada a segunda divisão do carnaval carioca.

Keilla Júnia foi a grande campeã do The Voice Brasil 2022. A participante do Time Teló venceu a competição com 51,78% dos votos. A final da 11ª temporada do programa foi ao ar nesta quinta-feira (29), na Tv Globo. 

Keilla disputou o título com Bell Lins, Juceir Jr e Mila Santana. O programa foi ao vivo e teve votação do público. Além da apresentação dos finalistas, o The Voice Brasil 2022 ainda trouxe uma homenagem a Pelé.

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Tudo que é bom dura pouco, e nesta quinta-feira (15) A Fazenda 14 chegou ao fim. Depois de brigas memoráveis, expulsões, festas, reviravoltas e até desistências, finalmente ficamos sabendo quem foi o grande campeão, ou campeã da edição.

E claro que a noite mais esperada pelos confinados contou com muita emoção. Além da presença de todos os eliminados da edição, com looks maravilhosos para a noite, os finalistas Babi, Bia e Iran, receberam um presentão logo de cara. Os familiares e amigos deles mandaram recados e reforçaram a torcida.

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Sem dúvida a trajetória de Babi, Bia e Iram foi cheia de altos e baixos. Os peões falaram um pouco sobre seus recordes dentro do reality. Babi, segundo Adriane Galisteu, foi a recordista de choros na edição.

Já Bia, foi quem mais recebeu punições. A peoa, que não tem papas na língua, aproveitou para alfinetar o grupo B.

E o recorde de Iran foi, sem dúvida, o mais gotoso para os confinados, já que ele foi eleito o melhor cozinheiro de A Fazenda 14.

Mas, sem mais delongas, a grande campeã de A Fazenda é ela, Babi! A peoa que protagonizou brigas quentes, ganhou duas provas do fazendeiro e venceu a roça falsa. A peoa comemorou com os amigos do grupo B, com a animação que é marcar registrada da atriz.

O mundo do skate é um conto... de Fadinha. Neste domingo, Rayssa Leal superou quedas e uma dor de abdômen para, aos 14 anos, se sagrar campeã mundial de skate. Ela superou outras sete atletas e, com uma última manobra espetacular, conquistou o Super Crown na Arena Carioca 1.

O título foi confirmado apenas na última manobra e após segundos intermináveis de expectativa para saber a nota de Funa Nakayama, que fez o último salto - quase perfeito, é verdade. Mas Rayssa havia sido inteiramente perfeita dois minutos antes.

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Com a vitória no Rio, Rayssa Leal coroa uma campanha impecável. Ela venceu todas as quatro etapas do Mundial de Skate Street na temporada.

SUPER CROWN

Neste domingo, o público brasileiro tinha três atletas por quem torcer - Gabi Mazetto, que garantiu vaga à final no sábado -, a bicampeã do mundo Pâmela Rosa e, claro, a xodó Rayssa Leal, vencedora das três etapas anteriores da SLS.

Gabi fez apresentações seguras, com poucos erros, mas sem manobras capazes de lhe colocar entre as primeiras. Pâmela, por sua vez, demonstrou logo nas primeiras manobras por que é uma das melhores skatistas do mundo já há algum tempo. Rápida em cima do skate, ela buscou explorar ao máximo os obstáculos na pista montada na Arena Carioca 1 na primeira parte da disputa, que tem exibição cronometrada.

Competitiva, Pâmela se sentiu prejudicada ainda na primeira exibição; prestes a finalizar sua volta, ela fez sinal para duas pessoas do staff da SLS que estavam no fundo da pista abrirem espaço, mas acabou usando a outra ponta. Na sequência, ela caiu.

O susto maior, contudo, viria minutos mais tarde. Após fazer a volta de maior nota entre as oito competidoras, Rayssa partia para sua segunda volta quando parou e se agachou na pista com dores no abdômen. O ginásio inteiro ficou em silêncio. A skatista foi avaliada por um médico da SLS e liberada na sequência para voltar a competir.

SUPER FINAL

O regulamento do Super Crown previa que apenas as quatro primeiras colocadas iriam para a disputa do título, com duas tentativas adicionais. Rayssa foi a única brasileira, com o terceiro melhor desempenho até então.

O problema que se avizinhou é que ela foi para a decisão cinco décimos atrás de Funa Nakayama, a japonesa de melhor nota até então. Rayssa caiu em sua primeira tentativa - as demais, também. Na última tentativa, ela conseguiu a melhor nota do dia e fez a festa da torcida.

Na tarde deste domingo, dia 17, foi a grande final da sétima temporada do The Voice Kids. Estavam na final Isadora Pedrini, pelo time Brown, Isis Testa, pelo time Maiara e Maraisa, e Mel Grebín, do time Teló.

Para a ocasião especial, Maraisa apostou em um corte de cabelo curto, e arrasou com o novo visual no programa.

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E Michel Teló levou a família para os estúdios! Em suas redes sociais, ele publicou uma foto ao lado de Thais Fersoza e dos filhos, e escreveu: "Felicidade define essa foto! Que alegria ter vocês aqui comigo! Amores da minha vida! Estou emocionado demais pra essa final! Bora curtir que hoje é ao vivo! E bora votar também!!!"

A final contou com apresentações especiais dos três jurados, e claro, das três meninas também! Isadora cantou Chandelier da cantora SIA, Isis cantou I Have Nothing, de Whitney Houston, e Mel cantou Stand By Me, de Ben E. King.

Antes das votações se encerrarem, Michel Teló, Maiara e Maraisa e Carlinhos Brown subiram ao palco e cantaram junto das finalistas. Que momento, hein?

Em seguida, as votações foram encerradas e chegou o momento de revelar a grande campeã da temporada: Isis Testa. A pequena recebeu 43,62% dos votos do público e se emocionou muito com a notícia.

"Eu estou muito emocionada. Quero agradecer mais uma vez minhas amigas, minhas melhores amigas, eu fico muito feliz por ter cantado com elas duas, elas cantam muito. Eu quero muito ser convidada para o show delas e se eu tiver um show quero convidar elas duas também. Vou convidar todo mundo", disse Isis.

Isis levou para casa o prêmio de 250 mil reais, além de um contrato com a Universal Music e gerenciamento de carreira.

Com um enredo sobre o Planeta Água, a Mancha Verde se sagrou campeã do Grupo Especial do carnaval de São Paulo em 2022. É a segunda vez que a escola de samba vence o carnaval paulistano. A última vez havia sido em 2019. As escolas Colorado do Brás e a Vai-Vai ficaram nas últimas posições e acabaram rebaixadas.

A leitura das notas foi acompanhada pelos integrantes das escolas no Sambódromo do Anhembi, na zona norte de São Paulo. A disputa foi acirrada. Após a apresentação das notas do sétimo quesito, a Mocidade Alegre assumiu a liderança, mas perdeu a posição em seguida. O resultado só foi definido após a leitura das notas dadas pelo último jurado, no último quesito.

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O desfile da Mancha Verde, na primeira noite de apresentações, atrasou. O abre-alas da escola entrou no sambódromo depois de 12 minutos, mas a escola não estourou o tempo regulamentar. O enredo "Planeta Água" começou com uma comissão de frente com referências a Iemanjá, seguida de outros orixás desfilando no chão.

No abre-alas da Mancha, havia uma fonte em que a água jorrava da boca de alegorias de peixes. Telões exibiam quedas d'água, mesmo recurso utilizado em outro carro.

Já o mestre-sala vestia chapéu e tinha uma capa de rede de pescador, enquanto a porta-bandeira era Nossa Senhora Aparecida, alusão à história dos que pescaram a imagem da santa. A escola fez paradinhas longas, de cerca de meio minuto, em que segurou o canto somente com o coro dos integrantes, que repetiam "Iemanjá, Iemanjá, rainha das ondas…"

O segundo carro da Mancha trazia referências indígenas, com uma alegoria giratória próxima ao topo, com bustos de mulheres. Mais atrás, alas com plantas vitória-régia, peixes e pescadores, em que os desfilantes seguravam varas e ficavam dentro de canoas. Já o terceiro carro também exibia imagens do fundo do mar em telões, com uma grande sereia à frente e uma integrante como Iemanjá.

Apuração acirrada

Em reunião na segunda-feira, 25, a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo (Liga-SP) havia decidido em plenária por punições de 0,5 ponto para a escola Colorado do Brás por exibir a imagem de uma marca de roupa na fantasia de um componente, o que foi avaliado como "merchandising".

A Acadêmicos do Tatuapé também foi punida por ter utilizado maquinário para empurrar um carro alegórico que teve problemas técnicos. A escola do Tatuapé, no entanto, conseguiu evitar o rebaixamento.

Na reunião da Liga-SP na segunda, também foram selecionadas as notas da comissão de frente como critério de desempate. Ao todo, cada quesito foi avaliado por quatro jurados, com o descarte da menor nota em cada categoria.

A apuração começou pouco após as 16h20. "Com todos obstáculos e adiamentos, apresentamos um espetáculo maravilhoso na posta", disse a todos o presidente da Liga-SP, Sidnei Carriuolo. Antes da leitura das notas, foi feito um minuto de silêncio em memórias às vítimas da covid-19 nas escolas, seguido de palmas.

A apuração começou pelo quesito Harmonia, no qual todas as escolas pontuaram com a nota máxima após o descarte da mais baixa. Logo no primeiro quesito, componentes de algumas escolas, como a Tom Maior, a Gaviões da Fiel e a Rosas de Ouro, celebravam individualmente com um grito ou palmas.

O quesito seguinte foi o de mestre-sala e porta-bandeira, em que a Vai-Vai perdeu pontos. O primeiro casal da escola foi substituído pelo segundo após a porta-bandeira passar mal. O terceiro foi enredo. As únicas que não pontuaram apenas com notas 10 foram a Dragões da Real e a Águia de Ouro, ambas com um 9,9.

O regulamento prevê notas de 9,0 a 10,0, com uma escala decimal após a vírgula. As notas foram apresentadas na seguinte ordem: harmonia, mestre-sala e porta-bandeira, enredo, evolução, bateria, fantasia, alegoria, samba-enredo e comissão de frente. Com terço em mãos ou a cabeça baixa, integrantes da Mocidade e da Acadêmicos de Tucuruvi anotavam cada nota.

Ao lado, à direta, o Vai-Vai ouvia em silêncio. A presidente da Mocidade, Solange Rezende, mexia a mão direta enquanto segurava terços coloridos com a outra. Diferentemente das outras duas primeiras colocadas, a Tucuruvi não estava na lista das favoritas deste carnaval e celebrava cada 10.

O resultado dos Grupos de Acesso I e II será anunciado a partir das 20 horas.

O desfile das campeãs está marcado para a noite desta sexta-feira, 29, com as cinco primeiras colocadas do Grupo Especial, a campeã e a vice-campeã do Grupo de Acesso I e a primeira colocada do Grupo de Acesso II.

As entradas individuais custam de R$ 70 (arquibancada A, E e F) a R$ 400 (camarote) e estão à venda no site Clube do Ingresso (clubedoingresso.com) e nas bilheterias do Anhembi, no portão 1, diariamente, das 12 às 20 horas.

Apesar de algumas terem atrasado o início a entrada na pista e enfrentado problemas técnicos, todas as 14 escolas do grupo especial desfilaram dentro do tempo máximo, de 65 minutos. Neste ano, ainda estavam em vigor algumas regras de transição para a pandemia, como a redução para quatro (em vez de cinco) carros alegóricos e de cerca de 25% no máximo de componentes.

Segundo a São Paulo Turismo (SPTuris), ligada à Prefeitura, 64 mil pessoas assistiram aos desfiles do Grupo Especial, 29 mil na sexta-feira, 22, e 35 mil no sábado, 23.

A Grande Rio é a campeã do carnaval do Rio do Grupo Especial, pela primeira vez na história da escola. Com o enredo Fala, Majeté! Sete chaves de Exu, a agremiação obteve a maior pontuação dos jurados na apuração da Marquês de Sapucaí, nesta terça-feira (26).

A São Clemente, que levou para a pista a história do humorista Paulo Gustavo, ficou em último e foi rebaixada.

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Por não ser feriado, a apuração atraiu um público menor que nos anos anteriores. Ainda assim, torcedores de todas as escolas se fizeram presentes nas arquibancadas, com faixas e bandeiras. Até um cartaz em memória da menina Raquel Antunes, morta em um acidente com carro alegórico, foi levado por um torcedor.

A quadra da Grande Rio, em Duque de Caxias, ficou pequena para os torcedores, que comemoraram muito o título inédito.

A grande campeã do último Big Brother Brasil resolveu abrir o coração e explicar o porquê evita comentar a atual edição do reality. Durante entrevista a um podcast, na última segunda (21), Juliette Freire explicou os motivos que a levam a ficar mais quietinha em relação ao programa deste ano. Segundo a milionária, a  "responsabilidade" de opinar é muito grande. 

Juliette foi a convidada do ‘Pooddelas’ na última segunda (21) e foi questionada sobre seu silêncio em relação ao BBB 22. A ex-sister revelou, então, que não está acompanhando a atual edição diariamente e que teme as consequências de dar sua opinião. “Eu acho que as pessoas às vezes são irresponsáveis, acham que vão falar, jogar ao vento e não terão consequências. Tem muitas consequências. As pessoas ficam mal. Eu posso influenciar negativamente em uma pessoa. Eu nem estou assistindo direito. Não vou ser injusta".

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A milionária também garantiu ser apaixonada pelo programa e reclamou de algumas pessoas que dizem que ela virou as costas para o reality por causa da fama. “Eu fico bem irritada quando as pessoas falam 'ai só porque ganhou e ficou famosa tá dizendo que não comenta BBB'. Eu sou louca por BBB. Eu amo o BBB. Sou alucinada por BBB, mas eu tenho responsabilidade com as pessoas que participam. Não vou comentar qualquer besteira. É bem irresponsável".

O papa manifestou nesta sexta-feira (18) sua indignação pelos ventos de guerra no mundo, ao lamentar que a humanidade "é campeã em fazer guerra. Uma vergonha para todos!", disse após enviar uma nova mensagem de paz.

"A humanidade, que se orgulha de seus avanços na ciência, no pensamento, em tantas coisas bonitas, vai para trás quando se trata de tecer a paz. É campeã para fazer a guerra. É uma vergonha para todos!", disse o papa Francisco durante uma audiência no Vaticano com os membros da congregação para as Igrejas Orientais.

"Parece que o maior prêmio para a paz deve ser concedido às guerras: uma contradição! Estamos apegados às guerras e isso é trágico", afirmou.

"Neste momento, no qual se registram tantas guerras em todos os lugares, os apelos dos papas assim como o dos homens e mulheres de boa vontade é crucial", destacou.

O papa argentino se referiu particularmente à crise na Ucrânia, ao falar "dos ventos ameaçadores que sopram nos estepes do leste da Europa, acendendo os fusíveis e o fogo das armas, deixando os corações dos pobres e dos inocentes gelados. Eles não contam", acrescentou com preocupação.

Novos bombardeios nesta sexta-feira no leste da Ucrânia aumentaram o temor de uma invasão russa, apesar do anúncio de terça-feira da Rússia de uma série de retiradas de suas tropas da fronteira.

Os anúncios de uma retirada parcial, com imagens de tanques levados em trens, não convencem os países ocidentais.

O secretário da Defesa americano Lloyd Austin disse nesta sexta-feira que continua vendo "mais tropas se deslocando" para a fronteira ucraniana.

Uma guerra entre Rússia e Ucrânia seria "catastrófica", alertou o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, nesta sexta-feira.

Anitta utilizou as redes sociais no último sábado (29) para sair em defesa de Jade Picon, participante do BBB 22 - ela ainda afirmou que a perseguição da casa com a moça vai fazer Jade campeã igual Juliette Freire.

Tudo começou quando, no reality, Maria deu uma bronca em Laís, Brunna e Viny por estarem falando de jogo perto da irmã de Leo Picon.

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"Qual problema de vocês de ficar falando de jogo na frente dela? Um mais bocudo que o outro. Ela fica pra lá e pra cá só pegando informação, ela nem respondeu e saiu da conversa", falou Maria no quarto para os brothers.

Um perfil no Instagram compartilhou um vídeo da cena e Anitta logo tratou de comentar a sua opinião sobre o momento.

"Gente, e a menina nem aí...Fica de perseguição mesmo com a Jade, vão fazer ela de campeã igual a Juc Juc [Juliette Freire]. Amo".

Após deixar a casa do BBB 21 como a grande campeã da temporada, Juliette está sendo bombardeada de convites e propostas profissionais. Além disso, a nova milionária do país ainda tem que lidar com a curiosidade do público, que anseia em saber para onde ela vai e o que vai fazer. No entanto, a paraibana segue estudando cada possibilidade, com calma, e revelou, em entrevista quais são seus anseios e desejos. Continuar na TV Globo é um deles.

Juliette falou longamente sobre a vida pós-BBB a Hugo Gloss. Ela contou que tem muitas propostas e que está focada no trabalho, nesse momento, sobretudo em fazer publicidade. A campeã do reality assegurou que ainda não sabe exatamente ao que vai se dedicar de fato, mas que quer algo que a deixe “confortável e feliz”. Para ela, uma dessas coisas seria apresentar um programa, possivelmente na própria Globo. “Eu estou em negociação ainda. A gente só está ajustando alguma coisa ou outra, mas eu tenho muito interesse, eu não rejeitei nada da Globo”.

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Na entrevista, Juliette falou, também, sobre sua vida amorosa. Ela disse que, no momento, só quer “pegar”, não namorar, e garantiu ser “pegadora mesmo”. No entanto, a ex-sister revelou que deseja se apaixonar em um futuro próximo, até lá, seguirá se divertindo com as DMs dos pretendentes. “Eu adoro beijar na boca, paquerar”. 

 

Após sair como campeã do BBB 21, Juliette Freire se deparou com milhões de fãs. Só no seu Instagram, ela conta com mais de 29 milhões de seguidores e tem sido difícil para ela gerir tudo que vem junto com a fama. Segundo o jornal Extra, ela tem tido problemas pra dormir, ansiedade e além das duas sessões de terapia semanais, teria procurado um padre, para conversar sobre endeusamento porque “tem medo de tudo”.

Sobre sua conversa com o padre, Juliette disse que pediu conselhos e falou sobre torcer para que tenham paciência e empatia por ela, quando cometesse um erro. “Tive uma conversa muito boa com ele sobre a questão do endeusamento, que me deixa angustiada. Sei que eu sou uma pessoa que vai falhar. Falho todos os dias. Do mesmo jeito que a repercussão tem sido muito positiva, pode vir a ter efeito contrário. Espero que os ‘cactos’ (nome dado as pessoas que façam parte do seu fã-clube), que me conheceram e gostaram de mim com todos os meus erros, tenham empatia comigo”, afirmou.

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A campeã falou ainda sobre sua ansiedade ter começado desde o início da pandemia e o medo que vem sentindo de ter qualquer ação ou palavra.

“Não era algo patológico, a se tratar. Agora está tudo intenso, chego a me tremer toda. Tenho medo de tudo. Quando tem muita gente junta, temo que as pessoas se machuquem. Quando falo, tenho medo de magoar alguém. Tenho receio de uma palavra errada. Eu me assusto com o poder da minha opinião e as consequências dela”, finalizou Juliette que desde seu título no BBB 21, está com a agenda cheia e por enquanto no Rio de Janeiro, tem ficado hospedada na casa da cantora Anitta, que se encontra fora do Rio, a trabalho.

A paraibana Juliette Freire, campeã do BBB 21, esteve no Domingão do Faustão para dar entrevista nesse domingo (9). Mas ela cantou, mostrou seu orgulho pelo Nordeste a Paraíba, contou sua experiência no reality e ainda fez uma pergunta inusitada a Fausto Silva, sobre o porquê da saída do apresentador da Rede Globo.

Faustão pediu para Juliette cantar, para aproveitar antes que o programa acabe. A paraibana rebateu rápido: “Oxe, começou agora, o senhor gosta de falar, mas eu também gosto”, pensando que o apresentador se referia ao programa desse domingo.

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“Canta pra gente, vai até dezembro, é o último ano, aproveita”, continuou Fausto, surpreendendo a campeã.

“É sério? Eu ouvi ali atrás, mas pensei que era brincadeira do povo. Por que? Todo mundo vem aqui não sei quantas vezes, e quando eu venho você já quer ir embora?”, indagou Juliette.

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A campeã, que chegou ao palco com um chapéu de cangaço estilizado, contou sobre o preconceito que já sofreu. “Quando as pessoas me rotulavam, eu dizia que eu sou e isso não é ruim. ‘Ah, mas você é Paraíba’. Paraíba é meu estado. Eu sou paraibana”, disse Juliette.

Faustão completou a fala dela com um conselho para que não mude seu sotaque e jeito de ser.

“Não mude seu sotaque, não mude seu jeito, o Brasil escolheu você. Todos os concorrentes estavam lá criticando você. Não muda, o Brasil te escolheu”, aconselhou.

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Após conquistar 25 milhões de seguidores e ser considerada um fenômeno de engajamento, que superou artistas internacionais nas redes sociais, a paraibana Juliette Freire foi a campeã do Big Brother Brasil 21 com a terceira maior votação da história do reality. Ao todo, foram 633.284.707 votos contabilizados pela produção.

Em um discurso emocionado, o apresentador Tiago Leifert anunciou a vitória com 90,15% dos votos, que garantiram 1,5 milhão para a maquiadora. O pódio foi formado pela influencer Camila de Lucas, que recebeu 5,23%, e o cantor Fiuk, como opção de 4,62% do público.

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Apesar dos números estrondosos, a final do BBB não conseguiu superar duas votações de paredão. Com 654.386.216, a disputa envolvendo a 9ª eliminação da própria edição 21, entre Juliette, Rodolffo e Sarah, assume a segunda posição do ranking, que é liderado por mais de 1 bilhão de votos.

O maior índice já registrado foi na histórica eliminação de Felipe Prior, no 10º paredão do BBB 20. Com jogadores de futebol incentivando os fãs do paulista, o embate ficou marcado pela divisão de torcidas entre Neymar e Bruna Marquezine. Ao todo foram 1.532.944.337 votos, que garantiram a permanência de Manu Gavassi e Mari na casa.

A acreana Gleici Damasceno encantou os brasileiros durante sua participação na 18ª edição do Big Brother. Campeã do programa naquele ano, ela tornou-se uma milionária após receber o prêmio de R$ 1,5 milhão. No último sábado (2), ela contou que sua realidade era bem diferente antes do reality e que precisou até pedir dinheiro emprestado para participar de uma seletiva para a atração. 

Gleici relembrou sua entrada no BBB 18 durante entrevista ao programa Altas Horas, de Serginho Groisman. Ela revelou que precisou pedir dinheiro emprestado à amiga Jaicelene para poder participar de uma seletiva do programa do qual acabou saindo vitoriosa. “Eu disse: 'Jaice, mas não tenho um centavo'. E [a seletiva] era em um estado vizinho. Ela falou assim: 'Tenho R$ 60 reais aqui'. Era o dinheiro que ela tinha, e me deu esse dinheiro. Consegui comprar a passagem de ida, não tinha como voltar, mas fui mesmo assim, sozinha. Quando voltei, fiquei com isso no coração: eu vou entrar. Quando vi, estava lá dentro”. 

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A ex-BBB também falou sobre a identificação do público com ela. “A minha história é da maioria do povo brasileiro. Tanto que muita gente se identifica. Então, eu sempre trabalhei. Com 12 anos, eu era babá e fazia acontecer”. A próxima edição do BBB, a de número 21, estreia no dia 25 de janeiro. 

Após ser citada em um processo judicial como pivô de um barraco, a campeã do BBB 16, Munik Nunes compareceu a 9ª Delegacia de Defesa da Mulher, na cidade de Pirituba, São Paulo, na última quarta-feira (1º), para esclarecer o ocorrido no caso do divórcio do jogador do Palmeiras, Dudu. 

No processo, Munik foi citada por Mallu Ohanna, ex-mulher do atleta como sendo o pivô de uma briga entre eles, durante o carnaval deste ano. Mallu também acusa o jogador de agressão. 

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De acordo com a assessoria do atleta para o site Notícias da TV, a briga teria sido uma crise de ciúmes da ex-mulher do jogador, ao ver ele com Munik, em um veículo. “A moça começou a dar um escândalo e chutar o carro. Dudu e Munik desceram do veículo e foram embora”. 

Ainda segundo o site, a ex-BBB não foi intimada, mas decidiu prestar esclarecimento sobre o ocorrido por vontade própria e confirmou a versão dada pelo jogador do Palmeiras. Segundo a assessoria de Munik, ela e o atleta estavam apenas ficando. “Ela ia ao Desfile das Campeãs e ele iria com ela. Eles se encontraram e a ex-mulher dele viu os dois juntos e armou a confusão”, comentou a assessoria.

Thelma Assis deixou seu nome gravado com louvor na história do Big Brother Brasil. Além de ter integrado a edição comemorativa pelos 20 anos do programa, a paulista levou o grande prêmio com apoio massivo do público, após uma atuação que muitos julgaram duvidosa dentro da casa. Ela também sai como símbolo forte de representatividade por ser mulher e negra. 

Thelminha, como era chamada no BBB, tem 35 anos e é médica anestesiologista. Filha adotiva de uma família humilde da periferia de São Paulo, a Dra. Thelma precisou ‘ralar’ muito para conseguir um lugar na universidade de medicina. Formada em balé, ela dava aulas para custear um dos cursinhos que fez e acabou conquistando uma bolsa de 100% na Universidade de São Paulo (USP). 

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Durante o curso superior, as coisas não foram mais fáceis. Thelminha chegou a contar dentro do Big Brother que não saia da biblioteca da USP, pois não tinha dinheiro para comprar os livros de medicina. Ela também almoçava no restaurante popular onde o prato custa apenas R$ 1. A estudante conseguiu vencer as dificuldades novamente, e se formou. Ela era a única aluna negra de sua turma. Hoje, a Dra. Thelma trabalha em quatro hospitais diferentes. 

A campeã do Big Brother teve uma passagem tranquila pelo programa. Tanto que alguns a chamavam de “planta”, por não ter se envolvido em confusões nem em estratégias muito mirabolantes durante o reality. Jogando ou não, Thelma conquistou a torcida do BBB e saiu da casa vencedora. Ela recebeu 44,1% dos votos favoráveis e levou pra casa o prêmio de R$ 1,5 milhão. 

 

O Altas Horas do último sábado (8) deu o que falar. O programa de Serginho Groismann reuniu vários ex-BBBs para falar sobre o reality, dentre eles a campeã da edição de 2019, Paula Von Sperling. Apesar de ter saído vitoriosa da casa, a advogada não agradou parte do público por conta de algumas falas polêmicas.

Ao falar sobre a influência das redes sociais no reality, Paula citou o caso de Petrix Barbosa, que foi convocado a prestar depoimento para a polícia após supostamente assediar Bianca e Flayslane dentro da casa. No entanto, a advogada causou polêmica e climão entre os outros entrevistados ao citar a saúde mental do ginasta, que também já veio a público denunciar um caso de assédio que sofreu anteriormente.

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"O Petrix, até fiz um comentário no Twitter, porque ele veio de uma infância [em que] ele foi abusado pelo técnico, ele denunciou isso e tudo, e agora eu vendo as pessoas massacrando ele aqui fora, é perigoso ele cair numa depressão profunda. Aí depois chega novembro amarelo (sic), todo mundo postando anti-suicídio. As pessoas tem que ter mais consciência em relação a isso".

Em meio a olhares confusos dos outros entrevistados, a advogada foi interrompida por Vanessa, que venceu a 14ª edição do reality. Ela disse:

"Mas ao contrário, o BBB é um programa de julgamento a gente está lá pra dar nossa cara a tapa. Então quando a gente assina pra estar lá no Big Brother, a gente tem que saber o que vai colher futuramente. A gente não consegue esconder o que a gente é. Eu concordo disso do Petrix, mas não justifica a pessoa que ele está sendo com as meninas, né?".

No Twitter, Paula explicou melhor a sua fala:

"Eu falei do Petrix porque eu estava falando do meu linchamento virtual e ele me veio na mente. Porque o povo paga de bom moço no setembro amarelo, anti-suicídio, mas fica aí linchando a gente quando sai da casa como se fôssemos assassinos em série, e numa dessas que as pessoas ficam depressivas".

Durante o Altas Horas, Paula também lembrou as acusações de racismo e intolerância religiosa, que foram até mesmo parar na Justiça. Ela disse:

"Teve muita coisa desnecessária que eu falei, mas o simples café preto que eu falava era tido como preconceito. Porque o café não é preto, é outra coisa. Então eram essas coisas que as pessoas me cutucavam lá dentro, e eu tinha medo de falar com essas pessoas, ficava pisando em ovos. Então, quando eu saí e vi que eram por essas coisas que estavam tentando me processar, o delegado não aceitou. Não teve nem inquérito disso, teve só de intolerância religiosa por uma coisa que os participantes me falaram e eu, como sou besta, inocente, já tenho histórico de minha vó, negra, que era de terreiro quando era mais nova, eu realmente tinha medo das coisas que ela contava, soltei uma expressão lá e isso levou ao inquérito de intolerância religiosa que também foi arquivado, graças a Deus".

Na internet, várias pessoas criticaram as falas de Paula e também a direção do programa por ter chamado a advogada como convidada. Um internauta escreveu:

"A expressão da plateia cada vez que a Paula abre a boca representa muito. Difícil entender porque o Serginho ou a produção a chamou. Pra ter polêmica? O programa nunca foi disso".

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