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A TV pública do Canadá (CBC) confirmou nesta quinta-feira (26) que exibiu o filme "Esqueceram de Mim 2" ("Home Alone 2") sem a cena em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contracena com o personagem principal da produção de 1992.

O corte foi notado pelos telespectadores que recorreram às redes sociais para reclamar sobre a alteração feita no filme que conta a história de um menino que passa a véspera de Natal sem a família em Nova York.

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"A cena com Donald Trump foi uma das várias que foram cortadas do filme para adaptá-lo ao tempo de exibição da TV, pois nenhuma delas era parte integrante do enredo. Essas edições foram feitas em 2014, quando adquirimos o filme pela primeira vez e antes de Trump ser eleito presidente", em 2016, disse Chuck Thompson, porta-voz da CBC.

Muitos usuários das redes sociais acusaram a CBC de tomar uma decisão de motivação política, e o filho do dirigente americano, Donald Trump Jr., escreveu no Twitter que achava que a mudança era "patética".

Ao saber da polêmica, Donald Trump recorreu também ao Twitter para fazer piada com o primeiro-ministro canadense: "Acho que Justin T (Trudeau) não gostou muito de eu fazê-lo pagar pela Otan!"

"O filme nunca será o mesmo! (Brincadeira!)", escreveu o republicano em seguida.

A cena em questão mostra um rápido encontro do bilionário empresário com o pequeno Kevin McCallister (interpretado por Macaulay Culkin) no saguão do Plaza, um luxuoso hotel de Nova York que na época era de propriedade do atual presidente dos Estados Unidos.

Na última semana, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) abriu um inquérito civil para apurar denúncia de venda superfaturada de munição pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) para o Estado de Pernambuco. As munições foram adquiridas para a utilização em treinamentos e operações das polícias Civil e Militar.

 Questionada, a Secretaria de Defesa Social do Estado de Pernambuco (SDS) enviou nota destacando que a compra das munições, realizada em agosto de 2017, transcorreu atendendo integralmente aos princípios da legalidade, lisura e transparência. “Todo o processo foi validado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), que fará os devidos esclarecimentos ao MPPE”, diz trecho. A secretaria ainda salienta que os preços cobrados a Pernambuco foram compatíveis com os praticados na venda para outros estados. Serão apresentadas ao MPPE notas fiscais, atas de registro de preços e certidão de exclusividade para descartar o sobrepreço.

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 No Diário Oficial do mês de agosto de 2017, constam aquisições de munição de treinamento e de munição operacional. Para a primeira compra, foi pago o valor de R$ 7,28 milhões; para a segunda, R$ 3,052 milhões.  O texto não especifica a quantidade de itens comprados e a SDS ignorou a solicitação dessa informação.

A denúncia ao MPPE foi feita ainda em outubro de 2017 pela Confederação de Tiro e Caça do Brasil (CTCB), entidade situada no Rio de Janeiro que defende a caça de animais silvestres e constantemente denuncia o “monopólio” da CBC no mercado de armas do Brasil.

 Em conversa com o LeiaJá, o presidente da CTCB, Fernando Humberto Fernandes, diz que denúncias foram feitas não só em Pernambuco, mas também em estados como São Paulo e Rio de Janeiro. O principal ponto, segundo Fernando, é que a CBC exporta para os Estados Unidos os mesmos itens por um preço muito abaixo do que vende no país.  “A CBC exporta para os Estados Unidos uma caixa de munição calibre .40  a US$ 6,50, o que dá em torno de R$ 22, R$ 23.  Aqui chega a vender a R$ 153 o mesmo item. E estamos falando só de um tipo de munição”, ele pontua.  Ao Estado de Goiás, a CTCB enviou um texto dizendo que a caixa de munição é vendida a R$ 332,50 a órgãos de segurança pública.  Para Fernando, mesmo argumentos como acréscimo de impostos não justificam a diferença de preço.

“Pernambuco é vítima, todos os estados são vítimas. Estão sendo extorquidos. É uma empresa de munição que vende a preços dez vezes acima do cobrado do mercado internacional”, critica o presidente da confederação. O LeiaJá procurou a CBC, que não respondeu aos questionamentos sobre a denúncia até o fechamento da matéria.

A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) vai receber o apoio da Caixa Econômica Federal. A organização investirá R$ 17 milhões nas modalidades BMX, mountain bike, estrada e pista até 2016, ano dos Jogos Olímpicos do Rio. O banco, que já patrocina atletismo, ginástica, clubes de futebol e o Comitê Paralímpico Brasileiro, também vai dar suporte a eventos do calendário nacional do ciclismo.

"Este patrocínio irá auxiliar no fortalecimento das quatro disciplinas olímpicas, contempladas pela Confederação, que proporcionam ao Brasil a chance de competir diretamente por 54 medalhas olímpicas. Agradeço a parceria da Caixa. Estaremos trabalhando juntos para que o valor seja bem representado pela equipe brasileira de ciclismo", afirmou o presidente da CBC, José Luiz Vasconcellos.

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O ciclismo é um esporte de grande visibilidade e interesse, que alcança muita popularidade no exterior. Mas os resultados brasileiros são incrivelmente fracos. O Brasil nunca conquistou uma medalha sequer na história de sua participação na modalidade na Olimpíada. Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, por exemplo, não conseguiu subir ao pódio em nenhum evento do ciclismo.

Como a estrutura do ciclismo brasileiro ainda é precária, o melhor caminho para os atletas que querem se destacar na modalidade é participar das disputas na Europa. Atualmente, o Brasil tem dois representantes no circuito profissional europeu: Rafael Andriato, que compete pela equipe italiana Vini Fantini, e Murilo Fischer, que pedala pela Française de Jeux, da França.

No próximo mês, do dia 26 a 29, será realizado o 19º Congresso Brasileiro de Contabilidade – CBC, na cidade de Belém (PA), no Amazônia Hall. “Contabilidade para o Desenvolvimento Sustentável" é o tema do evento, que terá em sua programação discussões sobre contabilidade na ótica de um mundo sustentável.   

Dentre os participantes do congresso, estarão a ex-senadora Marina Silva, o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, entre outros. De acordo com informações do site do evento, as inscrições podem ser realizadas ao preço de R$ 60, na própria página eletrônica. Lá também é possível encontrar mais detalhes informativos sobre o congresso.

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