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Nesta quinta-feira (30), foi inaugurado um datacenter dos Centros de Dados Compartilhados (CDC) no Insitituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), em Recife. A iniciativa é dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), com coordenação da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa). A cerimônia de inauguração foi realizada às 10h desta quinta.

O Centro de Dados foi feito em parceria com a empresa chinesa Huawei, e permite um atendimento melhor a demanda por recursos baseados em computação na nuvem. O datacenter implementado em Recife é o segundo no Brasil, o primeiro está em Manaus, Amazônia. O objetivo dos CDC é oferecer serviços como armazenamento, processamento e distribuição de conteúdo digital para instituições de ensino e pequisa espalhadas pelo país. Eles podem ser usados, por exemplo, para armazenar imagesns de cirurgias em alta definição, preservar coleções de filmes nacionais ou até de partidas de futebol.

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“Estamos implantando o serviço de nuvem computacional.  Ao longo do tempo novos centros de dados, localizados em qualquer parte do país, vão permitir um maior compartilhamento de informações entre a comunidade de pesquisadores e professores e alunos em todo o país e vão garantir a replicação de acervos de dados fundamentais mantidos em diversos laboratórios em todo o país através da infraestrutura compartilhada e redundante que a nuvem oferece”, explica o Diretor de Serviços e Soluções da RNP, José Luiz Ribeiro Filho.

O governo dos EUA vai enviar uma equipe de rápida resposta para qualquer hospital no país que identificar outro caso de ebola. A intenção é garantir que agentes locais de saúde possa tratar pacientes de uma forma segura.

Especialistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) estão implementando mudanças para proteger profissionais de saúde no Hospital Presbiteriano do Texas, em Dallas. Uma enfermeira foi infectada ao tratar o paciente Thomas Eric Duncan, primeira pessoa diagnosticada com vírus nos EUA.

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De acordo com o diretor do CDC, Tom Frieden, a equipe é composta por alguns dos maiores especialistas em como tratar o ebola e evitar o contágio de agentes de saúde. Eles vão inspecionar as áreas de isolamento, orientar quais os equipamentos de proteção necessários e a sobre descontaminação.

Frieden afirmou nesta terça-feira que ainda não está claro como a enfermeira foi contaminada e lamentou que uma "equipe de resposta rápida" não atuou quando Duncan foi diagnostico em 30 de setembro. "Isso poderia ter evitado a infecção (da enfermeira)."

Desde o diagnóstico de Duncan, o CDC tem orientado o hospital em Dallas, que também recebeu treinamento sobre o ebola antes do primeiro paciente com a doença chegar. Fonte: Associated Press.

O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) afirmou nesta segunda-feira (13) que podem haver mais casos de contaminação do ebola no país. Segundo Tom Frieden, novos casos podem surgir especialmente de profissionais de saúde que trataram da primeira vítima da epidemia do ebola em solo americano, Thomas Eric Duncan.

"Eu me sinto péssimo em saber que um trabalhador da saúde se infectou tentando ajudar um paciente do ebola a sobreviver", disse, acrescentando que as autoridades de Dallas ainda estão tentando descobrir como a enfermeira do hospital foi infectada.

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Em uma coletiva de imprensa, Frieden afirmou que os Estados Unidos devem repensar a sua abordagem para o controle de contaminação pelo vírus ebola, considerando dar mais treinamento aos funcionários de saúde.

O diretor do CDC aproveitou também para dizer que é possível que médicos e enfermeiros sejam infectados ao retirar suas roupas de proteção, e que não teve a intenção de criticar o hospital de Dallas ao falar sobre uma "quebra de protocolo" no primeiro caso de transmissão do ebola nos EUA.

Frieden disse ainda que todos os profissionais de hospitais do país devem cogitar o ebola quando algum paciente apresentar febre após visitar países afetados pela epidemia no oeste da África. Fonte: Dow Jones Newswires.

O vírus do ebola tem "o controle" (da situação) do atual surto da doença que matou mais de 1.400 pessoas no oeste da África, afirmou nesta terça-feira o doutor Tom Frieden, diretor do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. Frieden afirmou, porém, que os especialistas têm as ferramentas para interromper o surto.

O médico visita, nesta semana, Libéria, Serra Leoa e Guiné, os três países mais afetados pela doença. A Nigéria também registrou casos, mas as autoridades estão otimistas de que a disseminação da doença do país pode ser controlada.

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"Muito trabalho tem sido feito, muitas coisas boas têm acontecido", disse Frieden durante reunião da qual participou a presidente liberiana Ellen Johnson Sirleaf, na segunda-feira. "Mas o vírus ainda tem o controle (da situação)."

O surto atual é o maior já registrado e sua contenção é mais complicada porque, entre outras razões, os médicos demoraram para identificar o que estava acontecendo. Além disso a doença apareceu numa região onde existe grande movimentação de pessoas e o ebola se espalhou em áreas densamente povoadas, onde muitos resistem ao tratamento ou se escondem para não serem levados aos centros médicos. A doença também sobrecarrega sistemas de saúde que já apresentavam sérios problemas, já que o ebola afeta alguns dos países mais pobres do mundo.

Mas Frieden foi otimista sobre a possibilidade de o surto ser contido. "O ebola não se espalha de forma misteriosa, sabemos como se dissemina", afirmou ele em declarações transmitidas pela televisão liberiana. "Então, temos os meios para interrompê-lo, mas isso exige tremenda atenção a cada detalhe."

Segundo os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), o surto de ebola matou 1.427 pessoas e infectou 2.615. A agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) diz que 240 funcionários da área da saúde foram infectados, um número sem precedentes. Metades desses infectados morreu.

Segundo a OMS, o alto número de funcionários da saúde infectados deve-se à falta de equipamentos de proteção e ao seu uso inapropriado, além da falta de pessoas capacitadas para tratar da grande quantidade de pacientes.

Um surto separado da doença surgiu no final de semana no Congo, embora especialistas digam que ele não tem relação com a epidemia na África ocidental. O grupo Médicos Sem Fronteiras (MSF), que gerencia muitos dos centros de tratamento na África ocidental, disse que também está enviando especialistas e suprimentos para Equateur, uma província do noroeste do Congo. Mas a organização médica já advertiu que o surto no oeste africano exauriu seus recursos. Fonte: Associated Press.

Escolas não podem incluir na lista de material escolar produtos de escritório, higiene, limpeza e medicamentos, nem indicar local exclusivo para compra, ou determinar a marca dos itens pedidos, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor e a Lei de Diretrizes Básicas da Educação. Apesar da advertência publica do Procon, na última semana, muitas ainda insistem no ato irregular.

A consultora jurídica do Procon Maria Rachel Coelho, responsável pela área de Educação para o Consumo, explica que o material de infraestrutura, como tinta de impressora, copo descartável e sabonete, faz parte da manutenção do estabelecimento e o valor está incluído na mensalidade.

“Quando o material é de uso pessoal da criança, e os pais querem que ela leve, como um sabonete ou pasta de dente, é opcional. Mas a escola não pode exigir, nem incluir isso em uma lista. Tudo que for referente à estrutura da instituição de ensino, como papel higiênico, água mineral, pilot, giz, e até grampeador eu tenho visto, isso aí é a própria escola que tem que fornecer, a escola não pode exigir dos pais”, afirma Maria Rachel.

No entanto, há pessoas que preferem pagar à escola uma taxa de material escolar para não ter que correr atrás da lista toda. É o caso do produtor cultural Roberto Robalinho, que tem um filho de 3 anos e considera a lista “um pouco exagerada”.

“Eu acho que, para o material coletivo, a escola poderia estabelecer uma taxa, os professores discutiriam e ela seria adequada ao orçamento. A escola tem uma administração que pode fazer isso, tem um funcionário que pode negociar com o fornecedor diretamente, vai comprar em maior quantidade, sai mais barato, depois apresenta uma nota fiscal.”

Maria Rachel destaca que a cobrança de taxa de material não tem amparo legal, mas, neste caso, é preciso observar o que diz o contrato assinado pelos pais, para evitar mal-entendidos sobre o material abrangido pela taxa. Entre os exageros da lista do filho de Robalinho, além da indicação de marca, está o pedido de três resmas de papel. De acordo com a consultora jurídica, é proibido pedir mais de uma resma.

A diarista Euciléia de Lima Souza Susarte não tem reclamação quanto à lista de material da filha, que vai cursar o oitavo ano. “Estou satisfeita com as coisas que pediram, são só coisas básicas e agora com essa opção pela apostila facilita muito porque daí cai 50% o valor.”

Nesse caso, a compra das apostilas é feita na própria escola, prática permitida, segundo o Procon. Mas Rachel alerta que, apesar de normalmente baratear o custo do material escolar, o uso de apostilas requer mais atenção. “Não estou dizendo que toda apostila é ruim, também depende de quem elabora a elabora. É que o livro passa pelo Ministério da Educação, passa por fiscalização, um conselho de professores, de acadêmicos, que avaliam o conteúdo, os erros de português, se existem ou não. Então é mais seguro, mas eu concordo que é mais oneroso.”

Quanto ao uniforme escolar, o Procon considera abusivo a escola disponibilizar apenas um local para compra, por ser uma prática que fere a livre concorrência. A lista do Procon com os produtos que não podem ser exigidos pela escola está disponível no site.

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O índice de obesidade infantil nos Estados Unidos diminuiu pela primeira vez, depois de mais do que triplicar nos últimos 30 anos, revela um estudo dos Centros Americanos para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgado nesta quarta-feira.

A taxa de obesidade em crianças com idade entre 2 e 4 anos de famílias de baixa renda que beneficiaram de programas federais de alimentação atingiu um pico em 2004, antes de diminuir ligeiramente em 2010.

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"De nosso conhecimento, este é o primeiro estudo nacional que mostra que a prevalência da obesidade e obesidade extrema entre as crianças americanas começou a declinar", escreveu Liping Pan, principal autor do estudo publicado no Jornal da Associação Médica Americana.

"Os resultados deste estudo demonstram modestos progressos recentes na prevenção da obesidade entre as crianças. Eles podem ter consequências importantes por causa dos riscos da obesidade e da obesidade extrema na primeira infância à saúde ao longo da vida", disse.

O estudo mostra que a obesidade é mais prevalente em famílias de baixa renda e de minorias.

Os pesquisadores analisaram dados de um sistema de vigilância da nutrição pediátrica, que cobre quase a metade das crianças elegíveis para os programas de ajuda alimentar federais.

Desta forma, foram capazes de ter acesso ao tamanho e peso de cerca de 27,5 milhões de crianças com idades compreendidas entre 2 e 4 anos, em 30 estados do país.

Os números mostram que a taxa de obesidade das crianças aumentou de 13,05% em 1998 para 15,36% em 2004, antes de diminuir para 14,94% em 2010.

Já as taxas de obesidade extrema entre as crianças passaram de 1,75% em 1998 para 2,22% em 2004, antes de cair para 2,07% em 2010, segundo o estudo.

Mais de um terço das crianças americanas estavam acima do peso em 2008, de acordo com o CDC. A taxa de obesidade de crianças entre seis e 11 anos aumentou de 7% em 1980 para 20% em 2008. A dos adolescentes entre 12 e 19 anos passou de 5% a 18% durante o mesmo período.

Para comemorar os 22 anos de vigência do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC), a Prefeitura do Recife realiza nesta terça-feira (11) uma ação de atendimento ao público, Estação Central do Metrô, das 8h às 17h.

A atividade tem o objetivo de reforçar e conscientizar o cidadão sobre seus direitos e deveres. Técnicos do Procon-Recife sobre o consumo consciente e as boas práticas para o consumo sustentável e econômico.

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Na ocasião serão oferecidos serviços de emissão de carteira de Identidade e CPF, além do esclarecimento de dúvidas relativas ao alistamento militar, por meio da Gerência do Serviço de Alistamento Militar.

Com informações da assessoria

 

Em comemoração ao 22° aniversário do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o Procon-PE realiza, nesta terça-feira (11), atividades educativas e de fiscalização na Praça da Independência, área central do Recife. Das 9h às 14h, técnicos e fiscais do PROCON-PE Educa vão orientar os consumidores sobre Empréstimo Consignado.

As atividades se estendem ao município de Petrolina, Sertão de Pernambuco, onde será realizada a 10ª edição do Encontro dos PROCONs de Pernambuco. Promovido em parceria com a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), o evento acontece das 9h às 17h, nas dependências da Facape, localizada no Campus Universitário, em Vila Eduardo.

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Os moradores de Petrolina também poderão participar de  duas palestras voltadas para os comerciantes da cidade. As explanações serão promovidas às 19h30, na Fecape, e abordarão temas como Direito do Consumidor e a importância do trabalho educativo do PROCON nos municípios pernambucanos.

Com informações da assessoria de imprensa.

Em comemoração aos 22 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o Procon-Pernambuco realiza nesta terça-feira (11) atividades para celebrar a data. O ponto de encontro será na Praça da Independência, na área Central do Recife. Técnicos e fiscais do órgão vão orientar os consumidores das 9h às 14h sobre Empréstimo Consignado, tema escolhido para ser tratado este ano pelos Procons de todo Brasil.

Em Petrolina, no Sertão do Estado, o Procon-PE vai promover a 10ª edição do Encontro dos PROCONs de Pernambuco. O evento será realizado em parceria com a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina – Facape, das 9h às 17h, nas dependências da Facape, que fica localizada no Campus Universitário, s/n, Vila Eduardo, Petrolina-PE. Lá serão promovidas duas palestras voltadas para os comerciantes da cidade com o tema: "Direito do Consumidor e a importância do trabalho educativo do Procon nos municípios pernambucanos".

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No próximo dia 11 o Código de Defesa do Consumidor completa 21 anos. Neste período surgiram novas formas de relação de consumo, entre elas o comércio eletrônico na internet, que exige mudanças da legislação. Para discutir o assunto, a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Pernambuco (OAB-PE) realiza nesta segunda-feira (5) debate sobre as “Mudanças no Código de Defesa do Consumidor”.

O evento será realizado a partir das 14h, no auditório da OAB-PE, e deve reunir representantes de instituições que atuam na área de defesa do consumidor e profissionais e estudantes de Direito. Entre os debatedores estão as advogadas Claudia Lima Marques e Ada Pellegrini Grinover.

O debate integra a agenda de audiências públicas realizadas por todo o País para colher sugestões de alterações no Código, cuja atualização vem sendo discutida por uma comissão especial de juristas, instituída pelo Senado em 2010. 

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