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Nesta quinta-feira (30), foi inaugurado um datacenter dos Centros de Dados Compartilhados (CDC) no Insitituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), em Recife. A iniciativa é dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), com coordenação da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa). A cerimônia de inauguração foi realizada às 10h desta quinta.

O Centro de Dados foi feito em parceria com a empresa chinesa Huawei, e permite um atendimento melhor a demanda por recursos baseados em computação na nuvem. O datacenter implementado em Recife é o segundo no Brasil, o primeiro está em Manaus, Amazônia. O objetivo dos CDC é oferecer serviços como armazenamento, processamento e distribuição de conteúdo digital para instituições de ensino e pequisa espalhadas pelo país. Eles podem ser usados, por exemplo, para armazenar imagesns de cirurgias em alta definição, preservar coleções de filmes nacionais ou até de partidas de futebol.

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“Estamos implantando o serviço de nuvem computacional.  Ao longo do tempo novos centros de dados, localizados em qualquer parte do país, vão permitir um maior compartilhamento de informações entre a comunidade de pesquisadores e professores e alunos em todo o país e vão garantir a replicação de acervos de dados fundamentais mantidos em diversos laboratórios em todo o país através da infraestrutura compartilhada e redundante que a nuvem oferece”, explica o Diretor de Serviços e Soluções da RNP, José Luiz Ribeiro Filho.

O diretor da Dell Austrália e Nova Zelância, Joe Kremer, confirmou em uma coletiva de negócios trimestral em Sydney, que a abertura de um data center no país “não está distante”. 

Kremer disse a analistas e jornalistas que a empresa ampliou suas capacidades no centro de dados em Massachusetts, Estados Unidos, e Slough, Reino Unido. Por enquanto, segundo ele, o anúncio formal de um data center na Austrália não deve acontecer, mas não está longe de ser oficializado. “Com as facilidades que se destacaram em outras partes do mundo, é possível observar a direção que estamos seguindo”, afirmou. 

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Em agosto de 2011, Kremer confirmou que a empresa estudava locais para a instalação do centro de dados. Ele, no entanto, evitou dizer qual era o raio da busca. Na ocasião, o executivo também disse que estava contratando uma equipe que iria atuar com serviços em nuvem.  

Na época, disse que a empresa iria utilizar o centro de dados para fornecer colocation [modalidade que a empresa migra seus equipamentos para um provedor e aluga espaço, energia e refrigeração] e serviços de data center de hospedagem para clientes locais, bem como uma nuvem baseada na demanda de serviços de armazenamento.

A fabricante está há alguns meses promovendo mudanças de posiconamento no mercado de atuação. Em junho de 2012, passou a disputar o mercado brasileiro de data center e há algumas semanas anunciou expansão dos seus serviços de cloud privada.

A Hitachi Data Systems Corporation anunciou o lançamento de um ambiente de gerenciamento unificado, o Hitachi Unified Storage (HUS). A tecnologia auxilia as empresas a administrar aplicações críticas e atende aos requisitos de crescimento sem comprometer o desempenho, a escalabilidade e a economia, afirma Airton Pinto, country manager da Hitachi no Brasil.

A plataforma, prossegue, possui uma suíte de proteção de dados baseada nas aplicações e snapshots compatível com os ambientes Microsoft Exchange, SQL Server e Sharepoint. Toda a gestão é integrada por meio de único ponto de controle.    

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“Todas empresas que necessitam gerenciar dados em bloco, arquivo e objeto e buscam uma infraestrutura de armazenamento capaz de acompanhar o crescimento desses dados, com desempenho e escalabilidade, são candidatos a essa tecnologia”, diz o executivo.

Segundo ele, a plataforma ajudará a lidar com Big Data. “Gerenciar dados de forma integrada reduz o custo de administração”, observa. Para ele, o anúncio da tecnologia representa ainda um marco no compromisso contínuo da Hitachi em transformar data centers em nuvens de informações, em que as ferramentas de análise de informação e processos podem ser integradas com a infraestrutura. “A nuvem de infraestrutura unifica silos de armazenamento do servidor e de rede para melhorar a utilização, aumentar a flexibilidade, simplificar o gerenciamento e reduzir custos”, explica.

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