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Foi inaugurada nesta sexta-feira (31), em Juazeiro-BA, a Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Beatriz Mota F. da Silva. O nome é uma homenagem à menina Beatriz, que foi assassinada aos 7 anos durante uma festa em um colégio de Petrolina, no Sertão de Pernambuco.

A creche atenderá 200 alunos de dois a cinco anos de idade. Antigamente no local funcionava a Escola Aprígio Duarte, que foi reformada, ampliada e climatiza. O local possuirá salas pedagógicas, parque infantil, pátio coberto, entre outros espaços.

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A solenidade de inauguração da unidade contou com a participação dos pais de Beatriz e integrantes da família. Na página Beatriz Clama por Justiça, administrada pela família, foram publicados os seguintes dizeres: “Gostaríamos de agradecer a comunidade juazeirense pela homenagem, estamos unidos no propósito de vermos a justiça sendo feita. O caso Beatriz já é um marco na história pela incessante batalha em ver o direito ser cumprido, não há nada que impeça a nossa luta porque somos movidos pelo amor e pela fé e estamos certos de que as muralhas cairão ao chão e a verdade prevalecerá”.

O caso – Beatriz foi assassinada durante a festa de formatura da sua irmã no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, em dezembro de 2015. Ela foi encontrada com 42 perfurações pelo corpo.

Até agora o caso não foi desvendado. A família já chegou a fazer protesto no Recife, encontrando-se com o governador Paulo Câmara. Com um ano de caso sem solução, a Polícia Civil mudou a responsabilidade das investigações, assumindo a delegada Gleide Ângelo com o apoio de mais dois delegados.

No dia 15 de março, Gleide convocou uma coletiva para mostrar novas imagens do responsável pelo crime. Há uma recompensa de R$ 10 mil por informações que levem ao autor do crime. 

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A Polícia Civil de Pernambuco informou que o suspeito preso na Bahia não tem envolvimento com o assassinato da menina Beatriz. Após o homem ter sido detido no município de Remanso, no interior baiano, a polícia local havia solicitado exames de DNA para confirmar o possível envolvimento no crime.

De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, características físicas do homem preso já foram suficientes para descartá-lo como envolvido no assassinato. A polícia procura um homem de cerca de 1,65 metro de altura, magro, pele negra, cabelo crespos e cacheados, costas curvas e andar peculiar.

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O caso - Beatriz foi assassinada aos 7 anos durante a festa de formatura da sua irmã no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no centro de Petrolina, Sertão de Pernambuco, em dezembro de 2015. Ela foi encontrada com 42 perfurações pelo corpo. 

Até o momento ninguém foi preso. Após um ano de caso sem solução, a delegada Gleide Ângelo, com o apoio de mais dois delegados, assumiu as investigações do caso.

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A Polícia da Bahia solicitou, nesta semana, exames de DNA de um homem preso por um crime em Remanso, no interior do estado, sob suspeita de envolvimento com o assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos. De acordo com a Polícia Civil pernambucana, o fato foi apenas repassado, mas não há detalhes e nem confirmação sobre o assunto.

Enquanto isso, equipes e a delegada Gleide Ângelo chegaram a Petrolina na última terça-feira (3) para dar continuidade às investigações. Ela foi designada há um mês para cuidar do caso. Apesar dos trabalhos realizados no local, a Polícia Civil informou que só irá se pronunciar quando houver informações novas, mas não há previsão. 

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Relembre o caso

A menina Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva foi assassinada durante a festa de formatura da sua irmã, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no centro de Petrolina, Sertão de Pernambuco. O crime aconteceu em dezembro de 2015. A menina foi encontrada morta no depósito de material esportivo da escola. Ela tinha 42 perfurações pelo corpo e a faca estava no local. Na ocasião, o colégio recebia 2,5 mil pessoas, entre pais de alunos, estudantes, funcionários e convidados. 

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) assinou uma portaria nessa sexta-feira (10) designando uma força-tarefa para trabalhar na investigação do caso da criança Beatriz Mota. A criança, de sete anos, foi assassinada com 42 facadas durante festa de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina no Sertão, em dezembro do ano passado. 

Com a assinatura da portaria, mais cinco promotores de Justiça atuarão no caso, sob a coordenação do promotor Carlan Carlo da Silva, do Ministério Público de Petrolina. Todos já foram informados da decisão, tomada pelo procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda. O documento deve ser publicado no Diario Oficial deste sábado (11).

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A família da vítima e os moradores de Petrolina, sensibilizados pelo caso, pressionam por uma solução. O delegado responsável pelas investigações, Marceone Ferreira, realizou uma coletiva de imprensa na sexta-feira (10), mas trouxe poucas novidades. A coletiva teria sido realizada devido à cobrança da imprensa por mais informações.

A decisão do MPPE vem logo após um vídeo da mãe de Beatriz, Lúcia Mota, publicado no Youtube, no qual ela faz duras críticas ao colégio onde o crime ocorreu e à morosidade do Ministério Público estadual. 

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Na última quarta-feira (1), foi publicado o segundo vídeo no canal do YouTube “Beatriz Clama por Justiça”, criado por familiares da criança vítima de um assassinato brutal, no dia 10 de dezembro de 2015, em Petrolina, Sertão de PErnambuco. No vídeo, a mãe da criança, Lúcia Mota Menezes, cobra que o Ministério Público Federal (MPF) investigue o comportamento do Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

Após o apelo, o órgão em Pernambuco se pronunciou através de nota à imprensa. O MPPE explica que “entende a dor dos familiares da criança Beatriz da Mota Menezes e esclarece que apesar da vontade e esforços envidados pela Instituição e especificamente pelo promotor de Justiça com atuação no caso, para elucidação do crime, o órgão ministerial tem justamente a função de velar pela legalidade do procedimento e o respeito aos direitos e garantias fundamentais de todos e de cada cidadão e às instituições democráticas, mesmo diante do clamor da sociedade e mídia, sob a pena da investigação se transmudar em arbítrio”.

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Quanto ao esforço feito pelo órgão, é apontado que tem sido realizada uma busca incessante por uma atuação conjunta com a polícia judiciária, tendo o “cuidado de não ferir a independência da atuação ministerial para a garantia da legalidade nem se revelar prejudicial à atividade da polícia judiciária, que detêm a atribuição investigativa”. No entanto, o MPPE revele ter limitações, mas garante requisitar à autoridade policial diligências imprescindíveis à investigação e tem e ainda tem participado pessoalmente de diligências em conjunto com os investigadores.

Para finalizar o documento, o MPPE diz ter consciência da sua responsabilidade diante do caso, mas também sabe das limitações materiais do aparato de Justiça e Segurança. Diante disso, “tem atuado com afinco, junto às demais instituições, para a elucidação do caso, tendo, como adrede declinado, conseguido contribuir para a consecução da quase totalidade das diligências requeridas pela investigação, outorgando à polícia Judiciária todas as condições para o esclarecimento da autoria delitiva”.

O caso da menina Beatriz, de sete anos, assassinada a facadas no dia 10 de dezembro de 2015 dentro de um colégio, continua sem solução. Em um vídeo publicado no Youtube, a mãe da criança, Lúcia Mota, acusa a escola de negligência e o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) de omissão.

Publicado na quarta-feira (1º), este é o segundo vídeo do canal “Beatriz Clama por Justiça”, criado por familiares para fazer as devidas críticas e informar sobre o avanço das investigações. 

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Bastante emocionada, Lúcia apresenta documentos revelando que o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, de Petrolina, não possui atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros. A mãe também mostra documentos assinados pela Secretaria de Segurança Pública e pela Polícia Militar afirmando que o colégio não informou do evento que haveria na instituição. Beatriz foi assassinada durante uma festa de formatura que reuniu quase três mil pessoas. “Vocês assumiram o risco”, diz Mota.

A mãe de Beatriz também faz um apelo ao Ministério Público Federal (MPF) para que investigue o comportamento do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) no caso. Segundo Mota, o MPPE tem sido omisso e tem indeferido pedidos do delegado à frente do caso e da polícia sem as devidas justificativas. “Faço um apelo ao Ministério Público Federal que reveja esses pedidos que foram solicitados pelo delegado. Por favor, fiscalizem. Todos os erros cometidos é porque o Ministério Público de Petrolina só se preocupa em denegrir a imagem da polícia”, diz aos prantos. 

O Portal LeiaJá entrou em contato com o escritório de advocacia de Clailson Ribeiro, que responde pelo Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. O advogado não está disponível no momento. O LeiaJá também indagou ao MPPE se pretende se posicionar sobre as acusações e aguarda resposta. 

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Saudade e revolta. Incompreensão. Vários porquês e quase nenhuma resposta. No final da tarde desta sexta (11), o corpo da menina Beatriz Angélica Mota – assassinada brutalmente na noite de quinta em Petrolina, no Sertão pernambucano – foi sepultado no cemitério de Maniçoba. Ainda às cegas, a Polícia tenta montar fragmentos de uma quebra-cabeças macabro. A delegada responsável pelo caso, Sara Machado, é cautelosa. 

“Alguns suspeitos já foram encaminhados à delegacia, testemunhas já ouvidas. Não temos informações específicas sobre a autoria, mas algumas diligências estão sendo realizadas”, disse a delegada, ao informar que a Polícia Militar e todas as delegacias da região foram mobilizadas na tentativa de elucidar o crime. No Recife, o delegado José Rivelino confirmou a prisão de um homem. Segundo Sara Machado, não há indícios de violência sexual, como fora cogitado previamente por testemunhas. 

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Mais cedo, antes do sepultamento, estudantes e professores do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora estenderam uma faixa preta em frente à instituição. Lá, numa “Aula da Saudade”, a pequena Beatriz, de sete anos, foi morta a facadas por autor ainda desconhecido. O crime ainda ecoa nas ruas de Petrolina, Juazeiro e cidades vizinhas. Também reverbera nas redes sociais, com versões prematuras sobre o assassinato e teorias mirabolantes. 

Os pais da criança, Sandro Romildo (professor de inglês da escola) e Lúcia Mota, permanecem em silêncio. Parentes e amigos pedem à população que poupem a família com o compartilhamento de informações indevidas. 

Uma menina de sete anos foi assassinada a facadas durante uma festa de formatura em colégio privado de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, na noite de quinta-feira (10). O corpo de B.A.M, que ainda estava com a faca encravada, foi encontrado em um depósito de materiais esportivos da própria instituição, o tradicional Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.

De acordo com a delegacia responsável pelo caso, em determinado momento da cerimônia os pais notaram a ausência da criança. As pessoas presentes se separaram e começaram a procurar a menina, encontrando o corpo pouco depois.  O pai da criança é professor de inglês da escola.

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Boatos na cidade apontam que o crime poderia ser motivado por vingança de um aluno que teria sido reprovado pelo pai da vítima. A Polícia Civil informou, entretanto, que não há indícios de problemas do professor com alunos da instituição de ensino. Apesar disso, nenhuma hipótese foi descartada e a polícia considera precipitado divulgar as linhas de investigação. Também não foram encontrados indícios de violência sexual. 

A Delegacia de Homicídios de Petrolina solicitou imagens da unidade de ensino e de lojas próximas, visto que o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora fica no centro da cidade. Algumas testemunhas já prestaram depoimento à delegada do caso, Sara Machado, e as ouvidas devem continuar ao longo do dia. A reportagem do LeiaJá não conseguiu entrar em contato com o colégio. O corpo da criança está no Instituto de Medicina Legal (IML) de Petrolina. 

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