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Nesta quinta-feira (6), o Facebook anunciou que realizará uma doação de R$ 10,8 milhões para combater a fome no Brasil durante a pandemia de Covid-19. O dinheiro será direcionado à Ação Cidadania, ONG voltada para o enfrentamento à fome e à miséria no país, que utilizará o recurso para adquirir cerca de 216 mil cestas básicas, custando R$ 50 cada. A ação deve beneficiar mais de 850 mil pessoas.

Cada cesta básica contará com 3 quilos de arroz, 3 quilos de feijão, um quilo de macarrão, um litro de óleo, um quilo de açúcar e um quilo de farinha. Durante a pandemia, a ONG já arrecadou recursos suficientes para amparar mais de 6 milhões de pessoas, com o equivalente a 83 milhões de pratos de comida oferecidos a brasileiros em situação de insegurança alimentar.

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"Contar com o apoio dessa magnitude de uma das maiores empresas do ramo da tecnologia nos faz ter ainda mais fôlego para seguir nossa missão de ajudar quem passa fome no Brasil. É com alegria que recebemos os recursos e nos honra o reconhecimento de nosso trabalho em prol de milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar. Unir esforços de solidariedade tem sido nosso maior desafio, e é incrível ter o Facebook nessa empreitada", comentou o diretor-executivo da Ação da Cidadania, Rodrigo "Kiko" Afonso, à CNN.

 Nesta quinta (28), a Polícia Civil de Pernambuco deflagrou a Operação de Intervenção Policial Tática “xeque-mate”, vinculada à 3ª Divisão de Homicídios do Agreste, sob a presidência dos Delegados da 19ª e 20ª Delegacia de Homicídios de Caruaru. Visando combater os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) ocorridos no ano de 2020, a operação resultou na prisão de três homens maiores de idade e na apreensão de um adolescente em conflito com a lei. Um dos alvos está foragido.

Em termos gerais, a investigação resultou na identificação dos autores dos crimes, tendo sido expedidos quatro mandados de prisão e um mandado de busca e apreensão de menor infrator, além de três mandados de busca e apreensão domiciliar. Vinte profissionais atuaram na operação, entre policiais, delegados, comissários, agentes e escrivães.

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Com apelo tanto aos pais quanto às crianças, a estrela da campanha de vacinação será Xuxa. O filme de conscientização, em 3D, põe a apresentadora para fazer uma viagem ao passado, nos anos 1980 e 1990, quando ela era a "Rainha dos Baixinhos", nasceu o personagem Zé Gotinha e o País assumiu compromisso de erradicar pólio e sarampo. "Esse papo de ‘não precisa vacinar não’ é mentira. Tem de vacinar, sim", diz Xuxa no vídeo.

Segundo o ministério, o investimento nas campanhas para alertar a população sobre a importância da imunização na prevenção de doenças é crescente. Houve uaumento de 60% do valor dos recursos de campanha de vacinação, de R$ 33,6 milhões em 2015 para R$ 53,6 milhões no ano passado. Até o meio deste ano, a pasta afirma já ter destinado R$ 31,9 milhões para campanhas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Chloe Allen, uma soldado transexual britânica de 24 anos que havia se incorporado aos 'Scots Guards' há quatro anos, quando se chamava Ben, foi apresentada neste sábado como a primeira mulher a combater na linha de frente.

No início de julho, o governo havia anunciado que aceitava a recomendação do Exército britânico de levantar a proibição para que as mulheres combatessem na linha de frente. Uma medida que devia entrar em vigor neste ano.

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"Estou encantado de ter nossa primeira mulher servindo em uma unidade de combate corpo a corpo", declarou ao sensacionalista The Sun o tenente-general James Everard, comandante do Exército.

"O Exército britânico prova que é uma organização aberta onde todo mundo é bem-vindo", declarou.

"Gostaria de inspirar as pessoas para que sejam elas mesmas", declarou ao Sun Chloe Allen.

A decisão de julho previa que a partir de novembro as mulheres poderiam se unir ao Royal Armoured Corps, que opera tanques e outros veículos militares.

Para o final de 2018 a infantaria da Marinha Real e um regimento da Força Aérea especializada na defesa de aeródromos estarão acessíveis às mulheres.

As mulheres representam atualmente 10% do pessoal militar britânico.

Até agora, as mulheres do Exército britânico estão autorizadas a operar no front, mas não a participar de missões de contato com o inimigo.

Este regulamento as excluía da infantaria e de todos os corpos do Exército que pudessem expô-las a situações de combate corpo a corpo.

As mulheres já pilotam aviões caça da Força Aérea Real, o fizeram em missões no Iraque. A Royal Navy levantou, por sua parte, em 2014 as restrições para que as mulheres possam incorporar unidades submarinas.

O alemão Martin Roth, que dirigia desde 2011 o Victoria & Albert Museum de Londres, explicou que deixava seu posto para se envolver na luta contra os nacionalismos na Europa, após a vitória do Brexit no Reino Unido.

Na semana passada havia anunciado sua renúncia e na sexta-feira à noite considerou, na emissora de rádio BBC, que após a decisão dos britânicos de abandonar a União Europeia (UE) será mais difícil trabalhar com as instituições no exterior.

"Amo verdadeiramente este país, amo Londres, amo viver aqui", disse Roth, de 61 anos. Mas "as modalidades e as condições mudam", afirmou.

"É pior. Isso acaba de começar no Reino Unido, mas o novo nacionalismo está por toda parte, é um movimento de direita na Alemanha, está na França, na Holanda, está por toda parte e penso que devemos fazer algo, é uma das razões pelas quais vou embora", explicou.

Disse temer que o Reino Unido acabe entrando em colapso. "Não quero falar da 'pequena Inglaterra', mas isso vai mudar. Já está acontecendo".

Segundo ele, quando a Grã-Bretanha tiver abandonado de forma efetiva a UE, será mais difícil para os museus trabalhar com outras instituições no exterior e compartilhar exposições.

Antes da criação da UE "era mais difícil trabalhar com outros países, com outros museus. Isso implica o contexto legal, os impostos, o comércio e muito mais".

"As fronteiras abertas oferecem uma situação completamente diferente", ressaltou.

Martin Roch anunciou que se tornará presidente do Instituto de Relações Internacionais, com sede em Stuttgart, Alemanha.

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