Tópicos | Complexo B

Segundo os historiadores, o arroz começou a ser cultivado na China e na Tailândia há cerca de 4.000 anos AC. Este grão é hoje o alimento básico da culinária oriental e também ganhou o mundo, sendo um dos três grãos mais plantados no planeta, ao lado do trigo e do milho. Os portugueses, que já navegavam pela Ásia antes de chegar por aqui pela América, trouxeram o arroz para o Brasil, onde ele se tornou um dos símbolos da culinária nacional, no tradicional acompanhamento para o feijão.

No entanto, o maior consumo que se dá por aqui é do arroz branco, que passa por um processo de refino, quando perde a maior parte de seus componentes nutritivos, como o farelo, que é rico em fibras, as vitaminas do Complexo B, vitamina E e minerais como ferro, potássio, cobre, magnésio, manganês e zinco.

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O ideal é consumir o arroz integral, que por não passar pela refinação, mantém todos estes componentes importantes ao fortalecimento do organismo, principalmente as fibras que auxiliam a regularizar o funcionamento do sistema digestivo, ajudando na prevenção do câncer do intestino.

Existem vários tipos de arroz integral como o agulha e o cateto, que são naturalmente mais escuros e mais fibrosos que o arroz branco normal. O tempo de cozimento é maior do que o arroz branco e não é necessário colocar óleo, podendo ser cozido apenas na água e sal. E para aqueles que não abrem mão do arroz refinado, uma sugestão é alternar o uso do arroz branco com o arroz integral nas refeições, comendo um dia um, no outro dia o outro.

Incrementar o arroz integral com temperos e legumes cortados também é uma boa maneira de quebrar a resistência de quem não está acostumado ao sabor do grão integral.

Um estudo realizado nas universidades de Las Palmas de Gran Canaria e de Granada, na Espanha, constatou que o consumo de fast-food em excesso pode levar à depressão. O hábito de comer esse tipo de alimento além de empobrecer a dieta em termos nutricionais aumenta em 51% os riscos de depressão.

A causa desse problema estaria na insuficiência de vitaminas do complexo B, ômega-3 e de nutrientes do azeite de oliva que são inexistentes no fast-food. Esses nutrientes estão associados a redução do risco de depressão.

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As gorduras trans e saturada, presentes nos sanduíches de fast-food, são responsáveis pelo aumento de até 48% do risco de surgimento da doença. Quanto maior é a ingestão dessas gorduras, maior é o efeito prejudicial causado nas pessoas.

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