Tópicos | contas de consumo

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), apresentado no último fim de semana, aponta que as contas estão mais altas com as famílias trabalhando em casa. Segundo a instituição, a chamada "Cesta Home Office", composta por itens essenciais para realização das obrigações profissionais diárias e o funcionamento das demais atividades do lar, como água, luz, gás, internet e alimentação, pode ser responsável por até 25% do aumento das despesas.

Segundo o levantamento da FGV, despesas com contas de consumo e alimentação correspondem a cerca de 35% do gasto mensal da família que trabalha em casa. Já outro levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra o perfil dos trabalhadores em home office. De acordo com o órgão, o Brasil tem 9,6% de pessoas empregadas executando serviços que antes eram presenciais direto das respectivas casas. Segundo o Ipea, 56,9% deste público é composto por mulheres.

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Embora tenha registrado alta para o orçamento familiar, o Ministério da Economia comemora a redução nos gastos a partir da migração temporária ou definitiva de parte do funcionalismo público para o esquema home office. A pasta afirma que o modelo foi responsável por economizar mais de R$ 1 bilhão nos cofres da União.

 

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