Tópicos | coornavírus

Em coletiva de imprensa realizada no Palácio do Campo das Princesas nesta terça-feira (15), o Governo de Pernambuco anunciou novas flexibilizações no Plano de Convivência com a Covid-19. A partir da próxima quarta-feira (16), todos os eventos poderão contar com 70% da capacidade ou 10 mil pessoas, sem obrigatoriedade de testagem. O passaporte vacinal seguirá sendo exigido. 

Além disso, cinemas, teatros, restaurantes e bares poderão funcionar com 100% capacidade. Para eventos esportivos, a autorização será de 70% da capacidade ou 10 mil pessoas. A única exceção são os estádios de futebol, que só poderão contar com 50% do que suas estruturas oferecerem. 

##RECOMENDA##

“É importante frisar que todos os protocolos de segurança dos setores devem ser mantidos, como o distanciamento e o uso de máscaras. O que esperamos é que a análise dos próximos dias seja positiva. Que as pessoas sigam cumprindo as orientações e que quem ainda não completou o esquema vacinal ouça o chamado do secretário de Saúde para fazê-lo”, ressaltou a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Sidia Haiut, que participou da coletiva.

Também presente, o secretário de Saúde, André Longo, reiterou a importância do avanço da vacinação para que o Estado continue colhendo resultados positivos no enfrentamento à Covid-19. “Apesar de um cenário promissor, a pandemia ainda não acabou, tampouco virou uma endemia. As pessoas estão ansiosas pelo seu fim e com um desejo enorme de retirar as máscaras, mas isso só será possível se conseguirmos aumentar o número de pessoas efetivamente protegidas, porque nossa prioridade precisa continuar sendo com a saúde e com a vida dos pernambucanos”, declarou.

As novas medidas valerão pelos próximos 15 dias. Nesse período, o Governo do Estado avaliará a situação epidemiológica do estado para estudar os próximos passos do Plano de Convivência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu que os países ricos aportem os 16 bilhões de dólares necessários para colocar em prática o plano da organização para derrotar este ano a Covid-19 no mundo.

Segundo a OMS, uma injeção rápida de dinheiro em seu plano Acelerador de Acesso a Ferramentas contra a Covid (ACT-A) pode acabar este ano com a doença como emergência sanitária mundial.

O ACT-A visa a desenvolver, produzir e distribuir ferramentas contra a pandemia, incluindo vacinas, testes, tratamentos e equipamentos de proteção. Esse plano deu origem ao mecanismo Covax, criado para garantir o acesso das nações pobres às vacinas, prevendo que os países ricos iriam acumulá-las.

O ACT-A precisava de 23,4 bilhões de dólares para a sua operação no período de outubro de 2021 a setembro de 2022, mas apenas 800 milhões foram arrecadados. Por meio desse mecanismo, a OMS busca 16 bilhões de dólares aportados pelos países ricos para "fechar a lacuna financeira imediata" necessária para o objetivo sanitário. O restante será autofinanciado pelos países de renda média.

O diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que a rápida disseminação da variante Ômicron tornou mais urgente garantir que os testes, tratamentos e vacinas sejam distribuídos de forma igualitária. "Se os países de alta renda pagarem sua parte dos custos do ACT-A, o mecanismo poderá ajudar os países de baixa e média rendas a superar seu baixo nível de vacinação, a falta de testes e a escassez de medicamentos”, assinalou.

"A ciência nos deu as ferramentas para combater a Covid-19. Se forem compartilhadas de forma solidária, poderemos acabar com a doença como emergência sanitária mundial em 2022", indicou o chefe da OMS.

A pandemia de coronavírus provocou ao menos 5.300.591 mortes no mundo desde que o escritório da OMS na China anunciou a doença em dezembro de 2019, segundo um balanço realizado pela AFP neste domingo (12) às 8h no horário de Brasília, a partir de fontes oficiais.

Desde o começo da epidemia, mais de 269.027.670 pessoas contraíram a doença.

A grande maioria dos infectados se recupera, mas uma parte ainda mal avaliada conserva os sintomas durante semanas ou, inclusive, meses.

Os números se baseiam nos relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as correções realizadas posteriormente pelos diferentes órgãos de estatística, que concluem que a quantidade de mortes é muito maior.

A OMS estima inclusive que se considerar a sobremortalidade vinculada à covid-19, direta e indireta, o balanço da pandemia poderia ser duas a três vezes maior do que o registrado oficialmente.

Uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos permanece sem ser detectada, apesar da intensificação dos testes em vários países.

No sábado, o mundo registrou 5.858 novas mortes e 448.760 casos.

Os países que registraram mais mortos segundo os últimos balanços oficiais são Rússia com 1.132, Índia (306) e Ucrânia (238).

A quantidade de mortos nos Estados Unidos chega a 797.179 com 49.884.588 casos. Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são Brasil, com 616.744 mortos e 22.188.179 casos; Índia, com 475.434 mortos (34.690.510 casos); México, com 296.620 mortos (3.917.361 casos) e Rússia, com 289.483 mortos (10.016.896 casos).

Entre os países mais afetados, Peru registra a maior taxa de mortalidade, com 612 mortes a cada 100.000 habitantes, seguido da Bulgária (424), Bósnia (394), Hungria (377), Montenegro (374), Macedônia do Norte (371) e República Tcheca (322).

Neste domingo às 08h00 e desde o início da epidemia, a Europa apresentava 1.570.241 mortes (88.928.884 contágios), América Latina e Caribe 1.548.058 (46.942.832), Ásia 910.765 (57.729.621), Estados Unidos e Canadá 827.088 (51.715.986), África 224.689 (8.938.540), Oriente Médio 216.334 (14.443.559) e Oceania 3.416 (328.255).

Este balanço foi realizado com dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções das autoridades ou à publicação tardia dos dados, o aumento dos números publicados em 24 horas pode não corresponder exatamente com os números do dia anterior.

A pandemia do novo coronavírus provocou pelo menos 2.847.182 mortos no mundo desde que o escritório da OMS na China reportou o aparecimento da doença, em dezembro de 2019, segundo um balanço estabelecido pela AFP às 10h GMT (7h de Brasília) desde domingo (4), a partir de fontes oficiais.

Desde o início da epidemia, mais de 130.685.270 pessoas contraíram a doença. A grande maioria dos doentes se recupera, mas uma parte ainda mal avaliada mantém os sintomas durante semanas e, inclusive, meses.

As cifras se baseiam nos boletins publicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as correções feitas a posteriori pelos diferentes organismos, como as de Rússia, Espanha ou Reino Unido. No sábado, foram registrados no mundo 8.985 novas mortes e 535.740 contágios.

Os países que reportaram mais óbitos segundo os últimos balanços oficiais foram o Brasil, com 1.987; os Estados Unidos (800) e a Índia (513).

O número de mortos nos Estados Unidos totaliza 554.779, com 30.671.844 contágios.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas fatais são o Brasil, com 330.193 mortos e 12.953.597 casos; o México, com 204.011 mortos e 2.249.195 casos; a Índia, com 164.623 mortos e 12.485.509 casos; e o Reino Unido, com 126.826 mortos e 4.357.091 casos.

Entre os países mais afetados, a República Checa registra a maior taxa de mortalidade, com 252 óbitos por 100.000 habitantes, seguida de Hungria (223), Montenegro (207), Bósnia (206) e Bélgica (199).

Do início da epidemia até as 7h deste domingo, hora de Brasília, a Europa somava 968.790 falecidos (44.583.896 contágios); a América Latina e o Caribe, 795.357 (25.198.343); os Estados Unidos e o Canadá, 577.830 (31.668.923); a Ásia, 275.247 (18.303.260); o Oriente Médio, 115.317 (6.627.888); a África, 113.644 (4.264.758), e a Oceania, 997 (38.204).

Desde o início da pandemia, a quantidade de exames efetuados aumentou consideravelmente e as técnicas de rastreamento melhoraram, provocando uma alta dos contágios declarados.

No entanto, a quantidade de casos diagnosticados reflete apenas parte da totalidade de contágios, pois os casos menos graves ou os assintomáticos continuam sem ser detectados.

Este balanço foi realizado usando dados de autoridades nacionais, compilados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções das autoridades ou à publicação tardia dos dados, o aumento das cifras publicadas em 24 horas pode não bater exatamente com os números do dia anterior.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando