Tópicos | Copa das Confederações

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Dona do melhor futebol do mundo, a Espanha foi dominada pelo Brasil na final da Copa das Confederações, neste domingo, no Maracanã. Nos números, foi melhor - deu 15 chutes a gol contra 14 dos brasileiros, teve oito escanteios a favor e maior posse de bola -, mas no campo, foi absolutamente inferior.

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Tanto o Brasil foi melhor que Vicente Del Bosque nem procurou desculpas para a derrota. Só lamentou o momento em que saíram os gols. "Não quero minimizar nem arranjar desculpas para a vitória do Brasil, que foi melhor, mas é verdade que tivemos um pouco de azar no começo da partida e no final do primeiro tempo, quando sofremos os gols", disse ele.

Para o treinador, que levou a Espanha ao título da Copa do Mundo e da última Euro - Luis Aragonés comandou o primeiro título europeu, em 2008 -, o Brasil mereceu ser campeão em casa. "O Brasil mostrou mais energia em cada ação, tem que receber os parabéns. Eu saio feliz com meus jogadores, que se entregaram ao máximo e fizeram uma boa competição", comentou Del Bosque, ainda no gramado do Maracanã, antes da cerimônia de premiação.

Depois de ser vaiada na abertura da Copa das Confederações, a presidente Dilma Roussef preferiu não ir ao Maracanã para a decisão da competição, neste domingo, descontentando a Fifa. Minutos depois que a seleção brasileira ganhou o título, a Presidência emitiu comunicado em que a elogia a conquista.

"Neste dia histórico para o futebol brasileiro, envio meus parabéns a todos os jogadores e à equipe técnica da nossa seleção pela conquista do tetracampeonato da Copa das Confederações", começa a nota assinada por Dilma.

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"Nesta campanha memorável, nossos atletas mostraram alegria, criatividade, espírito de equipe e união que conquistaram todos os brasileiros e proporcionaram ao mundo um grande espetáculo. Eu me somo hoje a todos os brasileiros na comemoração dessa grande vitória", conclui a presidente.

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Dona do melhor futebol do mundo, a Espanha foi dominada pelo Brasil na final da Copa das Confederações, neste domingo, no Maracanã. Nos números, foi melhor - deu 15 chutes a gol contra 14 dos brasileiros, teve oito escanteios a favor e maior posse de bola -, mas no campo, foi absolutamente inferior.

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Para o treinador, que levou a Espanha ao título da Copa do Mundo e da última Euro - Luis Aragonés comandou o primeiro título europeu, em 2008 -, o Brasil mereceu ser campeão em casa. "O Brasil mostrou mais energia em cada ação, tem que receber os parabéns. Eu saio feliz com meus jogadores, que se entregaram ao máximo e fizeram uma boa competição", comentou Del Bosque, ainda no gramado do Maracanã, antes da cerimônia de premiação.

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O povo vibra, o Brasil está na frente do placar e o colorido verde e amarelo dita o tom. Na Praça do Arsenal, área central do Recife, centenas de torcedores acompanham a final da Copa das Confederações entre a seleção brasileira e a Espanha, na noite deste domingo (30).

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Para se acomodar e ficar ligado no telão instalado pela Prefeitura do Recife, vale a pena sentar no chão ou se apertar em pé, mas, o que mais importa é passar vibrações positivas para a seleção canarinha. Famílias, amigos e até quem se conhece no local estão todos reunidos e vislumbrando um resultado: o título para o Brasil.

 

Logo no início da partida, o atacante Fred fez os recifenses gritarem gol. Brasil na frente do placar e a confiança da torcida cada vez mais cresce. “O jogo está ótimo e temos tudo para sermos os campeões. Estamos jogando muito bem”, disse o servidor público Édipo Veras, de 25 anos. O rapaz assiste ao jogo ao lado de familiares e amigos.

 

Assim como Édipo, o professor Edilson Ferraz está confiante na vitória brasileira. “O resultado está bom e vamos mostrar que temos condições de vencer a Espanha. Vamos ganhar a Copa das Confederações”, falou Ferraz. Até o fechamento desta matéria, o resultado da partida continuou 1X0 para o Brasil.

O técnico Oscar Tabárez enalteceu a campanha de sua equipe e disse que tanto Uruguai quanto Itália, que disputaram o terceiro lugar da Copa das Confederações, poderiam estar brigando pelo título neste domingo, e não fazendo a preliminar da decisão entre Brasil e Espanha. Os uruguaios, no entanto, acabaram perdendo para os italianos nos pênaltis, após empate de 2 a 2 no tempo normal e da prorrogação sem gols em Salvador.

"Fiquei muito satisfeito com o esforço que todos fizeram. Acredito que foi um jogo digno dessa competição, as duas equipes poderiam ter chegado à final. Nos pênaltis, a Itália foi melhor e temos de parabenizar. Queríamos o terceiro lugar e ficamos tristes por não conseguirmos", contou Tabárez, após o jogo na Arena Fonte Nova.

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O treinador do Uruguai revelou que conversou com os atletas antes da partida deste domingo para mostrar que eles não tinham de se basear nas notícias sobre cansaço do adversário. "Eu disse para eles: 'É a Itália do outro lado, precisamos ter atenção'. Acho graça quando dizem que um time poderia estar mal por ter jogado 30 minutos a mais ou porque o outro descansou um dia a mais. Nós também sofremos contra o Brasil (na semifinal). Se a Itália estava cansada, conseguiu controlar isso muito bem, principalmente no primeiro tempo", afirmou Tabárez.

Agora, o treinador volta suas fichas para a disputa das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa de 2014, quando o Uruguai vai visitar o Peru, em setembro, e precisa de um resultado positivo para continuar sonhando com a classificação para o Mundial no Brasil. Para Tabárez, a Copa das Confederações mostrou que o time reencontrou seu futebol. Assim, ele espera que os bons resultados voltem a aparecer para que o Uruguai deixe de sofrer e carimbe seu passaporte. "Tomara que não seja um adeus ao Brasil. Tomara muito. Queremos estar aqui no próximo ano", concluiu.

Após 15 dias de bola rolando, a Copa das Confederações vai se despedindo com a grande final entre Brasil e Espanha. Na cerimônia de encerramento, vários artistas animaram os presentes no Maracanã. Teve direito até a protesto por parte de membros que faziam parte da coreografia da festa. Confira as imagens

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RIO DE JANEIRO - Existia um medo misturado com expectativa e apreensão. Junto também estavam esperança e o sonho do reencontro com o bom futebol e o orgulho da seleção. Todos esses sentimentos eram compartilhados pelos jogadores e pela torcida antes da final da Copa das Confederações, contra a Espanha no Maracanã.

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O sorriso voltou e o grito de campeão que não se ouvia algum tempo pode ser berrado com alegria. Com a vitória por 3x0 a seleção brasileira devolve a alegria para os torcedores, que já esperam no ano que vem ter a mesma felicidade na final da Copa do Mundo.

Tetracampeão da Copa das Confederações, o Brasil agora se prepara para tentar o hexa em 2014 com mais confiança, e deixando os adversários, antes incrédulos, mais preocupados com o time dono da casa.

O Jogo

Espanha é engolida pelo Brasil

Assim como nos jogos da primeira fase, o Brasil abriu o placar pouco tempo depois do apito inicial. O título brasileiro começou a tomar forma com menos de dois minutos de jogo. Fred recebeu cruzamento da direita e entre dois zagueiros, caído conseguiu chutar a bola antes da interceptação do goleiro Casillas, mandando para o fundo das redes.

Aos gritos de “o campeão voltou entoado pela torcida, a seleção brasileira fechava os espaços dificultando a principal arma espanhola, o toque de bola. Na frente, em boa movimentação de Neymar e Fred a bola sobrou para Oscar bater perigosamente à esquerda da meta espanhola.

O time de Luiz Felipe Scolari adiantou a marcação dificultando a saída dos espanhóis. Em uma roubada de bola próxima a área adversária, Paulinho tentou encobrir Casillas, que sem muitas dificuldades defendeu.

Durante a semana o treinador espanhol Vicente Del Bosque destacou o contra-ataque como uma das principais jogadas brasileira. Foi em uma saída rápida do campo brasileiro que Arbeloa agarrou Neymar e tomou o primeiro cartão amarelo do jogo.

A Espanha só conseguiu levar perigo ao gol do Brasil aos 18 minutos, em chute de fora da área de Iniesta espalmada para fora por Júlio César. Aos poucos a Espanha tentava impor seu jogo de passes rápidos e curtos, mas a defesa brasileira sempre matava bem as jogadas. 

Em um vacilo do time espanhol, Hulk levou a bola do campo brasileiro até a entrada da área adversária e tocou para Oscar, que recebeu falta de Sérgio Ramos. Na cobrança, Hulk bateu forte por cima do gol. A pressão brasileira continuava com Neymar deixando Fred frente a frente com Casillas. O atacante não aproveitou chutou em cima do goleiro.

Em um raro contra-ataque, Pedro recebeu pela direita e bateu tirando do alcance de Julio César. A bola já se encaminhava para dentro do gol, quando de carrinho David Luiz colocou para fora.

Antes do final do primeiro tempo, o Brasil conseguiu ampliar a vantagem. Em troca de passes na entrada da área da Espanha, Neymar recebeu de Oscar e chutou forte de perna esquerda sem chances para o goleiro espanhol.

Olé nos espanhóis

No mesmo ritmo do início do primeiro tempo, a seleção brasileira voltava ao segundo tempo. Com dois minutos Hulk tentou tocar para Neymar, porém a bola foi muito atrás. Fred aproveitou a sobra e de primeira colocou a bola no canto esquerdo do gol espanhol, abrindo ainda mais a vantagem no placar.

Jesus Navas entrou no jogo no começo do segundo tempo e em sua primeira jogada forçou um drible em cima de Marcelo, caindo dentro da área. Pênalti para a Espanha.

Confiante em que o goleiro brasileiro repetisse o que faz na semifinal contra o Uruguai, a torcida gritava o nome de Julio César. Não foi preciso a intervenção do camisa 12 do Brasil. Sergio Ramos desperdiçou a cobrança chutando para fora.

Com o jogo dominado, a seleção brasileira passou a tocar mais a bola, aos gritos de olé da torcida, diminuindo um pouco o ritmo da partida. O time canarinho chegava fácil ao ataque e em uma arrancada de Neymar, o zagueiro Piqué cometeu falta e recebeu o cartão vermelho. 

Com um jogador a menos, a seleção espanhola pouco incomodava o gol do Brasil e quando conseguia o goleiro brasileiro era seguro nas bolas em que era exigido.

Chegando próximo ao final da partida o banco de reserva já estava de pé pedindo o fim de jogo e das arquibancadas o grito era de tetracampeão. O Brasil conquistou pela quarta vez a Copa das Confederações.

FICHA DO JOGO

Brasil  3

Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (Hernanes) e Oscar; Hulk (Jadson), Fred (Jô) e Neymar. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Espanha 0

Casillas; Arbeloa (Azpilicueta), Piqué, Sérgio Ramos e Jordi Alba; Busquets, Xavi, Iniesta e Mata (Navas); Pedro e Fernando Torres (Villa). Técnico: Vicente Del Bosque

Maracanã - Rio de Janeiro

Árbitro: Bjorn Kuipers (HOL)

Assistentes: Sander Van Roekel (HOL) e Erwin Zeinstra (HOL)

Cartões amarelos – Arbeloa e Sérgio Ramos (Espanha)

Cartão vermelho – Piquet (Espanha)

Gols – Fred (2) e Neymar (Brasil)

Público - 73.531

Um pouco antes do início do jogo entre Brasil e Espanha, na final da Copa das Confederações, um grupo de manifestantes entrou em confronto com a polícia nos arredores do Maracanã. O protesto vinha ocorrendo de forma pacífica durante toda a tarde deste domingo, com a participação de cerca de cinco mil pessoas, até chegar ao bloqueio montado pela PM a cerca de 400 metros do estádio, quando começou o conflito.

Ao chegar ao local, no entroncamento da Rua São Francisco Xavier com a Avenida Maracanã, os manifestantes gritam palavras de ordem como "Não vai ter Copa", "A verdade é dura / a PM apoiando a ditadura" e "Cabral é ditador", em referência ao governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB). Do outro lado, policiais do Batalhão de Choque usavam escudos, capacetes e cassetetes e os agentes da Força Nacional de Segurança, escudos e máscaras antigás.

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Na tentativa de romper a barreira policial e poder chegar ao estádio, os manifestantes começaram a jogar pedras e fogos de artifício, provocando o confronto. Os PMs revidaram com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, dispersando o grupo que estava protestando no local. Foi acionado até mesmo o caveirão (carro blindado da PM) para ajudar a controlar a situação.

Nas redes sociais, o grupo Anonymous Rio pede aos moradores das redondezas que filmem a ação policial e liberem o sinal de Wi-Fi das suas casas, já que a rede 3G não estaria funcionando na região.

SALVADOR (BA) – “É sério?” falam atônitos os clientes que chegam à porta de uma pizzaria do aeroporto Luís Eduardo Magalhães. Apenas três restaurantes na praça de alimentação do local têm televisões.

Curiosamente, de acordo com os funcionários que preferem não revelar os nomes, a dona da pizzaria deu a ordem com veemência: “Nada de jogos aqui. Nem mesmo do Brasil”.

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O resultado? Um DVD de música tocando solitariamente para um senhor. “Vai ter jogo hoje?”, questionou um dos poucos brasileiros que não estão preocupados com Brasil x Espanha, que começa já já no Maracanã, pela final da Copa das Confederações.

SALVADOR (BA) – Assim que acabou o duelo entre Uruguai x Itália, que terminou com a conquista do terceiro lugar da Copa das Confederações para a Azzurra, a maior comemoração foi dos funcionários. O Comitê Organizador Local (COL) e a Fifa liberam um peladão para quem trabalhou na Arena Fonte Nova durante a competição.

Alguns deles, inclusive, carregaram Cafu para tirar foto do gramado. O boneco do capitão do penta mundial, pelo menos. O jogo entre os funcionários começou às 17h e, certamente, não tem hora para acabar.

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SALVADOR (BA) – Uma torcedora viveu momentos de tensão na Fonte Nova. Durante a partida entre Itália x Uruguai, na disputa de terceiro lugar da Copa das Confederações, de acordo com ela, o chão da arquibancada móvel onde estava com sua família cedeu.

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O grupo trocou de lugar e, em seguida, foi prestar queixa na delegacia da Polícia Civil, que fica dentro do estádio.

A arquibancada móvel fica no lado do Dique do Tororó e será utilizada apenas até a Copa do Mundo, por exigência da FIfa.

A reportagem do LeiaJá tentou escutar as versões da Polícia Civil e da Fifa. Entretanto, representantes das duas entidades afirmaram que faria um pronunciamento apenas quando saísse o resultado da perícia.

TRAGÉDIA

Com esse possível incidente de hoje, não tem como o torcedor não relembrar da tragédia ocorrida em novembro de 2007, quando parte da arquibancada do antigo estádio cedeu e acabou matando sete torcedores.

Dentro do gramado do Maracanã, dois voluntários que participavam neste domingo da cerimônia de encerramento da Copa das Confederações, um pouco antes da final entre Brasil e Espanha, aproveitaram um descuido da organização e interromperam sua coreografia para esticar uma faixa que pedia a anulação imediata da privatização do estádio.

Uma funcionária da organização demorou alguns segundos até que conseguisse arrancar a faixa dos manifestantes. Uma mulher saiu por sua própria conta do gramado. E o outro "invasor" continuou dentro do campo por algum tempo até que um homem o conduzisse a uma saída.

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Numa área de acesso por onde também transita a imprensa, um integrante da operação da final do torneio conduziu a manifestante, que bradava "Fim da privatização do Maracanã. O Maracanã é do povo". Enquanto isso, o funcionário vociferava: "Você ficou louca, você sabe o que fez?".

A assessoria de imprensa do Comitê Organizador Local (COL), abordada pela reportagem, ainda buscava informações de quem eram os manifestantes e o que foi feito deles. Apesar do episódio, que ocorreu muito rapidamente, a cerimônia continuou sem outros percalços.

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu mais de 500 camisetas falsificadas da seleção brasileira num ônibus que seguia de São Paulo para o Rio. A apreensão ocorreu no quilômetro 227 da Rodovia Presidente Dutra, em Piraí. As 530 camisetas - réplicas dos uniformes de jogo e de treino da seleção - seriam vendidas nas imediações do Maracanã, segundo informou o proprietário, que não teve o nome divulgado. Em nota, a PRF informou que intensificou a fiscalização dos ônibus que seguem para o Rio de Janeiro. Quarenta ônibus foram fiscalizados nesta manhã.

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Brasil e Espanha entram em campo logo mais, às 19h deste domingo (30), para a disputa pelo primeiro lugar da Copa das Confederações 2013. Então, nada melhor do que reunir a família e amigos para assistir ao tão esperado jogo. Uma boa opção seria o Parque Dona Lindú, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, uma vez que a Prefeitura da cidade prometeu instalar um telão durante os jogos da seleção canarinha. Entretanto, os torcedores que foram acompanhar a partida no local se decepcionaram.

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“Viemos todos com a expectativa de ver o jogo do Brasil, mas, quando chegamos aqui ficamos sabendo que não haverá telão. Mesmo assim, só vou ficar triste mesmo se a seleção não for campeã”, disse o metroviário Almir Santana, de 40 anos, que foi ao Dona Lindú neste domingo ao lado de sua família. A esposa de Almir, Margareth Santana também reclamou. “Foi uma grande decepção. Logo hoje que é o jogo mais importante não colocaram o telão”, falou Margareth, que é servidora pública.

Além da família, muita gente aguarda o horário do início do jogo para assistir em casa ou então aproveitar as televisões de alguns comerciantes que atuam no parque. Mesmo sem telão, a expectativa pela vitória da seleção brasileira é grande e a torcida recifense já está pronta para a grande final.

Até quem está trabalhando no Dona Lindú vai acompanhar o jogo do Brasil e está esperançoso com o título. “Confio na vitória brasileira. Só acho que Felipão errou em não convocar o Ronaldinho Gaúcho, mas, mesmo assim, o Brasil será campeão”, disse o gari Edvaldo Freitas, 40, bastante alegre e ansioso para o começo da final.

A cerimônia de encerramento da Copa das Confederações teve protestos não apenas do lado de fora do Maracanã, mas também no gramado do estádio. Neste domingo, já na parte final da apresentação que antecede ao jogo entre Brasil e Espanha, dois dos dançarinos tentaram mostrar uma faixa de protesto, mas rapidamente os seguranças conseguiram arrancar o pano da mão deles. Mesmo assim, deu tempo de ler a mensagem: "Imediata anulação da privatização do Maracanã".

A cerimônia ocorria sem incidentes até aquele momento. Quatro artistas se apresentaram, cada um em cada canto do gramado do Maracanã: Arlindo Cruz, Victor & Léo, Jorge Ben Jor e Ivete Sangalo, enquanto os figurantes faziam movimentos sincronizados. Os voluntários usavam uma fantasia que sugeria uma bola, como se fossem "joaninhas" nas cores preto e branca.

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Depois, entrou em campo a bateria da escola de samba Grande Rio, com os artistas indo ao centro do gramado para cantar País Tropical, acompanhados dos percursionistas. Quando a apresentação terminou, dois dançarinos levantaram a fantasia que carregavam nas costas, em formato de bola, e passaram a exibir a faixa.

Rapidamente, porém, seguranças entraram no gramado para arrancar a faixa das mãos deles. Uma das dançarinas ainda tentou incitar a torcida, mas não encontrou correspondência e voltou a fazer o seu papel, agachada no campo, dentro da fantasia de bola. Enquanto isso, os jogadores da seleção espanhola acompanharam tudo do banco de reservas, antes da preparação final para o jogo contra o Brasil, marcado para começar às 19 horas.

Os manifestantes surpreenderam há pouco os policiais que acompanham o protesto neste domingo (30), no Rio. Enquanto os PMs que fazem o cordão de isolamento passaram pelo Largo da Segunda-Feira em linha reta, em direção à Rua Heitor Beltrão, os participantes da manifestação subitamente entraram à esquerda, na Rua São Francisco Xavier, que é um dos principais acessos ao Maracanã, estádio que recebe, a partir das 19 horas, a final entre Brasil e Espanha na Copa das Confederações.

Surpresos com o trajeto adotado pelos manifestantes, os PMs precisaram dar a volta no quarteirão para voltar a se posicionar à frente da passeata. Houve corre-corre, mas, mesmo assim, os policiais não conseguiram impedir que a Rua São Francisco Xavier fosse interditada.

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A PM, então, montou uma grande barreira na esquina com a Rua Mariz e Barros, que fecha completamente a continuidade da manifestação pela São Francisco Xavier. Motoristas estão assustados com a movimentação. O clima é tenso na região.

Os manifestantes, até agora em clima pacífico, tentam se aproximar do Maracanã, mas a policial bloqueia o acesso ao estádio para não atrapalhar a realização da final da Copa das Confederações.

Os manifestantes surpreenderam há pouco os policiais que acompanham o protesto neste domingo (30) no Rio. Enquanto os PMs que fazem o cordão de isolamento passaram pelo Largo da Segunda-Feira em linha reta, em direção à Rua Heitor Beltrão, os participantes da manifestação subitamente entraram à esquerda, na Rua São Francisco Xavier, que é um dos principais acessos ao Maracanã, estádio que recebe, a partir das 19 horas, a final entre Brasil e Espanha na Copa das Confederações.

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Não existe momento ruim para pegar três pênaltis e se consagrar como herói, mas se dependesse de Gianluigi Buffon, ele poderia ter feito isso antes da decisão do terceiro lugar, neste domingo, contra o Uruguai, em Salvador. Isso porque a Itália só teve que disputar o bronze e não ouro porque o goleiro não pegou nenhuma das sete batidas da Espanha, quinta, em Fortaleza, pela semifinal da Copa das Confederações.

"No Italiano eu fui para os pênaltis cinco vezes e peguei três. Eu já defendi pênalti em Copa e em Eurocopa. Fica só a amargura de não ter pego um pênalti contra a Espanha", disse ele, irritado, ao ser questionado se havia superado a fama de ir mal nos pênaltis.

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O goleiro lamentou estar neste domingo em Salvador e não no Rio, onde vai acontecer a final do torneio. Para tanto, usou do jogo de palavras entre 'finalina' (finalzinha, em italiano) e 'finalona' (finalzona) "Na minha carreira nunca havia jogado uma finalina. Agora que já joguei espero no ano que vem jogar uma finalona", comentou, em referência à próxima Copa do Mundo.

Ele também destacou a garra da equipe italiana, que superou desconfianças e também o cansaço. "A Itália demonstrou um grande orgulho da parte de todos, porque hoje a partida foi realmente dura. Nosso time demonstrou que pode jogar contra qualquer um, isso já é uma grande coisa e um grande orgulho", elogiou o goleiro, que fez uma comparação curiosa ao falar do desgate do time: "Foi um milagre jogarmos com duas pernas e não com quatro patas. Foi uma grande coisa não perder".

Do Estadão Conteúdo

A presidente Dilma Rousseff está reunida neste instante no Palácio da Alvorada com os ministros Alexandre Padilha (Saúde), Paulo Bernardo (Comunicações), Eleonora Menicucci (Mulheres), Helena Chagas (Comunicação Social) e Ideli Salvatti (Secretaria de Relações Institucionais) e o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.

Dilma optou por ficar em Brasília e reunir-se com ministros, assessores e auxiliares, em vez de acompanhar a final entre Brasil e Espanha na Copa das Confederações, no Rio de Janeiro. A presidente foi vaiada na abertura do evento, no dia 15 de junho.

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Perguntado pelo Broadcast se a reunião trataria sobre questões envolvendo o plebiscito, Padilha respondeu: "Não, (é sobre) mais hospitais".

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O Brasil todo já está se mobilizando e unindo forças para acompanhar a final da Copa das Confederações 2013, neste domingo, às 19h, entre a seleção anfitriã e a Espanha. No Recife, uma opção para os torcedores acompanharem a partida é na Casa da Copa, localizada no Círculo Militar. Desde às 16h, embalados por muito forró os recifenses aguardarem o início da partida. Algumas horas antes da partida o verde e amarelo já começou a ganhar predominância.

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"Eu não poderia deixar de assistir a final da Copa das Confederações aqui na Casa da Copa. Acompanhar as partidas com os meus amigos é ainda melhor. Assisti a todos os jogos aqui e na final não poderia ir para outro lugar. Aqui deu sorte", comentou otimista a torcedora, Rafaela Costa, 22 anos, que apostou na vitória brasileira por 2x0.

Festa antes e após

A festa iniciou às 16h, o sistema de som colocou os pernambucanos para forrozar. Às 17h, a banda Agravo de Instrumentos subiu ao palco e animou ainda mais o público. O que todos torcedores da Casa da Copa esperam é que após a partida. O Brasil já consagrado campeão do Torneio dos Campeões, a festa continue.

Relíquias

Os torcedores pernambucanos poderam conferir pela primeira vez troféus, camisas, chuteiras importantes na história do futebol nacional. O evento da Federação Pernambucana de Futebol em parceria com a CBF iniciou no dia 10 de junho e se estendeu até o dia 30, na final da Copa das Confederações 2013. 

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