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O Curso de Formação de Oficiais (CFO) do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBM-PB) poderá utilizar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio - Enem como processo seletivo para aprovação no concurso. O Enem será utilizado como etapa intelectual do CFO – que contém ainda as fases de exames psicológicos, de saúde e de aptidão física.

O edital do concurso ainda não foi lançado, mas, segundo informações da assessoria de imprensa, os interessados podem se basear nos documentos anteriores. No quesito carreira, o CFO se dá como graduação de praça especial, como cadete, e ao término, o concluinte é declarado aspirante a Oficial Bombeiro Militar.

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Na seleção de 2016, os estudantes ingressam para passar um período de três anos em regime de internato. O salário oferecido foi de R$ 2.194,54, no primeiro ano de formação, e de R$ 4.760,19 na conclusão do curso. Após o período de estágio probatório de, no mínimo, seis meses, o bombeiro é promovido a segundo tenente e ingressa no Quadro de Oficiais Combatentes do Corpo de Bombeiros Militar do Estado da Paraíba.

Demais informações devem ser obtidas no site oficial do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba.

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JOÃO PESSOA (PB) - O Conselheiro Estadual dos Direitos do Estado da Paraíba e Promotor de Justiça, Marinho Mendes Machado, denunciou que bombeiros militares do estado estariam sendo perseguidos e oprimidos dentro da corporação. Os autores seriam oficiais com patentes mais elevadas em detrimento dos de menor graduação.

De acordo com postagem no Facebook feita pelo promotor no último dia 28 de novembro, os praças e sargentos estariam sofrendo com atuações de tenentes, capitãs e comandantes. Marinho Mendes afirmou ainda que a chefia da corporação estaria se omitindo e permitindo as atitudes de “terror, assédio moral e horror à tropa”.

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Como exemplo, o Conselheiro informou a prisão de um sargento, ordenada por um tenente na cidade de Guarabira, localizada a 100 km de distância de João Pessoa. O oficial teria se recusado a prestar continência ao superior em razão de dores causadas por uma bursite.

“Anote-se que o Sargento preso e doente se encontra na cela castrense há mais de trinta dias”, escreveu no site de relacionamento, completando que “mesmo doente, foi preso pela arrogância, atrevimento ignóbil, insolência, empáfia, ostentação e pedantismo de um oficial”.

Ele citou também um caso em Campina Grande. “Recebemos informações de que um Sargento, esposo da Oficiala Comandante, gritava, ameaçava, acossava e perseguia companheiros de farda”, declarou, dizendo ainda que um inquérito foi aberto contra o Cabo Sérgio Rafael, que seria um líder da classe.

O tenente-coronel Joelson Silva de Macena, comandante dos bombeiros de Guarabira, informou que a prisão, mesmo sendo contra sua vontade, é legal e seguindo o que determina o Código Penal Militar. No entanto, ele explicou que não se trata de uma detenção por o sargento não ter prestado continência e sim por ele ter desafiado o superior.

“O Sargento Di Sousa desafiou o Tenente Duarte para um duelo, um crime previsto no Código, e recebeu voz de prisão. O Tenente fez o que determina a lei e nós estamos procurando uma forma de ajudar o Sargento”, declarou o Comandante.

Segundo ele, se a prisão houvesse sido motivada pela simples não prestação de continência, poderia ser aberto um processo administrativo e o Tenente estaria sujeito a pena que varia de repreensão a detenção. “Mas está escrito na lei. A defesa pediu relaxamento de prisão e lhe foi negado”, salientou.

Contudo, o tenente-coronel garantiu que está agindo em favor do militar detido. “Estamos prestando um tratamento diferenciado, mantendo-o no Quartel de Guarabira, com todos os direitos que lhe são reservados, com um tratamento humanitário”.

Ele ainda afirmou que é contra a prisão e que, em sua opinião, Di Sousa já deveria estar solto. “Eu apelo e acredito que ele vai sair e eu estou correndo atrás disso. O que mais interessa ao Comando é soltar o sargento. Eu estou sensível ao caso”, finalizou.

JOÃO PESSOA (PB) - O Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBM-PB) prorrogou, nesta terça-feira (2), as inscrições para seleção para cadastro de reserva de professores civis e militares. Serão preenchidas, gradativamente, vagas de docência nos diversos cursos regulares e de capacitação profissional dos Bombeiros.

A oportunidade é exclusiva para militares com especialização, treinamento ou capacitação na área, já que se trata de disciplinas operacionais. As inscrições permanecem abertas até o dia 30 de dezembro, de forma presencial, na sede da Diretoria de Ensino e Instrução localizada no Quartel do Comando Geral, em João Pessoa. 

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Os selecionados receberão remuneração por hora aula, que varia de R$ 22,98, para o Curso de Formação de Soldados BM, e R$ 68,94, para o Curso de Formação de Oficiais. As capacitações exigidas e as disciplinas correlatas estão disponíveis no edital de seleção.

Os candidatos serão avaliados através de análise de currículo e avaliação didática. O resultado final da seleção será divulgado no site dos Bombeiros e publicado em boletim interno.

JOÃO PESSOA (PB) - O Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), organizadora do concurso da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros da Paraíba, divulgou o gabarito das provas. O arquivo está disponível na internet.

Além das respostas, o IBFC disponibilizou ainda os cadernos de questões. As provas foram realizadas no último domingo (10), nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Patos e Cajazeiras.

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Ao todo, 59 mil pessoas se inscreveram e 17% deles faltaram. Estão sendo oferecidas 600 vagas, sendo 520 para a Polícia Militar e 80 para o Corpo de Bombeiros, com salário inicial de R$ 2.548,16. Os aprovados nas provas serão submetidos ainda a avaliação psicológica, de saúde, física e social. 

Fraude nas provas

O IBFC informou que não acredita que tenha acontecido qualquer tipo de fraude na realização das provas. Mesmo com a Polícia tendo prendido um suspeito de cometer o ato, a organizadora explicou que em cada sala havia três provas diferentes, tornando muito difícil o uso de gabaritos vendidos. Por este motivo, o concurso continuará válido.

JOÃO PESSOA (PB) - A Polícia Militar prendeu, neste domingo (10), um pernambucano, do Recife, suspeito de fraudar o concurso da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros da Paraíba. Ele faria parte de um esquema montado para vender gabaritos.

O homem de 28 anos, que não teve o nome divulgado, foi detido em Campina Grande. Segundo a PM, a ação já vinha sendo monitorada há duas semanas e culminou com a detenção do pernambucano em frente a Escola Estadual Nenzinha Cunha Lima, no bairro do José Pinheiro. O suspeito estava dentro de um carro, com equipamentos de transmissão de áudio.

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A investigação do 2º Batalhão da Polícia Militar aponta para um sistema de repasse de informações sobre as provas e gabaritos para candidatos dentro da escola. A PM informou que o gabarito estaria sendo vendido por R$ 15 mil.

O homem negou participação em esquema fraudulento e, por isso, foi encaminhado para a Central de Polícia Civil em Campina Grande e autuado em flagrante pelo uso irregular de serviços de telecomunicações. O carro e os equipamentos de transmissão foram apreendidos.

17% faltaram às provas

O concurso da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros registrou 10.290 faltosos e 20 eliminados por uso de celular, nas provas realizadas neste domingo (10), nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Patos e Cajazeiras.

Ao todo, o número representa 17% das 59 mil pessoas que se inscreveram. Estão sendo oferecidas 600 vagas, sendo 520 para a Polícia Militar e 80 para o Corpo de Bombeiros, com salário inicial de R$ 2.548,16.

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