Tópicos | Corumbá

Após aceitar uma falsa proposta de emprego na Bolívia, uma recifense, de 19 anos, foi resgatada do cárcere privado, nessa segunda-feira (18). Por meio do Oficialato de Ligação em Santa Cruz de La Sierra e da Representação Regional da Interpol em Pernambuco, a Polícia Federal (PF) e as autoridades bolivianas firmaram uma parceria para libertá-la.

A jovem caiu no golpe e viajou para Corumbá, no Mato Grosso do Sul, onde acreditava que iria assumir uma vaga de trabalho. Já no município fronteiriço, ela foi forçada a entrar em um veículo e foi sequestrada até a cidade de Santa Cruz, na Bolívia.

##RECOMENDA##

Durante uma semana, a brasileira ficou presa em um quarto de pensão, próximo ao centro da cidade, sem dar notícias aos familiares. Na manhã dessa segunda (18), ela recebeu ajuda de um funcionário da estalagem e conseguiu informar sua condição à família, que acionou a Representação Regional da Interpol em Pernambuco.

Com a cooperação entre as autoridades internacionais, a Polícia Nacional da Bolívia identificou o local do cativeiro e realizou o resgate da recifense. Ela recebeu apoio do setor Consular do Brasil em Santa Cruz e aguarda pela repatriação.

Os responsáveis pelo crime ainda não foram identificados e uma investigação foi instaurada pela polícia boliviana.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional uma lei de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, que concedia pensão mensal e vitalícia a ex-vereadores que tivessem exercido o cargo na Câmara municipal durante quatro legislaturas. O entendimento foi firmado na quinta-feira, 19, quando os ministros julgaram improcedente Recurso Extraordinário ajuizado pelos próprios ex-vereadores da cidade.

Por unanimidade, o Plenário declarou que a Constituição Federal de 1988 não acolhe a Lei 907/1984 de Corumbá, que prevê o subsídio vitalício aos ex-vereadores a título de pensão, no valor da parte fixa da remuneração dos membros ativos da Câmara Municipal.

##RECOMENDA##

As informações foram divulgadas pela Assessoria de Imprensa do Tribunal.

No recurso apresentado ao STF, que teve repercussão geral reconhecida, os ex-parlamentares de Corumbá alegavam que, na época em que a lei analisada foi publicada, a Constituição de 1967 autorizava o implemento de pensão vitalícia a ex-vereadores.

Segundo eles, a Constituição de 1988 não poderia modificar a situação por se tratar de um direito adquirido.

No entanto, o relator do caso no STF, ministro Marco Aurélio, avaliou que a Constituição de 1988 não prevê o subsídio como espécie remuneratória para quem não mais ocupa cargo.

Marco Aurélio apontou ainda que forma republicana de governo prevê o caráter temporário do exercício de mandatos eletivos.

Segundo o ministro, a lei municipal também viola artigo da Constituição que proíbe a vinculação ou a equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público. "Descabe atrelar o valor do benefício vitalício ao montante remuneratório fixo percebido pelos membros da Câmara Municipal em exercício", afirmou.

A Polícia Federal indiciou o ativista italiano Cesare Battisti por evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Battisti foi preso em flagrante nesta quarta-feira, 4, quando estava tentando atravessar a fronteira para a Bolívia com US$ 6 mil - quantia superior a R$ 10 mil em dinheiro.

Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália sob acusação de quatro assassinatos. No último dia de seu segundo mandato, em 2012, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto no qual negou ao governo italiano o pedido de extradição do ativista.

##RECOMENDA##

O delegado da PF Iuri de Oliveira mandou oficiar o juiz da 3ª Vara Federal e ao Ministério Público Federal em Campo Grande "comunicando a prisão em flagrante do preso". "Informe-se a prisão ao consulado/embaixada da Itália, uma vez que se trata de cidadão italiano", determinou o delegado. O italiano não teria declarado o dinheiro. Os federais querem saber o que o ativista pretendia fazer com a quantia no país vizinho.

Em 27 de setembro, os advogados de Battisti entraram com um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a possibilidade de extradição, deportação ou expulsão pelo presidente da República. O relator é o ministro Luiz Fux. Battisti teve sua extradição pedida pela Itália.

Em 2011, o Supremo arquivou uma reclamação ajuizada pelo governo da Itália contra o ato de Lula, e determinou a soltura do italiano. A defesa de Battisti sustenta que, desde então, têm havido "várias tentativas ilegais" de remetê-lo para o exterior por meio de outros mecanismos, como a expulsão e a deportação.

A Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal informaram, em nota conjunta, que o "estrangeiro" Cesare Battisti foi detido nesta quarta-feira, 4, quando tentava atravessar a fronteira do Mato Grosso do Sul rumo à Bolívia levando "uma quantia significativa em moeda estrangeira". A PF atribui ao ativista italiano um suposto crime de evasão de divisas.

Inicialmente, a PF informou que Battisti transportava "quantia superior a R$ 10 mil".

##RECOMENDA##

Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália sob acusação de quatro assassinatos. No último dia de seu segundo mandato, em 2012, o então presidente Lula assinou decreto no qual negou ao governo italiano o pedido de extradição do ativista.

Segundo a PF, nesta quarta-feira, 4, ele foi encaminhado à Delegacia de Corumbá/MS, "onde está prestando esclarecimentos relativos ao crime de evasão de divisas". A PF destacou que policiais rodoviários federais "abordaram um veículo particular onde se encontrava o estrangeiro".

Durante a abordagem foi identificado que Battisti, com outros dois passageiros, "portavam uma quantia significativa em moeda estrangeira".

"Por se tratar de região de fronteira, os policiais rodoviários federais comunicaram a Polícia Federal, que realizou o acompanhamento do referido veículo até a divisa entre os dois países. O estrangeiro foi detido no momento em que tentava sair do Brasil em um táxi boliviano."

A PF destacou que o crime de evasão de divisas "se configura quando uma pessoa envia valores para o exterior sem a devida declaração a autoridade competente".

Em 27 de setembro, os advogados de Battisti entraram com um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a possibilidade de extradição, deportação ou expulsão pelo presidente da República. O relator é o ministro Luiz Fux.

Battisti teve sua extradição pedida pela Itália.

Em 2011, o Supremo arquivou uma Reclamação ajuizada pelo governo da Itália contra o ato de Lula, e determinou a soltura do italiano.

A defesa de Battisti sustenta que, desde então, têm havido "várias tentativas ilegais" de remetê-lo para o exterior por meio de outros mecanismos, como a expulsão e a deportação.

Desde 2016, com as mudanças ocorridas no Poder Executivo, os advogados afirmam que há notícias de que o governo italiano pretende intensificar as pressões sobre o governo brasileiro para obter a extradição.

O alegado risco levou à impetração do habeas corpus (HC) 136898, que teve seguimento negado. Naquele habeas corpus, o ministro Luiz Fux entendeu que não havia ato concreto de ameaça ou restrição ilegal do direito de locomoção que justificasse a concessão da ordem.

No novo HC, a defesa argumenta que, segundo notícias veiculadas recentemente, há um procedimento sigiloso em curso visando à revisão do ato presidencial que negou a extradição em 2010.

Os advogados também informam que Battisti tem solicitado certidões e informações ao Ministério Público Federal, Ministério da Justiça, Ministério das Relações Exteriores e Casa Civil a fim de obter cópias de procedimentos sobre ele, mas até o momento nenhuma informação foi prestada. Outro argumento é a existência de ação civil pública pela qual o Ministério Público pretende a declaração da nulidade do ato que concedeu visto de permanência a Battisti, e, consequentemente, sua deportação.

O juízo da 20ª Vara Federal do Distrito Federal julgou procedente a ação e determinou a imediata prisão administrativa do italiano, mas a ordem foi suspensa liminarmente pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Finalmente, alegam que Battisti casou-se com uma brasileira e tem um filho que depende econômica e afetivamente dele, o que impede a sua expulsão.

Apontando risco iminente e irreversível, a defesa pede a concessão de liminar para obstar eventual extradição, deportação ou expulsão a ser levada a efeito pelo presidente da República. No mérito, pede-se a confirmação da liminar ou a conversão do HC em reclamação a fim de preservar a autoridade de decisão do STF que reconheceu que a negativa de extradição é insindicável pelo Poder Judiciário (RCL 11423), determinando-se assim o trancamento da ação civil pública.

O ativista italiano Cesare Battisti foi detido pela Polícia Federal nesta quarta-feira, 4, em Corumbá, Mato Grosso do Sul. Ele estava tentando atravessar a fronteira para a Bolívia.

A PF informou que Battisti não está preso. Neste momento, segundo a PF, "agentes da Delegacia de Corumbá estão averiguando a situação em que Battisti se encontrava na região de fronteira".

##RECOMENDA##

Em 27 de setembro, os advogados de Cesare Battisti entraram com um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a possibilidade de extradição, deportação ou expulsão pelo presidente da República. O relator é o ministro Luiz Fux. A informação sobre o habeas foi divulgada pelo STF.

Battisti teve sua extradição pedida pela Itália pela condenação por quatro homicídios. Em 2010, depois de o Supremo autorizar a extradição e ressalvar que o deferimento não vincula o Poder Executivo, o então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no último dia de seu mandato, assinou decreto no qual negou ao governo italiano o pedido de extradição do ex-ativista.

Em 2011, o Supremo arquivou uma Reclamação ajuizada pelo governo da Itália contra o ato de Lula, e determinou a soltura do italiano.

A defesa de Battisti sustenta que, desde então, têm havido "várias tentativas ilegais" de remetê-lo para o exterior por meio de outros mecanismos, como a expulsão e a deportação. Desde 2016, com as mudanças ocorridas no Poder Executivo, os advogados afirmam que há notícias de que o governo italiano pretende intensificar as pressões sobre o governo brasileiro para obter a extradição.

O alegado risco levou à impetração do HC 136898, que teve seguimento negado. Naquele habeas corpus, o ministro Luiz Fux entendeu que não havia ato concreto de ameaça ou restrição ilegal do direito de locomoção que justificasse a concessão da ordem.

No novo HC, a defesa argumenta que, segundo notícias veiculadas recentemente, há um procedimento sigiloso em curso visando à revisão do ato presidencial que negou a extradição em 2010.

Os advogados também informam que Battisti tem solicitado certidões e informações ao Ministério Público Federal, Ministério da Justiça, Ministério das Relações Exteriores e Casa Civil a fim de obter cópias de procedimentos sobre ele, mas até o momento nenhuma informação foi prestada. Outro argumento é a existência de ação civil pública pela qual o Ministério Público pretende a declaração da nulidade do ato que concedeu visto de permanência a Battisti, e, consequentemente, sua deportação.

O juízo da 20ª Vara Federal do Distrito Federal julgou procedente a ação e determinou a imediata prisão administrativa do italiano, mas a ordem foi suspensa liminarmente pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Finalmente, alegam que Battisti casou-se com uma brasileira e tem um filho que depende econômica e afetivamente dele, o que impede a sua expulsão.

Apontando risco iminente e irreversível, a defesa pede a concessão de liminar para obstar eventual extradição, deportação ou expulsão a ser levada a efeito pelo presidente da República. No mérito, pede-se a confirmação da liminar ou a conversão do HC em reclamação a fim de preservar a autoridade de decisão do STF que reconheceu que a negativa de extradição é insindicável pelo Poder Judiciário (RCL 11423), determinando-se assim o trancamento da ação civil pública.

[@#galeria#@]

Um homem foi preso por tráfico de drogas na última sexta-feira (9), no bairro Jordão, Zona Sul do Recife.  A Polícia Federal em Pernambuco (PF) prendeu o suspeito após investigações da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), de que um homem teria saído da região Centro-Oeste do país com destino à capital pernambucana trazendo no interior de um veículo material entorpecente.

##RECOMENDA##

Após ser abordado, Elenildo da Silva, de 25 anos, foi encontrado com 14 tabletes de pasta base de cocaína que totalizou um peso bruto de 14.400Kg. Ele foi preso por tráfico interestadual de entorpecentes e receptação e poderá pegar penas que ultrapassam 25 anos de prisão. Também foram apreendidos dois carros e dois aparelhos celulares. 

Elenildo foi contratado por um detento que atualmente está preso por tráfico de drogas no sistema prisional pernambucano. A droga vinha de Corumbá, no Mato Grosso do Sul e seria distribuída para traficantes do Recife, que por sua vez a transformariam em crack em laboratórios clandestinos para depois ser distribuída a outros pequenos traficantes que cuidariam de abastecer os principais pontos de venda de droga na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

O suspeito foi encaminhado ao COTEL- Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna Presídio.

Com informações da assessoria 

 

 

 

A MMX Mineração e Metálicos suspendeu, temporariamente, a produção de minério de ferro na Unidade Corumbá (MS) por um período de seis meses, com início neste mês. Segundo fato relevante enviado pela companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira, 04, a decisão reforça a estratégia de otimizar a alocação de capital e maximizar o valor para seus acionistas.

"Em relação a esta medida, a MMX esclarece que possui estoque para atendimento a todos os contratos comerciais firmados", disse a empresa no comunicado, informando ainda que as atividades de logística e demais serviços para a manutenção da planta permanecem ativos.

##RECOMENDA##

Quanto aos funcionários, a MMX comunicou que foi necessário ajuste no número de postos de trabalho, além da estruturação de programas de treinamento, que serão feitos até a retomada das atividades na unidade.

O elevado custo de produção fez o Ebitda da mineradora MMX, do grupo EBX, do empresário Eike Batista, recuar 71% no primeiro trimestre deste ano frente igual período de 2012, para R$ 3,1 milhões. Segundo o presidente da MMX, Carlos Gonzalez, a empresa trabalha para melhorar a geração de caixa com melhorias na eficiência operacional e fatores pontuais, como a operação da mina de Corumbá e os investimentos no Porto Sudeste, no Rio, "penalizaram" o Ebitda.

Em Corumbá, a empresa priorizará o cumprimento de contratos, segundo Gonzalez, voltados para o mercado local e para a Argentina. "Esse resultado negativo de Corumbá reflete o estoque (elevado) do porto, que precisava ser vendido no mercado externo e acabou penalizando o resultado no trimestre", afirmou Gonzalez nesta terça-feira, 30, em teleconferência com analistas.

##RECOMENDA##

Já os investimentos do Porto Sudeste tiveram que ser contabilizados como despesas. "O Porto Sudeste incorre em gastos e despesas pré-operacionais que precisam entrar como despesa no balanço", disse Gonzalez, reafirmando o prazo de começar a operar o porto no fim deste ano.

Projeto

O projeto do Porto Sudeste, em construção, no Rio, pela mineradora MMX, consumirá mais R$ 500 milhões em investimentos até o fim do ano. No primeiro trimestre do ano, o investimento foi de cerca de R$ 150 milhões, destacou o presidente da companhia, garantindo que a revisão do plano de negócios da empresa ficará pronto até o fim de junho. "Temos já uma empresa contratada e estamos fazendo a revisão plano negócios", afirmou Gonzalez.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando