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Os professores da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) que se enquadrarem nesse regime, ainda de acordo com o texto - que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) - receberão remuneração nunca inferior a 70% da recebida por professores de instituições federais de educação superior com titulação equivalente.

De autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), Marisa Serrano (PSDB-MS) e Augusto Botelho (PT-RR) a proposta (PLS 4/2008) estabelece que os sistemas de ensino facultarão aos atuais ocupantes de cargos de docentes a opção pelo regime de dedicação exclusiva.

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Apesar de ser uma condição facultativa aos docentes, Cristovam Buarque diz acreditar que a exclusividade, além de melhorar os salários dos professores, “fará com que o país tenha uma escola com melhor qualidade”.

Em seu parecer favorável ao projeto, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) reconhece que a garantia de melhores salários para os docentes da educação básica e a instituição da dedicação exclusiva para essa carreira funcionarão “como forma de valorizar esses profissionais e atrair novos quadros”.

Nesta sexta (13), às 14h30, o Centro de Fiolosofia e Ciências Humanas (CFCH) recebe o senador Cristovam Buarque. O encontro acontece na 11ª edição do Fórum CFCH, que pretende contribuir com o debate para a elaboração do novo estatuto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Na ocasião, o senador também irá lançar o livro "Pra que serve a Universidade pública?", coordenado pelo professor Aécio Matos. O livro foi escrito em parceria com os professores Tânia Bacelar, Ascendino Silva, Sérgio Buarque e Alfredo Pena-Vega, que também serão palestrantes do evento.

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Com informações da assessoria 

A mulher do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) teve o nome incluído, sem seu conhecimento, na lista de apoiadores do Solidariedade, partido que está sendo criado pelo deputado Paulinho da Força (PDT-SP). Gladys Buarque é servidora pública aposentada. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, uma das suspeitas é que o sindicato dos servidores do Poder Legislativo, ao qual Gladys é filiada, tenha fornecido ilegalmente dados de seus 11 mil sócios para fichas de apoio ao Solidariedade. "

Um partido que usa meios ilegais e absurdos é preocupante. Eu espero que não nasça", disse o senador. "É uma falta de respeito. Se quiserem formar um partido que o façam de forma correta", reagiu Gladys. Cristovam disse que o PDT terá de se manifestar sobre a presença de Paulinho no partido, caso o Solidariedade não tenha o registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral. O Estado não conseguiu localizá-lo nesta terça-feira, 24. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu nesta sexta-feira, em entrevista, a atuação do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, como articulador político informal do governo Dilma Rousseff nos debates sobre a realização de um plebiscito para realizar a reforma política pelo Congresso Nacional. O petista reagiu ao pedido de demissão, feito mais cedo pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), de Mercadante da pasta da Educação.

"É natural que, nos momentos de crise como essa, os ministros com mais experiência e capacidade de articulação estejam mais próximos da presidenta ajudando na elaboração das respostas", disse Lindbergh Farias.

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Ao defender a atuação de Mercadante no Ministério da Educação, o petista afirmou que o ministro "conseguiu a maior vitória da educação brasileira": a aprovação, pela Câmara dos Deputados, de projeto que estabelece que 75% das receitas dos royalties do petróleo sejam destinadas para a educação. A matéria ainda será apreciada pelo Senado e, conforme o projeto original enviado pelo governo em maio ao Congresso, Mercadante insistirá na defesa que 100%, e não os 75%, sejam destinados para a área.

"O que sempre se criticou é que tínhamos ministros da Educação sem capacidade política", afirmou Lindbergh, lembrando que a atuação de Mercadante foi decisiva para a aprovação do texto. "A crítica é injusta, ainda mais neste momento", completou.

Mais cedo, Cristovam - ex-ministro da Educação no governo Lula - defendeu a demissão de Mercadante. "Sinceramente, se ele é realmente útil na Casa Civil, junto à presidenta, ela deveria tê-lo por mais tempo. E, para isso, a gente tem que colocar alguém no Ministério da Educação", respondeu o pedetista. "Eu sou da área, eu converso, as pessoas estão se ressentindo da falta de um ministro da Educação no Brasil", completou ele.

O senador Cristovam Buarque (PDT-MT) defendeu nesta sexta-feira, 28, a saída do ministro da Educação, Aloizio Mercadante. O ministro tem agido informalmente como articulador político do governo Dilma Rousseff nos debates sobre a realização de um plebiscito sobre reforma política no País. "Sinceramente, se ele é realmente útil na Casa Civil, junto à presidenta, ela deveria tê-lo por mais tempo. E, para isso, a gente tem que colocar alguém no Ministério da Educação", respondeu Cristovam à pergunta feita pelo Broadcast Político, serviço de informações em tempo real da Agência Estado. "Eu sou da área, eu converso, as pessoas estão se ressentindo da falta de um ministro da Educação no Brasil", completou ele, ex-titular da pasta no governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Para o senador do PDT, "não é bom" para a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, "ver que o seu papel está sendo preterido por um ministro de outra pasta". Pouco antes, Cristovam questionou a atuação de Mercadante. "Eu acho que ele é capaz de qualquer ministério. Ele só não é capaz de todos os ministérios", disse Cristovam, em discurso da tribuna. "Quem é o ministro da Educação hoje?", questionou.

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Em aparte com o pedetista, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) também comentou o que considera "capacidade impressionante" de Mercadante. "Quando ele estava na Educação, era ministro da Educação, de Fazenda ou do Planejamento, porque a especialidade de Sua Excelência é a Fazenda, economia", disse. "De repente Sua Excelência vai para a política, coisa que, de certa forma, nunca fez. Todo mundo mexia com ele no Senado. Um homem competente, capaz, responsável, mas uma simpatia, era difícil no trato. E agora até vemos ele simpático, alegre, aparecendo. Agora essa heterogeneidade de competência de Sua Excelência. Dizem que Sua Excelência está a caminho da Casa Civil", completou.

Ao observar que a oposição é contra a proposta de plebiscito e defende a realização de um referendo, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), também ironizou a atuação de Mercadante nos debates. O tucano disse que o ministro foi promovido à condição de "condestável do regime", numa referência ao comandante militar que respondia diretamente ao rei português.

"Quem está dizendo quais temas serão encaminhados ao Congresso para que o Congresso delibere é o ministro da Educação. Ele é quem vai dizer qual é o cardápio. O Congresso poderá acrescentar, eles concedem", afirmou o tucano.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse nessa sexta-feira (21), em discurso no Senado, que "talvez seja a hora de dizermos: estão abolidos todos os partidos. E vamos trabalhar para saber o que colocamos no lugar". A repercussão foi imediata e relatada pelo próprio parlamentar, via Twitter. "Só apanhei, e muito, por dizer que os atuais partidos precisam ser abolidos", escreveu o senador.

Duas horas depois, Cristovam tentou explicar o discurso no Twitter: "A democracia precisa de partidos, para isso precisamos substituir atuais clubes eleitorais". Ao Estado, o senador disse que o antipartidarismo é "um perigo imenso para a democracia, mas está aí".

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"A solução é ignorar e insistir na atual estrutura ou criar uma nova estrutura partidária que o povo passe a gostar do partido?", perguntou o senador. "O quadro partidário está muito ruim, por isso o povo está contra o partido. E não é contra o partido A ou B, é contra todos. E eles (contribuintes) pagam o Fundo Partidário." Cristovam afirmou que a solução seria uma reforma que reorganize os partidos com base na ideologia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pernambucano que ocupa o cargo de senador pelo Distrito Federal, Cristovam Buarque (PDT), afirmou que poderia assumir a vaga de vice na possível candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República em 2014. Ao conceder entrevista ao portal Brasil 247, ele declarou: “Não mereço ser vice de eduardo, mas se ele me chamar eu topo.”

Ele também afirmou ser senador no menor colégio eleitoral do Brasil e que o vice do socialista deveria vir de estados que detenham maior número de eleitores como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, sendo de preferência uma mulher que ocupasse essa vaga. “Sou pernambucano também, daí seríamos uma chapa bolo de rolo. Vou conversar com ele, mas se ele chegar a conclusão de que seria melhor o meu nome, aí eu topo com o maior prazer”, contou.

Outro assunto abordado na entrevista tratou da criação do partido Rede Sustentável da ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva e sua candiatura à presidência da república em 2014. Sobre uma possível parceria, Cristovam Buarque rebateu. “Com a Marina não, ela não deveria estar tentando criar um novo partido. Mesmo com meu carinho por ela, eu não estarei ao lado dela, pelo menos não no primeiro turno.”

Questionado se Marina conseguiria as assinaturas necessárias para formalizar dentro do tempo estipulado o partido na Justiça Federal, o senador disse ter suas dúvidas. “Para criar um partido, ela vai ter que se juntar com pessoas que defendem o quadrado e não a roda. E aí ela termina se comprometendo. Eu não acredito que ela vá conseguir criar um partido sem ter que abrir as portas para pessoas que não deveriam estar no partido dela”, comentou

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) voltou a defender hoje a saída de seu partido do Ministério do Trabalho, além de alertar para o "perigo" de a população brasileira achar que a presidente Dilma Rousseff parou com a faxina no governo. Ele considera que isso causaria "um abalo no País".

Cristovam disse que falava "num sentido geral" e não quis apontar, especificamente, possíveis demissões dos ministros do Trabalho, Carlos Lupi, e das Cidades, Mário Negromonte. Mas o senador foi categórico, ao prever que "se a presidente passar essa impressão, ela vai ter um abalo, pois a sensação que a opinião pública adquiriu é que está havendo uma faxina".

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