Tópicos | Cruz do Patrão

Cercada de mistérios e contos urbanos, a Cruz do Patrão fica próxima ao Porto do Recife. Há quem acredite que a construção é assombrada, entretanto, o que existe de concreto é o fato de ela ter servido para orientar os navios que chegavam da Europa no Século 18.

E como a Cruz do Patrão é também um importante símbolo histórico da capital pernambucana, ela virou cenário para o programa Vai Cair No Enem, produzido pelo LeiaJá. O professor Everaldo Chaves mostra a relação da Cruz com os assuntos abordados no Exame Nacional do Ensino Médio. Confira no vídeo a seguir:

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--> Confira outras edições do programa Vai Cair No Enem 

Tudo indica que a capital pernambucana vai erguer um memorial para o cantor Chico Science, falecido em 1997, em acidente de carro em Olinda. O espaço escolhido foi a Cruz do Patrão, localizado nas proximidades do Porto do Recife, área central da cidade. Quem anunciou foi o artista Jorge Dü Peixe, companheiro de Chico, em sua conta pessoal do Instagram. 

A Cruz do Patrão é conhecida no imaginário popular como palco de assombrações. Além disso, o espaço é referenciado em vários romances de mistérios como O Cabeleira, de Franklin Távora, e O Esqueleto, de Carneiro Vilela. Veja a postagem de Jorge Dü Peixe: 

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Para celebrar os 477 anos da cidade do Recife, a vereadora Priscila Krause (DEM) realizou um "aniversário protesto" nesta quarta-feira (12), em frente a um dos momumentos históricos do município, a Cruz do Patrão, próximo ao Porto do Recife. O espaço foi escolhido, segundo ela, para lembrar a importância da preservação histórica dos elementos que retratam as origens do local. A democrata reuniu amigos e assessores no monumento para cantar parabéns e cortar um bolo em homenagem a capital pernambucana. 

Krause lembrou que a luta pela valorização e preservação da Cruz do Patrão já foi levantada diversas vezes pelo vereador Liberato Costa Júnior, além do que um processo de tombamento em torno do objeto tramita após movimentação do jornalista e historiador Leonardo Dantas Silva. "Os dois são conhecedores profundos da história da nossa cidade e da importância dessa valorização para as futuras gerações. Estou me juntando a essa luta porque uma cidade que não dá espaço ao seu passado invariavelmente não conseguirá colher frutos lá na frente. Agora está nas mãos do prefeito", concluiu. 

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Apesar de historiadores apontarem a instalação da Cruz do Patrão ainda no século XVII, o mapa mais antigo que se refere ao monumento é de 1759. "Decidi fazer esse movimento aqui em frente para chamar atenção para uma parte da nossa história que não pode ser esquecida. É dever da Prefeitura se colocar à frente pela recuperação desse espaço, oferecendo condições reais para que o monumento seja incorporado às rotas turísticas da cidade. Se nós próprios, recifenses, não conhecemos, imagina os turistas", explicou Krause. Ainda de acordo com a vereadora, no local não há placas que indiquem informações básicas sobre o monumento. 

 

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