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Pela segunda vez consecutiva, a UNAMA - Universidade da Amazônia recebe a peregrinação do Glorioso São Sebastião, da cidade de Cachoeira do Arari, localizada no arquipélago do Marajó. A recepção é na próxima sexta-feira (12), às 16 horas, no campus Alcindo Cacela. O encontro cultural e religioso é aberto ao público.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconhece a festividade como um Patrimônio Imaterial do Brasil. Dentro da UNAMA, por cerca de uma hora, o público poderá cantar e rezar ao lado de uma comissão de foliões do Glorioso São Sebastião. Ao final do encontro, será servido um lanche aos peregrinos.

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A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo Arroyo, disse que o encontro é carregado de fé, devoção e cultura. "É um presente para a UNAMA receber os rezadores de ladainhas e mestres dos saberes. Para além do encontro, que é religioso, esse é um importante momento da cultura popular, pois agrega ao saber de uma história que é bicentenária", afirmou.

O evento foi proposto pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC), que já realiza trabalhos de extensão por Cachoeira do Arari. "Após articulação local, entre prefeitura, pesquisadores e comunidade, chegamos até essa irmandade. Desde quando começamos a ir para lá, com palestras, oficinas e trilhas literárias, passamos a convidá-los para a UNAMA. Ano passado foi muito bonito e rico em experiências e, esta semana, vamos vivenciá-las outra vez", comenta o coordenador do PPGCLC, Edgar Chagas.

Os foliões do Glorioso São Sebastião realizam peregrinações até a festividade do padroeiro do Marajó. Em Belém, as visitas ocorrem sempre em maio.

Da Ascom UNAMA.

Neste mês de maio, a Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca) da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) disponibiliza uma programação voltada para quatro ações de acessibilidade realizadas por meio de parcerias com instituições que buscam o fortalecimento das iniciativas de inclusão cultural e educacional.

O primeiro evento dessa programação será a Visita Acessível, que reúne três equipamentos culturais vinculados à Dimeca e localizados no campus Gilberto Freyre, em Casa Forte: Cinema da Fundação/Museu, a Cinemateca e o Museu do Homem do Nordeste. As ações acontecem a partir desta sexta-feira (5) a 28 deste mês.

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Amanhã, às 13h, os equipamentos culturais vão receber os estudantes da Escola Municipal Almerinda Umbelino de Barros (Vasco da Gama) e do Centro Educacional Social e Cultural (Cesc Coqueiral).

"Entendemos a acessibilidade de forma expandida, atendendo não só pessoas com deficiência, mas também pessoas neurodivergentes, pessoas idosas e em situação de vulnerabilidade social", explica Túlio Rodrigues, monitor da Coordenação de Ações Educativas e Comunitárias do Muhne, com formação em acessibilidade.

O grupo desta primeira ação faz parte do Projeto Empoderar, da Secretaria da Mulher da Prefeitura do Recife, que visa contribuir com o processo de formação cidadã de meninas e meninos, na faixa etária de 12 a 17 anos, estimulando o sentimento de pertencimento ao local onde vivem, com foco na inclusão social. Na programação deste dia, os alunos terão a oportunidade de fazer uma mediação cultural à Cinemateca e ao Museu do Homem do Nordeste.

Às 14h, eles vão participar de uma sessão de curtas, que conta com a exibição dos filmes: Maracatu, Maracatus, de Marcelo Gomes; Salu e o Cavalo Marinho, de Cecília da Fonte Alves; e Recife de Dentro para Fora, de Kátia Mesel, que participa de um bate papo após o fim da sessão.

Já na próxima terça-feira (16), às 14h, o AnimaSesc, promovido pelo  Sesc Casa Amarela,  recebe a edição da Sessão Alumiar. O projeto do Cinema da Fundação conta com Audiodescrição (AD) para pessoas cegas ou com baixa visão; Língua Brasileira de Sinais (Libras) para pessoas surdas, e Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE). A animação brasileira Além da Lenda, de Marília Mafé e Marcos França, foi a escolhida para a Sessão Alumiar no AnimaSesc.

Após a sessão, às 15h40, será realizado um bate-papo sobre acessibilidade no cinema de mediação com Túlio Rodrigues. A ação faz parte do Termo de Cooperação Técnica firmado  entre a Fundação Joaquim Nabuco e o Sesc Pernambuco. "A parceria com o Sesc de Pernambuco é um diálogo fundamental para que possamos ofertar ações em conjunto, beneficiando públicos diversos", comenta Túlio Rodrigues.

Já no dia 18 de maio, às 19h, será a vez da Sessão Escola, realizada no Cinema da Fundação/Museu. Os estudantes do curso de Geografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vão assistir ao filme  Vento Agreste, de João do Vale.

Após a sessão, será realizado um debate com Alexandre Bezerra, que é agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT), e Gabriel Faria, biólogo e cientista ambiental. Vale destacar que o tema abordado nesta edição da Sessão Escola dialoga com a temática da 21ª Semana Nacional dos Museus que trata de sustentabilidade e bem-estar.

Para encerrar a programação de acessibilidade da Fundaj, no dia 28 de maio, às 14h, será exibida a Sessão Índigo no Cinema da Fundação/ Museu, com o filme brasileiro Tarsilinha, de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo. A sessão faz parte da programação do Domingo dos Pequenos do Museu do Homem do Nordeste. Mais informações do evento estão disponíveis nos canais on-line da fundação.

Da assessoria

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No último sábado (22) ocorreu o Record Store Day, na Europa e na América do Norte, para celebrar a cultura das lojas de discos independentes. Por isso, a loja de discos Discoaoleo, localizada na travessa Campos Sales, em Belém, celebrou o Dia do Disco. A programação teve exposição, bate-papo, discotecagem e concerto. Nesta edição foi homenageado o gênero musical Glam Rock.

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Segundo Leo Bitar, idealizador da Discoaoleo, atualmente o mercado do vinil está aquecido. "O vinil ainda é a melhor forma de ouvir música de qualidade. Então as pessoas que gostam de música têm esse formato, que é durável", diz Bitar.

Na loja Discoaoleo, o Dia do Disco é temático. O tema deste ano é Glam Rock. "O Glam Rock é uma vertente do Rock que apareceu na Inglaterra no início dos anos 1970, encabeçado pelo David Bowie. Então, a gente comemorou este ano os 50 anos do disco Aladdin Sane, do David Bowie", declara Leo. Além disso, a Discoaoleo ofereceu uma exposição de discos do gênero musical Glam Rock. 

Segundo Bitar, a motivação para elaborar o Dia do Disco na Discoaoleo surgiu a partir do Record Store Day. "A ideia foi fazer um encontro aqui em Belém das pessoas que gostam do som analógico e cultuam o vinil. É muito legal saber que nenhuma plataforma digital superou o formato analógico do vinil", finaliza Leo.

Por Victor Sampaio (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O Choro vai invadir o Paço do Frevo neste sábado (22) com o projeto Do Choro ao Frevo. Fazendo um diálogo musical entre esses dois importantes gêneros, o Quinteto Chorado receberá músicos convidados que vão somar suas particularidades musicais e instrumentais para celebrar o Dia Nacional do Choro, comemorado em 23 de abril, reverenciando o nascimento de Pixinguinha, uma das principais figuras da música popular brasileira.

A programação começa às 17h, na Praça do Frevo, no terceiro andar do museu. O acesso é mediante ingresso do Paço, que custa R$ 10 inteira e R$ 5 meia. A direção musical é do maestro, professor, bandolinista, chorão e frevista Marco César, integrante do Quinteto Chorado, que tocará ao lado de João Paulo (cavaco), Pepê (violão de 7 cordas), João Vitor (pandeiro) e Gilberto Bala (surdo). O grupo irá receber Renato Bandeira, Lucas Andrade, Neris Rodrigues, César Michiles e Claudia Beija.

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O projeto Do Choro ao Frevo, criado em 2016, foi idealizado por Marco César, uma das maiores referências do ritmo no Recife. Três grandes ícones desses gêneros tradicionais e referências para a música serão os homenageados deste ano: Waldir Azevedo, maestro José Menezes e Luiz Bandeira. Eles completariam 100 anos em 2023 se estivessem vivos.

O carioca Waldir Azevedo foi um músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho e autor dos choros famosos Brasileirinho, Delicado e Pedacinhos do Ceu. Pernambucano de Nazaré da Mata, o maestro José Menezes foi instrumentista, arranjador e compositor. O terceiro compositor mais gravado de Pernambuco, atrás apenas de Capiba e Nelson Ferreira. Já Luiz Bandeira, nascido no Recife, é um dos maiores compositores de Frevo do estado, autor de Voltei Recife e É de fazer chorar, mais conhecido como Quarta-feira ingrata. Também é autor do sucesso gravado por Luiz Gonzaga, Onde tu tá, Neném.

Da assessoria

A Secretaria de Educação e Esportes (SEE) de Pernambuco, em parceria com a Secretaria de Defesa Social, promove, até o fim do mês de abril, o projeto 'Propague a Paz' nas escolas estaduais. A iniciativa tem o objetivo de reafirmar o ambiente escolar como um refúgio contra a violência.

Entre as atividades propostas estão reuniões com os pais e responsáveis; rodas de conversas com os estudantes e professores sobre violência na escola; orientações curriculares sobre a importância do combate a fake news e uso das redes sociais e produções artísticas em vários suportes lúdicos.

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“Precisamos propor estratégias didáticas para lidar com outras tantas formas de violência que permeiam o espaço escolar, tais como o racismo, a homofobia, o capacitismo, o bullying, o etarismo, a discriminação de gênero e socioeconômica. Sabemos que precisamos fortalecer o debate e as ações pedagógicas por uma sociedade que reconhece e valoriza as diferenças”, pontua Tarcia Silva, secretária executiva de Desenvolvimento da Educação através da assessoria.

Entre os dias 15 e 21 de abril, das 11h às 17h, o Bosque Maia recebe a exposição fotográfica gratuita “Quem Tem Medo do Escuro? Tradições Culturais Negras para Além do Racismo Cotidiano”, do fotógrafo guarulhense Gustavo Silva. A classificação é livre. O objetivo é promover maior visibilidade e valorização das tradições culturais afro-brasileiras vivas no município. 

Desenvolvida no âmbito do projeto “Vivências Afro-Fotográficas em Guarulhos” e contemplada por edital do Fundo Municipal de Cultura (Funcultura), a exposição procura  contribuir com o combate ao racismo e com ações de promoção da igualdade racial.

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A mostra apresenta registros fotográficos realizados junto a grupos e organizações que atuam em prol da preservação de manifestações artísticas, culturais e religiosas de matriz africana ou afro-diaspórica em Guarulhos. Desde que foi inaugurada, em março, a exposição já circulou de forma itinerante por diversos espaços da cidade, como o CEU Pimentas, os terminais de ônibus Cecap e Pimentas, o Adamastor e o Coletivo 308. 

Para saber mais sobre a exposição, acesse os perfis do projeto no Facebook (https://www.facebook.com/legadophotos) e no Instagram @legadophotos (https://www.instagram.com/legadophotos/).  

 

 

 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), afirmou, nesta quinta-feira (13), que os ataques recentes a escolas e instituições de ensino no País são fruto do "espelhamento" da cultura de violência dos Estados Unidos. Segundo a organização Everytown for Gun Safety, os EUA registraram no último ano letivo 193 incidentes com armas de fogo em ambientes escolares.

"O certo é que nós temos, na minha avaliação, um fenômeno social profundo de violência - que não é de hoje -, que foi alimentado pela internet muito fortemente nos últimos anos; e um espelhamento de uma certa cultura de violência oriunda dos Estados Unidos, que é o país campeão de ataque em escolas", afirmou o ministro.

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Ainda segundo Dino, o fenômeno de repetidos atentados a escolas brasileiras no início deste ano também está ligado à "manipulação do ódio por meio da internet". O Ministério da Justiça tem feito investidas junto às redes sociais para forçá-las a remover conteúdos violentos e apologistas a massacres. Como mostrou o Estadão, o Twitter se tornou um dos primeiros alvos da Pasta. Representantes da rede social chegaram a dizer à equipe de Dino que vídeos com referências a chacinas não ferem os termos de uso da plataforma.

O ministro da Justiça também apontou como parte da onda crescente de ataques o envolvimento de células nazistas e sugeriu que outras organizações criminosas podem estar ligadas a esses eventos. "Há mais alguém, ou mais um conjunto, mais um agrupamento? Saberemos, mas eu não posso afirmar neste momento", disse Dino.

O Ministério da Justiça deflagrou no último dia 6 a Operação Escola Segura com ações contra a violência nas instituições de ensino. O governo rastreou 511 contos do Twitter que faziam algum tipo de apologia a violência e discurso de ódio.

A gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu à Justiça a remoção de pelo menos 431 contas responsáveis por publicações de conteúdos relacionados a ataques contra escolas, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão, assim como a remoção de vídeos hostis do Tik Tok.

Neste sábado (15), no Teatro Barreto Júnior, Pina, será realizada a peça Os 3 Super Porquinhos. Apresentada pela primeira vez no local, a produção infantil promete prender a atenção da criançada com uma história recheada de aventura. Na montagem pernambucana, Dona Porca decide dar um dote aos três filhos para construírem suas próprias casas. 

Assim que recebem o presente, os porquinhos começam a construir seus cantinhos. O rumo dos planos passa a dar uma mudada quando Bola, Bolinha e Bolão são atormentados pela maldade do Lobo. Com muitas surpresas, o espetáculo é uma boa pedida para baixinhos e altinhos se divertirem neste final de semana.

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Dirigido e produzido por Roberto Costa, a comédia musical reúne no elenco os atores Regina Piast (Dona Porca), Petreson Eloy (Bolinha), Felipe Endrio (Bola), Renê Ribeiro (Bolão) e Zanel Reys (Lobo). A iluminação especial é assinada por Yuri Costa. O encontro dos personagens com a plateia está marcada para às 16h30.

Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). O bilhete social, que pede ao público 1kg de alimento não perecível, sai por R$ 30. Vale lembrar que a escolha dos assentos vai de acordo com a chegada no teatro. As entradas podem ser adquiridas através do site Sympla. O projeto está há 13 anos em cartaz no Recife.

A 54ª temporada da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém estreia neste sábado (1º), em Fazenda Nova, no distrito de Brejo da Madre Deus. Nessa sexta-feira (31), a prévia do espetáculo recebeu entre os convidados a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra. Momentos antes da peça começar, a gestora do Estado participou de uma cerimônia nos arredores da cidade-teatro.

Homenageada do Troféu Paixão Cultural Diva Pacheco, Raquel exaltou a importância da obra teatral no cenário da arte pernambucana. "Quando a gente fala que é um espetáculo em um teatro ao ar livre, em Brejo da Madre de Deus, e que ele é o maior do mundo, poucas pessoas acreditam no que essa iniciativa foi capaz de fazer aqui na região", disse, em entrevista ao LeiaJá.

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Para a governadora, os familiares de Plínio Pacheco e Diva souberam muito bem continuar com o legado do casal. "Nos meus 44 anos de vida, eu já prestigiei a peça umas 30 vezes. Essa história faz parte da tradição do povo pernambucano. Sem dúvida nenhuma, o espetáculo da Paixão de Cristo é grandioso demais. É incrível", afirmou Raquel Lyra.

Estrelada por Klebber Toledo, Luiza Tomé, Eriberto Leão, Nelson Freitas, Marina Pacheco e Duda Reis, a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém segue na programação da Semana Santa até o dia 8 de abril. Os ingressos disponíveis no site oficial da peça custam entre R$ 90 e R$ 200.

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Fundada em 1846, a Biblioteca Arthur Vianna (BPAV) comemorou 152 anos de história a serviço da comunidade paraense, no último sábado (25), com programações especiais gratuitas, no Centur – Centro Cultural e Turístico Tancredo Neves, em Belém. Atualmente, a biblioteca existe como uma instituição pública que tem o objetivo de promover o acesso à informação e difundir bens culturais paraenses.

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O espaço costumava receber, aproximadamente, mil usuários por dia. Após a pandemia de covid-19 (2020-2022), esses números caíram. Hoje, a frequência é de, em média, 600 a 700 pessoas por dia.

Tainara Cardoso, bibliotecária que atua na Fonoteca Satyro de Mello, um dos departamentos da biblioteca Arthur Vianna, falou sobre projetos da instituição. “São desenvolvidos projetos de incentivo e promoção da leitura, como: Múltiplas Visões, Literatura para Gente Miúda, Varandas Literárias, Ilustra, Pesquisa em Pauta e Sonoridades, dentre outros realizados nos diversos espaços da biblioteca", explicou. Alguns dos projetos também são realizados nas bibliotecas setoriais do Curro Velho, Casa das Artes e Casa da Linguagem.

A biblioteca Arthur Vianna possui um acervo físico de aproximadamente 800 mil volumes, com uma vasta variedade de formatos. Segundo a bibliotecária Tainara, a BPAV disponibiliza ao público Obras Raras, com acesso em endereço eletrônico. "Esse é um trabalho importante para que pesquisadores, estudantes e comunidade em geral possam ter acesso a obras de valor para a história do Pará e do Brasil. Além disso, é possível fazer consultas ao acervo físico pela internet”, diz.

Novos papéis

As bibliotecas vêm assumindo outros papéis para a sociedade, além do local propriamente para acesso à informação, afirma Tainara. "Pela necessidade emergente de espaços de convivência e interação social, em que o aspecto cultural também possa ficar em evidência", disse.

Tainara usa como exemplo as Usinas da Paz, em que o Estado do Pará, por meio do projeto Ter Paz, disponibiliza diversos serviços para a população, e a biblioteca é um ambiente confortável para estudo. Também ali são desenvolvidos projetos de leitura, de acesso a cursos e oficinas, de projetos pedagógicos, dentre outros.

"A Biblioteca Pública é um equipamento eminentemente cultural, de fomento e relacionamento entre diversas pessoas, grupos e comunidades da sociedade", destaca a bibliotecária.

Entre os serviços ofertados estão um acervo de livros e revistas em braille, audiolivros, além de outros recursos tecnológicos, como programas de computador com acessibilidade, óculos de leitura, lupa eletrônica e piso tátil para usuários cegos e de baixa visão.

História

A Biblioteca homenageia Arthur Otávio Nobre Vianna, farmacêutico, nascido em 11 de novembro de 1973, em Belém do Pará. Ainda na escola, Arthur Vianna escrevia artigos para o jornal estudantil “A Mocidade”. Também publicava artigos na imprensa.

Foi fundador da Mina Literária, da Sociedade de Estudos Paraenses, do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Pará e da Academia Paraense de Letras. Renunciou à cadeira número 1 por julgar-se sem competência literária. Em 1889, Arthur Vianna foi nomeado diretor da Biblioteca Pública do Estado – atual Biblioteca Arthur Vianna, localizada no Centur.

A BPAV teve sua origem no Liceu Paraense, atual colégio estadual Paes de Carvalho. Em 1871, foi transferida pelo político Joaquim Pires Machado Portela, que viria a ser seu primeiro diretor.

Por David Nogueira e Kátia Almeida (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Na próxima quinta-feira (30), das 10h às 12h, a Prefeitura de Guarulhos realizará a segunda edição do Sarau no Parque Júlio Fracalanza, com o objetivo de promover o protagonismo feminino e a conscientização sobre o câncer de colo do útero, em referência ao Março Lilás. O evento, aberto ao público, contará com um varal de poesias, no qual os participantes poderão ler, ouvir e trocar suas obras.  

Além de leitura das poesias, o encontro terá trilha sonora promovida por músicos que são usuários e trabalhadores dos serviços de saúde mental de Guarulhos. A ação é uma iniciativa integrada do programa Movimenta Saúde, do Centro Multiprofissional de Práticas Integrativas e Complementares da Saúde Fracalanza (Cempics) e do programa Escola 360, da Secretaria da Educação, responsável pela administração do parque. O parque Júlio Fracalanza fica na confluência das ruas Joaquim Miranda e Augusta, na Vila Augusta. 

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Dia D 

Promovido toda última quinta-feira de cada mês pelo programa Movimenta Saúde, o Dia D é uma data voltada para a intensificação das ações educativas no município. O programa, que bimestralmente realiza o sarau, visa promover um estilo de vida saudável e reduzir as vulnerabilidades e os riscos à saúde da população por meio de estratégias e ações de educação. 

 

 

O espetáculo circense chegou ao Brasil no século XIX, com a chegada dos europeus e ciganos. As famílias costumavam se reunir em becos e guetos, compartilhando suas habilidades artísticas, com apresentações que mudavam de lugar e respeitavam o interesse dos espectadores. Na semana em que se comemora o Dia Nacional do Circo, o O Leia Já conversou com o professor e Doutor em Artes Luís Godoy e o artista argentino Marcelo Lujan, um dos fundadores do Circo Zann sobre o cenário desta arte no país.

“[...] Vivemos dois momentos destrutivos para as artes: governo Bolsonaro e pandemia de covid-19, nos quais os artistas precisaram se reinventar. Os artistas estão precisando se reinventar e buscar cada dia novos meios para mostrar em ampliar seus trabalhos, sem, é claro, banalizar sua arte. Por isso, vejo que cada dia mais o artista precisa ocupar os espaços, sejam esses da arte ou não, virtual ou presencial”, explica Godoy.

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Já Lujan acredita que está bem movimentado, com muitos festivais e circos retornando às turnês."Hoje podemos ver novas leis de incentivo e um ano que promete”, diz.

“Com a pandemia, muita gente passou a entender a importância da arte, ficar trancafiado em casa sem arte? Sem a série que tanto ama, sem a música, sem a pintura e etc? As pessoas buscavam isso, desejavam isso. Como diz Nietzsche ‘A arte existe para que a vida não nos destrua’. Então, hoje, falar de arte circense, é falar de uma arte plural, que está presente no espaço físico do circo, do teatro, da rua, do hospital, da escola, do cinema etc. E, no meu caso, da pesquisa científica”, conta o professor.

Ele também defende que a rua deve ser um palco para a arte e são necessárias políticas públicas para fomentar esse tipo de ação. Essa é uma das principais diferenças do Brasil para outros países, que concebem a arte de rua como algo importante. Já, no Brasil “o artista luta para formar sua plateia, justamente por faltar incentivo por parte de políticas públicas mais eficientes, que ao invés de contribuir e reconhecer a arte de rua, em alguns momentos impedem essas de ocorrerem. Precisamos acabar com o viralatismo, como diz o sociólogo Jesse Sousa, de achar que apenas aquilo que é do exterior é bom, aqui nós temos excelentes artistas, só precisamos que haja mais incentivo para esses, e que passemos o povo passe a ver a rua, as praças novamente como um espaço do entretenimento.É preciso que haja um reconhecimento das políticas públicas no Brasil, para que a arte alcance todos os estados, becos, vielas, comunidades indígenas, ribeirinhas, quilombolas, assentamentos, etc”, compara o pesquisador, que já morou na Espanha e no Chile.

MIDIA E CIRCO

Acerca de filmes como o “O Rei do Show” (2017) e “O Palhaço” (2011), Godoy comenta que ambos são importantes para o imaginário coletivo do circo, pois trazem a poética e romantismo do cinema. Mesmo que, em muitos casos, a representação não coincida com a realidade, gera interesse no público. Um dos momentos em que o circo ganhou força, foi justamente por aparecer em veículos de massa “Basta aparecer em um filme, novela, para que determinados grupos na sociedade passem a buscar e se interessar por tais coisas”, esclarece Godoy.

Para finalizar, o artista argentino Marcelo Lujan aconselha quem deseja seguir carreira no circo: “Mesmo difícil é bom continuar e diversificar as técnicas e o jeito de trabalhar, para poder fazer arte por um longo tempo, às vezes escolhemos uma técnica dura para o corpo e vai passando o tempo e não conseguimos dar continuidade, então aqui à diversidade vai dar mais possibilidade para você continuar fazendo arte circense”, finaliza o artista que mora há 27 anos no Brasil. 

No próximo domingo (2), no Teatro do Parque, área central do Recife, acontece o espetáculo infantil Pinóquio. Estrelada pelo ator Maycon Douglas, a peça narra a história de um boneco de madeira. Construído por Gepeto, Pinóquio passa a falar e andar por conta de uma magia da Fada Azul.

"Muitas versões já foram feitas para o teatro e principalmente no cinema. Trazer da tela para o teatro cenas como a que Pinóquio e o Grilo Falante são engolidos pela baleia gigante, surpreende a todos", explicou Roberto Costa, produtor e diretor da montagem pernambucana. A adaptação do musical é assinada por Paulo André Guimarães.

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Além de Maycon, o elenco da peça reúne Mônica Vilarim (Fada Azul), Joelma Alves (Malandrinha), Ibson Quirino (Malandrão), Tatto Medinne (Gepeto), Luan Alves (Grilo Falante), Ananda (Boneca Bailarina) e Carlos Monteiro (boneco Jardineiro). Os ingressos estão à venda no site Sympla.

Serviço

Pinóquio

2 de abril | 16h

Teatro do Parque - Rua do Hospício, nº 81, Boa Vista

Ingressos: R$ 70 (inteira) / R$ 35 (meia-entrada) / R$ 35 (social) + 1kg de alimento não perecível

A partir desta sexta-feira (24), o Cangaço Rock Fest vai movimentar Serra Talhada. Para celebrar o retorno presencial, o festival independente de rock promete animar o público com uma programação especial. Na tarde de hoje, no Museu do Cangaço, houve palestras, exibição de filmes e lançamento de livro.

Até o domingo (26), a 9ª edição do evento promoverá momentos sonoros com atrações de várias regiões de Pernambuco. Devotos, Plugins, Saga HC, Radiola Serra Alta (convida A Dobra), Dani Carmesim, Diabeisso?!, Alkymenia, Jay Ferri, United for Distortion, Kanime, Janete Saiu para Beber e o Grupo de Xaxado Cabras de Lampião foram convocados para comemorarem o projeto.

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"O Cangaço Rock Fest tem 12 anos de história e nove edições realizadas. A ideia surgiu porque as bandas aqui da região não tinham onde mostrar o seu trabalho e suas músicas, então eu vi essa necessidade e acabei criando o evento", explicou Kacike Cândido, coordenador do festival.

Recebendo incentivo do Governo de Pernambuco, por meio da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), entre outros apoiadores, a festa passou por desafios para a montagem de sua nona edição. "Estamos muito felizes de termos conseguido, e acredito que esta conquista é fruto do trabalho feito nestes 12 anos com a colaboração de várias pessoas", vibrou Kacike.

Confira a programação:

Sexta (24)

Local: Estação

20h30 - Diabéisso?!

21h30 - Kanimé

22h30 - Radiola Serra Alta convida A Dobra

23h30 - Alkymenia

Sábado (25)

Local: Estação

19h - Jay Ferrí

19h40 - Dani Carmesim

20h40 - Saga HC

21h40 - Plugins

22h40 - Devotos

0h15 - United for Distortion

Domingo (26)

Local: Sítio Passagem das Pedras

14h - Grupo de Xaxado Cabras de Lampião

15h - Jante Saiu Para Beber

16h - Atração surppresa

A  Fenearte – Feira Nacional de Negócios do Artesanato – segue com inscrições abertas para o 18º Salão de Arte Popular Ana Holanda, o 7º Salão de Arte Popular Religiosa e a 16ª Galeria de Reciclados. O evento, conhecido como a maior feira de artesanato e arte popular da América Latina, é esperado por artistas e entusiastas da arte brasileira, que vêm de todo o país para expor e adquirir trabalhos de profissionais dos quatro cantos do Brasil.

A 23ª edição da feira acontece entre os dias 5 e 16 de julho de 2023, no Centro de Convenções de Pernambuco. Durante os 12 dias de evento, as peças selecionadas serão exibidas ao público e as obras vencedoras nas três categorias de cada salão e galeria ganharão prêmios em dinheiro, no valor de R$ 8,6 mil. Os artistas interessados devem realizar o cadastro no período de 08 de fevereiro a 07 de abril através do site do evento. Podem se inscrever artesãos de todo o Brasil.

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Os inscritos nos editais poderão apresentar até três peças ou três conjuntos de peças, que vão ser avaliadas por curadoria, podendo ser escolhida até uma obra – ou conjunto – por cada artesão. Destas, 70 serão selecionadas para exposição em cada um dos salões e na galeria, podendo ainda ser comercializadas enquanto estiverem sendo exibidas para o público do evento.

O julgamento das peças vencedoras será realizado numa data anterior ao início da feira, por uma equipe de jurados. Além da premiação em dinheiro e da oportunidade de negócios, os artistas ganharão visibilidade ao exporem seus trabalhos na porta de entrada da Fenearte. Os visitantes que passarem por lá também poderão votar nas peças que mais gostam.

Curador do Salão de Arte Popular Ana Holanda, o arquiteto Carlos Augusto Lira, que também assina o projeto cenográfico da feira há 16 anos, ressalta a importância dos salões e da galeria como vitrines para artistas de todo o Brasil. "É uma possibilidade única de artistas terem seus trabalhos vistos por milhares de pessoas e, com isso, a vida na arte transformada", comenta.

"Pela minha experiência, constatei que vários artistas que participaram dessas exposições têm o seu espaço garantido continuar atuando no mercado da arte", completa Carlos Augusto.

Na última edição da Fenearte, em 2022, os editais receberam mais de 300 inscrições e mais de 600 peças, reunindo tendências plurais da arte e obras das mais variadas tipologias. Os artesãos selecionados pela curadoria deverão enviar ou entregar suas obras presencialmente na loja do Centro de Artesanato de Pernambuco do Marco Zero até a data estipulada em cada edital.

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Da assessoria

Estão abertas as inscrições para participar da vivência percussiva do projeto KANdubLÉ: Tambores tradicionais aos tambores digitais. A iniciativa é idealizada e realizada pelo Coletivo Olódùmarè e conta com a produção da LAIA (Laboratório de Intervenções Artísticas) e o incentivo do Funcultura. O projeto nasceu com a  proposta de fundir os tambores sagrados do candomblé de Pernambuco com batidas adubadas com dub e beats digitais.

As inscrições são gratuitas e começam nesta terça-feira (21), seguindo até 4 de abril. Os interessados podem se inscrever por meio de formulário eletrônico. Serão ofertadas 30 vagas por encontro, e cada participante que se sinta à vontade, pode levar seu instrumento. Os encontros acontecerão na Região Metropolitana do Recife e Mata Norte e irão passar por terreiros de Mestras e Mestres da cultura popular e dos terreiros de candomblé do estado.

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No final do projeto, será lançado um EP com cinco faixas, que visam salvaguardar narrativas, significados e potencialidades da música produzida em nossos terreiros, entendendo que a música sagrada dos orixás e dos terreiros de cultura popular alicerçam a identidade rítmica e cultural do Brasil.

O projeto é voltado pessoas interessadas em aprender a tocoar algum instrumento musical e também percussionistas, djs, pesquisadores, músicos, produtoras e produtores musicais, musicistas e estudantes, com foco em pessoas de terreiro, mulheres e homens negros e pessoas negras pertencente a comunidade LGBTQIA+.

EP em licença livre

A cada novo encontro, novas possibilidades de sons e ritmos. Os resultados de cada encontro serão gravados e por fim 'Adubados' e mixados. O EP ficará disponível para a reprodução gratuita em licença livre, permitindo o uso e mixagem das faixas, desde que o artista que utilizar a obra, disponibilize o seu conteúdo final também em licença livre.

Primeiro encontro

O primeiro laboratório musical acontece em 11 de abril e será ministrado pelo baluarte da Coco de Senzala, Mestre Zé Negão. no Canto da Memória, localizado na rua Lucionise Moura de Melo, 5 - João Paulo II, Camaragibe - PE. Mais informações no telefone (81) 97906-5749.

Da assessoria

A primeira reunião da Comissão de Cultura da Câmara, colegiado recheado de deputados da oposição, a ministra da Cultura do governo petista, Margareth Menezes, virou alvo. Após votação para definir o presidente da comissão, o deputado Marco Feliciano (PL-SP) debochou do gênero da ministra. "Eu quero saber o que ela é. Eu sei que é uma mulher. Eu não sei se pode ser chamada de mulher ou não", disse.

Feliciano não sabia se a pasta seria uma secretaria ou um ministério ou se quem ocupava era um ministro ou uma ministra. Coube à deputada baiana Lídice da Mata (PSB-BA) falar que era Margareth Menezes. "A ministra tem nome. Margareth Menezes e estou aqui para defendê-la", afirmou Lídice, o que levou Feliciano a fazer a provocação, que gerou um bate-boca.

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"Seu presidente, nós não vamos aceitar esse tipo de colocação. Nós não podemos aceitar", disse. O presidente eleito da comissão, Marcelo Queiroz (PP-RJ) ainda riu e pediu a moderação enquanto ria. "Eu quero que ele garanta respeitar a ministra Margareth Menezes, só isso que peço", adicionou Lídice. Feliciano então disse não conhecer Margareth, uma das principais cantoras do Brasil, e que "por respeito", perguntou como ela se identifica. Trata-se de uma ironia: em diversas publicações nas redes sociais, o pastor se diz contrário à causa trans, e à ideologia de gênero, a quem ele já chamou de "maldita" nas redes sociais.

Pouco antes, o vídeo da sessão deixou vazar o comentário de um dos deputados ao microfone fazendo referência à linguagem neutra e dizendo que Margareth seria "ministre". Há uma semana Nikolas Ferreira (PL-MG) usou a tribuna da Câmara para fazer uma pregação contra o feminismo e disse ser a "deputada Nikole". Parlamentares o acusaram de transfobia e pedem a cassação do mandato.

O episódio levou uma das duas deputadas trans que exercem mandato inédito na Câmara, Erika Hilton, a pedir ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para incluir Nikolas no inquérito das milícias digitais. A bancada do PSOL na Câmara entrou com notícia-crime no Supremo contra o deputado bolsonarista. Erika também levantou um abaixo-assinado para cassar o mandato do parlamentar.

Deputados bolsonaristas usaram a sessão da Comissão de Cultura para fazer um enfrentamento do governo. Feliciano mencionou o nome da ministra porque pretende convocá-la para dizer como serão usados os R$ 10 bilhões que o ministério terá de recurso. Outros três bolsonaristas discursaram - um deles, o ex-secretário da Cultura no governo Bolsonaro Mario Frias - contra a "hegemonia da esquerda" no setor e que é preciso acabar com o "monopólio".

"A gente tem que acabar com o monopólio do governo federal que cultura é só musica funk. O incentivo é só àquilo de uma cultura que é destrutiva moral. O governo federal investe em todo tipo de cultura que destrói a moral", disse o deputado Abilio Brunini (PL-MT). Ele ainda fez a defesa da cultura cristã e sacra. "Quanto se gastam em shows da Ludmilla, por exemplo, mas você nunca vai ver o governo federal gastando R$ 5 milhões num evento para promover músicas que adoram, servem a Deus. A base do nosso País é a cultura cristã."

Embora o Dia Internacional da Mulher tenha passado, na maior cidade do país, o mês de março inteiro está destinado a uma programação cultural temática sobre a data. Confira alguns deles, organizados por instituições da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo:

10 de março - Biblioteca Parque Villa-Lobos

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Oficina “Ilustrar com Pincéis”: os participantes vão aprender a técnica da tinta sumi (de fuligem vegetal) e a partir da leitura de poemas escritos por mulheres, os alunos criarão imagens para ilustrá-los. 

Horário: 14h às 17h

Endereço: Avenida Queiroz Filho, número 1205 - Alto de Pinheiros

Classificação Etária: 14 anos

Inscrições: http://bvl.org.br/inscricao

11 de março - Museu do Futebol

Feira Ilê-Ifé: A feira de afroempreendedores realiza uma edição feminina, na área externa do museu. Haverá produtos de moda, culinária, artesanato e outras criações independentes; além de uma apresentação do grupo Samba de Elis, formado só por mulheres.

Horário: 10h às 17h

Endereço: Praça Charles Miller, sem número - Estádio Paulo Machado de Carvalho, Pacaembu

Outras informações em: https://museudofutebol.org.br/

11 e e 30 de março - Museu da Língua Portuguesa

No dia 11 de março, das 10h às 11h, a visita na exposição principal será focada na presença das mulheres nas diversas experiências e instalações do museu - tanto anônimas, quanto famosas como Alcione, Conceição Evaristo e Maria Bethânia. Já no dia de 30 de março, das 14h às 16h, a trilha sonora do Baile da Terceira Idade terá músicas de compositoras e intérpretes brasileiras.

Endereço: Praça da Luz, sem número - Centro Histórico de São Paulo - SP

Até 12 de março - Museu da Imagem e do Som

Segundo a tradição anual do museu, em março, o MIS celebra a carreira de uma atriz renomada. Este ano, a homenageada é Marília Pêra (1943-2015), que completaria 80 anos em janeiro. Haverá a exibição gratuita de mais de dez títulos diferentes, da artista, como: Jogo de Cena (2007), Dias melhores virão (1989), Vestido de noiva (2006), Polaroides urbanas (2008), Pixote: a lei do mais fraco (1980), Tieta do Agreste (1996) e “Bar esperança, o último que fecha” (1983).

Endereço: Avenida Europa, número 158 - Jardim Europa,

 Outras informações em: https://www.mis-sp.org.br/

18 de março até 11 de junho - Paço das Artes

“NÓS – Arte & Ciência por mulheres: A exposição apresenta a trajetória feminina na produção do conhecimento - desde a sabedoria ancestral das feiticeiras e curandeiras, até a presença das mulheres nas instituições científicas hoje.

Horário: Terça a sábado, das 11h às 19h; domingos e feriados, das 12h às 18h

Endereço: Rua Albuquerque Lins, número 1345 - Higienópolis

Entrada gratuita

Outras informações https://www.pacodasartes.org.br/

18 e 25 de março - Biblioteca de São Paulo

Curso Mulheres e Quadrinhos: destinado a participantes de qualquer identidade de gênero, o curso apresenta técnicas básicas de produção e roteiro, do rascunho à colorização. No exercício prático, os alunos criarão uma HQ para contar a história de uma mulher que inspira novas gerações a lutarem por seus direitos. 

Horário: 13h às 17h

Endereço: Avenida Cruzeiro do Sul, número 2.630 - Santana

Classificação Etária: 14 anos

Inscrições: http://bsp.org.br/inscricao

 18 de março - Casa das Rosas

Slam das Minas: Uma disputa de poesia falada com autoria feminina e trans. A “batalha” será em três rodadas, duas de competição geral e a última apenas de finalistas.

Horário: 18h

Endereço: Avenida Paulista, número 37 - Bela Vista

Não é necessário inscrição

19 de março - Casa das Rosas

“Declama, mulher!”: Sarau do coletivo de mesmo nome. Haverá apresentações de artistas convidadas, além do microfone aberto para quem quiser declamar poemas de autoria feminina.

Horário: 15h

Endereço: Avenida Paulista, número 37 - Bela Vista

Não há necessidade de inscrição. Outras informações em informações em: https://www.casadasrosas.org.br/

 24 de março - Fábrica de Cultura São Bernardo do Campo

“Roda de Conversa: A desconstrução da mulher através da música 

A Bibliotech realizará um bate-papo através de comparativo cronológico das ideologias atribuídas a mulher por meio da música, sendo duas composições sobre a mesma temática, pela voz de: Pitty – Desconstruindo Amélia x Ataulfo Alves – Ai que saudades da Amélia.

Horário: 11h

Endereço: Avenida Armando Ítalo Setti, número 80 - Baeta Neves

Outras informações em: https://www.fabricadecultura.org.br/sao-bernardo

A professora e doutora em educação Márcia Angela da Silva Aguiar toma posse da presidência da Fundação Joaquim Nabuco na próxima sexta-feira (3). A cerimônia será realizada no Cinema da Fundação, no bairro de Casa Forte, Zona Norte da cidade, às 10h30. 

O ministro da Educação Camilo Santana e a senadora Teresa Leitão (PT), que indicou a professora ao cargo, estarão presentes no evento. Márcia Angela já vem atuando em eventos como presidente da Fundaj desde a sua atuação, em janeiro deste ano. 

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Ela sucede Antônio Campos na presidência da Fundaj. Ele foi demitido no dia 3 de janeiro, no início do governo do presidente Lula (PT), e estava no comando da Fundaj desde 2019, por indicação do então ministro da Educação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Abraham Weintraub. 



 

No próximo domingo (5), o Teatro Barreto Júnior abrirá suas portas para receber o espetáculo Ariel: a Pequena Sereia. Durante 50 minutos, o público vai poder embarcar na famosa história da sereia que sonha em se tornar humana. A peça promete surpreender a criançada com efeitos especiais em 4D.

"Estamos sempre buscando inovação para tornar o espetáculo cada vez mais lúdico e encantador para os pequenos", explicou Ricardo Silva, diretor da Humantoche. Os ingressos custam R$ 70 inteira e R$ 35 meia, e estão à venda no site Sympla. Os assentos são de livre escolha, de acordo com a ordem de entrada no teatro. O espaço abre meia hora antes da apresentação.

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Serviço

Ariel: a Pequena Sereia

5 de março | 16h30

Teatro Barreto Júnior - Rua Estudante Jeremias Bastos, Pina

Ingressos disponíveis no Sympla

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