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O Brasil registrou 3,661 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em julho, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 108 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em abril, um recuo de 2,9%. Em um ano, 568 mil pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 13,4%.

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A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

No trimestre terminado em junho, faltou trabalho para 20,351 milhões de pessoas no País, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho desceu de 18,90% no trimestre até março para 17,80% no trimestre até junho. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até junho de 2022, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 21,20%.

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A população subutilizada subiu 2,40% ante o trimestre até março, 120 mil pessoas a mais. Em relação ao trimestre até junho de 2022, houve um recuo de 21,90%, menos 1,436 milhão de pessoas.

População desalentada

O Brasil registrou 3,7 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em junho. O resultado significa 199 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em março, um recuo de 5,10%. Em um ano, 593 mil pessoas deixaram a situação de desalento, baixa de 13,90%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O Brasil registrou 3,726 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em maio, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 244 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em fevereiro, um recuo de 6,2%. Em um ano, 621 mil pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 14,3%.

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A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O Brasil registrou 3,97 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em fevereiro, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 94 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em novembro, um recuo de 2,3%. Em um ano, 754 mil pessoas deixaram a situação de desalento, baixa de 16,0%.

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A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O Brasil registrou 4,347 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em maio, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 377 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em fevereiro, um recuo de 8,0%. Em um ano, 1,271 milhão de pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 22,6%.

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A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O Brasil registrou o fechamento de 472 mil vagas no mercado de trabalho em apenas um trimestre, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população ocupada alcançou de 95,275 milhões de pessoas no trimestre encerrado em março de 2022. Em um ano, mais 8,193 milhões de pessoas encontraram uma ocupação.

Já a população desocupada diminuiu em 62 mil pessoas em um trimestre, totalizando 11,949 milhões de desempregados no trimestre até março. Em um ano, 3,308 milhões deixaram o desemprego. A população inativa somou 65,454 milhões de pessoas no trimestre encerrado em março, 929 mil a mais que no trimestre anterior. Em um ano, esse contingente encolheu em 3,292 milhões de pessoas.

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O nível da ocupação - porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar - subiu de 55,6% no trimestre encerrado em dezembro de 2021 para 55,2% no trimestre até março de 2022. No trimestre terminado em março de 2021, o nível da ocupação era de 50,9%.

Desalento

O País registrou 4,594 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em março, segundo os dados da Pnad Contínua divulgados nesta sexta-feira.

O resultado significa 195 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2021, um recuo de 4,1%. Em um ano, 1,326 milhão de pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 22,4%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O Brasil alcançou um recorde de 5,970 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em março, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 182 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em dezembro, um aumento de 3,1%.

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Em um ano, 1,2 milhão de pessoas a mais caíram em situação de desalento, alta de 25,1%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O Brasil alcançou 5,788 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em dezembro, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 78 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em setembro, um recuo de 1,3%. Em um ano, 1,168 milhão de pessoas a mais caíram em situação de desalento, alta de 25,3%.

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A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O Nordeste tinha quase três milhões de pessoas em situação de desalento no quarto trimestre de 2019. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), havia 2,869 milhões de habitantes da região que não procuravam emprego por acreditar que não conseguiriam uma vaga, por exemplo.

O número mostra um crescimento de 57 mil pessoas nessa condição em um ano. O Brasil registrou um total de 4,620 milhões de trabalhadores em situação de desalento no quarto trimestre de 2019.

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Na região Sudeste, 900 mil pessoas estavam nessa condição. Os maiores contingentes estavam na Bahia (774 mil pessoas) e no Maranhão (552 mil desalentados).

O porcentual de pessoas desalentadas - em relação a todos os desocupados, ocupados e pessoas com disponibilidade para trabalhar mas que não estão procurando emprego - foi de 4,2% na média do País no quarto trimestre.

O País registrou 4,818 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em julho de 2018, o maior patamar da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 98 mil desalentados a mais em apenas um trimestre. Em um ano, 728 mil pessoas a mais caíram no desalento.

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A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O porcentual de pessoas desalentadas na população de 14 anos ou mais de idade na força de trabalho mais os que estão em desalento foi de 4,4% no trimestre encerrado em julho, ante 4,3% no trimestre terminado em abril. No trimestre até julho de 2017 o porcentual de desalentados era menor, de 3,8%.

Taxa de subutilização

Faltou trabalho para 27,555 milhões de pessoas no Brasil no trimestre encerrado em julho deste ano, contingente recorde de pessoas subutilizadas no mercado de trabalho, maior patamar da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012 pelo IBGE.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho teve ligeiro recuo de 24,6% no trimestre até abril de 2018 para 24,5% no trimestre até julho deste ano. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No segundo trimestre de 2017, a taxa de subutilização da força de trabalho estava mais baixa, em 23,9%.

Taxa de subocupação

A taxa de subocupação por insuficiência de horas ficou em 7,2% no trimestre até julho de 2018, ante 6,9% no trimestre até abril.

O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior. Na passagem do trimestre até abril para o trimestre até julho, houve um aumento de 271 mil pessoas na população nessa condição. O País já tem 6,569 milhões de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.

Já a taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação foi de 18,6% no trimestre até julho de 2018 ante 18,9% no trimestre até abril.

A taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior, somadas às pessoas que buscam emprego.

A taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial - que abrange as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial) - foi de 18,6% no trimestre até julho de 2018, o que representa 20,986 milhões de pessoas nessa condição. No trimestre até abril, essa taxa estava em 19,0%.

O mercado de trabalho trouxe sinais positivos na passagem do terceiro trimestre para o quarto trimestre de 2016, apesar do aumento na taxa de desemprego, de 11,8% para 12,0% no período, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população ocupada aumentou em 0,5%, o equivalente à criação de 427 mil vagas. A população desocupada também cresceu, 2,7%, com 320 mil indivíduos a mais em busca de uma vaga.

"Sem duvida é um alento (o aumento na ocupação entre o terceiro e o quarto trimestre). Mas não teve redução na taxa de desocupação porque aumentou a população pressionando o mercado. Essa pressão é ruim? Não, porque essas pessoas estão percebendo um mercado melhor", apontou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

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A força de trabalho cresceu 0,7%, 747 mil pessoas a mais. Já a população inativa encolheu 0,2%, 98 mil pessoas a menos fora da força de trabalho. "Sinal que a população está saindo do desalento", avaliou Azeredo. "É muito cedo para dizer que é um sinal positivo. A grande interrogação é esse se processo vai se consolidar ou não", completou.

Segundo o pesquisador, o mercado de trabalho está respondendo de forma positiva a um movimento sazonal de geração de vagas temporárias, evitando um aumento maior na taxa de desemprego. Mas o movimento ainda se concentra na informalidade. Houve redução no contingente de pessoas ocupadas no setor privado com carteira assinada (-104 mil), ao passo que aumentou o total de empregados sem carteira no setor privado (+248 mil) e trabalhadores por conta própria (+274 mil). "Comércio, alojamento e alimentação, a parte de transporte, hospedagem... São grupamentos que mais se movimentaram positivamente", contou Azeredo.

O comércio, que costuma contratar funcionários temporários no fim do ano, ganhou 559 mil ocupados na passagem do terceiro trimestre para o quarto trimestre do ano, um avanço de 3,3% no total de vagas. No entanto, ainda dispensou 75 mil empregados no trimestre encerrado em dezembro ante o mesmo período do ano anterior, queda de 0,4% na ocupação no setor.

Na avaliação do coordenador do IBGE, a exposição do País no exterior durante a Olimpíada atraiu mais turistas e criou vagas no comércio e serviços."A entrada de turistas no Brasil está maior. Houve a exposição do Brasil, então trouxe mais turistas. Você tem quadro maior e melhor de alojamento, mais pessoas utilizando comércio, mais pessoas contratadas nos hotéis, mais pessoas nas lojas", justificou Azeredo.

O setor de alojamento e alimentação contratou mais 145 mil pessoas na passagem do terceiro trimestre para o quarto trimestre de 2016, enquanto a atividade de transportes criou 110 mil vagas. "Mas a tendência é que a desocupação venha a subir a partir de março de 2017", ressaltou o coordenador do IBGE, lembrando o fim da alta temporada no País, quando tradicionalmente há dispensa de funcionários temporários.

Após processo de recuperação judicial mal sucedido, a Mabe, fabricante de linha branca, pediu falência em fevereiro e fechou as fábricas de geladeiras Continental em Hortolândia e de fogões Dako em Campinas, ambas no interior de São Paulo. Os 2 mil funcionários estão com salários atrasados desde dezembro e também não receberam as rescisões. Há mais de um mês, um grupo deles ocupa as fábricas.

"Só vamos sair se a massa falida (a Capital Administradora) pagar todos os direitos ou retomar a produção com o efetivo completo", diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Sidalino Orsi Júnior. Só a dívida trabalhista soma R$ 19 milhões.

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A Capital pretende retomar a produção, mas só com 500 funcionários. A Justiça determinou a desocupação da fábrica de Hortolândia e a qualquer momento a Polícia pode entrar no local para retirar os trabalhadores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os 770 trabalhadores da Metalúrgica de Tubos de Precisão (MTP), fechada há pouco mais de um ano em Guarulhos (SP) ainda esperam pelo pagamento integral dos salários, diz o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Josinaldo José de Barros. "A empresa estava pagando em parcelas, mas parou."

A MTP fornecia peças para fabricantes de automóveis e de motocicletas, segmentos cujas vendas despencaram. Barros, contudo, também credita o fechamento "a problemas de gestão". A empresa está na cidade há pelo menos 50 anos e já passou por vários proprietários.

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A gigante no ramo de autopeças Delphi fechou duas fábricas no ano passado, em Mococa (SP) e Itabirito (MG), e este ano encerra a transferência da unidade de Cotia (SP) para Piracicaba (SP).

Ao todo, 1,7 mil trabalhadores perderam o emprego. O grupo ainda tem 11 unidades fabris no País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quando a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da Proema, fabricante de autopeças, a fábrica de Diadema e uma de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, já estavam fechadas. O grupo tinha entre os clientes a Fiat, GM, Honda e Mercedes-Benz.

Faturava R$ 500 milhões por ano, mas desde 2014 as encomendas caíram mais de 50%. Os 750 funcionários foram demitidos sem receber as rescisões. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a dívida salarial soma R$ 35 milhões. O diretor da Proema não foi localizado.

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A Maxion, que produz rodas automotivas em Guarulhos (SP) há 57 anos, vai desativar a linha produtiva até o fim do ano. A fábrica já empregou 3 mil pessoas, informa o Sindicato dos Metalúrgicos, e hoje tem 500.

A entidade negocia um pacote salarial para as demissões. A empresa alega que vai transferir apenas algumas linhas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A produção industrial brasileira acumula queda de 8,7% nos últimos 12 meses até janeiro. É o maior recuo desde novembro de 2009, de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Embora em janeiro tenha ocorrido um leve crescimento de 0,4% em relação a dezembro de 2015 - interrompendo um ciclo de sete meses seguidos de quedas -, não há esperanças de uma recuperação consistente para o ano. Com isso, a expectativa de analistas é que prossigam o fechamento de empresas em diversos segmentos da economia e as demissões de trabalhadores.

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Na opinião de Pedro Wongtschowski, presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), entidade que reúne vários dos maiores industriais do País, "o cenário da indústria para os próximos dois anos depende muito do que vai ocorrer com a economia" ao longo do ano.

Estudo recente do Iedi constata que a indústria brasileira teve o pior desempenho entre as principais economias globais no quarto trimestre de 2015.

A produção nacional recuou 12,4% na comparação com igual período do ano anterior, desempenho muito inferior ao da produção mundial, que registrou crescimento de 1,9%.

A produção da Rússia, país que também passa por grave crise econômica, teve queda de 5,7% no quarto trimestre. No Chile, houve recuo de 1,5%, e na Argentina de 0,9%. O México apresentou crescimento de 2,2%. Na América Latina como um todo, a queda foi de 4%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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