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O ator norte-americano Leonardo DiCaprio comemorou nas redes sociais a queda no desmatamento na Amazônia brasileira após divulgação de dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Defensor de políticas ambientais, DiCaprio diz que "muitos estão creditando Lula por restabelecer políticas para proteger a Amazônia e os direitos indígenas" e que "Bolsonaro enfraqueceu" as ações voltadas ao meio ambiente e mudanças climáticas enquanto esteve na presidência.

Na postagem, o ator afirma que os alertas de desmatamento na Amazônia tiveram queda de 67,9% em abril deste ano em comparação ao mesmo mês de 2022, sob a gestão de Bolsonaro.

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Dados de maio mostram que o total acumulado de janeiro a maio registrou uma queda de 31% no desmatamento na Amazônia em comparação com o mesmo período de 2022. No ano passado, 2.867 km² de floresta foram destruídos, já neste ano foram 1.986 km².

"Muitos estão dando algum crédito ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois ele começou a restabelecer políticas para proteger a Amazônia e os direitos indígenas após assumir o cargo. O presidente anterior, Jair Bolsonaro, os enfraqueceu e o desmatamento atingiu seu nível mais alto em 15 anos sob sua administração", escreveu na postagem.

O desmatamento na Amazônia bateu recorde em 2022, ano em que a cobertura vegetal da floresta perdeu 10.573 km², o equivalente a quase 3 mil campos de futebol por dia, segundo relatório divulgado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

Pelo monitoramento feito via satélite, 2022 atingiu o maior patamar desde 2008, quando o Imazon começou a monitorar a Região Amazônica.

Em junho deste ano, o governo federal anunciou novas metas para o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). O projeto foi criado em 2004 durante o primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente prometeu zerar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.

O governo anunciou ainda embargo das áreas desmatadas em unidades de conservação federais e o desenvolvimento de um sistema para rastrear produtos agropecuários e minérios comercializados a fim de identificar se foram fruto de exploração ilegal dos recursos naturais. O Executivo anunciou a criação do "Selo Amazônia" e "Selo verde" para garantir a procedência dos produtos. O governo não detalhou, no entanto, como fazer esse rastreamento.

Um conjunto de 36 artistas brasileiros e norte-americanos encaminhou uma carta para a Casa Branca, solicitando que o presidente Joe Biden não libere verbas para Jair Bolsonaro (Sem Partido) até que o Brasil reduza o desmatamento na floresta amazônica, que bateu recorde em março deste ano, com 367,61 km² devastados, segundo registrou o monitoramento feito pela plataforma Terra Brasilis, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O posicionamento pede ainda, antes de qualquer acordo entre os dois países, que o estado brasileiro garanta a promoção de um debate ambiental democrático.

"Ações urgentes devem ser tomadas para enfrentar as ameaças à Amazônia, ao nosso clima e aos direitos humanos, mas um acordo com o Bolsonaro não é a solução. Encorajamos você a continuar o diálogo com povos indígenas e comunidades tradicionais da Bacia Amazônica, com governos subnacionais e a sociedade civil (...) antes de anunciar quaisquer compromissos ou liberar quaisquer fundos", ressalta o texto.

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Alguns dos artistas que assinam a carta são os atores Alec Baldwin, Joaquin Phoenix, Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo e Orlando Bloom, além dos cantores Katy Perry e Roger Waters. Também subscrevem o texto os brasileiros Caetano Veloso, Fernando Meirelles, Marisa Monte, Sônia Braga e Wagner Moura.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, tenta convencer os EUA a mandarem dinheiro para o Brasil em troca de metas para redução da devastação ambiental. Em entrevista ao Estado de São Paulo, o gestor chegou a dizer que seria capaz de reduzir a devastação da floresta amazônica em até 40% em 12 meses, caso outros países pagassem US$ 1 bilhão, o equivalente a cerca de R$ 5,6 bilhões.

Leonardo DiCaprio, Brie Larson, Alejandro González Iñárritu, "Spotlight" e "Mad Max: estrada da fúria" foram os grandes ganhadores da festa do Oscar, neste domingo, em Hollywood.

Confira abaixo os vencedores da maior festa do cinema:

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- Melhor Filme:

Spotlight — Segredos Revelados

- Melhor Ator:

Leonardo DiCaprio, por "O Regresso"

- Melhor Atriz:

Brie Larson, por "O Quarto de Jack"

- Melhor Diretor:

Alejandro G. Iñárritu, por "O Regresso"

- Melhor Ator Coadjuvante:

Mark Rylance, por Ponte dos Espiões

- Melhor Atriz Coadjuvante:

Alicia Vikander, por A Garota Dinamarquesa

- Melhor Roteiro Original:

Spotlight - Segredos Revelados

- Melhor Roteiro Adaptado:

A Grande Aposta

- Melhor Animação:

Divertida Mente

- Melhor Trilha Sonora:

Ennio Morricone ("Os oito odiados")

- Melhor Canção Original:

"Writing's on the wall", de Sam Smith ("007 contra Spectro")

- Melhores Efeitos Visuais:

Ex-Machina

- Melhor Filme Estrangeiro:

O Filho de Saul (Hungria)

- Melhor documentário:

Amy

- Melhor documentário de curta-metragem:

A Girl in the River: The Price of forgiveness

- Melhor curta de animação:

Bear Story (Chile)

- Melhor curta de live action:

Stutterer

- Melhor edição de som:

Mad Max: A estrada da fúria

- Melhor mixagem de som:

Mad Max

- Melhor montagem:

Mad Max

- Melhor design de produção:

Mad Max

- Melhor fotografia:

Emmanuel Lubezki, por "O Regresso"

- Melhor figurino:

Mad Max

- Melhor maquiagem e cabelo:

Mad Max

Fãs no mundo inteiro estão na torcida para que Leonardo DiCaprio finalmente ganhe um Oscar. Até fãs famosos estão declarando sua torcida pelo ator. Maggie Smith, famosa por seus papéis na saga Harry Potter e na série Downton Abbey, é uma delas. Em entrevista à rádio americana NPR, ela comentou que adora o trabalho de Leo.

"Acho que ele é um excelente ator. Eu torço e voto nele desde Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador [filme de 1994]. Achei que ele estava incrível", disse a atriz. Maggie e Leonardo protagonizaram uma cena muito fofa nos prêmios Bafta. A câmera do beijo flagrou os dois, e o ator logo beijou o rosto da atriz. A cerimônia do Oscar acontece neste domingo, dia 28. 

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Um ano após o sucesso do filme "Birdman", o diretor mexicano Alejandro González Iñarritu torna às telonas com o longa-metragem O Regresso. Baseada no romance homônimo escrito por Michael Punke, inspirado pela história real de Hugh Glass (Leonardo DiCaprio), a obra retrata a jornada de um homem que, disposto a tentar lucrar através da caça, parte para o oeste americano em busca de seus objetivos. Lá, acaba sendo atacado por um imenso urso, fica seriamente ferido, mas é abandonado à própria sorte pelo parceiro John Fitzgerald (Tom Hardy). Contrariando as expectativas, Glass sobrevive e da início a uma árdua jornada, uma verdadeira luta por sobrevivência guiada pelo instinto de vingança. 

Há poucos dias da cerimônia cinematográfica mais aguardada do ano, vale conferir alguns comentários acerca do filme - que é grande aposta desta edição e pode, ainda, dar a DiCaprio seu tão sonhado Oscar. Assista o vídeo abaixo:

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O ator Leonardo DiCaprio produzirá um filme sobre o escândalo envolvendo a Volkswagen e a adulteração de softwares de medição da emissão de gases poluentes, revela nesta segunda-feira a imprensa americana.

A revista especializada The Hollywood Reporter assinala que a Paramount e a produtora Appian Way, criada por DiCaprio, compraram os direitos de um livro que será lançado em breve sobre o escândalo.

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A fabricante de automóveis alemã admitiu em setembro que 11 milhões de carros com motor a diesel - em todo o mundo - tiveram seu software adulterado para mostrar níveis de emissões menores e compatíveis com as exigências técnicas.

A trapaça, descoberta pelo governo dos Estados Unidos, provocou a demissão do presidente do grupo, Martin Winterkorn, agora investigado pela promotoria alemã.

DiCaprio, 40 anos, é um dos atores de Hollywood mais ativos na luta contra o aquecimento global.

O ator Leonardo DiCaprio será o protagonista de "The Revenant", novo filme do diretor mexicano Alejandro González Iñárritu, que começará a ser rodado em setembro deste ano - informou nesta terça-feira a produtora New Regency.

No thriller, DiCaprio será Hugh Glass, um caçador que é abandonado após sofrer um assalto: seus amigos acreditavam que ele tinha sido morto por um urso. Após sobreviver aos ferimentos, Glass trama um mirabolante plano para se vingar de todos que o traíram.

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O roteiro, adaptado pelo próprio Iñárritu em parceria com Mark L. Smith, é baseado no romance de Michael Punke "The Revenant: A Novel of Revenge", publicado em 2003 e ambientada na década de 1820.

O ator norte-americano e o diretor mexicano já haviam se comprometido há algum tempo a levar o projeto adiante, mas até agora não haviam conseguido sincronizar suas agendas. O filme está previsto para estrear no segundo semestre de 2015 nos Estados Unidos.

"The Revenant" será o primeiro grande projeto encabeçado por DiCaprio, 39 anos, após o sucesso de "O lobo de Wall Street", de Martin Scorsese, que lhe valeu o Globo de Ouro de melhor ator de comédia e uma indicação ao Oscar.

González Iñárritu, 50 anos, é um dos mais cultuados diretores do cinema mexicano. Por "Babel" (2006), protagonizado por Cate Blanchett, Brad Pitt e Gael García Bernal, ele foi indicado ao Oscar de melhor filme e melhor diretor.

"Amores brutos" (2001) e "Biutiful" (2010), também dirigidos por Iñárritu, concorreram ao Oscar de melhor filme estrangeiro.

Pilar da literatura americana, "O Grande Gatsby" volta ao cinema com a direção apurada e voluntariamente anacrônica de Baz Luhrmann, com um elenco estrelado e liderado por Leonardo DiCaprio, que irá abrir o Festival de Cannes. O filme, que também conta com Tobey Maguire, Carey Mulligan e Joel Edgerton, estreia sexta-feira (10) nos Estados Unidos e em junho no Brasil, além de ter a honra de abrir o Festival de Cannes em 15 de maio.

Gatsby fascinou várias gerações de cineastas, desde a era do cinema mudo até a adaptação dirigida por Jack Clayton em 1974, com Robert Redford e Mia Farrow como protagonistas, um filme que recebeu dois Oscar. Agora a missão ficou a cargo do australiano Baz Luhrmann, diretor de "Vem dançar comigo", "Romeu e Julieta" (1996), "Moulin Rouge!" (2001) e "Austrália" (2008), que adaptou para o cinema o clássico da literatura de F. Scott Fitzgerald, com a cumplicidade de DiCaprio, que veste o terno de corte perfeito de Jay Gatsby.

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"Acredito que todos, de certa maneira, se reconhecem em Gatsby", disse recentemente o ator de 38 anos ao apresentar o longa-metragem à imprensa no hotel Plaza de Nova York, uma das locações do filme. "É um personagem que constrói a si mesmo com sua imaginação e seus sonhos, sai de sua própria juventude miserável no Meio Oeste para criar esta imagem do grande Gatsby. Em certo sentido é uma história profundamente americana", prosseguiu.

No romance, Scott Fitzgerald utiliza o personagem de Gatsby, com sua riqueza misteriosa e fabulosa (obtida com o único objetivo de conquistar Daisy, interpretada por Carey Mulligan), para descrever os Estados Unidos dos anos 1920 e sua arrogante prosperidade, na qual já era possível observar sinais de queda. "Temos esta jovem democracia, os Estados Unidos dos anos 1920, e Gatsby que deseja ser o Rockefeller de seu tempo", disse Leonardo DiCaprio.

"Obviamente, ele fez fortuna ilegalmente, mas os Estados Unidos eram um país jovem, era uma época emocionante e acredito que todos podemos nos reconhecer neste sonho. Todos nos sentimos fascinados por alguém que tem tanta ambição". Rodado na Austrália, "Gatsby" se beneficia de uma produção esmerada, com bela direção de arte e figurino suntuoso.

Apesar de Baz Luhrmann não demonstrar paixão pela abordagem do declínio do império americano, ele se rende ao filmar as festas organizadas por Gatsby em sua mansão, cenas nas quais o diretor parece obedecer, assim como o personagem, a regra do "nada é excessivo". Também aplica uma receita já testada em sua filmografia, que consiste em utilizar uma música anacrônica para os filmes de época: os convidados de Gatsby dançam ao som de Jay Z, Florence+The Machine, Fergie e Nero.

O cineasta explica que estas foram as músicas que utilizou no set para "liberar" os atores, em particular em uma das cenas de "orgia". "Faltavam 20 minutos para que terminasse o dia e ninguém tinha a sensação de que havíamos conseguido uma festa desenfreada", recordou.

"Então, no meio de um trecho de jazz, coloquei, muito alto, a canção 'Niggas in Paris' de Jay Z, que foi misturada com o jazz, e a coisa decolou". O narrador da história, Nick Carraway, vizinho e amigo de Gatsby, é interpretado por Tobey Maguire, que na vida real é um grande amigo de Leonardo DiCaprio. Eles se conheceram durante os testes para uma série de TV de comédia há mais de 20 anos.

A relação foi aproveitada no filme, segundo Maguire. "Gatsby manipula Nick, mas, no fim, terminam em uma verdadeira amizade, talvez a única de Gatsby. Isto é muito importante", disse o ator.

"Tenho muito afeto por Leo, assim não foi difícil mostrar afeto por Gatsby quando estava na pele de Nick", completou. "Tobey e eu sempre fomos tremendamente honestos um com o outro. E não sei se este projeto teria sido possível sem esta relação", confirmou DiCaprio.

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