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No início da tarde desta segunda-feira (30), Lady Gaga divulgou nas redes sociais a data de lançamento do álbum remix 'Chromatica'. A partir de 3 de setembro, fãs irão poder conferir nas plataformas de streaming o resultado do novo trabalho da cantora internacional. Reunindo diversos artistas, Gaga escolheu Pabllo Vittar para a execução da música 'Fun Tonight'. Após a anunciação do disco, a drag queen celebrou com os seguidores mais uma conquista de sua carreira.

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"Estou no álbum de remixes da Lady Gaga. Minha ficha está caindo só agora. Meu Deus", disse. Nos stories do Instagram, Pabllo declarou que está feliz com sua participação no projeto. Assim que compartilhou no feed a novidade, Pabllo Vittar recebeu uma enxurrada de comentários. Os cantores Jão, Lucy Alves, Gloria Groove, Mateus Carrilho e Pocah ficaram radiantes com a notícia. Essa não é a primeira que Pabllo Vittar participa de um projeto musical com nomes fora do território nacional. 

A dona do sucesso 'Triste com T' já fez colaborações com Lauren Jauregui (ex-vocalista do Fifth Harmony), Charli XCX e Thalia. No ano passado, Thalia declarou que foi incrível ter dividido os vocais com Pabllo na canção 'Tímida'. "Amei colaborar com uma rainha talentosíssima como Pabllo. Ela tem um carisma incrível, é uma diva do pop e isso me encanta. Nós duas nos damos muito bem e nos divertimos bastante", afirmou a mexicana. Recentemente, Pabllo Vittar lançou o disco 'Batidão Tropical'.

Após Guilherme Arantes, Guarabira e Maria Rita afirmarem que não irão mais participar do novo disco de Sérgio Reis, chegou a vez de Zé Ramalho fazer o mesmo. Segundo informações de Ancelmo Gois, colunista do jornal O Globo, o artista de 71 anos decidiu abandonar o projeto do músico. Com sua saída, Zé também afirmou que o sertanejo não está autorizado a incluir no álbum o clássico 'Admirável Gado Novo'.

"Embora o artista Zé Ramalho tenha participado como convidado na gravação da canção 'Admirável Gado Novo', no disco do cantor Sérgio Reis em maio de 2019, agora em 2021 a gravação perdeu o sentido e tanto o compositor quanto sua editora não autorizarão a utilização da obra", explicou a equipe do paraibano em nota.

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Recentemente, Sérgio Reis embarcou em uma polêmica. O cantor de 81 anos gerou repercussão por criticar em um áudio e um vídeo os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Nos conteúdos, Sérgio apareceu convocando uma greve nacional de caminhoneiros, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Assim que os materiais viralizaram nas redes sociais, Sérgio Reis pediu desculpas. A esposa dele informou que o ex-parlamentar estava triste com toda a situação.

Na última sexta-feira (20), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que Sérgio Reis não se aproxime a menos de um quilômetro da Praça dos Três Poderes, em Brasília. A medida faz parte da operação que investiga ameaças à democracia. A Polícia Federal realizou buscas e apreensões em endereços ligados ao artista e também do deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ). Segundo Moraes, a restrição tem intuito de proteger parlamentares e ministros.

A dupla sertaneja Sá & Guarabyra anunciou, nesta quarta-feira (18), que declinou de sua participação no próximo disco de Sérgio Reis após as declarações de ameaças a democracia feitas pelo cantor em gravações vazadas. “Nunca tive dificuldade em conviver com opiniões políticas divergentes. Mas conviver com ameaças explícitas à Democracia é impraticável”, afirmou em texto em suas redes sociais.

A música “Sobradinho”, de autoria da dupla Sá & Guarabyra, seria cantada em conjunto com Sérgio Reis no próximo disco do cantor, onde regravará sucessos da MBP na companhia de convidados. 

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Em texto escrito por Luiz Carlos Sá e divulgado nas redes sociais da dupla, ele explicou o sentido da letra da música e o porquê da retirada de sua participação no disco.

“Sobradinho, foi composta por nós, Sá & Guarabyra, como um grito contra a submersão de cinco cidades e sua História, sem que fosse dado aos seus habitantes o direito elementar de opinar sobre isso”, inicia. “Fomos testemunhas presentes, quando passávamos um tempo viajando pelo rio São Francisco, da comoção social que a construção da represa provocou, com o deslocamento a toque de caixa de mais de setenta mil pessoas, que até hoje, através da Associação dos Ribeirinhos e Pescadores do Lago de Sobradinho, pedem o ressarcimento de suas perdas”.

Sá afirma que o texto tem a intenção de demonstrar o sentimento libertário que “Sobradinho” busca passar para quem a escuta, incompatível com as declarações de Sérgio Reis, a quem tem todo o respeito. 

“Quero reforçar o significado libertário da nossa música, claramente incompatível com as declarações tristemente antidemocráticas do Sérgio, que sempre mereceu de mim respeito e admiração como artista popular. E quanto mais popular é o artista, mais pesada se torna sua responsabilidade social, mais pensado e repensado tem que ser o que ele faz e diz”, declarou.

Finalizando, Sá disse esperar que Sérgio “caia em si e renegue o impulso” de atentar contra a democracia, como ameaça nas gravações vazadas atacar o STF, caso não seja efetivado o voto impresso e haja retirada dos ministros.

“Espero sinceramente que Sérgio caia em si e renegue o impulso, tomara que passageiro, de conclamar a Sociedade a aderir a uma nova ditadura, desrespeitando as instituições democráticas que custaram aos brasileiros sangue, suor e lágrimas para recuperar. E "Sobradinho" é a antítese de tudo aquilo que é ditatorial, autoritário e coercitivo. Não cabe mais no disco. Que pena. E que tempos”, concluiu.

A música “Sobradinho“ é uma referência de protesto contra a construção da barragem que deu origem a Hidrelétrica de Sobradinho, onde se precisou mudar o endereço de outras quatro cidades localizadas no norte da Bahia, já que Remanso, Casa Nova, Santo-Sé e Pilão Arcado acabaram inundadas, tirando cerca de 70 mil pessoas de suas casas. 

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Já está disponível em todas as plataformas digitais o terceiro disco do cantor e compositor pernambucano Tiné, vocalista das bandas Orquestra Contemporânea de Olinda e Academia da Berlinda. Intitulado “Românticos do Rosarinho”, o trabalho dialoga com gêneros como o bolero e a música negra, contando com participações de artistas como Lirinha, Moreno Veloso e Jorge Du Peixe.

De acordo com Tiné, sua relação com as influências do novo trabalho vêm da infância, quando seu pai e seus avós costumavam ouvir discos em sua companhia. “Minha avó tinha vários discos repetidos de Nelson Gonçalves, porque as pessoas davam de presente porque sabiam que ela gostava daquele tipo de som”, lembra o artista.

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Os ritmos latinos já apareciam mesclados à música africana e à música regional nordestina nos projetos coletivos do artista. “No começo da Academia da Berlinda, a gente tocava muitas coisas influenciadas por umas coletâneas de guitarradas de Angola, isso é parte fundamental da nossa formação”, acrescenta Tiné.

“Românticos do Rosarinho” também é produto da banda formada um pouco antes da pandemia de Covid-19, com o baixista Yuri Rabid, o tecladista Guga Fonseca, o guitarrista Thiago Rad, o baterista Alexandre Baros, o percussionista Gilú Amaral e as vocalistas Maíra e Moema Macedo, bem como Nattany de Paula, parceira na composição de “Eterno Domingo”. Luccas Maia, que produziu o disco, também aparece nos vocais. 

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Luísa Sonza está de volta ao comando das suas redes sociais. Na madrugada desta segunda-feira (12), a cantora surpreendeu os fãs com uma postagem especial. Além de retornar com sua rotina na internet, a artista anunciou que vai lançar o próximo disco na semana que vem, dia 18, data em que comemora o seu aniversário. Os seguidores dela irão conhecer o resultado do álbum 'Doce 22'.

Publicando uma foto, Luísa detalhou o conceito do projeto musical. "Nasci nesse dia. Não faria sentido lançar esse álbum depois dos 22, pelo menos na minha cabeça. Dia 18 é a data limite, não dá para esperar mais do que isso. Estou ansiosa para mostrar o que eu fiz para vocês e principalmente para mim, na verdade", disse.

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E prosseguiu: "Talvez vocês não entendam nada desse álbum, talvez entendam ele todo errado. Ou talvez vocês finalmente possam me entender. E se vocês não entenderem, podem explicar para mim? [...] Que esse álbum te faça sentir. Enfim, é isso. Voltei". Assim que fez a postagem do seu retorno, Luísa recebeu o carinho de muitos famosos como Pedro Sampaio, Pocah, Lulu Santos e Pabllo Vittar.

O cantor Vitão, namorado dela, escreveu: "Te amo". O conteúdo de Luísa Sonza teve mais de 1 milhão curtidas. A cantora estava longe do mundo virtual desde o mês passado, quando recebeu diversos ataques nas redes sociais. Alguns internautas chegaram a dizer que Luísa era a culpada pela morte do filho de Whindersson Nunes, seu ex-marido. O bebê do humorista, com Maria Lina, nasceu prematuro no dia 29 maio, mas morreu dois dias depois. 

Fazendo parte da nova geração de coquistas do Estado e carregado de grandes referências do ritmo, Juninho do Coco lança, no dia de São Pedro, seu primeiro disco.

Intitulado Meu Axé, o álbum traz faixas como "Papagaio Louro”, do cancioneiro sagrado da Jurema, que contou com participação de Rubens França, "Lá no meu terreiro" e “A barra da lua cresce".

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O disco será disponibilizado nas plataformas digitais e YouTube. Para o lançamento, Juninho realizará uma live, às 20h, para falar um pouco sobre o processo criativo do primeiro disco, além de apresentar algumas faixas ao público.

Meu Axé foi viabilizado através do incentivo da Lei Aldir Blanc de Pernambuco (LABPE) e contou com a direção musical e fonográfica de Alexandre L’Omi L’Odò.

A banda As Severinas, formada por Marília Correia, Isabelly Moreira e Monique D'Angelo, vai lançar na próxima terça-feira (15) o single Xamego de Fulô, que abre as portas para o EP de mesmo nome, em celebração aos dez anos de carreira do grupo. Na véspera do São João, no dia 23 de junho, As Severinas liberam nas plataformas digitais o EP completo com seis faixas.

A faixa de abertura é de autoria da sanfoneira e vocalista da banda, Monique D'Angelo, e tem a participação poética da violeira repentista Fabiane Ribeiro. O projeto musical terá três autorais e outras três dos compositores Islan e Assisão, além de uma parceria de Maviael Melo e Rodrigo Sestrem, que também participam tocando pífano.

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Para este álbum digital, As Severinas mantém o estilo regional, poético e dançante, dando destaque à sanfona, zabumba e ao triângulo. Estarão presentes no EP o aclamado grupo Quinteto Violado, a consagrada forrozeira Anastácia e a artista sergipana Thais Nogueira. De acordo com Monique, a dificuldade para concluir o projeto foi gravar em meio ao contexto da pandemia da Covid-19.

"Tivemos algumas dificuldades para entrar em estúdio, mas conseguimos, no final das contas, atingir nossos objetivos. Para tanto, tomamos todos os cuidados necessários, utilizamos máscaras, higienizamos nossas mãos e utensílios com álcool, enfim, tomamos todas as precauções para gravarmos em segurança. O público pode esperar canções escolhidas com muito carinho, faixas animadas, daquelas que os pés começam a se 'bulir' de imediato. E ainda temos participações muito especiais, para apimentar esse trabalho", explica a artista.

O disco tem a direção musical conjunta de As Severinas, do produtor Karl Marx e do multi-instrumentista Elói Oliveira. Os arranjos foram feitos por Elói em parceria com o sanfoneiro Sílvio Ferraz, além de contar com o percussionista Vein e a participação especial da percussionista Negadeza. A direção artística é da integrante Isabelly Moreira e a produção é de Karl Marx.

*Da assessoria

Nesta quarta-feira (12), Zeca Baleiro deixou os fãs em polvorosos. O artista contou, por meio de uma postagem nas redes sociais, que o músico Swami Jr. foi escolhido para produzir o seu disco em parceria com Chico César. Zeca publicou uma foto do trio para festejar a notícia. "Chamamos nosso querido amigo Swami Jr. para a produção do álbum que vem por aí", revelou.

A previsão é que o público conheça o resultado do álbum ainda este mês, em comemoração aos 30 anos de amizade entre Chico e Zeca. Seguidores dos artistas comemoraram a novidade. "Esse álbum vai ficar fantástico!!", disparou um dos usuários do Twitter. O projeto de Chico César e Zeca Baleiro vai ter dez canções, todas compostas pelos artistas durante a pandemia da Covid-19.

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Paul McCartney incentivou nesta sexta-feira a vacinação contra o novo coronavírus, por ocasião do lançamento de seu álbum solo "McCartney III", composto por canções criadas ou retrabalhadas pelo ex-astro dos Beatles durante o primeiro confinamento, na primavera.

"Vou tomar", afirmou o cantor e compositor à BBC, ao falar da vacina. "E gostaria de encorajar as pessoas a fazer o mesmo", acrescentou.

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“Antes havia gente antivacina, tudo bem, era escolha deles. Mas agora, com a internet, esses discursos ganham força e tem gente que não irá tomar”, lamentou a lenda do rock.

O Reino Unido foi o primeiro país ocidental a desenvolver uma campanha nacional de vacinação contra a covid-19, em 8 de dezembro, tendo como prioridade os idosos e profissionais de saúde. Mais de 137.000 pessoas já receberam a primeira dose da vacina Pfizer/BioNTech no país, de acordo com autoridades.

O novo álbum de Paul McCartney, lançado uma semana depois do planejado, é a terceira parte de um tríptico. O primeiro álbum - intitulado "McCartney" - foi lançado há 50 anos, enquanto "McCartney II" foi lançado 10 anos depois, em 1980.

O ex-integrante dos Beatles explicou em comunicado que, originalmente, não planejava lançar um álbum em 2020, mas que o confinamento na primavera (março-junho), o primeiro imposto no Reino Unido, deu a ele a oportunidade de retrabalhar canções antigas que não haviam sido lançadas e o desejo de criar novas composições.

Gravado em Sussex (sul da Inglaterra), "McCartney III" contém um conjunto de canções inéditas nas quais o artista canta e toca piano, guitarra, baixo e bateria. Este é seu 18º álbum solo, após "Egypt Station", que, em 2018, catapultou McCartney para o topo da lista de referência de vendas nos Estados Unidos, a Billboard, pela primeira vez em 36 anos.

O cantor Silva já iniciou a semana com uma novidade. Nas redes sociais, o capixaba dividiu com os seguidores o resultado da capa do seu novo álbum, intitulado Cinco. O disco do músico vai ser lançado na próxima quinta-feira (10), às 20h, em todas as plataformas digitais.

Para este trabalho, que contém 14 faixas, o artista contou com as colaborações de João Donato, Criolo e Anitta. Em 2018, Silva dividiu os vocais com Anitta na canção Fica Tudo Bem, no CD que ele batizou Brasileiro. Desde o início de dezembro, Silva vem mostrando na internet alguns detalhes do seu projeto, aumentando cada vez mais a ansiedade dos fãs.

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Veja:

Destaque na cena musical, a loja de discos Tower Records está de volta - dessa vez no ambiente virtual. A empresa aposta no e-commerce e já trabalha na divulgação de produtos do Metallica, Beastie Boys, Wy-Tang Clan e Nirvana no site towerrecords.com.

O retorno da Tower Records seria anunciado durante a South by Southwest (SXSW), um conjunto de festivais de cinema, música e tecnologia realizado no Texas (EUA), mas o evento foi adiado por causa da pandemia.

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O atual CEO da empresa fundada em 1960, Danny Zeijdel, comemorou a reabertura da Tower Records. "A notícia foi recebida com tremendo sucesso e boas respostas. As pessoas estão muito felizes e postando no Instagram fotos do recebimento de nossos produtos".

A loja física era localizada na Sunset Strip, em Los Angeles, Califórnia (EUA), e tinha como frequentadores assíduos importantes nomes da música, como Prince (1958-2016) e Elton John. A Tower Records fechou suas portas em 2006, após declarar falência.

 

Nesta sexta-feira (23), o Rei do Futebol completa 80 anos de idade. Falar da história de Pelé como atleta é 'chover no molhado', tantas foram as conquistas dentro das quatro linhas, deste que foi considerado o atleta do século passado. Em seu aniversário, vamos falar de um outro Edson Arantes do Nascimento. Aquele que rompeu as fronteiras dos gramados e alcançou seu lugar na cultura pop, seja em filmes, séries de TV, quadrinhos e até na música.

Cinema

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Pelé já foi tema de alguns documentários sobre a sua carreira, mas se arriscou também na ficção. Vamos relembrar quatro bem marcantes.

Os Trombadinhas (1980)

Esse aqui, dirigido por Anselmo Duarte, contou uma história escrita pelo próprio Pelé. O filme mostra o Rei do Futebol combatendo criminosos para ajudar menores de rua. Não fez muito sucesso, mas, com a internet, uma cena peculiar acabou virando meme. Você até já deve ter visto por aí.

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Fuga Para a Vitória (1981)

Nesse aqui, o rei estava acompanhado de dois craques do cinema, somente Sylvester Stallone e Michael Caine. E o time adversário era ‘apenas’ os exército nazista. 

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Os Trapalhões e o Rei do Futebol (1986)

Juntar Pelé e Os Trapalhões era sucesso de bilheteria certo. Essa comédia levou mais de 3,6 milhões de pessoas aos cinemas. 

Pelé: O Nascimento de uma Lenda (2016)

Filme que se propôs a contar a história do Rei, com Seu Jorge, Milton Gonçalves e Vincent D'Onofrio, é bem ruinzinho, mas entra na lista por conta participação especial do próprio Pelé.

Séries de TV

Os Simpsons

Pelé apareceu em um episódio dos Simpsons em 1997, mas não como uma homenagem e sim como uma crítica à publicidade no futebol.

Chaves

Se você assiste ao seriado mexicano, lembra da famosa frase do protagonista: “teria sido melhor ir ver o filme do Pelé”. A frase, no entanto, é uma pegadinha da dublagem brasileira. No original, Chaves de refere ao filme mexicano ‘El Chanfle’. Mesmo assim, a piada fez sucesso no Brasil.

Música

Pelé também se meteu a cantor. Gravou com Elis Regina, Roberto Carlos e Jair Rodrigues.

Quadrinhos

Em 1976, Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica, transformou o Rei do Futebol em personagem de gibi. Pelezinho ganhou sua própria revistinha, que foi publicada até 1986. 

Propaganda

Comerciais ele já gravou um monte, mas nenhum ficou mais na cabeça da galera que o da campanha Brasil em Ação, de 1998. “ABC, ABC, toda criança tem que ler e escrever”.

No dia 9 de outubro, os fãs de Wanessa Camargo irão conhecer o resultado do novo disco da cantora. Intitulado Universo Invertido, o próximo álbum da artista, em comemoração aos seus 20 anos de carreira, será lançado em todas as plataformas digitais.

"A forma como as canções foram colocadas farão vocês viajarem no meu processo de cura e no meu universo! Coincidentemente, tenho me apaixonado novamente pelo o que eu faço 20 anos depois de quando vocês me viram pela primeira vez. E a comemoração só irá começar no lançamento deste álbum. Teremos um ano incrível!", explicou ela nas redes sociais.

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Para marcar a estreia do disco, Wanessa informou aos seguidores que irá apostar na música Sozinha. Segundo ela, o single "não é apenas uma música pop para se divertir e dançar". No final de agosto, Wanessa Camargo presenteou a galera que acompanha sua trajetória com o clipe Lábios de Navalha.

Conhecido por sua participação nas bandas Mamelungos e Fim de Feira, o músico pernambucano Luccas Maia se prepara para lançar seu primeiro disco solo. Com 12 faixas, “Barulho de Mar” estará disponível em todas as plataformas digitais e no site luccasmaia.com a partir do dia 9 de outubro e também dá ao público a oportunidade contribuir com a subsistência do artista durante a pandemia da Covid-19.

No site do artista, será possível baixar as músicas por qualquer valor. O novo trabalho expõe o sentido de casa do artista, revelando sua relação com praia, a partir das primeiras vivências com seus pais e da sua própria ao lado do filho, Gael, de 4 anos, que estampa a capa. “Gael é um personagem em que estou me projetando”, explica Luccas.

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Embora esteja fincado em referências da música pop, o trabalho também transita entre ritmos regionais. Dentre as influências, artistas como Michael Jackson, Skank, Titãs, Los Hermanos, Childish Gambino, Nick Murphy (Chet Faker), Anderson .Paak, Mac Miller, Billie Eilish, Tame Impala e Dominguinhos. O vôo solo conta com composições autorais, arranjos e produção do próprio artista.

Algumas colaborações são registradas nos fonogramas “Deixa o Mar Bater” e “fFicamos de Lado”, ambas compostas com Chaps Melo. Há ainda uma canção de Bruno Lins e Mika Macedo (“Carrapicho”) e “Flor de Maracujá”, clássico de João Donato e Lysias Enio.

Já o fonograma “Tem Segredo Não” foi co-produzido com o músico Rogério Samico. A mixagem ficou a cargo de Vinícius Aquino e a masterização foi feita por Junior Evangelista.

Videoclipe

O lançamento do disco será acompanhado pelo videoclipe de “Deixa o Mar Bater”, uma das canções integradas em “Barulho de Mar”. Gravado em 2020 no Estúdio Orra, o trabalho foi dirigido por José Rebelatto e Gabriela Passos e será disponibilizado no canal do Youtube de Luccas. O figurino é assinado por Camila Ferza. "A ideia do clipe foi de filmar em slow motion pra dar uma ar de fantasia ao filme. Conversei muito com Zé e Gabi sobre a relação com a fumaça e a liberdade de expressão. Pode ser chocante para algumas pessoas, mas a ideia de reforçar a desmistificação de velhos paradigmas é um tema muito urgente que precisa ser mais e mais explorado", destaca Maia.

Bruce Springsteen anunciou, nesta quinta-feira (10), que em 23 de outubro lançará um novo álbum, e liberou aos seus fãs a canção "Letter To You", que também é o nome do disco.

A canção é um clássico da E Street Band, com a qual Springsteen toca desde 1972 e que retornou para acompanhar seu 20o álbum de estúdio, após o lançamento em 2019 do disco "Western Stars".

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"Me encanta a natureza emocional de 'Letter to you'", disse em nota o cantor de 70 anos.

"Me encanta o som de E Street Band tocando completamente ao vivo no estúdio, de um jeito que nunca fizemos antes, sem 'overdubs' [uma técnica que permite gravar um novo material, sem apagar o antigo]", acrescentou.

O álbum foi feito em apenas cinco dias, gravado no estúdio da casa de Bruce, em Nova Jersey.

"Letter to You" apresenta nove músicas escritas recentemente por Bruce Springsteen junto com novas versões de outras três inéditas escritas na década de 1970: "Janey Needs a Shooter", "If I Was the Priest" e "Song for Orphans".

Com este álbum, Springsteen retorna pela primeira vez com a E Street Band desde 2016.

No ano passado, durante conversas com Martin Scorsese, Springsteen revelou que tentava retornar a essas raízes e que havia intensificado a escritura de músicas para a banda de rock.

Na primavera de 2019, comentou: "escrevi um álbum quase todo com material para a banda (...) saiu quase do nada. Tive quase duas semanas dessas visitas diárias e foi muito agradável. Te faz tão feliz".

Em meio ao turbilhão emocional provocado pela quarentena, o cantautor pernambucano PC Silva mostra ao mundo o primeiro disco solo, Amor, Saudade e Tempo, com canções autorais costuradas pela tríade temática que titula o álbum compostas ao longo de uma década. Com as preciosas participações das cantoras Mônica Salmaso e Ceumar e do instrumentista Lui Coimbra, o álbum tem 11 faixas e está disponível nas principais plataformas digitais.

Desde o fim da bandavoou, em 2016, PC Silva se dedicou à composição, ao estudo da poesia e do instrumento, a shows individuais ou com parceiros, como na mostra coletiva Reverbo, um dos mais relevantes projetos musicais da cena pernambucana contemporânea. Foram dois anos de estruturação de um movimento de independência e amadurecimento artístico que culmina em um disco contemplativo, marcado por unidade melódica e temática e gravado no Estúdio Carranca com Juliano Holanda (guitarra, violão e baixo), Gilú Amaral (percussão), Diego Drão (piano). 

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O apreço pelas palavras e o domínio da rima por vezes subvertida em jogos melódicos é conduzido pelo violão do sertanejo de Serra Talhada, moldado pela técnica aprimorada ao longo dos últimos anos. Sentir-se à vontade permite brincadeiras com palavras não óbvias, como na música de abertura, Freegells, apelidada segundo um doce industrializado, na qual canta uma saudade leve e dançante, com alguns toques percussivos da música regional pernambucana.

O título do álbum, Amor, Saudade e Tempo, agrega os três universos nos quais PC Silva dividiu as canções escolhidas em um processo artesanal de análise dos versos e das expressões utilizadas. Algumas, o ouvinte perceberá, transitam por mais de um tema, frequentemente pinçados como força-motriz para a composição musical. É o caso de Boomerang, parceria com Juliano Holanda, também produtor do disco e de Ave Sangria, Almério, Martins e Bongar, gravada em dueto com a mineira Ceumar.

A possível delicadeza da saudade conduz Meu Amorzim, introduzida por uma oração da avó dele, a rezadeira Joaquina, falecida em 2018. Em sintonia com compositores como Gilberto Gil e Chico César, ele alude aos ritos religiosos de um cristianismo popular muito característico do sertão nordestino e vê na despedida uma espécie de encantamento. Joana Terra, Luiza Fittipaldi, Jr. Black, Marcello Rangel e Juliano Holanda fazem coro, como quem reza, na faixa.

Pitadas das influências sonoras e poéticas do sertanejo de Serra Talhada permeiam quase todo o disco, mas se tornam mais fortes em algumas, como Ciclone, com estrutura poética de um martelo, uma das mais queridas pelo público. O conceito de transitoriedade, reforçado diante da crise sanitária e a solidão por ela provocada, é explorado na épica Todas As Vidas Do Mundo, já gravada por Ceumar no álbum Espiral.

O mistério do tempo reaparece em Nigel Mansell - piloto rival de Ayrton Senna nas pistas -, no qual ele faz ode à incontrolável e enigmática grandeza física. O eu-lírico feminino ressurge em Moderna, uma canção de 2010 com falas feministas de tônica ora políticas ora irônicas. Já na parceria com Isabela Morais Saudade Arengueira, que carrega no nome uma gíria tão pernambucana, a ausência tem contornos trágicos, inspirados por um acidente que vitimou o parente de um grande amigo e pela angústia cortante da viúva.

A melodia ganha um toque especial com o charango introduzido por Lui Coimbra. O fim tem sua controversa beleza destacada em Adeus, Obrigado e Disponha, cantada com Mônica Salmaso e preenchida ainda pelo violoncelo de Lui Coimbra, cujo instrumento cresce ainda mais em Ímã, na qual os desencontros do amor ganham contorno de afeto e cuidado.

"Quando Mônica aceitou gravar, era 2018. Eu não tinha nada sólido ainda do disco, nem banda, nada. Mas eu sabia que teria Mônica Salmaso cantando no disco e isso era muito motivador", recorda PC, que arremata a estreia com pedidos de desculpas e a possibilidade do retorno em 'Quem Sabe Não Tem Volta?' - de um relacionamento, do disco ou de ambos.

*Da assessoria

Nesta sexta-feira (10), Kelly Key vai disponibilizar em todas as plataformas digitais o seu novo disco. Batizado Do Jeito Delas, o álbum da artista tem participações especiais de Luísa Sonza, Preta Gil, Pocah, Gabi Martins, entre outras cantoras. Nas redes sociais, Kelly vibrou ao dar a notícia aos seus seguidores.

"Gente, eu estava muito ansiosa para compartilhar com vocês a capa do meu novo álbum, que vai sair tanto no digital como no físico. Então, você que tem toda a minha coleção tem mais esse para adicionar!", disse, compartilhando imagens do CD. Nessa nova etapa da carreira, Kelly Key vai trabalhar em cima da música Montanha Russa.

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A canção foi escrita por Pablo Bispo, Ruxell e Sérgio Santos, os mesmos que criaram os hits Pesadão e Meu Talismã, da cantora Iza. Fãs celebraram o retorno de Kelly Key. "Vem com tudo, rainha", comentou um dos admiradores dela.

Confira:

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O lendário cantor folk americano Bob Dylan lançou nesta sexta-feira (19) seu primeiro álbum com músicas originais em oito anos, "Rough and Rowdy Ways".

O 39º álbum de estúdio de Dylan tem 10 novas músicas, incluindo "Murder most foul", uma balada de 17 minutos sobre o assassinato de John F. Kennedy, além de uma homenagem ao músico de blues Jimmy Reed.

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"Rough and Rowdy Ways" é o primeiro material novo do Prêmio Nobel de Literatura desde o lançamento de "Tempest" em 2012, embora tenha lançado vários covers nesse meio tempo.

O músico combina blues com histórias de folk, sua voz rouca entoando letras que vão do humor negro à desolação turbulenta.

Às vezes é quente, às vezes cáustico.

Na primeira música do álbum, "I Contain Multitudes", o músico de 79 anos fala sobre a mortalidade e como ele dorme na mesma cama "com a vida e a morte".

Em uma entrevista recente ao The New York Times, Dylan disse que não pensa em sua própria morte, mas na morte da humanidade como espécie.

"Penso na morte da raça humana. A longa e estranha jornada do macaco nu. Não quero tratá-la com leviandade, mas a vida de todos é tão efêmera. Todo ser humano, por mais forte ou poderoso que seja, é frágil quando se trata da morte. Penso em termos gerais, não de maneira pessoal", afirmou.

As músicas atravessam a cultura pop do século XX, falam de mitos e se referem a figuras ficcionais e históricas, algumas leves, outras trágicas.

Em "I Contain Multitudes", Dylan cita Indiana Jones, Anna Frank e The Rolling Stones no mesmo verso.

"Murder Most Foul", lançada originalmente em março, relata o assassinato do presidente Kennedy em Dallas, Texas, em 1963, enquanto descreve a contracultura da década de 1960.

A música, que chegou ao topo da parada da Billboard, traz os nomes de vários artistas, incluindo The Eagles, Charlie Parker, Stevie Nicks e Beatles.

As músicas mais populares de Dylan dos anos 1960 e 1970 falam sobre brutalidade policial e racismo, como "Hurricane". Agora, o músico menciona o massacre racial de Tulsa, Oklahoma, em 1921, quando turbas de brancos atacaram residentes e comerciantes negros por dois dias.

Há também uma referência ao "homem pássaro de Alcatraz", um dos assassinos em série mais famosos dos Estados Unidos.

Em "False Prophet", a segunda música do álbum, de seis minutos, Dylan parece arrogante, sem remorsos ao se referir à sua própria mitologia. "Eu não sou um falso profeta", diz.

Dylan, que recebeu a Medalha da Liberdade em 2012 do presidente Barack Obama, quase sempre esteve em turnê nas últimas três décadas, apesar de sua idade avançada.

Mas precisou cancelar uma série de shows agendados para abril no Japão e junho e julho na América do Norte devido à pandemia de coronavírus.

O compositor pernambucano Vertin Moura irá lançar, em suas plataformas digitais, uma versão ao vivo de seu disco “Pássaro Só”, apresentado em 2019. O álbum, que estará disponível em todas as plataformas digitais no dia 10 de junho, foi gravado durante a turnê do artista, que o levou a seis estados brasileiros e 20 cidades, inclusive em Portugal, com shows em Porto, Vila Real e Vila Pouca de Aguiar.

De acordo com Vertin, a ideia de lançar o trabalho ao vivo é uma celebração de seus 30 anos de vida e fruto de uma revisão da própria carreira. “É um resumo do que vivi na estrada musical, pois é um registro ao vivo de um dos shows que fiz acompanhado da banda ‘Caçadores de emoção’, formada por Alex Nicolas, Felipe Weinberg e Ronson Mello e traz no repertório canções dos meus dois álbuns Pássaro só (2018) e Filhosofia (2012) e a regravação do single "De alma, corpo, mente e coração (2014)”, comenta.

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O artista reforça ainda que o trabalho não possui edição. “Tudo ao vivo e de maneira visceral, som verdadeiro, sem edição e sem overdubs, ou seja, do jeito que gosto de ser e fazer", completa.

A banda pernambucana 'Anjo Gabriel', destaque nacional e internacional na cena psicodélica experimental, lançou nessa terça-feira (28) seu primeiro disco cheio de canções inédita, produzidas desde 2013. O disco auto-intitulado “Anjo Gabriel” já pode ser conferido pelos fãs por meio da plataforma digital Bandcamp.

O álbum, que receberá um financiamento coletivo para lançamento em vinil e cassete, foi inteiramente gravado, mixado e masterizado usando apenas equipamentos e técnicas analógicas. “O conceito principal foi de relação com a natureza através dos quatro elementos – água, terra, fogo e ar - ligados às músicas, que estão todas interconectadas como se fosse uma obra só. Com isso tentamos transmitir os conceitos de transformação e conexão que permeiam a natureza, e do amor como instrumento para construir esses conceitos”, destaca Marco da Lata, fundador da banda.

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O grupo, que já lançou os discos “O Culto Secreto do Anjo Gabriel”, de 2011, e “Lucifer Rising”, de 2013, está agora no seu terceiro álbum. “Anjo Gabriel” tem quatrp faixas de experimentos em um Kraut Rock Psicodélico Brasileiro, mixando referências de clássicos europeus com a essência do Udigrudi pernambucano.

Suíte Claralice é a faixa que abre o disco, com 20 minutos de duração, e inclui uma reedição do movimento de seis minutos já apresentado aos fãs no compacto de 2017. Ela é seguida pelas duas partes de 'Resiliência', com seis minutos e 27 segundos e seis minutos e 24 segundos, respectivamente. Coroando o lançamento, "Mantra II", já disponível como single no Bandcamp, encerra o play com elementos orientais orquestrados, fruto da participação do Álgebra Trio.

“Anjo Gabriel” também é um marco de nova fase da banda, que tem de volta aos teclados, sintetizadores e teremim o músico André Sette, que divide com Diego Drão (ghost member do grupo) as gravações de sintetizadores e teclados no disco. Marco Da Lata (baixo e voz), Júnior Do Jarro (bateria) e Phillippi Oliveira (guitarra) completam a formação da banda. Carlos Amarelo, também ghost member, cuidou das percussões.

Como convidados especiais, participaram Rodrigo Gondão (oud), Rodrigo Félix (percussão) e Maísa Nascimento (violino), do Álgebra Trio, Rama Om (didjeridu) e Schelly Santiago (como vocal no coro). Ao todo, são 38 minutos e meio de música que prometem aplacar a ansiedade e agradar aos fãs do gênero. Confira a lista de faixas:

1. Suíte Claralice (20:00)

2. Resiliência Parte 1 (06:27)

3. Resiliência Parte 2 (06:24)

4. Mantra II (05:30)

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