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A recuperação do investment grade foi determinante para a antecipação da meta de redução de alavancagem da Petrobras, para 2,5 vezes a relação dívida líquida sobre Ebitda, disse o diretor financeiro Ivan Monteiro.

De acordo com o executivo, a companhia buscou referências de outras empresas que mantêm o rating das agências de classificação de risco para balizar a elaboração da principal meta financeira do novo plano de negócios.

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"Era uma métrica para 2020 e resolvemos antecipar para 2018 e não chancelar o aumento de risco em relação aos títulos de dívida da companhia. Isso foi determinante para a discussão", afirmou o executivo, em teleconferência com analistas.

Nas considerações finais, o presidente da estatal, Pedro Parente, resumiu a aposta da empresa com o novo plano. "É um plano ousado, mas factível. Temos absoluta convicção da relevância do plano", afirmou.

O diretor Ivan Monteiro ainda explicou que os números do plano não trazem previsões nominais de perdas com a class action movida nos Estados Unidos ou com a perspectiva de aporte no fundo de previdência dos trabalhadores, a Petros. "Todos os valores que envolvem disputas judiciais são acompanhados no plano. A companhia tem a sua atribuição de risco a cada um deles. Cada um desses processos envolve discussões administrativas ou jurídicas", disse.

A Justiça dos Estados Unidos suspendeu no início de agosto por tempo indeterminado o julgamento da ação coletiva contra a Petrobras, movida pelos acionistas em função dos prejuízos provocados pela corrupção revelada na Operação Lava Jato. A suspensão foi determinada pela Corte de Apelação após recursos movido pela própria estatal. "Não há como atribuir valor", disse Monteiro. "O que colocamos no plano não é só ter conhecimento do risco a que estamos sujeitos, mas efetivamente gerenciá-los e considerá-los com o impacto de comportamento dessas variáveis no plano. Isso é bastante diferente do que ocorria e terá impacto importante na execução do plano", completou.

A dívida líquida do setor público subiu para 36,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro de 2014 ante 36,2% de novembro. Em dezembro de 2013, estava em 33,6% do PIB. A dívida do governo central, governos regionais e empresas estatais terminou o mês passado em R$ 1,883 trilhão. As informações, divulgadas nesta sexta-feira, 30, são do Banco Central.

Já a dívida bruta do governo geral encerrou o ano passado em R$ 3,252 trilhões, o que representou 63,4% do PIB. Em novembro, essa relação estava em 63,0% e, em dezembro de 2013, em 56,7%. O resultado ante o PIB é o maior da série iniciada em dezembro de 2001.

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Segundo o BC, a elevação da dívida líquida em dezembro foi influenciada pelo déficit nominal do mês, que respondeu por elevação equivalente a 1,2 ponto porcentual na relação dívida/PIB. Esse movimento, de acordo com o BC, foi compensado, em parte, pelo impacto da depreciação cambial de 3,75% no período e que respondeu por uma redução correspondente a 0,6 pp.

No ano, os juros nominais, o déficit primário e o ajuste da paridade da dívida externa líquida contribuíram para elevar a relação dívida/PIB em 6,1 pp e 0,2 pp do PIB, respectivamente. Em sentido contrário, de acordo com o BC, o crescimento do PIB nominal, a desvalorização cambial de 13,4% acumulada no ano e o reconhecimento de ativos contribuíram para reduzir a relação em 1,9 pp, 1,9 pp e 0,1 pp do PIB, respectivamente.

Juros

De acordo com o BC, o setor público consolidado gastou R$ 47,208 bilhões com pagamento de juros em dezembro. Houve aumento em relação às despesas de R$ 33,522 bilhões registrado em novembro. O saldo ficou bem acima do que os R$ 24,013 bilhões vistos em dezembro de 2013.

O governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) teve no mês passado um gasto com juros de R$ 37,656 bilhões. Já os governos regionais registraram despesa com esta conta de R$ 9,194 bilhões, e as empresas estatais tiveram gastos de R$ 358 milhões.

No acumulado de 2014, o gasto com juros do setor público consolidado somou R$ 311,380 bilhões, o equivalente a 6,07% do PIB. Em 2013, essas despesas somaram R$ 248,856 bilhões, o que representou 5,14% do PIB do período.

Swap

O BC contabilizou prejuízo de R$ 17,045 bilhões com a oferta de hedge ao mercado financeiro em dezembro, levando o resultado de 2014 a ficar também negativo em R$ 17,329 bilhões.

Ao longo de 2014, o BC registrou perdas com essas operações nos meses de janeiro (R$ 3,920 bilhões), julho (R$ 2,583 bilhões), setembro (R$ 18,393 bilhões) e novembro (R$ 8,724 bilhões). Já os maiores destaques positivos do ano foram registrados em fevereiro (R$ 8,336 bilhões), março (R$ 6,206 bilhões) e outubro (R$ 6,762 bilhões).

Em 2013, o BC acabou registrando prejuízo com os leilões de swap da ordem de R$ 1,315 bilhão. Já em 2012, entraram para o caixa da autarquia R$ 1,098 bilhão. O Banco Central continuará com o programa de swaps em 2015 até, pelo menos, o fechamento de março. Neste primeiro trimestre de 2015, no entanto, a decisão da autarquia foi a de diminuir o volume da ração diária pela metade, ficando em US$ 100 milhões.

A dívida líquida do setor público ficou em 36,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em novembro ante mesmo valor em outubro. Em dezembro de 2013, estava em 33,6% do PIB. A dívida do governo central, governos regionais e empresas estatais terminou o mês passado em R$ 1,848 trilhão. Já a dívida bruta do governo geral encerrou o mês passado em R$ 3,217 trilhões, o que representou 63% do PIB. Em outubro, essa relação estava em 62,4% e, em dezembro do ano passado, em 56,7%.

De acordo com o BC, a elevação da dívida líquida foi influenciada pela depreciação cambial de 4,74%, movimento que respondeu por uma redução correspondente a 0,7 ponto porcentual em relação à dívida/PIB, enquanto o resultado nominal e os demais fatores condicionantes dessa relação responderam por elevação de 0,6 ponto porcentual.

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O BC informou ainda que, no ano, a relação dívida/PIB foi ampliada em 2,6 ponto porcentual do PIB. Os juros nominais apropriados, o déficit primário e o ajuste de paridade da dívida externa líquida contribuíram para elevar a relação em 5,2 ponto porcentual; 0,4 ponto porcentual; e 0,2 ponto porcentual do PIB, respectivamente. Em sentido contrário, de acordo com o BC, o crescimento do PIB nominal, a desvalorização cambial de 9,3% acumulada no ano e o reconhecimento de ativos contribuíram para reduzir a relação em, pela ordem, 1,7 ponto porcentual, 1,3 ponto porcentual e 0,1 ponto porcentual do PIB.

Déficit nominal

O setor público consolidado registrou um déficit nominal de R$ 41,606 bilhões em novembro. Em outubro, o déficit havia sido de R$ 17,779 bilhões e, em novembro do ano passado, o resultado foi negativo em R$ 175 milhões. No mês passado, o governo central registrou déficit nominal de R$ 33,524 bilhões. Os governos regionais tiveram saldo negativo de R$ 8,100 bilhões. As empresas estatais registraram superávit nominal de R$ 18 milhões.

De janeiro a novembro de 2014, o déficit nominal foi de R$ 283,815 bilhões (6,06% do PIB). No mesmo período de 2013, estava em R$ 143,944 bilhões (3,26% do PIB). Nos 12 meses encerrados em novembro, o déficit nominal está em R$ 297,420 bilhões, ou 5,82% do PIB.

Acumulado 12 meses

As contas do setor público registraram um recorde negativo em novembro. Pela primeira vez no acumulado de 12 meses, para qualquer período, o Banco Central registrou um déficit primário. Segundo a instituição, o resultado ficou negativo em R$ 9,234 bilhões, o equivalente a 0,18% do Produto Interno Bruto (PIB).

O desempenho torna mais complexo o objetivo do Ministério da Fazenda, de entregar um superávit de R$ 10,1 bilhões ao fim do ano. Desde o anúncio da nova equipe econômica para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o BC vem dizendo que o esforço fiscal tende a seguir o caminho da neutralidade em 2015, podendo até mesmo apresentar um viés contracionista.

O resultado do período foi fortemente influenciado pelas contas do INSS, que até novembro, em 12 meses, acumulam um déficit de R$ 53,014 bilhões (1,04% do PIB). O governo central também não colaborou e registrou um desempenho negativo em R$ 6,482 bilhões (0,13% do PIB). Os governos regionais também ficaram no vermelho, com déficit primário de R$ 305 milhões (0,01% do PIB). Enquanto os Estados registraram um déficit de R$ 5,291 bilhões, os municípios alcançaram um saldo positivo de R$ 4,986 bilhões. As empresas estatais, no entanto, registraram um resultado negativo de R$ 2,447 bilhões no período.

A dívida líquida do setor público recuou para 34,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em junho ante 34,8% em maio. Em dezembro de 2012, estava em 35,2% do PIB. A dívida do governo central, governos regionais e empresas estatais terminou o mês passado em R$ 1,580 trilhão, anunciou nesta terça-feira o Banco Central (BC).

A dívida bruta do governo geral encerrou o mês passado em R$ 2,715 trilhões, o que representou 59,3% do PIB. Em maio, essa relação estava em 59,6% e, em dezembro do ano passado, em 58,7%. De acordo com o BC, a depreciação de 3,9% do câmbio em junho foi o principal fator para a queda da dívida líquida ante maio, com impacto de 0,6 ponto porcentual. No ano, a desvalorização cambial de 8,4% teve uma contribuição de 1,2 ponto porcentual para a queda no período.

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Acumulado

As contas do setor público acumulam um superávit primário de R$ 91,450 bilhões em 12 meses até junho, o equivalente a 2,00% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo o BC, o esforço fiscal subiu em 12 meses em relação ao período encerrado em maio, quando estava em 1,95% do PIB, ao totalizar R$ 88,816 bilhões. O superávit em 12 meses está abaixo não só da primeira meta fixada para esta ano, de 3,1% do PIB, quanto da estimativa de 2,3% apresentada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e que também passou a ser incorporada pelo BC no mês passado como um cenário possível para 2013.

Juros

O setor público consolidado gastou R$ 17,627 bilhões com juros em junho. Houve queda em relação ao gasto de R$ 20,200 bilhões registrado em maio deste ano e alta ante os R$ 16,119 bilhões vistos em junho do ano passado. O governo central teve no mês passado um gasto com juros de R$ 12,853 bilhões. Já os governos regionais registraram uma despesa de R$ 4,429 bilhões, e as empresas estatais tiveram gastos de R$ 345 milhões.

No acumulado do ano, o gasto com juros do setor público consolidado soma R$ 118,093 bilhões, o equivalente a 5,10% do PIB. No mesmo período do ano passado, o gasto com juros foi de R$ 111,027 bilhões ou 5,20% do PIB. Já nos últimos 12 meses encerrados em junho, a despesa chega a R$ 220,929 bilhões ou 4,82% do PIB.

Déficit nominal

O setor público consolidado registrou um déficit nominal de R$ 12,198 bilhões em junho, conforme informou há pouco o Banco Central. Em maio, o resultado havia ficado negativo em R$ 14,519 bilhões e, em junho do ano passado, em R$ 13,325 bilhões. No mês passado, o Governo Central registrou déficit nominal de R$ 11,429 bilhões. Os governos regionais tiveram saldo negativo de R$ 1,261 bilhão. E as empresas estatais registraram um superávit nominal de R$ 491 milhões.

No acumulado do ano, o déficit nominal ficou em R$ 65,935 bilhões (2,85% do PIB). Em igual período de 2012, o resultado estava negativo em R$ 45,368 bilhões (2,13% do PIB). Já nos 12 meses encerrados em junho do ano passado, o déficit nominal está em R$ 129,479 bilhões, ou 2,83% do PIB.

A dívida líquida do setor público recuou para 34,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no mês de maio, de 35,5% em abril. Em dezembro de 2012, estava em 35,2% do PIB. A dívida do Governo Central, Governos Regionais e Empresas Estatais terminou o mês passado em R$ 1,583 trilhão, conforme informou o Banco Central, nesta sexta-feira, 28.

A dívida bruta do governo geral encerrou maio em R$ 2,710 trilhões, o que representou 59,6% do PIB. Em abril, essa relação estava em 59,4% e, em dezembro do ano passado, em 58,7%. De acordo com o BC, a depreciação de 6,5% do câmbio em maio foi o principal fator para a queda da dívida líquida em maio sobre abril, com impacto de 0,9 ponto porcentual.

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Gastos com juros

Os gastos do setor público com juros atingiu R$ 20,200 bilhões no mês de maio. Houve ligeira alta em relação ao gasto de R$ 18,008 bilhões registrado em abril deste ano e também uma alta ante os R$ 18,717 bilhões vistos em maio de 2012. O Governo Central (Tesouro; Banco Central e Previdência) teve, no mês passado, um gasto com juros de R$ 17,222 bilhões. Já os governos regionais registraram uma despesa de R$ 2,658 bilhões com juros, e as empresas estatais gastaram R$ 320 milhões em juros.

No acumulado do ano, o gasto com juros do setor público soma R$ 100,466 bilhões, o equivalente a 5,27% do PIB. No mesmo período de 2012, o gasto com juros foi de R$ 94,908 bilhões ou 5,38% do PIB. Já nos últimos 12 meses encerrados em maio, a despesa chega a R$ 219,421 bilhões, ou 4,83% do PIB.

A dívida líquida do setor público subiu para 35,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em fevereiro, atingindo a marca de R$ 1,593 trilhão. Em janeiro, estava em 35,2% do PIB. A desvalorização cambial contribuiu para esse crescimento, de acordo com o Banco Central (BC). Em dezembro, a dívida líquida do setor público estava em 35,2% da soma de todos os bens e serviços finais produzidos no Brasil. Os dados do BC mostram que a dívida bruta do governo fechou fevereiro em 59,1% do PIB, ante 59,2% de janeiro. Em fevereiro, a dívida bruta somou R$ 2,513 trilhões.

O setor público consolidado - governo federal, Estados, municípios e empresas estatais - gastou R$ 20,251 bilhões com juros em fevereiro. Houve uma baixa em relação ao dispêndio de R$ 22,649 bilhões registrado em janeiro e também em referência aos R$ 20,574 bilhões consumidos em fevereiro de 2012. A despesa do Governo Central (Tesouro Nacional, BC e Previdência Social) com juros foi de R$ 15,804 bilhões no mês passado. No primeiro bimestre de 2013, o desembolso com juros do setor público foi de R$ 42,9 bilhões (5,79% do PIB). Já nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, a despesa com esse pagamento foi de R$ 218,833 bilhões, ou o equivalente a 4,90 % do PIB.

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Déficit nominal

O setor público consolidado registrou um déficit nominal de R$ 23,282 bilhões em fevereiro. Em janeiro, essa conta havia ficado positiva em R$ 7,602 bilhões. Em fevereiro de 2012, o déficit assinalado foi de R$ 8,755 bilhões. Em fevereiro de 2013, o Governo Central anotou déficit nominal de R$ 22,947 bilhões. As empresas estatais também apontaram déficit no período, de R$ 327 milhões.

No primeiro bimestre do ano, o resultado do Governo Central segue negativo em R$ 15,680 bilhões, o que corresponde a 2,11% do PIB. Já nos 12 meses encerrados em fevereiro, o déficit nominal está em R$ 122,192 bilhões, o equivalente a 2,74% do PIB. Também neste período de 12 meses encerrado em fevereiro, o superávit primário acumula um saldo positivo de R$ 96,641 bilhões, o que corresponde a 2,16% do PIB.

A dívida líquida do setor público consolidado subiu de 35% em julho para 35,1% em agosto, informou o Banco Central nesta sexta-feira. A dívida do governo central, governos regionais e empresas estatais terminou o mês passado em R$ 1,522 trilhão.

Na comparação com dezembro de 2011, a dívida líquida apresenta uma redução de 1,3 ponto porcentual do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com o BC, o superávit primário no período contribuiu para essa diminuição com 1,7 ponto porcentual do PIB, enquanto o crescimento do PIB corrente ajudou a diminuir o endividamento em 1,6 ponto porcentual.

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A desvalorização cambial, de 8,6% no acumulado de 2012 até agosto, ajudou em 1,3 ponto porcentual para a queda na relação dívida/PIB. Em sentido contrário, a apropriação de juros elevou o endividamento em 3,4 pontos porcentuais do PIB, no mesmo período.

O BC informou ainda que a dívida bruta do governo geral registrou leve queda de julho (57,6% do PIB) para agosto (57,5% do PIB). A dívida bruta encerrou o mês passado em R$ 2,49 trilhões.

Gasto público

O gasto consolidado do setor público com juros em agosto somou R$ 19,118 bilhões, alta em relação ao gasto de julho, de R$ 17,435 bilhões, e queda na comparação com o registrado em agosto de 2011, que foi de R$ 21,663 bilhões.

O governo central teve no mês passado um gasto com juros de R$ 9,303 bilhões. Os governos regionais gastaram R$ 9,672 bilhões. Já as empresas estatais tiveram gastos de R$ 143 milhões.

No acumulado do ano, o gasto com juros consolidado do setor público somou R$ 147,580 bilhões, que correspondem a 5,09% do PIB. Nos 12 meses encerrados em agosto deste ano, o gasto com juros soma R$ 224,046 bilhões, ou 5,17% do PIB.

Segundo o BC, o gasto com juros no ano está 0,82 ponto porcentual do PIB abaixo do verificado no mesmo período de 2011. A queda foi influenciada pela redução da taxa Selic e pela variação menor do IPCA acumulado no ano.

 

Déficit nominal

O setor público consolidado registrou déficit nominal de R$ 16,121 bilhões no mês de agosto, resultado acima dos R$ 11,866 bilhões verificados em julho. Mas na comparação com agosto de 2011, quando o déficit ficou em R$ 17,101 bilhões, houve queda.

No mês passado, o governo central registrou déficit nominal de R$ 8,130 bilhões. Já os governos regionais tiveram um resultado negativo de R$ 8,189 bilhões. As empresas estatais tiveram superávit nominal de R$ 198 milhões no mes passado.

No acumulado do ano até agosto, o déficit nominal do setor público consolidado soma R$ 73,355 bilhões, que correspondem a 2,52% do PIB. Em 12 meses encerrados em agosto deste ano, o déficit nominal soma R$ 117,651 bilhões, valor que corresponde e 2,72% do PIB.

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