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Com iniciativa da TV Liberal, o escritor, professor, jornalista e membro da Academia Paraense de Letras (APL) João Carlos Pereira, que morreu em novembro de 2020 de covid-19, é o grande homenageado em um documentário que mostra a intensa trajetória do devoto de Nossa Senhora de Nazaré. O audiovisual será exibido em dois episódios, nos dias 2 e 9 de outubro, pela afiliada da Rede Globo no Pará, depois do Jornal Hoje.

“João de Nazaré” começou a ser gravado em 2018, com direção da cineasta Ângela Zoe, contendo imagens inéditas do Círio. O filme teria a participação e narração de João Carlos Pereira, informou o diretor de programação da TV Liberal, Elton Magalhães.

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Com a pandemia e a morte do jornalista, o documentário foi ressignificado e modificado, resgatando o Círio com homenagem a João Carlos Pereira. “A nossa sensação de dever cumprido se dá por nós termos homenageado um amigo e um colega tão importante, não só para a TV Liberal, mas pra todo o Estado do Pará e para todo mundo que é devoto da Nossa Senhora de Nazaré”, afirmou Elton Magalhães.

O filme, além de trazer diversos personagens importantes para a história do Círio e depoimentos, conta com a participação especial da filha de João Carlos, Mariana Pereira, que narrou textos escritos pelo pai. Ela conta que sente gratidão pelo reconhecimento do trabalho dele e por ter feito parte do projeto.

“É um documentário de muita saudade, que fala de amor, de fé, que fala de um homem que fez história no Jornalismo, na pesquisa, buscando o Círio. Ele não fazia por trabalho, ele fazia por devoção, por amor. Então, ele me ensinou a trabalhar com o que a gente gosta, pesquisar o que a gente gosta. O resultado é este belíssimo documentário”, complementou.

O jornalista André Laurent, responsável pela roteirização de “João de Nazaré”, relembrou os momentos em que trabalhou com João Carlos Pereira durante as coberturas do Círio e afirmou que aprendeu bastante com ele. André também falou sobre o desafio de readaptar o material recebido. “Fico muito honrado de ter participado desse processo, com uma equipe muito talentosa de profissionais que entenderam a nossa mensagem e colocaram toda sensibilidade para que esse trabalho ficasse não só emocionante, mas digno de uma grande homenagem para o João Carlos, e também que fizesse com que as pessoas revivessem o Círio de Nazaré na sua plenitude”, ressaltou.

Márcio Lins, jornalista e apresentador do Bom Dia Pará, da TV Liberal, disse que trabalhar com o João Carlos Pereira foi enriquecedor. “Fica uma saudade, fica uma tristeza, mas sem dúvida, também, alegria de saber o que ele plantou entre a gente, muito conhecimento, uma amizade muito grande. Uma pessoa muito fraterna, muito querida, e para todos nós foi uma satisfação trabalhar com João Carlos Pereira, sempre vivo em nossos corações”, afirmou.

Por Isabella Cordeiro.

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O concurso Doc Futura chega à sua 12ª edição e as inscrições estão abertas até o dia o dia 25 de outubro. A edição vai selecionar um projeto para realização de um documentário de 52 minutos no modelo de coprodução para veiculação no Futura. O tema principal do projeto é "Direitos Humanos e Participação Política".

O objetivo é realizar uma programação que desperte a leitura crítica do mundo, de forma educativa e variada. O projeto dará liberdade para o(a) realizador(a) buscar um olhar original para o tema. Além disso, não há restrições quanto às formas narrativas, a intenção é buscar ideias inovadoras.

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A intenção do Canal Futura é  selecionar uma proposta de documentário  com o valor da produção de no máximo R$ 150.000,00. Os candidatos finalistas terão a chance de trabalhar com profissionais do mercado audiovisual, que darão feedback de conteúdos antes da defesa final dos projetos.

 A divulgação dos selecionados ocorre em 04 de novembro. O projeto vencedor será anunciado em 19 de novembro. O edital completo pode ser conferido em: https://www.futura.org.br/doc-futura-estao-abertas-as-inscricoes-da-12a-edicao/

O rapper Emicida vai representar o Brasil na 49ª edição do Emmy Internacional. O documentário AmarElo: É tudo pra ontem, produzido por ele para a Netflix, recebeu uma indicação ao prêmio na categoria de ‘Melhor Programação Artística’. Os indicados deste ano foram anunciados nesta quinta (23) e, entre eles, aparecem ainda outras quatro produções brasileiras.

Em AmarElo: É tudo para ontem, Emicida traça um panorama da sociedade brasileira resgatando e trazendo a perspectiva da população negra. O documentário também traz trechos de um show do rapper, realizado no Theatro Municipal de São Paulo, que ficou marcado como a primeira apresentação de rap no local. 

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Além do doc. de Emicida, outras quatro produções brasileiras, todas da TV Globo, receberam indicações nesta edição do Emmy. Concorrem ao prêmio a novela Amor de Mãe, na categoria Melhor Telenovela; Diário de um Confinado, em Melhor Série de Curta Duração; Cercados, em Melhor Documentário, e Todas as Mulheres do Mundo, em Melhor Filme e Minissérie para TV. A cerimônia de entrega dos troféus acontece no dia 22 de novembro, em Nova Iorque (EUA).

Se estivesse vivo, Paulo Freire completaria 100 anos em 2021. Nascido no Recife no dia 19 de setembro de 1921, o educador tornou- se um dos intelectuais brasileiros mais relevantes do século passado, por ter dedicado sua vida ao desenvolvimento de uma pedagogia crítica, na qual a educação é tomada como instrumento de libertação das opressões sociais. Autor de clássicos como “Pedagogia do Oprimido”, Freire foi nomeado Patrono da Educação Brasileira no dia 13 de abril de 2012, por meio de lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff. Em homenagem a seu centenário, o LeiaJá apresenta o documentário em áudio “Paulo Freire: o legado”, que enfatiza a influência de seu pensamento para educadores da atualidade.

O trabalho jornalístico parte do processo de alfabetização do próprio Paulo Freire, em Pernambuco, e de suas primeiras vivências como professor, trazendo ainda detalhes da lendária experiência de Angicos, cidade localizada no sertão do Rio Grande do Norte, em que o pedagogo e sua equipe alfabetizaram 300 adultos em apenas 40 horas.

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Exilado durante a ditadura militar, Freire divulgou seu método por todo o mundo e publicou dezenas de livros. O documentário é assinado pelos jornalistas Nathan Santos e Marília Parente, com edição técnica de Danillo Campelo e Caio Lima. Clique na barra cinza e ouça o conteúdo:

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A distribuidora de produtos de entretenimento no Brasil Solutions 2 GO, anunciou a chegada do longa-metragem “Liga da Justiça de Zack Snyder” (2021) em versão Blu-Ray, com dublagem e legendas em português. 

De acordo com a distribuidora, o Blu-Ray que reúne os principais super-heróis da DC, se tornou uma das pré-vendas mais bem sucedidas do site Amazon Brasil. Foi revelado que o box do produto virá acompanhado de dois discos, alguns extras sobre os bastidores do filme e uma luva protetora.

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Além do filme de 4h2min, a midia fisica acompanha o documentário “O Caminho para Liga da Justiça: Zack Snyder fala sobre a sua trilogia de filmes do Universo DC”, onde, além da equipe de super-heróis, o diretor comenta sobre as produções “Homem de Aço” (2013) e “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016).

Em “Liga da Justiça de Zack Snyder”, Bruce Wayne/Batman (Ben Affleck) e Diana/Mulher Maravilha (Gal Gadot) unem forças para recrutar uma equipe de super-heróis e garantir um futuro seguro ao planeta. Após unirem forças com Aquaman (Jason Momoa), Ciborgue (Ray Fisher), Flash (Ezra Miller) e, mais tarde, Superman (Henry Cavill), o grupo terá que lidar com as forças de Darkseid e do Lobo da Estepe.

O Blu-Ray duplo está à venda na varejista Amazon, por R$69,90.

A Netflix se prepara para lançar um documentário sobre a vida e carreira do alemão Michael Schumacher, heptacampeão mundial de Fórmula 1, e começam a ser revelados alguns trechos da obra que ficará disponível no próximo dia 15. Corinna Schumacher, esposa do ex-piloto que sofreu um grave acidente de ski em dezembro de 2013, na França, falou sobre a vida da família desde esse dia trágico.

"Claro que tenho saudades do Michael todos os dias. Mas não sou só eu que sinto falta dele: as crianças, a família, o seu pai (a mãe de Schumacher, Elisabeth, morreu em 2003), toda a gente à sua volta. Todos sentem falta do Michael, mas o Michael está aqui. Diferente, mas está aqui e isso dê-nos força, acho", disse Corinna.

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A esposa de Schumacher acrescenta que fará de tudo para dar o máximo conforto e privacidade ao marido, mantendo a família unida apesar da tragédia.

"Estamos juntos. Vivemos juntos em casa, fazemos terapia. Fazemos tudo o que podermos para fazer com que o Michael se sinta melhor e para ter a certeza que ele está confortável e fazê-lo sentir a nossa família, a nossa ligação. Aconteça o que acontecer, vou fazer tudo que possa. Faremos todos. (...) Estamos a tentar continuar como família, da forma que o Michael gostava e ainda gosta. E estamos a avançar com as nossas vidas. 'O privado é privado', foi o que ele sempre. É muito importante para mim que ele possa ter a sua vida privada tanto quanto possível. O Michael sempre nos protegeu, agora somos nós a protege-lo", explicou.

O filho Mick, atualmente na Fórmula 1 pela Haas, em um depoimento sincero, fala das experiências que perdeu com o pai por causa do acidente e do desejo e impossibilidade de poder conversar com o Michael hoje em dia, já que ambos dividem a mesma paixão pelo automobilismo.

"Desde o acidente, esses momentos em família, que acredito que muitas pessoas passam com os pais, não estão mais presentes, ou em menor grau, e a meu ver isso é um pouco injusto. Acho que pai e eu nos entenderíamos de uma forma diferente agora, simplesmente porque falamos uma linguagem semelhante, a linguagem do automobilismo, e sobre o qual teríamos muito mais o que conversar. E é aí que minha cabeça está na maior parte do tempo, pensando que seria muito legal. Eu desistiria de tudo só por isso", afirmou.

No último dia 29 de dezembro, completou-se sete anos do acidente de esqui sofrido por Schumacher, que desde então, se recupera das lesões cerebrais provocadas pelo choque em uma mansão da família na Espanha, sob forte esquema de segurança.

Schumacher é dono de 91 vitórias e sete títulos mundiais na Fórmula 1, recordista absoluto de triunfos até o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, quebrar a sua marca de triunfos em 2020. O alemão teve duas passagens pela categoria; entre 1991 e 2006 por Jordan, Benetton e Ferrari, e entre 2010 e 2012 pela Mercedes.

A música produzida em camaragibe, município localizado na Região Metropolitana do Recife, é protagonista no webdocumentário Camará Cantará. Produzido pela jornalista e artista Kalor e pelo arteducador e músico Bicicastelo, sob direção de Gabriel Araújo (Gibxlv), o filme passeia pelas diversas sonoridades encontradas no município e mostra como elas atuam no âmbito da preservação da ancestralidade e na promoção de articulações.

O doc traz entrevistas com mais de 10 trabalhadores da música, do município, entre grupos e artistas solo, intérpretes, compositores e instrumentistas. Nomes como Lia de Camaragibe, Brenda Guimarães, Mestre Ligeirinho e o Boi dos Dendê, falam sobre suas trajetórias e compartilham um pouco de suas vivências. Também há alguns registros de Mestre Zé Negão, Mestre Dudé, Urso Mimoso de Camaragibe e Alex Monte. Além de dar visibilidade a essa produção musical, o filme se propõe a mostrar a periferia a partir da valorização de seus artistas que atuam como ferramenta de transformação de suas comunidades. 

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Camará Cantará é resultado da convocatória Correspondentes Embrazado, promovida pelo portal Embrazado, plataforma criada em 2017 pelos pesquisadores GG Albuquerque e Igor Marques com o objetivo de apresentar e debater as diferentes vertentes da música periférica brasileira. O filme já está disponível ao público no portal. 

 

Está nos cinemas, desde o dia 26 de agosto, o documentário 'Encarcerados'. Dirigido por Claudia Calabi, Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial, a produção é inspirada na série de livros de Drauzio Varella e traça um panorama do sistema prisional sob a perspectiva dos carcereiros e seus familiares e de ex-detentos.

Antes mesmo da estreia, Drauzio comemorou que suas palavras foram tão bem traduzidas em uma produção audiovisual, que fecha a série de produtos que se inspiraram nos livros do médico. Além do documentário, há ainda a série Carcereiros e um longa-metragem.

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"Escrevendo esses livros eu via tanta história e achava que deviam ser contadas. Esse livro foi escrito pela minha admiração por esses personagens, são caras que a sociedade joga lá dentro com um salário razoavelmente medíocre e fazem questão que eles resolvam aquele problema das pessoas que são indesejáveis para a sociedade ficarem trancadas. Essa convivência me trouxe admiração pelo trabalho que eles fazem e pelas contradições que esse trabalho traz. (...) Quando a série saiu na televisão a gente tem por hábito não se intrometer. O mesmo eu fiz com o documentário. A forma como vai ser contada essa história é de quem faz a produção, quem escreve está preocupado com as palavras. Eu vi o documentário no início e eu adorei, ali está o livro. Quando a gente reconhece o livro que escreveu dá sempre uma sensação muito boa, de ver que aquilo foi transformado em uma outra linguagem. Juntaram as pessoas certas para fazer esse documentário", declarou ele durante coletiva de imprensa sobre o filme.

O médico ainda acredita que fez bem ao não interferir no processo de criação do documentário: "O papel do escritor é trabalhar as palavras e criar imagens metafóricas. No cinema o barato é outro, é trabalhar com imagens reais, imagens que o espectador possa ver na tela. Eu acho que o autor do livro não pode se meter no roteiro. Eu não interferi em nenhum dos projetos de cinema e teatro baseados em meus livros e acho que fiz bem, que acertei".

E apontou que a produção tem uma força diferente dos trabalhos já realizados em cima do tema. "Já tive livros adaptados para o cinema e para o teatro, mas esse documentário tem uma força especial, que é a força da realidade. Ele mostra às pessoas o ambiente, não no mundo da ficção, mas no dia a dia, no cotidiano, e exibe esses homens que têm uma vida muito especial, muito diferente desta que nós levamos".

Filmado em oito penitenciárias de São Paulo, o documentário revela a vida dos carcereiros, trazendo uma reflexão sobre o sistema penitenciário, através do olhar dos agentes penitenciários. Para Claudia Calabi e Pedro Bial, a produção traz visibilidade para uma categoria que permanece invisível sob os olhos da sociedade, mas que é heroica e crucial para o equilíbrio do sistema prisional atual: "É muito legal falar que tenha mais visibilidade para os agentes, mas é importante pensar que os agentes, tendo essa conexão entre dentro e fora, entre o estado e o crime, eles trazem reflexões sobre o próprio contexto do presidiário e um olhar da sociedade, que é também importante para a gente".

Fernando Grostein falou ainda sobre a importância de trazer à tona o dia a dia dos agentes penitenciários: "Eu acredito na tese de que jogar luz nos cantos escuros da sociedade é importante. Informação e conhecimento libertam. É importante mostrar o dia a dia dos carcerários e detentos paras pessoas entenderem o que se passa dentro do presídio. Estamos vivendo um momento no Brasil em que é muito comum as pessoas dizerem que tem que prender e arrebentar, mas as pessoas não param para refletir e entender o que isso significa. A prisão não é feita apenas para punir, é feita para reabilitar. É importante mostrar o dia a dia e drama dos agentes penitenciários porque a gente mostra o que o sistema atual está fazendo, enxugando gelo e não reabilitando. A conta não fecha. É uma bomba relógio (...) Ao olhar para realidade do sistema prisional, a gente percebe uma tragédia social, que está se agravando, que não é eficiente e precisa ser rediscutida, do ponto de vista da legislação e de organização. O estado tem que gastar mais em educação, do que em detenção".

Com distribuição da Gullane, Encarcerados é uma produção da Spray e Gullane, em coprodução com Globo Filmes e GloboNews.

O documentário sobre Michael Schumacher teve o primeiro trailer divulgado pela Netflix nesta quarta-feira, data que marca os 30 anos da estreia do heptacampeão mundial na Fórmula 1. O vídeo mostra imagens raras da lenda do alemão, além de depoimentos de familiares e amigos, como o do compatriota Sebastian Vettel.

"Quando eu o vejo, penso: 'quero ser igual a ele'", disse o filho Mick Schumacher, atualmente competindo na Fórmula 1 pela Haas. "Acho ele simplesmente muito forte mentalmente. Ele ainda me mostra isso todos os dias", contou Corinna, esposa do ex-piloto.

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A produção, que entra no catálogo da Netflix no dia 15 de setembro, vai contar a trajetória do alemão no esporte, desde os primeiros passos no kart até o recorde de títulos. O filme também promete mostrar um lado pouco conhecido do piloto.

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"Ele sempre separou sua vida pública da privada. O filme abrange esses dois mundos. É o presente de sua família ao amado marido e pai", declarou Sabine Kehm, assessora da família do heptacampeão mundial.

Schumacher é considerado por muitos o maior piloto de todos os tempos da Fórmula 1, tendo subido ao lugar mais alto do pódio 91 vezes antes de se aposentar, em 2012. Seu recorde foi quebrado pelo inglês Lewis Hamilton, também detentor de sete títulos, somente no ano passado.

Em dezembro de 2013, o alemão sofreu uma grave lesão na cabeça enquanto esquiava na França, ficando em coma por três meses. Ele ficou internado até junho de 2014, quando deixou o hospital para seguir a recuperação em casa. Poucas são as atualizações sobre o seu estado de saúde desde então.

De acordo com o portal online Collider, já está em produção o mais novo documentário que vai abordar a vida e obra do comediante Eddie Murphy. Intitulado “The Last Stand”, a obra terá como foco principal a última participação do ator em um palco de stand-up. Até o momento, o documentário não tem data de previsão para lançamento, mas já foi confirmado que Angus Wall será o responsável pela direção da obra.

O cineasta já é conhecido no circuito hollywoodiano à frente  da edição, especificamente em dois filmes em que  fez parceria com o diretor David Fincher, “A Rede Social” (2010) " e “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011). Nessas duas ocasiões, Wall foi indicado na categoria de Melhor Montagem no Oscar e venceu ambas as ocasiões. Agora, o cineasta faz sua estreia como diretor.

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Já os responsáveis pela produção são os cineastas John Davis e John Fox. Ambos já conhecem como é a dinâmica em trabalhar com Eddie Murphy, já que a dupla teve a oportunidade de trabalhar com Murphy em cinco outras oportunidades: “Dr. Dolittle” (1998), “Dr. Dolittle 2” (2001), “A Creche do Papai” (2003), “Norbit – Uma Comédia de Peso” (2007) e “Dolemite Is My Name” (2019). 

Em entrevista, a dupla de produtores disse que já está trabalhando no projeto há cerca de dois anos e meio, e por conta da pandemia o processo acabou se alongando mais do que deveria. “Nós já temos horas e horas de cenas filmadas com ele [Murphy] falando sobre seus dias no trabalho, sua percepção sobre comédia, as pessoas que o influenciaram, e o que o faz diferente de outros stand-up. É bem legal, material interessante”, ressalta o produtor John Davis.

 

 

Nesta terça-feira (13), a Academia de Artes e Ciências Televisivas divulgou a lista do Emmy 2021. Com The Crown e The Mandalorian disparando nas indicações, o documentário Framing Britney Spears: A Vida de uma Estrela deixou muita gente surpresa ao ser mencionado na premiação. Desenvolvido pelo The New York Times, o filme narra o drama de Britney Spears em busca de cuidar da carreira e da própria vida.

A produção também mostra o movimento #FreeBritney, onde pessoas cobram da Justiça americana o fim da tutela abusiva que a cantora vem enfrentando há 13 anos. Em junho, Britney pediu para retomar o controle de sua vida. Ela quebrou o silêncio durante uma audiência. "Eu trabalhava sete dias por semana, sem folga. A única coisa parecida com isso na Califórnia é tráfico sexual", disse.

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"Obrigar alguém a trabalhar contra a sua vontade, tirando tudo que é seu - cartão de crédito, dinheiro, telefone, passaporte - e te colocando em uma casa com várias pessoas. Eles me viam trocando de roupa todo dia, nua, de manhã, à tarde e à noite. Eu não tinha uma porta no meu quarto", completou. O documentário sobre Britney Spears pode ser visto no Globoplay. Os vencedores do Emmy serão revelados no dia 19 de setembro, nos Estados Unidos, com transmissão pelo canal pago TNT.

Chegou no Globoplay na madrugada da última terça-feira (29), o documentário sobre a vida de Juliette Freire que mostra todo o passado da vida da atual campeã do Big Brother Brasil e fala sobre como a maquiadora tem lidado com a fama após o reality show.

Assim que ficou disponível na plataforma, os fãs começaram a assistir e se sentiram bem emocionados quando a maquiadora falou sobre a sua irmã, Julienne, que morreu aos 17 anos de idade, após sofrer um acidente vascular cerebral.

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"Pensando aqui que o próximo episódio vai falar mais sobre a Julienne, e eu já tô com uma garrafinha de água do lado junto com um dipirona porque sei que vou chorar que nem uma desgraçada", disse um fã no Twitter.

Durante o primeiro episódio, Juliette conta como foi a infância em Campina Grande e dá até detalhes como lidou com a partida precoce de sua irmã. "Eu dormia sentindo o hálito dela... Eu lembro até hoje o cheirinho da pele dela. Antes de dormir, eu dava um beijinho no olho dela", disse.

E vendo a repercussão toda nas redes sociais sobre o documentário, Juliette comentou que se sentiu emocionada. "E eu já chorei tanto de felicidade. Eu nunca me senti tão amada na vida", disse.

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Autobiografias, Racismos e Antirracismos na Educação (Gepar), ligado à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), está selecionando estudantes, preferencialmente do curso de pedagogia, para participar de um documentário. A produção terá como tema 'Educação e Sexualidade LGBTQI+' e tem como proposta refletir, sob a perspectiva do ensino superior, os casos de preconceito e discriminação, como também, a luta pelo aceso a este espaço.

Os interessados em participar devem, principalmente, ser negros travestis ou transexuais ou ligados à causa de luta. As inscrições são realizadas por meio de formulário on-line.

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Na próxima quarta-feira (30), fãs da década de 1980 poderão visitar o passado através de um projeto sobre o apresentador Chacrinha. A partir das 20h, os assinantes de TV a cabo vão poder assistir no Canal Brasil o documentário Chacrinha - Eu Vim para Confundir e Não para Explicar.

Dirigido por Claudio Manoel e Micael Langer, o filme vai contar com depoimentos de familiares e amigos, além de pessoas conhecidas do público de casa como o jornalista Pedro Bial, o ex-diretor Boni e o ator Stepan Nercessian. Detalhes sobre a vida pessoal e da carreira do 'Velho Guerreiro' marcam o documentário.

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Nascido em 1917, em Surubim, no Agreste de Pernambuco, José Abelardo Barbosa de Medeiros iniciou sua carreira no entretenimento como locutor de rádio. Após sucesso entre os ouvintes, ele adotou o apelido Chacrinha. Durante três décadas, o comunicador brilhou com sua irreverência em diversas emissoras do Brasil como TV Tupi, Record, Bandeirantes e Globo. Chacrinha morreu em 1988, aos 70 anos, vítima de câncer no pulmão.

No próximo sábado (26), às 18h, o canal do YouTube Companhia Bueiro Aberto exibirá o documentário “Oxente Bixiga!” (2021), que investiga a influência nordestina no bairro Bixiga (SP). A obra foi concebida pelos cineastas Daniel Fagundes e Fernanda Vargas. Veja o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=9M2AqNbEEzg .A produção será transmitida por aqui: https://www.youtube.com/channel/UC7L448UpthdA4x08GJ7tgdw

Após a exibição do documentário, será realizado um debate com Fagundes, Fernanda e Daniel Neves, que discutirão a respeito da obra. A mediação do bate-papo ficará a cargo da atriz guarulhense Pâmela Regina, do Cineclube Incinerante. Durante a live, ocorrerá a publicação da nona edição do Zine Gueto Metragem, que tem como tema o “Vídeo Popular”. Acompanhe por aqui:http://https://zineguetometragem.blogspot.com/?m=1

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De acordo com a organização do Zine Gueto Metragem, esta edição também terá entrevistas com Flávio Galvão, do Fabcine, textos de Fagundes, Fernanda e do doutor em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP), Guilhermo Aderaldo, além de discussões sobre filmes independentes.

Também participarão como colunistas Daniel Neves, Janaina Reis, Marina Soler, Renato Queiroz, Fagundes, Fernanda e Aderaldo. A arte gráfica ficou a cargo de Diego Andrade, já a diagramação foi feita por Rafael Vieira. O projeto é realizado com patrocínio do Programa de Ação Cultural (Proac) editais do governo do Estado de São Paulo.

Por conta da pandemia da Covid-19, os grandes eventos do mês de junho tiveram que ser adiados pelo segundo ano consecutivo. Para matar um pouco da saudade da cultura nordestina, os apaixonados pelos festejos juninos terão a oportunidade de conferir, na próxima terça-feira (29), às 20h, no YouTubeum documentário sobre a quadrilha junina Rosalinda Linda Rosa, considerada a mais antiga de Pernambucano.

O projeto dirigido por Domingos Júnior é intitulado 'Com Chita e Paetê se faz História'. Animando as comemorações do São João desde 1976, a Rosalinda Linda Rosa terá sua trajetória de perseverança na cidade de Paudalho explorada no filme. As pessoas irão ver também no documentário relatos do próprio diretor, que foi um dos integrantes da quadrilha. A trilha original do vídeo ficou a cargo de Laís de Assis.

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Na manhã desta quinta-feira (17) a plataforma de streaming da Disney no Brasil anunciou por meio das redes sociais que nos dias 25, 26 e 27 de novembro deste ano chega ao catálogo o novo documentário sobre a banda “The Beatles”. O conteúdo possui mais de seis horas divididos em três partes e será disponibilizado no serviço de streaming ao longo dos três dias.

Intitulado “The Beatles: Get Back”, o documentário promete trazer imagens inéditas de John Lennon (1940 – 1980), Paul McCartney, George Harrison (1943 – 2001) e Ringo Starr, uma vez que o cineasta Peter Jackson usou mais de 60 horas de conteúdo gravado que se passa no final dos anos 60, quando o grupo de Liverpool estava em gravação para o último disco antes da separação da banda: “Let It Be”.

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O diretor neozelandês tem trabalhado na composição do projeto há mais de três anos, por conta da grande demanda de material usado como base. De acordo com o cineasta, o documentário vai trazer as fragilidades humanas e a parceria do grupo, entretanto, não se trata de nostalgia, pois todo o conteúdo vai mostrar de forma honesta, crua e humana sobre o que acontecia nos bastidores da banda.

Peter Jackson já é conhecido no cenário audiovisual e tem em seu currículo,  entre outros, a trilogia de filmes “O Senhor dos Anéis”. A adaptação cinematográfica da história de J. R. R. Tolkien (1892 – 1973), trouxe “A Sociedade do Anel” (2001), “As Duas Torres” (2002) e “O Retorno do Rei” (2003) para as telonas. Este último, está empatado com “Ben-Hur” (1959) e “Titanic” (1997), como a obra de cinema com maior número de estatuetas conquistadas no Oscar, 11 no total.

 

Foi divulgado hoje (8) o primeiro trailer do documentário “Who Are You, Charlie Brown?”, que conta a história de vida e trajetória profissional do cartunista americano Charles M. Schulz (1922-2000), criador da série “Peanuts” (1950), protagonizada pelo cachorro Snoopy e seu dono, Charlie Brown. Acompanhe o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=zIAz8EAIDfo&t=2s

O documentário estreia em 25 de junho no serviço de streaming Apple TV+. A direção ficará a cargo do cineasta Michael Bonfiglio, responsável por trabalhar em “A Guerra do Carvão” (2017) e “Os EUA e as Mudanças Climáticas do Planeta” (2018). Já a produção ficará a cargo da Imagine Documentaries e pela WildBrain.

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“Who Are You, Charlie Brown?” terá o depoimento de diversas celebridades como Al Roker, Drew Barrymore e Kevin Smith, que compartilharão experiências que tiveram com Schulz e falarão sobre a influência que seu trabalho teve na produção de quadrinhos. Também foi divulgado que a atriz Lupita Nyong’o, conhecida por seu trabalho no filme “Pantera Negra” (2018), ficará a cargo da narração do documentário.

Não é a primeira vez que a turma de Snoopy e Charlie Brown recebem atenção da Apple TV+. Em fevereiro passado,  o streaming lançou em seu catálogo a série “The Snoopy Show”, que comemora os 70 anos da tirinha “Peanuts”. Saiba mais: https://www.leiaja.com/cultura/2021/01/26/serie-snoopy-show-ganha-novo-trailer/

O príncipe Harry revelou ter tido problemas com álcool, drogas e transtorno de ansiedade durante parte de sua juventude, como reflexo dos traumas provocados pela morte de sua mãe, a princesa Diana, e seus deveres como membro da família real britânica. As revelações estão num documentário coproduzido pelo próprio Harry e a apresentadora Oprah Winfrey para a Apple TV Plus.

No episódio, o príncipe britânico, que abandonou a famílias real no ano passado, descreve uma fase "de pesadelos" em sua vida, principalmente entre os 28 e os 32 anos - hoje ele tem 36. Nessa época, o príncipe disse ter abusado do consumo de álcool e drogas.

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"Eu estava disposto a beber, a usar drogas e a fazer qualquer coisa que me fizesse parar de sentir o que eu sentia", conta o príncipe.

Na entrevista, Harry ainda mostra ressentimento com o pai, o príncipe Charles. "Quando eu era mais jovem, meu pai disse a William e a mim: era assim para mim, então será a mesma coisa para vocês", revelou Harry, de 36 anos, sobre a agressividade dos tabloides britânicos que esfregam as mãos com rumores e escândalos da família real.

"Não faz sentido", continuou o duque de Sussex. "Não é porque você sofreu que seus filhos também deveriam sofrer. Deveria ser até o contrário (...) Faça de tudo para transformar as experiências ruins que você viveu em algo positivo."

Na série intitulada "The Me You Can't See" ("O eu que não podem ver"), que ele coproduziu com Oprah Winfrey e estreia nesta sexta-feira, 21, Harry diz que tinha vergonha de pedir ajuda à família real.

"Achei que minha família me ajudaria, mas todas as demandas, os pedidos, os sinais encontraram um silêncio ou uma total indiferença", explicou Harry sobre as dificuldades que ele e a esposa tiveram antes do nascimento do filho Archie.

A série conta com depoimentos de outras celebridades sobre questões relacionadas à saúde mental, como Glenn Close e Lady Gaga. Ela estreia para o público em meio à uma nova polêmica no Reino Unido sobre a morte da princesa Diana. A BBC reconheceu que adotou padrões antiéticos para uma famosa entrevista com a princesa em 1995. Tanto Harry quanto seu irmão William, segundo na linha de sucessão, criticaram o canal. (Com agências internacionais)

Mais uma ex-BBB deve ganhar um documentário para chamar de seu. Juliette Freire, vencedora da 21ª edição do Big Brother Brasil, pode ter a sua vida retratada pelo Globoplay. Segundo informações do site Observatório da TV, o projeto pretende reunir depoimentos de familiares e de famosos que se encantaram pela paraibana durante o reality show.

A ideia também da série documental é abordar assuntos que não vieram à tona por Juliette enquanto estava confinada no programa da Globo. Na última terça-feira (4), a advogada e maquiadora disputou a grande final da atração ao lado do ator e cantor Fiuk e da produtora de conteúdo Camilla de Lucas, abocanhando assim o prêmio de R$ 1,5 milhão.

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Sucesso nas redes sociais, Juliette conquistou mais uma marca. A 'nova namoradinha do Brasil', como vem sendo considerada por muitos fãs, entrou para a lista dos 25 nomes mais seguidos do país, com 27 milhões de pessoas acompanhando sua rotina no Instagram. No ranking liderado pelo jogador Neymar, Juliette é a segunda ex-BBB mais seguida da história do programa, ficando apenas atrás da apresentadora Sabrina Sato. 

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