Tópicos | documentário

Brooke Shields revelou que foi estuprada quando era uma jovem atriz de Hollywood no novo documentário "Pretty Baby: Brooke Shields", que estreou na sexta-feira no Festival de Cinema de Sundance.

A ex-supermodelo não revelou a identidade de seu agressor, mas disse que se encontrou com o homem - que já conhecia - logo após se formar na faculdade, acreditando ser uma reunião de trabalho para discutir sua participação em um novo filme.

##RECOMENDA##

Ele a levou para seu hotel alegando que chamaria um táxi para ela de seu quarto. Ao invés disso, desapareceu no banheiro antes de voltar nu e agredi-la, contou Shields.

"Não lutei tanto. Não lutei. Fiquei totalmente paralisada. Achei que meu único 'não' deveria ter sido suficiente. E pensei 'fique viva e vá embora'" lembra no documentário.

Após o incidente, Shields se lembra de ter ligado para seu amigo e chefe de segurança Gavin de Becker.

"Isso é estupro", ele disse, ao que ela respondeu: "Não estou disposta a acreditar nisso".

Shields não havia falado publicamente sobre o incidente até agora.

Fazendo eco ao movimento MeToo, a revelação é um dos vários momentos chocantes do filme, que estreará na plataforma de streaming Hulu em duas partes.

A primeira parte examina a intensa sexualização que Shields experimentou quando criança, incluindo uma provocante sessão de fotos nua aos 10 anos, e sua aparição como prostituta infantil no filme "Menina Bonita", aos 11.

O documentário mostra uma jovem Shields sendo submetida a perguntas obscenas de jornalistas muito mais velhos do que ela sobre seus papéis em filmes como "A Lagoa Azul" e "Amor sem fim", além da série de polêmicos comerciais de jeans da Calvin Klein em que ela estrelou.

Após alcançar a fama mundial na adolescência, Shields frequentou a Universidade de Princeton, inicialmente tendo dificuldade em encontrar papéis de atriz novamente após a formatura, o que a levou a um encontro com seu suposto estuprador.

O documentário, que rendeu a Shields aplausos de pé em sua estréia em Sundance, também narra a subsequente obsessão da mídia com sua virgindade, o alcoolismo de sua mãe e seu primeiro casamento, com o astro do tênis Andre Agassi.

Shields, de 57 anos, disse que "sentiu que era o momento certo da minha vida" para se envolver em um documentário.

"A indústria em que eu estava prepara você para ser excluído e eu não queria me perder nisso. Não queria me tornar essa vítima."

Na última semana, a Associação de Amigos do Patrimônio e Arquivo Histórico (AAPAH) lançou o documentário “Guarulhos: A História de uma Cidade Diversa e Controversa”. O curta-metragem trata sobre momentos importantes da história da cidade, como a fundação do município, presença indígena, descoberta do ouro, emancipação política, a chegada do trem e as comemorações do IV Centenário.

A narração é de Anderson Gomes, com entrevistas dos historiadores Elmi Omar e Tiago Guerra. O Leia Já conversou com o diretor do curta, co-fundador e social media da AAPAH, Bruno Leite de Carvalho, de 39 anos: “A gente [da AAPAH] sempre trabalhou a história da cidade por meio de períodos ou locais, por exemplo, como a história de um bairro ou acontecimento. Então, eu meio que juntei os trabalhos que a gente já tem de pesquisa e montei um roteiro em cima disso. A ideia era trazer, contar a história geral de forma mais resumida”, conta.

##RECOMENDA##

Uma das questões abordadas são os povos originários: “É complicado, porque tem muito folclore em cima dessa história. Então, eu tentei trazer com os historiadores, um pouco dessa visão mais perto do que a gente acredita ser o que realmente aconteceu com os povos originários. Porque tem muita história dos primeiros memorialistas, que não dá pra ter uma ideia real, porque é meio idealizada. Ainda é uma questão que precisa ser melhor estudada na história da cidade”, explica Carvalho.

O documentário foi realizado a distância, incluindo a narração e as entrevistas. Bruno Leite disse que a maior dificuldade foi a pesquisa de imagens antigas “Eu usei algumas ilustrações. Porque tem parte que você não acha documento mesmo. A parte mais antiga do ouro, o que a gente já tem, está em livros. Mas documento primário, a gente não tem salvo. Eu trazia notícia de jornal. Notícia de jornal geralmente é mais fácil de achar né. Jornal falando de ouro em Guarulhos, utilizei o recurso dessa forma”, esclarece.

TODO MUNDO PASSA POR AQUI

Atualmente, o slogan do município é a frase “Todo mundo passa por aqui”, uma referência ao Aeroporto Internacional de Guarulhos - GRU Airport. No documentário, o historiador Thiago Guerra comenta que “Todo mundo passa, mas ninguém fica”. O diretor concorda e acredita que o problema se dá devido à identidade de Guarulhos, geralmente representada pelo aeroporto:

“Acho que a cidade, ela não tem uma cara, quem governa não tem um propósito pra cidade. Parece que as pessoas tão sempre de passagem. Na área de turismo e patrimônio, uma grande questão que sempre se discutiu é o aeroporto como foco para turismo. Ele é uma ferramenta pra isso, mas não pode ser o foco da cidade. Tem até uma teoria que fala que o aeroporto em uma cidade é um “não-lugar”, é um lugar de passagem. Até pra quem trabalha com turismo, sempre fica falando do aeroporto como imagem de Guarulhos. O aeroporto você passa por ele e vai embora, vai pra casa ou para outro lugar. Ninguém vai pra uma pra cidade conhecer aeroporto. Você vai conhecer um patrimônio, um museu, uma praia, visitar um artista”, diz Carvalho. 

A AAPAH é uma associação sem fins lucrativos, que surgiu em 2009. Seu objetivo é promover e preservar os patrimônios culturais e históricos da cidade. Eles também realizam parcerias com Arquivo Histórico de Guarulhos e atuam em conselhos de políticas públicas municipais.“A gente tenta contar essa história de uma forma mais humana e fazer com que as pessoas tenham senso de pertencimento à cidade. [...] Só quem gosta muito de Guarulhos, vê que há muita coisa interessante na cidade que deve ser contada e conhecida pelos moradores”, completa Bruno Leite.

Para quem se interessar sobre o assunto, a AAPAH possui outros documentos, estudos e inclusive um projeto audiovisual no Youtube “Lugares e Memórias”, sobre histórias mais aprofundadas de cada local.

Assista ao vídeo: https://youtu.be/1c6T1FjLmkg

Selena Gomez abriu o coração ao falar sobre ansiedade, depressão e psicose em seu novo documentário, Selena Gomez: My Mind & Me. Segundo informações do The Mirror, a cantora disse que queria educar os jovens sobre a importância de priorizar sua saúde mental ao explicar o motivo de ter decidido expor suas lutas e relacionamento tumultuado com a fama na produção.

- Acho que alguém realmente me perguntou se eu sentia que tinha feito demais. E não vou mentir, talvez houve alguns momentos que foram assustadores para revelar. Mas, ao mesmo tempo, se você tirar alguma coisa disso, espero que as pessoas entendam que meu propósito aqui é a conexão. Eu me usei como um sacrifício para que as pessoas tivessem conversas difíceis. Mas também vou rastejar para um buraco agora por alguns meses, para que ninguém me veja por um tempo. Eu fiz demais.

##RECOMENDA##

A artista se tornou conhecida pelo público quando tinha apenas dez anos de idade após participar da série infantil Barney e Seus Amigos. Em 2007, ela se tornou um fenômeno ao interpretar a protagonista Alex Russo em Os Feiticeiros de Waverly Place.

O príncipe Harry, filho mais novo do rei Charles III, e sua esposa, Meghan, criticam o "contrato não escrito" entre a família real e uma imprensa britânica que a "explora" em um polêmico documentário, que também denuncia o racismo.

"Não tínhamos permissão para contar nossa história porque eles não queriam", afirma a ex-atriz americana, de 41 anos, em um dos três primeiros episódios da série documental "Harry & Meghan", lançada pela Netflix.

##RECOMENDA##

Ambos explicam como todas suas declarações e comportamentos, desde a primeira entrevista conjunta em 27 de novembro de 2017, após o anúncio do noivado, foram "um reality show orquestrado" pelo palácio.

Há, "essencialmente, um ramo estendido das relações públicas da família real, um acordo que existe há mais de 30 anos", afirma Harry, de 38 anos.

O filho da princesa Diana ainda responsabiliza a mídia sensacionalista pela morte de sua mãe enquanto era perseguida por paparazzi, em 1997.

"'Esta família é nossa para explorar, seus traumas são nossas histórias e controlamos a narrativa'", pensam os meios de comunicação britânicos sobre o "contrato não escrito", segundo o príncipe.

Ele destaca uma campanha de propaganda negativa contra eles por resistirem ao assédio, que foi estendido para seus amigos e familiares de Meghan nos EUA.

- "Preconceitos inconscientes" -

A série começa com a história de amor entre o príncipe e a atriz, uma fervorosa feminista criada em Hollywood, e avança pelos três primeiros capítulos até a véspera de seu casamento, em maio de 2018.

Os três episódios seguintes, que entram na plataforma no dia 15 de dezembro, provavelmente serão mais nocivos para a família real. Vão detalhar os motivos que levaram o casal ao abandono da monarquia, em 2020, para viver na Califórnia.

Mal recuperada da morte de Elizabeth II em setembro, a realeza se prepara para acusações potencialmente explosivas e em um momento que busca modernizar sua imagem, impulsionada pelos novos monarcas Charles III e Camilla, e seus herdeiros William e Catherine.

O Palácio de Buckingham não emitiu comentários antes da estreia da série. Entretanto, fontes do palácio real, citadas pelo jornal Daily Mail, asseguraram noe fim de semana que os monarcas estão "um pouco fartos" dos constantes ataques.

Já nesta primeira parte da série, Meghan faz alusão ao racismo que denuncia ter sofrido, desde o broche com uma cabeça negra, usado pela esposa de um primo de Elizabeth II no primeiro jantar de Natal com a atriz, em 2017, até imagens e comentários sobre o passado colonial do império britânico.

"Há um altíssimo nível de preconceitos inconscientes", afirma Harry. Segundo o príncipe, ele teve que corrigir a educação que recebeu quando era criança.

- "Ganhar muito dinheiro e dar sua versão" -

O documentário chega no pior momento para a família real britânica, atingida na semana passada por um escândalo de racismo. A madrinha de William foi dispensada como dama de honra após fazer comentários ofensivos a uma convidada negra no Palácio de Buckingham.

Em uma importante entrevista concedida no ano passado para a estrela da televisão americana Oprah Winfrey, Harry e Meghan acusaram um membro da família real de se preocupar com a cor da pele que teriam seus futuros filhos, sem citar quem.

Com testemunho de amigos do casal e colaboradores, mas sem nenhum crítico, a série explica, por exemplo, como a ex-colônia britânica da Jamaica foi o centro de um lucrativo comércio de escravos, cujos navios foram financiados durante séculos pelos reis ingleses e seus benefícios permitiram construir o "maior império que o mundo já viu".

A impopularidade do duque e da duquesa de Sussex no Reino Unido, onde são acusados de tirar vantagem financeira da monarquia sem participar de suas obrigações, não parece melhorar com este documentário.

"Eles são hipócritas, por um lado dizem que querem privacidade e, por outro, vejam o que publicam", disse à AFP o comentarista real Richard Fitzwilliams, que trabalhou para agências como a britânica BBC e a CNN nos Estados Unidos.

Na opinião de Fitzwilliams, “fazem por duas razões: ganhar muito dinheiro e dar sua versão, como forma de vingança”. Contudo, não se dirigem ao público britânico, mas “ao mundo inteiro com os Estados Unidos no centro”, considera.

Documentário ou declaração de guerra? A monarquia britânica aguarda com apreensão e cansaço a estreia da série sobre Harry e Meghan na quinta-feira (8). As primeiras declarações do casal já reacenderam as desavenças entre os duques de Sussex e o resto da família real.

"Ninguém sabe toda a história. Nós sabemos toda a história", entoa friamente o príncipe em um trailer divulgado pela Netflix. O vídeo anuncia a estreia da primeira parte do documentário, intitulado "Harry & Meghan".

##RECOMENDA##

Três meses após a morte de Elizabeth II, a série ameaça lançar um forte holofote sobre as divisões dentro da família real, abandonada em 2020 pelo casal. Ambos alegaram, em parte, o assédio da imprensa sensacionalista britânica.

O casamento de 2018 entre o filho mais novo do atual rei Charles III e uma atriz americana foi visto como um sopro de ar fresco para uma monarquia envelhecida. Entretanto, depois "tudo mudou", descreve o casal no clipe, que denuncia uma "hierarquia na família" e "uma guerra contra Meghan".

Nos primeiros relatos, Harry também denunciou os "vazamentos" e lamentou "a dor e o sofrimento das mulheres que se casam com esta instituição", enquanto passam imagens de sua mãe, Diana, morta em 1997 durante um acidente de carro, enquanto era perseguida por paparazzi. "Eu não queria que a história se repetisse", diz ele.

Comunicação controlada

Contatado pela AFP, o Palácio de Buckingham não se pronunciou. No entanto, fontes da casa real citadas pelo jornal Daily Mail disseram este fim de semana que Charles III e a rainha Camilla já estão "um pouco cansados" dos ataques constantes.

Outros alertam que as revelações podem "ser piores do que a realeza espera". "Vai ser explosivo", disse uma fonte da Netflix ao jornal The Mirror.

Estabelecidos na Califórnia, Harry e Meghan concederam no ano passado uma entrevista chocante na televisão americana, na qual acusaram um membro não identificado da família real de se preocupar com a cor da pele que seus futuros filhos teriam.

"Não somos de forma alguma uma família racista", defendeu William.

Desde então, a ruptura entre os dois irmãos, que junto com suas esposas eram conhecidos na época como o "quarteto fantástico", foi irremediável. Após a morte de Elizabeth II, em setembro, os quatro fizeram um esforço e prestaram suas homenagens juntos em público, em Windsor... mas não se falaram.

A Netflix já lançou um primeiro clipe promocional na semana passada, coincidindo com a primeira viagem aos Estados Unidos de William e Catherine como príncipes de Gales, que deveria dar um brilho jovem e glamouroso à coroa britânica no outro lado do Atlântico.

A elegante montagem de fotos em preto e branco de Harry e Meghan coincidiu também com uma polêmica de racismo protagonizada pela madrinha de William, que teve que renunciar ao cargo de dama de companhia após fazer comentários ofensivos a uma convidada negra no Palácio de Buckingham.

Novos "Kardashians"?

"Sabotagem", "Declaração de guerra", "Harry, por que você odeia tanto a sua família?", foram as manchetes dos jornais sensacionalistas, que sempre preferiram William e Catherine, considerados o casal perfeito e com um senso de dever impecável. Já Harry e Meghan são comparados às "Kardashians", por ganhar dinheiro ao disparar suas vidas pessoais aos quatro ventos.

Desde que deixaram a família real, o duque e a duquesa de Sussex assinaram contratos lucrativos, estimados em mais de US$ 100 milhões, com a Netflix e o Spotify. Em janeiro, Harry também publicará suas memórias em um livro intitulado "Spare".

Em uma denuncia à "autopiedade obsessiva" do casal e o "desprezo descarado" pela família real, o jornal The Sun disse que eles deveriam ser destituídos de todos os seus títulos.

Os britânicos também não gostam muito deles. Harry e Meghan são os membros menos populares da família real depois do príncipe Andrew, acusado de agressão sexual. William e Catherine, contudo, têm 81% e 75% de opiniões favoráveis, respectivamente, de acordo com uma pesquisa recente da YouGov.

Nesta segunda-feira (5), a Netflix divulgou o trailer de "Harry & Meghan", nova série documental da plataforma que conta a história do Duque e da Duquesa de Sussex. A parte um chega ao streaming em 8 de dezembro e a segunda no dia 15 de dezembro.

A produção terá seis episódios e acompanha a vida do casal, desde o início do relacionamento até os desafios que os levaram a se afastarem de seus cargos na realeza. Também conta com depoimentos exclusivos de amigos e familiares. 

##RECOMENDA##

Além disso, haverá análises de historiadores sobre Commonwealth (originalmente, a Comunidade Britânica das Nações) e o relacionamento da família real com a imprensa. A direção é da vencedora do Emmy, Liz Garbus. 

O príncipe Harry e Markle se casaram em 2018 e atualmente possuem dois filhos, Archie e Lilibeth Diana. Em 2020, eles decidiram pelo afastamento dos deveres reais da família e se mudaram para os Estados Unidos. 

Assista ao trailer: https://youtu.be/raDHu9Gcq-c

Viajando o mundo com a atração Planet Sex, da emissora inglesa BBC, para mostrar curiosidades culturais e científicas envolvendo sexo, Cara Delevigne deixou o público de queixo caído com a última experiência. Isso porque, sem pudor, a modelo participou de um estudo sobre orgasmo.

Na série documental, Delevigne fez exames de sangue antes e depois de se masturbar por dez minutos para a ciência investigar as mudanças do clímax sexual no corpo.

##RECOMENDA##

"Eu tive algumas experiências sexuais estranhas, mas isso definitivamente está lá em cima", brincou.

E continuou:

"Acho que o desejo sexual feminino foi definitivamente reprimido. Eu sei da minha própria vida amorosa o quão sexuais as mulheres podem ser, então você pensaria que no século 21 homens e mulheres deveriam ter vidas sexuais igualmente satisfatórias, certo? Bem, prepare-se para um choque. Quando se trata do orgasmo, há uma diferença de gênero definida. Os cientistas dizem que 95 por cento dos homens heterossexuais têm orgasmo durante a relação sexual, mas apenas 65 por cento das mulheres heterossexuais o fazem. [...] Estou muito curiosa e se houver algo que eu possa aprender e sentir menos vergonha de ter uma vagina, isso seria ótimo."

Assim que participou dos estudos, Cara declarou:

"Foi sexy, mas meio estranho para mim."

A capital pernambucana será palco da grande final do Festival Osga de vídeos universitários. O evento acontece na próxima quarta-feira (09), no auditório Roque de Brito, localizado no Bloco B do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, e será aberto ao público externo. 

O Festival, que contou com 180 vídeos inscritos e reuniu mais de 900 estudantes de diversos estados do Brasil, chega a sua fase final. Desta vez, seis grupos disputam a premiação de melhor vídeo em duas categorias: Curta de Ficção e Minidocumentário. O júri responsável por avaliar as produções será formado pelo cineasta Eric Laurence, o jornalista e produtor audiovisual Ulisses Brandão, a crítica de cinema Lorenna Montenegro, e os professores de comunicação Luci Correia e Eduardo Cavalcanti.  

##RECOMENDA##

Os indicados na categoria de Minidocumentário são: “Me chame pelo nome”, produzido por estudantes da UNINASSAU Maceió-AL; “O Caboclo”, produzido pelos alunos da UNINASSAU Parnaíba-PI; e “Peixe-boi da Amazônia”; realizado pelos estudantes da UNAMA Santarém-PA.  

Já os indicados na categoria Curta de Ficção são: “Intoxigata”, dos alunos da UNINASSAU Cacoal-RO; “No limite”, produzido por estudantes da UNINASSAU Juazeiro do Norte-CE; e “Cicatriz”, realizado pelos alunos da UNINASSAU Fortaleza. 

“Estamos muito felizes com o comprometimento dos alunos na produção de cada vídeo. Este ano, ampliamos o Festival Osga para estudantes de todo o país e foi muito gratificante acompanhar as seletivas regionais e vermos os excelentes trabalhos realizados pelos nossos discentes”, destaca Simone Bérgamo, diretora Acadêmica do grupo Ser Educacional.  

“Agora, chegou a hora de selecionarmos o melhor vídeo. Por isso, preparamos uma grande cerimônia aqui em Recife para recebermos os finalistas e anunciar o grande vencedor”, complementa. 

O evento, que terá início às 18h, contará com entrevista coletiva com os finalistas, apresentações culturais e exibição dos vídeos vencedores. Os interessados em participar podem se dirigir ao local da atividade. Não é necessária inscrição prévia. 

Sobre o Osga: 

O Festival Osga de vídeos universitários começou em 2005 e foi criado para desenvolver habilidades na área audiovisual e conhecimentos em edição digital não-linear de áudio e vídeo para alunos do curso de Comunicação Social — Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia. Este ano, o Festival foi ampliado e contempla estudantes das Instituições de Ensino Superior (IES) mantidas pelo Ser Educacional em todo o país.  

O nome Osga é o termo popular para a famosa lagartixa, réptil bastante comum no Brasil, que foi escolhida como símbolo do festival, além de lembrar a palavra OSCAR, premiação do cinema hollywoodiano. 

Atualmente, o Osga faz parte do sistema UBÍQUA, que visa revolucionar o ensino. Sua finalidade é reunir e exibir produções de vídeo realizadas por estudantes das Intuições de Ensino de todo o ecossistema do Ser Educacional. Os vídeos também irão integrar o acervo permanente das plataformas de streaming do Grupo - UNAMA Play, UNINASSAU Play, UNINORTE play e UNG Play.

Da assessoria

O novo documentário da Netflix “Sejam eternos: campeões da América", que narra a campanha vitoriosa da Argentina na Copa América de 2021, trouxe grandes emoções para o craque Lionel Messi, de 35 anos. 

De acordo com o jogador, que é o centro do documentário, sua maior experiência no campo foi durante a partida entre Argentina e Venezuela, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo 2022. O jogo aconteceu em março deste ano e a Argentina saiu vencedora da disputa por 3 a 0, onde o astro, que fez um gol, foi ovacionado pela torcida. 

##RECOMENDA##

"Não sei, acho que foi a coisa mais bonita que aconteceu na minha carreira esportiva", afirmou Messi.

Segundo o jornal “Olé”, a cena em que o craque chora ao falar sobre sua vitória, acontece no terceiro e último capítulo do documentário "Sean eternos: Campeones de América", que, em português, está disponível como "Sejam eternos: campeões da América".

 

Novidades por aí? Se depender de Simaria Mendes, sim. Isso porque a cantora usou seus Stories para compartilhar com os seguidores uma ideia que teve. Segundo ela, seria uma boa ideia fazer um documentário curto sobre as músicas famosas e amadas que ela compôs.

Além de revelar sua ideia para os seguidores, a ex-dupla de Simone Mendes também publicou um vídeo cantando Te Conheço Só de Olhar na Sua Cara, música que escreveu enquanto fazia parte do duo Simone & Simaria.

##RECOMENDA##

"Que tal um mini documentário mostrando um pouco das produções musicais e composições que já fiz e vocês adoram? Aguardem no meu canal", disse.

 

Nesta quinta-feira (27), o Prime Video divulgou o cartaz e teaser do documentário sobre Paulo Gustavo. Dirigido por Susana Garcia, Filho da Mãe vai mostrar imagens inéditas do último projeto que o humorista fez na companhia da mãe, dona Déa Lúcia. A produção está prevista para chegar ao serviço de streaming no dia 16 de dezembro.

Reunindo um material exclusivo, o filme promete emocionar os assinantes com fotos e vídeos da vida pessoal de Paulo, além de exibir entrevistas com amigos e familiares. Paulo Gustavo morreu em 4 de maio de 2021, aos 42 anos, por complicações da Covid-19. O ator era casado com o dermatologista Thales Bretas, com quem teve dois filhos.

##RECOMENDA##

Confira ao cartaz e teaser do documentário Filho da Mãe:

Ronaldo Fenômeno, hoje empresário bem-sucedido, gestor do Cruzeiro e do Valladolid, deu uma pausa em seus negócios para revisitar a sua brilhante e também acidentada trajetória no futebol. Mais de uma década após sua aposentadoria dos gramados, um dos maiores camisas 9 da história estrela "Ronaldo, O Fenômeno", documentário exibido a partir desta sexta-feira, dia 21, no Globoplay.

Com pouco mais de 1h30min de duração, o longa mostra imagens inéditas de Ronaldo com foco no surgimento do jogador no Cruzeiro, na ascensão meteórica na Europa, na dramática convulsão horas antes da final da Copa do Mundo de 1998, na grave lesão no joelho que quase custou a sua carreira e na reviravolta pouco vista na história do esporte com a jornada brilhante que resultou no pentacampeonato mundial em 2002.

##RECOMENDA##

"Foi uma espécie de sincronia entre a minha memória e o que a gente encontrava de material", resume Ronaldo, em conversa com jornalistas em uma das salas de cinema em um shopping em São Paulo onde foi exibido o filme e nas quais estavam convidados ilustres, como Galvão Bueno e Faustão. Ex-jogadores e jogadores, casos de Paulinho, do Corinthians, e Raphael Veiga e o jovem Endrick, do Palmeiras, também foram chamados para ver o documentário.

"Algumas imagens fortes, a ruptura total do tendão do joelho contra a Lazio, por exemplo, eu tenho dificuldade de assistir, mas as outras são mais tranquilas", diz, lembrando-se do rompimento do tendão patelar do joelho direito em abril de 2000.

O estalo no momento da rara e grave contusão foi visto com dor pelo Fenômeno, mas a convulsão dramática no quarto do hotel que dividia com Roberto Carlos no Mundial de 1998 ele assistiu com tranquilidade. Inclusive, partiu dele a ideia de deixar o ex-lateral e amigo detalhar o episódio, já que foi ele o único a ver a cena e o primeiro a chamar os médicos.

"Não queria que fosse eu contando. Achei que ficou bem bacana essa conversa com ele porque ele transmite melhor o que aconteceu. Ele ficou bem assustado. E assim também esclareço de forma natural, sem tabu, o que ocorreu. Essa foi mais ou menos a ideia", explica.

Ronaldo, cabe lembrar, sofreu uma convulsão no banheiro do hotel em que estava hospedada a seleção brasileira no momento em que raspava a cabeça. Apagou e só recobrou a consciência três minutos depois. Ele fez exames e pediu para jogar a decisão contra a França. No entanto, o caso afetou a seleção, que foi dominada pelos franceses e viu o título escapar.

José Luiz Runco, médico da seleção à época, acreditava que o forte estresse a que Ronaldo estava submetido foi o propulsor da convulsão. O ex-atacante entende que aquela dramática situação que motivou inúmeras teorias da conspiração foi importante para que os atletas passassem a dar atenção à saúde mental.

"Na época, quando tive convulsão, não se falava sobre a saúde mental dos atletas. Não havia essa preocupação. Era uma geração diferente, criada de uma certa forma no militarismo. Muitos preparadores físicos eram quase que generais. A gente tenta mostrar no filme como essa parte é fundamental. A geração de hoje tem essa preocupação com a saúde mental, o que é importante", relata Ronaldo.

Roberto Carlos não é o único a falar. O filme tem depoimentos de grandes figuras do futebol mundial. Romário, Zidane, Paolo Maldini, Diego Simeone e Christian Vieri são alguns deles, além de Sônia dos Santos, mãe do Fenômeno, e do técnico Luiz Felipe Scolari.

Como adiantou o Estadão em julho, Ronaldo lançou o primeiro de uma série de documentários com a participação de sua produtora, a Beyond Films - em associação com a Fifa+, DAZN Studios e Zoom Sports. A próxima produção da produtora trata dos bastidores da campanha do Cruzeiro que culminou no retorno à elite do futebol brasileiro.

Boa parte do material foi produzido e captado pela startup de mídia e conteúdo do empresário, que agora está contando uma nova história fora dos gramados. "Há dez anos parei de jogar disposto a escrever outra história. Estou escrevendo essa nova história na mesma indústria, que é o futebol. E tem muita coisa que ainda quero contar", promete.

A resiliência para superar as lesões, os títulos e, principalmente, o talento descomunal fazem Ronaldo ser admirado até hoje. Karim Benzema, eleito melhor do mundo nesta semana, citou o Fenômeno como sua grande referência ao lado de Zidane mais de uma vez em seu discurso na premiação em Paris.

Para Ronaldo, "é como passar o bastão" para as novas gerações. "Me sinto orgulhoso de, além de ter feito meu trabalho em campo e servir de inspiração para esses jovens, vejo que essa mensagem está continuando e com pessoas incríveis, como o Benzema".

O vídeo publicado no canal do Youtube do cantor e ator Bad Bunny traz o clipe da faixa “El Apagón” de seu álbum mais recente “Un Verano Sin Ti”, além do documentário "Aqui Vive Gente”, narrado pela jornalista Bianca Graulau.

“Aquí Vive Gente” fala sobre a ilha de Porto Rico, local onde o artista nasceu. Aborda os apagões de luz que o país sofre, aumento do preço dos aluguéis, construção de propriedades de luxo particulares, próximas a praias públicas; entre outras questões sociais e econômicas.

##RECOMENDA##

Na letra da canção “El Apagón”, Bad Bunny também faz referência a grandes personalidades porto-riquenhas, como o compositor de salsa Ismael Rivera, mais conhecido Maelo; o rapper Tego Calderón (Velozes e Furiosos); e o jogador de basquete José Juan "J.J." Barea. Em um dos trechos, a música diz “Ahora todos quieren ser latino', no, ey//Pero les falta sazón, batería y reggaeton”.

Este ano, Bad Bunny ganhou seu segundo Grammy de “Melhor Álbum de Música Urbana” com “El Último Tour del Mundo”.

Confira o vídeo: https://youtu.be/1TCX_Aqzoo4

Palavras-chave: Bad Bunny, Porto Rico, Música latina, Documentário, Reggaeton

 

Bad Bunny lança clipe e documentário sobre Porto Rico

Artista usa plataforma musical para expor a situação do país

O vídeo publicado no canal do Youtube do cantor e ator Bad Bunny, traz o clipe da faixa “El Apagón” de seu álbum mais recente “Un Verano Sin Ti”; e o documentário "Aqui Vive Gente”, narrado pela jornalista Bianca Graulau.

“Aquí Vive Gente” fala sobre a ilha de Porto Rico, local onde o artista nasceu. Aborda os apagões de luz que o país sofre; aumento do preço dos aluguéis; construção de propriedades de luxo particulares, próximas a praias públicas; entre outras questões sociais e econômicas.

Na letra da canção “El Apagón”, Bad Bunny também faz referência a grandes personalidades porto-riquenhas, como o compositor de salsa Ismael Rivera, mais conhecido Maelo; o rapper Tego Calderón (Velozes e Furiosos); e o jogador de basquete José Juan "J.J." Barea. Veja um trecho: “Ahora todos quieren ser latino', no, ey//Pero les falta sazón, batería y reggaeton”.

Este ano, Bad Bunny ganhou seu segundo Grammy de “Melhor Álbum de Música Urbana” com “El Último Tour del Mundo”.

Confira o vídeo: https://youtu.be/1TCX_Aqzoo4

A campanha do Setembro Amarelo enfatiza sobre a valorização da vida e a proteção da saúde mental, um importante fator que possibilita o ajuste necessário para lidar com as emoções positivas e negativas. Investir em estratégias que possibilitem o equilíbrio das funções mentais é essencial para um convívio social mais saudável. Ela também está relacionada à qualidade da interação individual e coletiva. Confira a seguir, três filmes que retratam que forma positiva e negativa sobre o cuidado da mente dos indivíduos: 

Holocausto Brasileiro (2016) - Com direção, produção da autora Daniela Arbex, o documentário acompanha o emocionante relato da maior e mais silenciosa tragédia já ocorrida no Brasil, a morte de 60 mil pessoas dentro da instituição psiquiátrica do país, o Hospital Colônia de Barbacena, fundado em 1903 na cidade de mesmo nome, que depois teve o apelido de “Cidade dos Loucos”, em Minas Gerais. No fim, ficou conhecido por oferecer um tratamento desumano aos pacientes. Disponível no YouTube. 

##RECOMENDA##

Nise: o coração da loucura (2016) - Com direção e roteiro de Roberto Berliner, o drama retrata nos anos 1950 sobre uma psiquiatra contrária aos tratamentos convencionais de esquizofrenia da época que é isolada pelos outros médicos. Ela  assume o setor de terapia ocupacional, o que indica uma nova forma de lidar com os pacientes, pelo amor e a arte. Foi indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Longa-Metragem. Disponível no YouTube, Amazon Prime Video, HBO Max, Star+ e Google Play. 

O silêncio dos homens (2019) - Com produção do grupo Papo Homem, o filme/documentário  pesquisa e discute a masculinidade e fornece ferramentas para que a sociedade ajude a educar meninos sensíveis, e também  para que homens já adultos se tornem mais humanos. Apresenta dados e conversas sobre personagens reais e especialistas ligados à saúde mental e sociologia; também sobre as dores, qualidades, omissões e processos de mudança dos homens. Disponível no YouTube.  

Há 20 anos que o Brasil não ergue a taça de uma Copa do Mundo. Tentará quebrar o jejum no Catar, no fim do ano. Enquanto a competição não chega, a Netflix resolveu brindar os amantes do futebol verde e amarelo com um documentário sobre os bastidores da última conquista, em 2002, na Coreia do Sul e no Japão.

"Brasil 2002: Os Bastidores do Penta", vai estrear na Netflix no dia 4 de outubro. Serão exibidas cenas inéditas dos bastidores do campeonato disputado na Coreia do Sul e no Japão sob comando de Luiz Felipe Scolari. Concentrações, vestiários e as viagens em imagens exclusivas e momentos únicos dos jogadores da seleção foram captados pelo ex-lateral-direito Juliano Belletti.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O documentário traz depoimento dos jogadores que estiveram naquela decisão, com Ronaldinho Gaúcho revelando uma motivação extra da seleção brasileira após a decepção da derrota na final de quatro anos antes, diante da França.

"Todos os jogadores estavam com uma vontade muito grande de dar a volta por cima depois do que aconteceu em 98", é uma das declarações de Ronaldinho. Apesar de falar da conquista do penta, a Netflix usa o Mundial da França de 1998 para ilustrar bem a vitória na decisão sobre a Alemanha por 2 a 0 no estádio de Yokohama, no Japão, com redenção de Ronaldo Fenômeno.

O ex-árbitro italiano Pierluigi Collina, responsável por conduzir a decisão contra os alemães, e rivais do Brasil ao longo da competição, casos de David Beckham (capitão da Inglaterra), Marc Wilmots (capitão da Bélgica) e Oliver Kahn (capitão e goleiro da Alemanha), também deram depoimentos sobre a experiência de ter jogado contra os pentacampeões. Além de jornalistas que estiveram na cobertura.

O documentário promete emocionar e também divertir o público com revelações de algumas das estrelas daquela seleção brasileira, Ronaldo, Roberto Carlos, Cafu e Lúcio, entre outros. "Brasil 2002: Os Bastidores do Penta" tem 90 minutos de duração, sob direção e roteiro de Luis Ara, com colaboração de Rebecca Knight, Claire McArdle, Paul Brighten, Mark Cowan, Juliano Belletti e Roberto Carlos. O documentário é produzido pela Trailer Films, Collective Media Group e Entourage Sports & Entertainment.

Às 17h desta terça-feira (26), Dia Mundial de Proteção dos Manguezais e da Orixá Nanã, o Fórum Suape apresenta o documentário "SANGUE: Vidas e lutas quilombolas em defesa do rio", no Núcleo de Poerinha, no Quilombo das Mercês, em Ipojuca. Com duração de meia hora, o filme retrata a luta da comunidade quilombola pela liberação do Rio Tatuoca, represado pelo Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS) durante 14 anos, trazendo prejuízos ao ecossistema local e aos modos de vida das populações pesqueiras.

Em 2008, o rio teve seu curso interrompido pela construção de um dique de enrocamento, que, a princípio, serviria como passagem provisória para o Estaleiro Atlântico Sul, por dois anos. A situação, contudo, se prolongou por mais de uma década, fazendo com que a Associação Quilombola de Ilha de Mercês, com apoio do Fórum Suape, travasse um longo processo de incidência contra Suape.

##RECOMENDA##

Em 9 de agosto de 2021, a empresa iniciou a reabertura parcial do rio, com a retirada de 34 metros do dique de enrocamento irregularmente mantido na foz do rio. O canal, contudo, segue com um total de 136 metros no curso d'água. A população local afirma que a reabertura parcial já possibilitou algum alívio para o rio, com reaparecimento de espécies de moluscos, crustáceos e peixes que há muito tempo não eram encontrados no manguezal. 

Ficha técnica do documentário:

Direção e roteiro: Débora Britto

Fotografia: Ana Olívia Godoy

Assistente de Fotografia: PH Reinaux

Imagens aéreas: Ana Olívia Godoy/Hamilton Tenório - Ação Comunitária Caranguejo Uçá

Som: Ana Olívia Godoy e PH Silva

Montagem: Ana Olívia Godoy

Finalização: Ana Olívia Godoy

Design de créditos: Ana Olívia Godoy

Produção executiva: Débora Britto

Se você faz parte do grupo de pessoas que gosta de assistir documentários de True Crime, a equipe do LeiaJá separou uma lista de cinco documentários disponíveis na Netflix. Com histórias reais e assustadoras, esses docs irão conquistar os fãs de não-ficção. Confira a seguir:

Conversando com um Serial Killer: O Palhaço Assassino – Com três episódios, a recente série documental explora o caso de John Wayne Gacy (1942-1994), o serial killer estadunidense acusado de torturar, estuprar e matar mais de 33 adolescentes nos anos de 1970. Considerado um dos assassinos em série mais cruéis, Gacy ficou conhecido como “O Palhaço Assassino”, por causa dos trabalhos voluntários e festas infantis que ia vestido de palhaço.  

##RECOMENDA##

Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha – Trazendo um dos crimes mais chocantes dos Estados Unidos, este documentário foi assistido por mais de 52 milhões de pessoas em seu primeiro mês de estreia, segundo a Netflix. A produção acompanha o caso de Chris Watts, que admitiu ter matado a esposa grávida e suas duas filhas, em agosto de 2018.

ReMastered: O Massacre da Miami Showband – Considerados os “Beatles Irlandeses”, a The Miami Showband foi uma banda que fez sucesso nas décadas de 1960 e 1970. No entanto, tudo mudou quando três membros da banda foram assassinados brutalmente enquanto faziam uma viagem pela Irlanda do Norte para a realização de um show. Neste documentário de 2019, um sobrevivente parte em busca da verdade por trás do caso.

Sequestrada à Luz do Dia – O documentário apresenta o chocante sequestro de Jan Broberg Felt, uma adolescente de 12 anos que foi sequestrada por seu vizinho, Robert Berchtold (1936-2005), duas vezes nos anos de 1970. Além disso, a produção explora a relação da família da garota com Berchtold.  

Arquivos de um Serial Killer – Neste documentário, Dennis Andrew Nilsen (1945-2018) narra sua vida e seus crimes brutais em fitas gravadas na cela da prisão. Nilsen ficou conhecido mundialmente pelos assassinatos de pelo menos 15 homens entre 1978 e 1983, em Londres.

Adriano Imperador, um dos grandes personagens do futebol brasileiro, ganhará um documentário sobre a sua vida. A produção será lançada no dia 21 de julho, na plataforma de streaming Paramount+.

Com depoimentos de pessoas próximas ao ex-jogador, o documentário será dividido em três episódios. Susanna Lira, diretora de Casão - Num Jogo Sem Regras, da Globoplay, dirigirá a série documental. O serviço de streaming divulgou o trailer do documentário na tarde desta terça-feira (05).

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Quem não sente saudades do ator e comediante Paulo Gustavo? Ele conquistou o coração dos brasileiros com os filmes da trilogia 'Minha mãe é uma peça' e sua morte trouxe um sentimento de luto para o país durante a pandemia da Covid-19 no ano de 2021. Mas, agora os fãs podem matar um pouquinho dessa saudade com uma obra póstuma lançada pela Prime Video.

A notícia foi anunciada pela própria plataforma de streaming nesta quinta-feira (30). O filme terá como base os materiais inéditos gravados durante a turnê de shows que o ator fez ao lado da mãe, Déa Lúcia. O documentário que recebe o nome 'Filho da mãe' retomará a trajetória de Paulo Gustavo na carreia artística com muito humor e emoção, como era característico do intérprete de Dona Hermínia.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A narrativa contará também com depoimentos e entrevistas de amigos e familiares do ator, além de mostrar momentos da intimidade de Paulo Gustavo com a mãe e seu relacionamento com o marido, Thales Bretas.

O filme será uma jornada muito emocionante, mas também muito engraçada, assim como a vida e a obra de Paulo Gustavo, algo que todos os brasileiros e fãs ao redor do mundo terão o prazer de assistir, conta Malu Miranda, head de Conteúdo Original Brasileiro do Amazon Prime.

A data de estreia ainda não foi anunciada, mas os fãs já podem ficar esperançosos em reviver algumas memórias felizes na vida do ator que arrancou a risada de milhares pessoas pelo mundo.

Na última semana, o Star+ divulgou o teaser do novo episódio de "Bios: Vidas que marcaram a sua", que contará a história da lendária banda de rock, Titãs.

O capítulo chega à plataforma no dia 29 de julho. Produzido pela National Geographic, a série documental fala sobre a trajetória de personalidades latino-americanas.

##RECOMENDA##

A jornalista Sarah Oliveira entrevista Tony Bellotto, Sérgio Britto e Branco Mello sobre o show de 40 anos da banda. Também reúne pela primeira vez Nando Reis, Paulo Miklos, Charles Gavin, André Jung e Arnaldo Antunes que contam sobre os motivos que os levaram a sair do grupo.

Além de imagens inéditas de arquivo, como um ensaio exclusivo da banda; e declarações da família e amigos. O episódio pretende construir um retrato intimista, com os principais fatos da carreira da banda e reinterpretar os marcos populares de sua ascensão no rock brasileiro. Confira o vídeo: https://youtu.be/6QEBS7Z1uF0

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando