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O espanhol Pablo Picasso (1881-1973) é um dos maiores nomes das artes plásticas no século XX. “A Pomba da Paz”, “Guernica” e “Les Demoiselles d’Avignon” são algumas de suas principais obras. Um dos criadores do “cubismo”, Picasso estreou uma grande exposição em Paris em um dia 24 de junho, no Grand Palais.

Pablo Ruiz y Picasso nasceu em Málaga, Espanha, no dia 25 de outubro de 1881. Filho de José Ruiz Blasco, professor de História da Arte e de desenho, e de Maria Picasso y López. Ainda menino, mostrou seu talento para as artes e recebeu o incentivo de seu pai para continuar. 

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A obra de Picasso foi representada por outros olhares, em filmes, documentários e outros. Um dos principais registros da sua obra foi “O mistério de Pablo Picasso”, documentário que retrata o artista durante a criação de obras que posteriormente foram destruídas.

Dirigido pelo cineasta francês Henri-Georges Clouzot, o filme concentra-se em apresentar o processo criativo do artista, sem se aprofundar em aspectos da vida pessoal. Cada quadro é apresentado em uma tela aparente, para que o espectador possa ter um olhar atento da produção, desde o papel em branco até a obra finalizada.

Considerado como um tesouro sobre a obra do artista, “O mistério de Pablo Picasso” também chama a atenção por sua estética rebuscada. Embora o artista apareça em diversos momentos, o documentário foca principalmente em suas obras. Neste sentido, o uso de películas em preto e branco, além do recurso do stop-motion, cooperam para realçar o tema.

Sinopse

Em 1955, o cineasta Henri-Georges Clouzot convence seu amigo e artista Pablo Picasso a deixar-se filmar em seu ateliê, durante a produção de suas obras de arte. O documentário revela o momento real de todo mistério criativo de Picasso. Utilizando papel e tintas, sobre um vidro transparente, Picasso desenha 20 quadros, que são captados, um a um, pelo olhar atento da câmera de Clouzot. 

Jean-Paul Sartre (1905-1980) foi um filósofo, escritor e dramaturgo francês. Sartre é autor de dezenas de livros, tendo em sua obra clássicos da filosofia contemporânea como “O ser e o nada”. Sartre foi fortemente influenciado por pensamentos filosóficos que derivaram da escola alemã de Nietzsche e Heidegger, além da influência da fenomenologia do filósofo matemático alemão Edmund Hasserl.

Sartre é considerado um dos maiores pensadores da filosofia existencialista. A leitura de clássicos desde a juventude despertou-lhe um espírito criativo. A ausência de uma figura paterna repressiva, alinhada a uma presença mais branda (de seu avô) proporcionaram a Sartre, como o autor costumava dizer, um espírito mais livre.

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Suas primeiras produções literárias começaram em 1921, quando Sartre entra para o Liceu Louis-le-Grand. Lá Sartre inicia uma amizade com o filósofo Henri Bergson. Em 1924, entrou para o curso de Filosofia da Escola Normal Superior de Paris, onde conheceu outro intelectual que viria a marcar o século XX, o filósofo e cientista político Raymond Aron.

De todos os intelectuais com que Sartre teve contato em seus primeiros anos de estudos acadêmicos, a então estudante de filosofia Simone de Beauvoir foi quem mais o marcou. Simone viria, mais tarde, tornar-se uma referência em estudos sobre filosofia existencialista, questões de gênero e também sobre feminismo.

Conheça a seguir três obras para iniciar o contato com a obra de Sartre:

Jean-Paul Sartre | Documentário Humano, demasiado humano – BBC

Direção: Alain de Botton | Ano: 1999 | Duração: 47min.

Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) estudou na Escola Normal de Paris e em Berlim, onde recebeu a influência de Husserl e Heidegger. Desenvolveu uma filosofia existencialista em obras como O ser e o nada (1943) e O existencialismo é um humanismo (1946). Nela, aprofunda temas como a liberdade humana, a angústia e as paixões. Em 1945, fundou, com Merleau-Ponty, a revista Les Temps Modernes. Entre sua produção literária, estão A náusea (1938) e a trilogia “Os caminhos da liberdade“, composta de A idade da razão (1945), Sursis (1947) e Com a morte na alma (1949), assim como suas obras de teatro Mortos sem sepultura (1946) e Entre quatro paredes (1945).

Compreender Sartre - Gary Cox

Jean-Paul Sartre é um dos filósofos mais lidos do século XX e hoje é considerado por muitos leitores, como "cult", um ícone cujas idéias continuam fazendo efetivamente parte do presente. Compreender Sartre é uma obra que vai além do conceito de existencialismo e das obras que o revelam, é um livro para todas as pessoas que querem se aprofundar e entender Sartre como filósofo, não como celebridade, sobretudo é um texto voltado para aqueles que vêem a filosofia como uma fonte de crescimento pessoal.

A náusea - Jean Paul Sartre

A náusea é o primeiro romance de Jean-Paul Sartre, considerado pela crítica e pelo próprio autor o mais perfeito de sua sempre inquieta e inovadora carreira. O protagonista desta história é o intelectual pequeno-burguês Antoine Roquentin, símbolo de uma geração que descobre, horrorizada, a ausência de sentido da vida.

Em um diário, o personagem passa, então, a catalogar impiedosamente todos os seus sentimentos, que culminam em uma sensação penetrante e avassaladora: a náusea. Publicado pela primeira vez em 1938, o livro foi um marco na ficção existencialista e é até hoje um dos textos mais famosos da literatura francesa do século XX. Esta edição conta com prefácio inédito de Caio Liudvik, pós-doutor em Filosofia e autor de Sartre e o pensamento mítico.

 

Nesta quarta-feira (18), a HBO Max anunciou que irá produzir um documentário sobre a cantora Lizzo. A informação foi divulgada no evento Discovery Upfront da Warner Bros. em Nova York.

O filme seguirá a artista desde seu começo humilde até o estrelato. Com um olhar íntimo sobre os momentos que moldaram sua carreira, fama, amor e sucesso internacional. 

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“Ao crescer, nunca sonhei que experimentaria todas as coisas que conquistei na vida e estou apenas começando. Estou tão animada por poder compartilhar e reviver minha jornada com meus fãs e HBO Max. De “Cuz I Love You”  à minha dramática turnê mundial, perdendo e ganhando amor, e criando meu novo álbum “Special”, vocês podem ver a quantidade de tempo, paciência, sangue, suor e lágrimas que entraram nesse processo. Leva dez anos para se tornar um ‘sucesso da noite para o dia’ e espero poder inspirar outros jovens criativos a continuar” - disse a cantora.

Doug Pray (Hype) dirige e produz o longa ao lado de Stephanie Meurer. Lizzo também atua como produtora executiva.

Em março deste ano, a artista estreou o reality “Watch Out Big Grrrls” na Amazon Prime Video, onde ela escolhe uma dançarina para sua nova turnê. Recentemente, ela também viralizou no Tik Tok com a faixa “About Damn Time”, que já possui cerca de 922,4 milhões de visualizações na plataforma, e atingiu o Top 10 no ranking da Billboard Hot 100.

Em 2020, Lizzo ganhou três prêmios Grammy “Melhor Performance de Pop Solo”, "Melhor Álbum Urbano Contemporâneo'' e "Melhor Performance de R&B Tradicional”.

Por Maria Eduarda Veloso

Para comemorar os 18 anos de carreira, a turma do Fim de Feira lançou um documentário no YouTube. Fazendo um passeio por cidades do interior de Pernambuco e da região do Cariri paraibano, o projeto Nós e Nossos Mestres exalta a magia da música e força da poesia nordestina, união de elementos que movimentaram a trajetória do grupo.

"Contar a história da banda pelos seus principais personagens, que são nossos mestres da música e da poesia, para manter viva essa lembrança sobre a nossa origem sempre foi importante pra que a gente continuasse firme ao longo de quase duas décadas", declarou Bruno Lins, vocalista da banda Fim de Feira.

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Dirigido por Guilherme Patriota e pelo próprio Bruno, o filme reúne um material especial do arquivo do poeta e pesquisador Joselito Nunes. Nomes como Onildo Almeida, Dedé Monteiro, Assisão e Walmir Silva abriram o coração em depoimentos arrebatadores.

"Nessas conversas, conseguimos reencontrar pessoas e lugares que fazem parte da nossa trajetória, e acho que isso pode servir de referência pra outras gerações também, no sentido de valorizar os mestres que construíram a base da nossa cultura", explicou Bruno. O documentário Nós e Nossos Mestres foi produzido por Lucivan Max, com edição e fotografia assinadas por Ibanez Saueressig.

Confira ao documentário Nós e Nossos Mestres:

Quase 60 anos depois, José Anselmo dos Santos, o cabo Anselmo, é ainda um enigma. A figura do ex-marinheiro que entregou companheiros de luta armada em troca de sua vida ao fechar um acordo com o delegado Sérgio Paranhos Fleury é um álibi atrás do qual parte da esquerda brasileira escondeu seus erros? Ou ele já era um agente provocador em 1964? Quais as mentiras que a narrativa do maior traidor da esquerda na ditadura militar esconde?

O documentário Em Busca de Anselmo, que estreou na terça-feira (12), na HBO, joga luz nos episódios mais controversos da vida do líder da revolta dos marinheiros, na véspera da deposição do presidente João Goulart. "Todas as suspeitas em relação a Anselmo, que nem sequer era cabo da Marinha, são válidas. Ele construiu a própria jornada e identidade de maneira confusa e nada confiável", afirmou Carlos Alberto Junior, o idealizador do projeto, diretor e roteirista da série.

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A série entrevistou Anselmo dezenas de vezes. Também ouviu mais de 50 pessoas que conviveram com ele - da infância à morte, em 15 de março. O principal dos mistérios é quando ele começou a trabalhar para a polícia. Anselmo e os policiais do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) dizem que isso só aconteceu em 1971. É também a opinião da maioria dos marujos que conviveram com ele na Associação dos Marinheiros e Fuzileiros Navais.

Por essa narrativa, transformar Anselmo em agente provocador já em 1964 diminuiria os pecados de quem buliu com a indisciplina nos quartéis, provocando a adesão de parte das Forças Armadas ao golpe.

ESTOPIM

Em 25 de março de 1964, Anselmo estava no Palácio do Aço, a sede do sindicato dos Metalúrgicos do Rio, onde falou para uma assembleia de mais de 2 mil marinheiros e fuzileiros, que se rebelaram contra a prisão de seus líderes. O discurso teria sido feito pelo PCB. O jornal Novos Rumos, uma publicação do partido, anunciava que a Nação estava com os marinheiros amotinados. Na redação, o jornalista Luiz Mário Gazzaneo testemunhou quando o dirigente comunista Giocondo Dias viu a primeira página e disse: "Dessa vez ou nós vamos para o poder ou para a cadeia".

A Marinha quis prender todos, mas não obteve o apoio do presidente Goulart. Seis dias depois, ele estava deposto. Na série, Anselmo voltou ao Palácio do Aço, e releu o discurso.

Levá-lo de volta aos lugares em que viveu sua história é um dos feitos do documentário - ele só se recusou a ir à Cuba, onde treinara guerrilha. O momento mais dramático é quando Anselmo retorna ao prédio do antigo Dops de São Paulo, hoje Memorial da Resistência. Ali conta como fechou o acordo com Fleury para mudar de lado e se transformar no doutor Kimble, o informante que destruiu a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).

"A entrevista naquele local ajudou na reconstrução dos momentos em que ele passou sob custódia dos agentes da repressão", contou o diretor. Para ele, a trajetória de Anselmo "é obscura por si só". "Estamos diante de um dos personagens mais sombrios da ditadura."

O documentário explora ainda as histórias das vidas que cruzaram o caminho de Anselmo, concentrando-se nos seis militantes da VPR mortos no massacre da Chácara São Berto, em Pernambuco, em 1973. Entre eles estava Soledad Barrett Viedma, companheira de Anselmo, de quem estava grávida.

Depois da traição, o ex-marinheiro recebeu do Dops uma identidade falsa para fugir da vingança de antigos companheiros. Viveu clandestino quase 50 anos. E foi assim, com o nome de Alexandre da Silva Montenegro, que acabaria enterrado em 16 de março, em Jundiaí, no interior paulista.

Nesta quarta (13), a Netflix anunciou a data de lançamento do novo documentário de Jennifer Lopez, intitulado “Halftime”, que estreia em 14 de julho.

O longa irá abordar o 50º aniversário da artista e acompanha momentos como o reconhecimento no cinema por sua atuação no filme “As Golpistas” (2019), além de ser uma das atrações principais do show de intervalo do Superbowl 2020, junto a Shakira.

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Dirigido por Amanda Micheli, a obra irá abrir o Festival de Cinema de Tribeca, que acontece de 8 a 19 junho. Segundo a sinopse, trata-se de um documentário intimista sobre uma superestrela global, no qual ela reflete sobre sua carreira multifacetada e a pressão da vida dela nos holofotes.

No começo deste ano, JLo estrelou o filme “Marry Me”, ao lado do ator Owen Wilson e o cantor colombiano Maluma, além de interpretar canções da trilha sonora. Em 2021, a atriz também realizou o lançamento de sua marca de beleza “JLo Beauty”, em parceria com a Sephora.

Este é o segundo documentário da cantora. O primeiro foi “Dance Again” em 2013, que acompanha os bastidores da turnê mundial de mesmo nome. 

Por Maria Eduarda Veloso

O Arquivo Histórico Municipal de Guarulhos abriu as inscrições para a oficina de introdução ao videodocumentário. As aulas são oferecidas gratuitamente para os jovens e adultos a partir de 14 anos, com ou sem experiência prévia em audiovisual.  

 No total, a oficina liberou 15 vagas que serão preenchidas por ordem de inscrição. Os interessados deverão preencher o formulário de inscrição disponível em: https://bityli.com/oficina.doc

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A oficina é uma ação cultural da área de audiovisual com ênfase no aprendizado da pesquisa e do roteiro, técnicas de gravação de depoimentos, entrevistas e do uso de material de arquivo e edição.  

 As aulas têm início no dia 26 de março e previsão de encerramento em 26 de junho. Os encontros serão presenciais e ocorrerão aos sábados, das 14h30 às 16h30, na Sala de Memória do Arquivo Histórico, espaço que integra o complexo do Centro Municipal de Educação Adamastor, localizado na Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo. Para mais informações entre em contato pelo número: (11) 2442-8723. 

 

O ator e diretor americano Sean Penn está em Kiev filmando um documentário sobre a invasão russa, informou a presidência ucraniana nesta quinta-feira (24).

O duas vezes vencedor do Oscar foi fotografado em uma coletiva de imprensa e em um encontro com o presidente Volodymyr Zelensky, de acordo com um vídeo publicado na conta do líder ucraniano no Instagram.

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"O diretor veio a Kiev especificamente para registrar o que está acontecendo na Ucrânia como documentarista e contar ao mundo a verdade sobre a invasão russa ao nosso país", afirmou um post na página do Facebook da presidência ucraniana.

"Hoje, Sean Penn está entre aqueles que apoiam a Ucrânia por estar na Ucrânia. Nosso país está grato a ele por sua demonstração de coragem e honestidade", disse a mensagem.

O texto acrescentou que Penn demonstrou a coragem que "falta a muitos outros, especialmente políticos ocidentais".

Penn, que visitou a Ucrânia e se reuniu com militares em novembro, conversou com jornalistas e soldados e "viu como defendemos nosso país", ainda segundo o texto.

A estrela de cinema de 61 anos trabalha no documentário para a Vice Studios, de acordo com a NBC News.

Nem Vice nem representantes de Penn responderam até agora aos pedidos de comentários da AFP.

A visita de Penn ocorre no momento em que as tropas russas avançam dentro do território da Ucrânia, onde atacam do solo e do ar.

O ator causou polêmica em 2015 ao liderar uma entrevista, junto com a atriz mexicano-americana Kate del Castillo, com o narcotraficante mexicano Joaquín "El Chapo" Guzmán, que estava foragido.

Em 2018, foi relatado que Penn estava na Turquia filmando um documentário sobre o assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi.

O ator também visitou o falecido presidente venezuelano, Hugo Chávez, a quem chamou de "amigo".

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Nesta terça-feira (15), às 19h45, o Canal Futura vai transmitir o documentário “Ressignificando a identidade na Infância”, em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. Com direção da jornalista e produtora de audiovisual Ariela Motizuki, o filme retrata a história de Jorge e Ana Luísa, crianças quilombolas da comunidade Abacatal, em Ananindeua, município da Região Metropolitana de Belém, no Pará.

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A proposta do documentário é falar sobre exemplos de parentalidade na primeira infância na Amazônia, diz Ariela. Por meio da convivência com pais, avós e professores, as crianças do Abacatal revelam uma íntima relação com a natureza. 

“[O documentário] foi pensado por duas equipes, uma aqui do Pará, que é a Mazô Filmes, da qual eu faço parte atuando como documentarista, e a outra é a Lab Cine, que atua em Teresina”, informa Ariela. A jornalista afirma que, por conhecer o Abacatal, o trabalho dela é focado em contar narrativas da Amazônia, mostrando como é a infância dentro de um quilombo que tem muita história de resistência e como eles repassam a identidade quilombola atualmente.

Ariela relata que o processo de produção do documentário foi desafiador, primeiramente por ter ocorrido em um período pandêmico, e durou mais de um ano, sendo gravado apenas no fim de 2021. A jornalista destaca que trabalhar com crianças foi outro desafio. “Eram crianças pequenas, então tem que ter uma direção diferenciada para falar com elas, mas obtivemos um bom resultado, até porque uma das nossas personagens é extremamente comunicativa”, conta.

A diretora aponta o acesso ao quilombo do Abacatal como um dos obstáculos para as gravações. Para chegar até lá, é necessário passar por uma estrada de terra. Com a chuva, o deslocamento fica mais difícil. “O sinal de internet lá é ruim, então às vezes, para a gente falar com eles algo simples, como marcar a hora da gravação, a gente precisou ter que se deslocar para lá”, complementa.

O que mais chamou a atenção de Ariela na comunidade, segundo ela, foi a relação com o espaço, com a terra, e como isso é importante para a identidade da população. “Aprendi muito durante o processo de produção”, acrescenta.

Ariela também fala sobre a importância de mostrar a realidade dessa comunidade por desmentir o estigma que muitas pessoas têm de que a primeira infância dentro de um quilombo é “diferente”. A jornalista explica que as diversidades existem, mas lá é onde as crianças se sentem pertencentes e onde os pais delas se sentem à vontade para criar os filhos.

Ao falar sobre as crianças, Ariela comenta que elas possuem algo em comum: amar o fato de crescerem dentro do quilombo. “A gente se tornou muito próximo deles na gravação, inclusive ensinamos a mexerem na câmera e fotografarem”, relembra. Para a diretora, o documentário permitiu a compreensão do que a luta quilombola representa para o Estado do Pará.

Essa é a terceira produção de Ariela para o Canal Futura. Ela destaca que o reconhecimento é gratificante. “E o mais importante: ver narrativas da Amazônia sendo contadas por produtores paraenses em um canal com esse tipo de visibilidade é muito importante para mim”, conclui.

Por Isabella Cordeiro.

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Fãs de Xuxa Meneghel já podem anotar na agenda. Em breve, eles irão ver a loira em um projeto bem íntimo. A eterna rainha dos baixinhos vai mostrar um pouco da sua vida pessoal no documentário realizado pelo Globoplay, que tem a direção assinada por Pedro Bial. Para contar como tudo começou, a loira foi ao Rio Grande do Sul para visitar o passado.

Nos últimos dias, ela e Sasha Meneghel estiveram em Santa Rosa para fazer algumas filmagens. Com o fim das gravações, ela celebrou sua ida à cidade natal. "Saindo de Santa Rosa com a alma em paz e o coração cheio de amor. Obrigada ao meu povo, minha família. Desculpa não ter agarrado vocês como eu queria, essa pandemia tá me podando muito. Sintam-se abraçados por mim... E muito obrigada", escreveu ela, mostrando um vídeo passeando pelo município gaúcho.

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Xuxa retornou à Santa Rosa após 20 anos. Quando chegou na cidade, na semana passada, a apresentadora declarou: "Minha Santa Rosa, como tenho orgulho de ter nascido nessa terra vermelha, cheia de gente simples e carinhosa. Como fico feliz em ver que você cresceu, mas não perdeu o que mais me encantava… Seu cheiro, sua beleza simples, seu povo acolhedor… Como me orgulho de dizer que sou santa-rosense". O documentário sobre Xuxa Meneghel ainda não tem previsão de lançamento.

 Nesta sexta-feira (7), o coletivo de cinema guarulhense Companhia Bueiro Aberto disponibilizou em seu canal do YouTube o documentário “Escrevendo o Mundo”, que visa apresentar um panorama positivo do ensino público, por meio dos relatos de alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Estadual João Álvares, de Guarulhos (SP).

De acordo com o coletivo, o documentário aborda os desafios de voltar a estudar, o problema da evasão e a prática de uma educação melhor, que carrega afeto e troca de ideias. “Esse documentário é apenas mais uma das tantas experiências de construção positiva dentro da escola pública, esperamos dialogar com a comunidade escolar e incentivar pessoas que pararam os estudos a voltarem para a escola”, relata o cineasta da Bueiro Aberto e professor Daniel Neves.

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Segundo Neves, o documentário aborda uma ideia de liberdade e de construção do próprio caminho. “Um tema que foi abordado durante as aulas e que se transformou em uma imagem pedagógica”, afirma.

A produção contou com roteiro de Neves, que também trabalhou na produção, ao lado das professoras Gracielle Torres, Silvana Neves e Solange Gomes. Acompanhe o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=7kuzf3EuIUE

O surfe brasileiro atingiu um patamar de excelência em nível mundial e desbancou países mais tradicionais na modalidade, como Austrália, Estados Unidos e Havaí, que neste esporte é como se fosse uma nação à parte dos EUA. No documentário "Tempestade Perfeita", o diretor Gustavo Malheiros tenta mostrar como o "país do futebol" se tornou a maior potência global em cima da prancha.

"Existem vários motivos para o Brasil conquistar a hegemonia no surfe, vejo como uma combinação de vários fatores, assim como a combinação de vários fatores formam uma 'Tempestade Perfeita'", diz, rindo. "O primeiro fator é o talento, principalmente do Gabriel Medina, que tem um talento infinito", explica Malheiros, citando o tricampeão mundial de surfe.

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Ele aponta ainda a questão da "necessidade", pois lembra que quase todos têm origem humilde e viram no esporte uma oportunidade para terem uma vida melhor, mais ou menos como acontece no futebol - o Brasil revela muitos jogadores com a mesma necessidade de se dar bem no campo e assim poder ajudar sua família.

"Por fim, acho que toda a resistência dos gringos para aceitar a turma dos brasileiros teve um efeito contrário, uma reação que motivou a superação dos surfistas do Brasil. Principalmente o Gabriel, o Ítalo, o Adriano e o Filipinho têm uma capacidade de transformar todos esses obstáculos em vitórias."

Malheiros retrata a trajetória desses atletas nos últimos anos e mostra o caminho das vitórias em seu filme, que estreou neste mês e está nas plataformas Claro Now, iTunes | Apple TV, Google Play, YouTube Filmes e Vivo Play para compra e aluguel. A distribuição é da Sofa Digital. "A ideia do documentário surgiu após o título mundial do Gabriel Medina. Pensei primeiro em um livro e depois que comecei o livro tive a ideia de filmar também", conta.

Medina foi o primeiro campeão mundial brasileiro de surfe, em 2014. No ano seguinte, Adriano de Souza, o Mineirinho, levantou o troféu. Medina ainda seria mais duas vezes campeão e em 2019 Italo Ferreira, que foi campeão olímpico nos Jogos de Tóquio, também ganhou o troféu de campeão do mundo. "O filme vai até o título mundial do Italo Ferreira em 2019, mas no fim tem um texto/cartela, falando sobre o título de 2021 e a medalha olímpica", diz Malheiros.

O documentário tem narração de Evandro Mesquita, ex-Banda Blitz, e conta com muitas imagens de arquivo das primeiras etapas do Circuito Mundial no Brasil e depoimentos exclusivos de Medina, Filipe Toledo, Mineirinho e muitos outros surfistas. "Um dos maiores desafios foi convencer os competidores, principalmente o Medina, a participarem do documentário. Ele está sempre viajando e tem muitos compromissos na agenda", revela.

O filme é baseado no livro de Malheiros, que tem o mesmo nome e foi lançado em 2017, e traz imagens gravadas no Havaí, Califórnia, Rio de Janeiro, Austrália, França, África do Sul e Portugal.

Como você viu, foi divulgado pela Netflix um documentário chamado É o Amor - Família Camargo onde Zezé Di Camargo abre todo o seu íntimo familiar para falar da carreira, seus filhos, música e até cita um pouquinho da briga que anda tendo com Luciano Camargo.

Além disso, quem ganha bastante protagonismo na produção é a filha do cantor, Wanessa Camargo, que aparece em diversos momentos falando sobre a carreira do pai e também sobre a sua. Além de, é claro, ter citado também os problemas de saúde e emocionais que anda convivendo.

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Para quem não assistiu, apareceu em É o Amor - Família Camargo um trecho de um momento em que a cantora teve uma grande crise de pânico com ansiedade e ela contou em suas redes sociais como foi expor publicamente este momento, e aproveitou para agradecer os seus fãs por todo o apoio.

"Há pouco mais de uma semana era lançada nossa série e eu me mostrei completamente para vocês. Lidar com o pânico me mostrou que ouvir pessoas que passam pelo mesmo pode ajudar muito, por isso, eu decidi que não esconderia nem isso de vocês - para que juntos pudéssemos nos ajudar! Obrigada pelo acolhimento e pelas palavras! Eu estou em um lugar bem melhor agora desde que filmei a série, mas falarei sempre sobre a importância da saúde mental! Sigamos juntos."

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Neymar vai ter um documentário na Netflix, que será lançado no dia 25 de janeiro de 2022, contando sobre a sua vida dentro e fora dos campos. "Neymar: O Caos Perfeito" é uma série dividida em três partes que mostra o lado pessoal do astro, acompanha a sua ascensão à fama no Santos, seus dias de glória no Barcelona e a montanha-russa com a seleção brasileira e atuando pelo Paris Saint-Germain.

Dirigida por David Charles Rodrigues, o documentário também apresenta a máquina de marketing por trás do atleta, comandada pelo seu pai. A série traz entrevistas com astros como Lionel Messi, Kylian Mbappé, David Beckham e outros grandes jogadores, que analisam o lugar de Neymar na história do futebol.

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Em sua conta no Instagram, Neymar comemorou o lançamento do seu documentário. "Hoje é um dia muito especial pra mim e acredito também para todos os que estiveram comigo nesta longa jornada desde que comecei no futebol. A @netflix anuncia hoje o lançamento de 'Neymar: O Caos Perfeito', que estará disponível na plataforma a partir de 25 de Janeiro. Minha história toda, dentro e fora do campo, com muitos bastidores, depoimentos, gestão de carreira e muito mais. Ansioso é pouco! Obrigado @kingjames e @mavcarter pela produção e @davidas pela direção e condução".

Esse é o segundo documentário sobre o craque brasileiro lançado este ano. Em novembro, a NR Sports, empresa que gerencia a imagem do jogador, lançou o filme Por dentro da História.

Neymar se recupera de uma lesão sofrida no dia 29 de novembro. Na partida contra o Saint-Étienne, pelo Campeonato Francês, o astro brasileiro pisou em falso no chão e acabou virando o tornozelo esquerdo. Ele sofreu uma lesão ligamentar e está em processo de tratamento.

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Nesta semana, completam-se 80 anos desde que “O Lobisomem” (1941) estreou nos cinemas de todo o mundo. O filme pertence ao subgênero do horror que fez muito sucesso entre as décadas de 1930 e 1940, cujo protagonista é um monstro, meio lobo meio homem.  Confira algumas curiosidades sobre o universo deste personagem, tão presente no cinema:

Filme clássico

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Talvez não seja o melhor longa-metragem sobre lobisomem, mas com certeza é o mais importante filme que aborda a mitologia do homem que se transforma em um monstro em noites de lua cheia. A obra de 1941 usou e abusou dos recursos práticos para ambientar a história do lobisomem, seja por meio da maquiagem usada pelo ator Lon Chaney Jr. (1906 – 1973), ou pelas florestas úmidas e assombrosas. O filme foi responsável por alavancar a figura do Lobisomem, justamente em uma posição onde se encontram outras criaturas sobrenaturais da cultura pop, como o Drácula, Frankenstein, a Múmia e o Fantasma da Ópera.

Livro de Stephen King

“A Hora do Lobisomem” (1983) foi escrito por Stephen King e esta é uma das obras que aprofundam mais sobre o universo do lobisomem. O livro é relativamente curto, já que possui pouco mais de 150 páginas, mas traz uma versão sobre o monstro de forma mais violenta e grotesca, da mesma forma que Stephen King procura trabalhar em todas as suas obras. A obra literária conta com detalhes sobre os estragos que o lobisomem causa em uma pacata cidade, seja por meio dos escombros de casas por onde passa, ou até mesmo pela carne mutilada das vítimas humanas. Na época, o livro repercutiu bem e até chegou a ser adaptado para os cinemas anos depois.

Documentário sobre Lobisomem

O documentário foi desenvolvido e televisionado pelo History Channel. O episódio em específico faz parte do programa “Caçadores de Monstros” e durante pouco mais de 80 minutos, especialistas em caça contam histórias que vivenciaram pelo mundo. Alguns deles afirmam ter passado por experiências no meio da noite, em que foi possível ver uma criatura maior que qualquer animal. Ainda que não existam comprovações científicas sobre a lenda do Lobisomem, no decorrer do documentário é contado diversas lendas e mitologias sobre o monstro, que se torna válido para conhecer mais sobre o Lobisomem. Assista ao documentário: https://www.youtube.com/watch?v=L_NZghnr6js&ab_channel=ChristophKr%C3%BCger

Versão animada nos quadrinhos

Maurício de Souza não deixou de aproveitar a onda de monstros da cultura pop e adaptou grande parte das criaturas em suas obras em quadrinhos, especificamente, nas histórias da Turma da Mônica. Assim surgiu Lobi, uma mistura de homem com lobo, que possui dentes pontudos, roupa rasgada e mora no cemitério. Dentre seus principais companheiros de aventura, estão Penadinho, Dona Morte e Muminho. Ao longo dos anos, Lobi também foi protagonista de diversas histórias em quadrinhos e chegou a dividir o protagonismo com outros personagens, assim como o assassino Freddy Krueger e até mesmo o cantor Michael Jackson.

 

O pernambucano Gil do Vigor, quarto colocado no BBB 21, será mais um dos participantes do último reality a ganhar documentário no Globoplay. “Gil na Califórnia” chega na plataforma de streaming no dia 9 de dezembro, mostrando a trajetória do economista desde criança até sua ida aos EUA, para realizar seu PhD.

Antes de Gil, Karol Conká foi a primeira a receber um documentário após sua alta taxa de rejeição no BBB 21, chamado “A Vida Depois do Tombo”, demonstrou como a rapper lidou com sua eliminação e com o perdão dos outros participantes que foram atingidos por suas atitudes.

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A campeã Juliette Freire, teve uma versão de documentário diferente de Karol, mais biográfico. “Você Nunca Esteve Sozinha” tem ideias similares ao que Gilberto irá receber, contando toda sua trajetória de vida.

Segundo adiantou a colunista Patrícia Kogut, “Gil na Califórnia” se iniciará na difícil infância do ex-BBB no Recife, citada diversas vezes por ele no reality, passando logo depois por sua trajetória histórica no Big Brother e terminando com a sua chegada nos Estados Unidos, onde vem cursando seu PhD em Universidade da Califórnia.

 

De acordo com o portal norte-americano Variety, a HBO Max adquiriu os direitos de imagem e exibição do lendário skatista Tony Hawk, e a partir disso, será desenvolvido o documentário “Until The Wheels Fall Off”, em tradução livre “Até as Rodas Caírem”. Ao que tudo indica, o longa-metragem vai estar disponível na plataforma de streaming já no próximo ano, tanto no mercado norte-americano, quanto no Brasil.

A produção vai trazer imagens e vídeos nunca antes vistas sobre Tony. O contexto da obra será trabalhado em volta de sua vida profissional, principalmente sua relação com o skate. Além disso, o documentário vai trazer mais informações e curiosidades sobre relações pessoais e familiares. Vale lembrar que outras figuras do mundo do skate já estão confirmadas no documentário, como Stacy Peralta e Lance Mountain.

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Tony Hawk é considerado um dos maiores nomes do esporte. Sua história no skate começou logo cedo,  já aos 16 anos o norte-americano era considerado o melhor do mundo. Ao longo de sua carreira, Tony venceu três campeonatos mundiais de Street Style e dez edições de X Games. Além disso, o skatista também inspirou a série de jogos para PlayStation da Activision, “Tony Hawk’s Pro Skater.

 

 

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) vai lançar um documentário sobre a vida do pernambucano Edgard Moreas. Intitulado A poesia de Edgard Moraes, o projeto de produção da Massangana Audiovisual narra a trajetória do músico até os dias atuais, com o seu legado vivo no coral que leva o seu nome, criado em 1987 por suas filhas e netas. O lançamento será realizado no próximo dia 12 de novembro, às 17h, no canal da Instituição, no YouTube.

"Em 2021, rendemos várias homenagens ao Frevo em suas diversas expressões. Não por acaso, o ritmo e manifestação cultural foi revalidado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan, como Patrimônio Imaterial do Brasil. Às vésperas do desfecho do ano, não poderíamos deixar de celebrar também este homem, que de tão imenso, segue vivo nas tantas vozes do coral que leva seu nome, composto por suas filhas, netas e sobrinhas", declarou o presidente da Fundaj, Antônio Campos.

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Ao longo de sua vida, Edgard Moraes compôs cerca de 300 canções, em sua maioria marchas e frevos que embalaram o desfile de dezenas de blocos carnavalescos. Dentre os diversos blocos que participou, Edgard figurou como fundador em pelo menos quatro deles: Pirilampos, Turunas de São José, Jacarandá e Corações Futuristas. Outro feito que imprime seu nome, foi a formação de uma banda de pau e corda. Nela, violões, cavaquinhos, banjos, bandolins, tarol, surdo e até reco-reco passeiam por carnavais saudosos.

"Ele era autodidata. Foi uma pessoa muito bem relacionada entre grandes compositores, como o Maestro Nelson Ferreira, como Capiba e outros tantos de sua época", aponta a filha Inajá Moraes, que participou da gravação da maioria de suas músicas, na Fábrica de Disco Mucambo, sob a regência de Nelson Ferreira. "Ele sempre tinha uma música para gravar e tocar no Carnaval", destaca, ao recordar o desejo do pai de criar um coral. Foi assim que a maioria de suas filhas iniciaram o que mais tarde se tornaria o Coral Edgard Moraes, que inclui também, além das netas, sobrinhas e bisnetas do compositor.

Sobre o ingresso de Edgard no universo da composição, Inajá revela que o genitor iniciou como uma homenagem. "Meu pai foi uma pessoa que viveu e respirou muito o seu irmão Raul Moraes, sua grande inspiração quando se dedicou a compor. Uma de suas primeiras composições foi 'A dor de uma saudade', dedicada a ele", conta. Em sua intimidade, o músico reunia amigos - como os Irmãos Miranda (Romualdo, Lupércio e Nelson) -, aos fins de semana, para tocar choro, valsa e toada. Dentre suas atribuições pouco conhecidas, estão ainda composições de maracatu.

*Da assessoria

Nesta quinta-feira (28), um dos maiores craques que o futebol brasileiro já produziu, Garrincha (1933 – 1983) completaria 88 anos de idade. O craque ficou conhecido em todo o mundo por conta de seu estilo de jogo, que se destacava por seus dribles desconcertantes, que poucos zagueiros conseguiam parar. Por conta disso, Garrincha foi considerado um dos maiores, além de estar à frente de seu próprio tempo. Para celebrar a data que relembra o craque, o LeiaJá separou uma lista com recomendação de diferentes mídias para conhecer mais sobre Garrincha. Confira:

Garrincha: Alegria do Povo (1962)

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O documentário “Garrincha: Alegria do Povo” (1962) foi dirigido pelo cineasta Joaquim Pedro de Andrade (1932 – 1988) e apresenta imagens históricas do craque na época em que jogava no Botafogo e na Seleção Brasileira. São mostrados alguns trechos de partidas da Copa do Mundo, especialmente em 1958, na Suécia, e em 1962, no Chile. Vale lembrar que foi justamente nesse período em que Garrincha alcançou seu auge como futebolista. Além de ser um excelente arquivo histórico para conhecer o craque das pernas tortas, o documentário também traz imagens de outros jogadores históricos que vestiram a camisa amarela, como Zagallo, Jairzinho e o goleiro Manga. Assista ao documentário completo:

https://www.youtube.com/watch?v=50PedXEjfw0&ab_channel=figura2000

Estrela Solitária – Um Brasileiro Chamado Garrincha (1995)

O livro foi desenvolvido pelo jornalista e escritor brasileiro Ruy Castro, uma biografia realizada a partir de mais de 500 entrevistas com mais de 170 pessoas diferentes que já tiveram contato com o craque do futebol. A biografia conta diversos detalhes e informações sobre Garrincha, não apenas no futebol, mas com detalhes sobre sua vida pessoal. Segundo o autor do livro, até mesmo aqueles que julgam conhecer o futebolista, podem se surpreender com a obra. A repercussão que “Estrela Solitária – Um Brasileiro Chamado Garrincha” gerou foi tamanha, que chegou a receber o Prêmio Jabuti, em 1996, de Melhor Ensaio e Biografia.

Garrincha – Reportagem Especial 75 anos (2008)

Para homenagear o craque das pernas tortas, a reportagem especial realizada pela TV Cultura mostra em pouco mais de 20 minutos, grandes momentos da história do futebol onde o craque esteve presente, e também explica como começou e quem deu o apelido de “Anjo das Pernas Tortas”. A reportagem conta com entrevistas exclusivas que o craque deu na época em que jogava, seja em momentos depois das partidas de futebol, em programas de auditório no período em que não jogava mais. Vale lembrar que participam também outros nomes do futebol mundial, como o ex-lateral Nilton Santos (1925 – 2013), que jogou ao lado do craque no Botafogo e na Seleção Brasileira. Assista a reportagem:

https://www.youtube.com/watch?v=R84xf_HSicI&t=2s&ab_channel=TVCultura

Garrincha no Timão (2018)

A parceria entre os canais da ESPN e a produtora Canal Azul foi responsável por produzir o documentário “Garrincha no Timão”. A direção ficou com os jornalistas Helvidio Mattos e Rafael Valente e mostra a pouca conhecida trajetória de Mané Garrincha no Corinthians, em 1966, onde ficou apenas uma temporada e teve a oportunidade de defender a camisa alvinegra paulista em 13 jogos. Nesse período Garrincha marcou dois gols e jogou contra seu time do coração, o Botafogo. Vale lembrar que o documentário também possui relatos de grandes jogadores que marcaram época, como Coronel (1935 – 2019), Jair Marinho (1936 – 2020) e Rildo (1942 – 2021). Assista o documentário na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=jVYdQxKrYpU&ab_channel=Passepragol

 

 

Neste mês de outubro, grandes lançamentos estarão disponíveis para os assinantes do Amazon Prime Video, desde longas-metragens que conquistaram festivais de cinema como o Oscar, até séries que prometem trazer boas histórias e personagens. Confira:

A partir desta sexta-feira (1°), já estão no catálogo do streaming: a 17°temporada de “Grey’s Anatomy”, o sucesso de crítica “Minari: Em Busca da Felicidade” (2020), e a série de comédia brasileira “Desjuntados”, que vai trazer Letícia Lima como protagonistas.

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Já na próxima sexta-feira (8), o documentário “Justin Bieber: Our World” é um dos destaques. E para aqueles que gostam de terror, o longa-metragem “Madres” pode ser uma opção, já que apresenta uma história envolvendo gestantes e maldições.

Quase na metade do mês, em 11 de outubro, a estreia da vez será “Uma Segunda Chance Para Amar” (2019), filme estrelado por Emilia Clarke e Henry Golding, que traz uma história sobre redenção e novas oportunidades em meio a época de Natal. Uma das estreias mais promissoras chega ao streaming em 15 de outubro, a série “Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado”, que vai apresentar um grupo de jovens que estão envolvidos com um acidente de carro e um assassino brutal desconhecido.

Já para os amantes do futebol, “Maradona: Conquista de um Sonho” poderá ser assistido a partir de 29 de outubro. A série biográfica vai contar como o argentino começou sua carreira no mundo da bola, até chegar à conquista da Copa do Mundo em 1986.

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