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Na noite desta terça-feira (14), quem olhar para o céu à noite vai se surpreender com a Superlua. O fenômeno faz com que o astro pareça estar maior e mais brilhante.

A Superlua ocorre durante o perigeu, período em que a Lua Cheia ou a Lua Nova está mais perto da terra, a uma distância de aproximadamente 362 mil quilômetros, de acordo com o Núcleo de Astronomia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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A proximidade faz com que o astro apareça ter aumentado seu tamanho em até 14% e tenha ficado cerca de 30% mais brilhante. A Superlua não tem uma influência significativa nas marés oceânicas, causando a variação de alguns centímetros.

O melhor horário para acompanhar o fenômeno é às 18h. Normalmente, a Superlua ocorre duas ou três vezes ao ano. Ela também deve volta a ocorrer no próximo mês e depois só em 2023.

Nesta semana, completam-se 80 anos desde que “O Lobisomem” (1941) estreou nos cinemas de todo o mundo. O filme pertence ao subgênero do horror que fez muito sucesso entre as décadas de 1930 e 1940, cujo protagonista é um monstro, meio lobo meio homem.  Confira algumas curiosidades sobre o universo deste personagem, tão presente no cinema:

Filme clássico

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Talvez não seja o melhor longa-metragem sobre lobisomem, mas com certeza é o mais importante filme que aborda a mitologia do homem que se transforma em um monstro em noites de lua cheia. A obra de 1941 usou e abusou dos recursos práticos para ambientar a história do lobisomem, seja por meio da maquiagem usada pelo ator Lon Chaney Jr. (1906 – 1973), ou pelas florestas úmidas e assombrosas. O filme foi responsável por alavancar a figura do Lobisomem, justamente em uma posição onde se encontram outras criaturas sobrenaturais da cultura pop, como o Drácula, Frankenstein, a Múmia e o Fantasma da Ópera.

Livro de Stephen King

“A Hora do Lobisomem” (1983) foi escrito por Stephen King e esta é uma das obras que aprofundam mais sobre o universo do lobisomem. O livro é relativamente curto, já que possui pouco mais de 150 páginas, mas traz uma versão sobre o monstro de forma mais violenta e grotesca, da mesma forma que Stephen King procura trabalhar em todas as suas obras. A obra literária conta com detalhes sobre os estragos que o lobisomem causa em uma pacata cidade, seja por meio dos escombros de casas por onde passa, ou até mesmo pela carne mutilada das vítimas humanas. Na época, o livro repercutiu bem e até chegou a ser adaptado para os cinemas anos depois.

Documentário sobre Lobisomem

O documentário foi desenvolvido e televisionado pelo History Channel. O episódio em específico faz parte do programa “Caçadores de Monstros” e durante pouco mais de 80 minutos, especialistas em caça contam histórias que vivenciaram pelo mundo. Alguns deles afirmam ter passado por experiências no meio da noite, em que foi possível ver uma criatura maior que qualquer animal. Ainda que não existam comprovações científicas sobre a lenda do Lobisomem, no decorrer do documentário é contado diversas lendas e mitologias sobre o monstro, que se torna válido para conhecer mais sobre o Lobisomem. Assista ao documentário: https://www.youtube.com/watch?v=L_NZghnr6js&ab_channel=ChristophKr%C3%BCger

Versão animada nos quadrinhos

Maurício de Souza não deixou de aproveitar a onda de monstros da cultura pop e adaptou grande parte das criaturas em suas obras em quadrinhos, especificamente, nas histórias da Turma da Mônica. Assim surgiu Lobi, uma mistura de homem com lobo, que possui dentes pontudos, roupa rasgada e mora no cemitério. Dentre seus principais companheiros de aventura, estão Penadinho, Dona Morte e Muminho. Ao longo dos anos, Lobi também foi protagonista de diversas histórias em quadrinhos e chegou a dividir o protagonismo com outros personagens, assim como o assassino Freddy Krueger e até mesmo o cantor Michael Jackson.

 

O maior satélite natural da Terra vai aparecer com maior destaque nos céus durante esta semana. Conhecido como Super Lua, o fenômeno acontece quando a Lua está mais próxima de nós. Segundo os astrônomos, esta será a maior aparição lunar de 2020 e deve iluminar as noites desta terça (7) até a próxima quinta-feira (9). Segundo os astrônomos, estas serão as maiores luas do ano de 2020.

Para admirar o espetáculo, basta olhar para os céus e torcer para que as nuvens não virem bloqueadoras de visão. Mesmo assim, para uma melhor observação da Super Lua, os especialistas recomendam um ponto alto ou um local em que a vista do horizonte seja livre. O ápice do fenômeno será a noite de quarta-feira (8), em que a Lua deve aparecer cheia em sua totalidade. A Super Lua já deu seu show em 2020 nos dias 9 de fevereiro e 9 de março. Além das próximas três noites, o fenômeno surgirá nos céus em 7 de maio.

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A Lua será a grande estrela no céu neste domingo (9). Nosso único satélite natural estará em seu ponto mais próximo da Terra e em sua fase mais luminosa: a da Lua cheia. A essa coincidência, os astrônomos dão o nome de Superlua.

A distância média entre a Lua e a Terra é de cerca de 384 mil quilômetros (km). No entanto, por se tratar de uma órbita oval, essa distância pode variar de 400 mil km, quando mais distante, até cerca de 360 mil km, nos períodos de maior proximidade.

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“A Superlua é um evento decorrente da coincidência de dois fatos astronômicos. O primeiro é que a Lua não gira em torno da Terra em formato de circunferência, mas em uma órbita um pouquinho achatada. Então, ela tem de estar no ponto mais próximo da Terra, que chamamos de perigeu e, ao mesmo tempo, na fase cheia”, explica o coordenador do projeto Astro&Física do Instituto Federal de Santa Catarina e doutor em física pela Universidade Federal de Santa Catarina, professor Marcelo Schappo.

Segundo ele, dependendo da localização do observatório que faz o anuário dos eventos astronômicos, é possível haver alguma divergência sobre intervalo de tempo entre o perigeu e a Lua cheia. “Trata-se de uma janela arbitrária, mas no fundo são luas cheias sempre muito bonitas. Vale a pena a observação”, ressalta o astrônomo ao sugerir a observação em todas as datas.

Schappo explica que, devido a essa divergência, alguns observatórios não consideram o 9 de fevereiro como a primeira Superlua do ano. É o caso do Observatório de Lisboa (Portugal), que devido à localização, considera a lua do dia 9 de março como a primeira Superlua do ano.

“Para outros observatórios, a Superlua ocorrerá [em algum momento] entre os dias 7 e 8 de abril, dependendo do horário da observação. Há ainda os que apontam o 7 de maio”, acrescentou.

Já o observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), considera Superluas apenas as que ocorrerão nos dias 9 de março e 7 de maio.

 

A pregadora do Juízo Final, Genevieve Brazel, monitora constantemente os acontecimentos misteriosos que podem resultar no apocalipse.

Para a pregadora, esta sexta-feira (13) pode ser a última para os terráqueos. Hoje, surge uma lua cheia, também conhecida como a Lua da Colheita, que ocorre apenas uma vez a cada vinte anos.

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Inclusive, o fenômeno é muito aguardado por astrônomos e entusiastas de astronomia, entretanto, alguns pregadores do Dia do Juízo Final estarão aguardando pelo apocalipse, segundo o tabloide Daily Star.

"Setembro é uma época de alta vigilância, pois ocorre a Festa das Trombetas e as eleições israelenses, que ocorrem no próximo dia 17 de setembro [...] A lua cheia é chamada de Lua da Colheita [...] a colheita está pronta, e nós estamos prestes a nos reunirmos com o Senhor e Salvador", afirmou Genevieve Brazel.

A pregadora também enfatizou que Deus falou com ela em um sonho.

"É iminente [...] São iminentes santos preciosos. É iminente. Excite-se, alegre-se, pois é sobre nós [...] O arrebatamento é um evento acreditado por muitos cristãos e marca o retorno do filho de Deus, e todos os crentes desaparecerão da Terra para o céu em um 'piscar de olhos'", complementou a pregadora.

Por fim, ela encorajou todas as pessoas a se arrependerem de seus pecados antes do arrebatamento.

"Não perca tempo, faça isso hoje, o tempo está passando."

A Lua da Colheita deve atingir seu auge antes da meia-noite desta sexta-feira, 13.

Da Sputnik Brasil

Quando a Lua está cheia e em seu perigeu (Superlua), ela pode parecer até 14% maior e 30% mais brilhante ao ser vista da Terra do que no momento do apogeu. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

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Quem observar o céu na noite desta quarta-feira (20) poderá contemplar a última "superlua" do ano. O único satélite natural da Terra estará visivelmente maior e mais brilhante do que o normal, na América do Sul e Norte, segundo a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) dos Estados Unidos.

Essa é a terceira superlua do ano, as anteriores puderam ser vistas em 19 de fevereiro e 21 de janeiro. O fenômeno acontece porque a Terra e a Lua se alinham, criando um eclipse lunar total. O melhor horário para observar o fenômeno será a partir das 22h. 

A Lua atinge seu perigeu, que é o ponto mais próximo do planeta, podendo aparecer até 14% maior e 30% mais brilhante que o normal. Já o ponto mais distante é chamado de apogeu, quando ocorre a chamada "microlua".

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