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O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Pernambuco (IBAPE), promove o 1º Seminário de Engenharia de Avaliações e Diagnóstica – (SEAD), que acontece nesta quinta (01) e sexta-feira (02), às 8h, no Mar Hotel Conventions, em Boa Viagem, na zona sul do Recife.

Com o tema: “A Engenharia do Presente e do Futuro”, o evento que reúne cerca de 150 profissionais, entre palestrantes e seminaristas, nas áreas de Engenharia, Agronomia e Arquitetura, com o objetivo de identificar problemas existentes nas edificações e as formas de impedir que ocorram.

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O Seminário inclui ainda a busca pela identificação do valor dos bens imóveis como base no mercado imobiliário utilizando métodos como o da tecnologia científica, para fins diversos, como compra, venda, locação, desapropriação, entre outros.

O coquetel de abertura do seminário acontece nesta quarta-feira (30), com a participação do Juiz Diretor do Fórum de Olinda, Rafael Carlos de Morais, destacando ‘A perícia como prova técnica, em favor da verdade na Justiça’, quando os casos precisam ser resolvidos pela esfera judicial.

IBAPE-PE O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Pernambuco (IBAPE-PE), um dos institutos de engenharia de avaliação e perícia mais antigos do país, antes IPEAPE, atua desde janeiro de 1971, e é uma sociedade civil, sem fins lucrativos. Um dos objetivos da entidade é a de disseminar conhecimento com a promoção de eventos como cursos, palestras, seminários e congressos, para difundir o conhecimento sobre técnicas e normas em uso no país.

As inscrições e informações a respeito do seminário, para estudantes e profissionais das áreas, podem ser realizadas no site www.sead2022.com.br.

*Da assessoria 

  Exaltando o valor histórico e cultural das fortificações pernambucanas, a exposição e o livro homônimos ‘NOVAS (velhas) BATALHAS - Educação patrimonial no contexto das fortificações de Pernambuco’ serão lançados na segunda-feira (22), às 9h, no Museu da Cidade do Recife (PE), no Forte Das Cinco Pontas.

A publicação é do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e é resultado do projeto ‘Educação e Patrimônio compartilhado: Brasil e Holanda’. Ao longo de 2018 o projeto mobilizou professores e alunos de sete escolas do Recife e da Ilha de Itamaracá, para a elaboração de um inventário participativo, desenvolvido pela Coordenação de Educação Patrimonial do Iphan. O levantamento traz significativo registro das referências culturais relevantes para a valoração e preservação das fortificações.

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A exposição homônima amplia o conteúdo abordado no livro e conta o auxílio de projetores, tabletes, vídeos e efeitos sonoros para transmitir ao público as vivências de cada história contada no livro. A mostra ficará aberta a visitação pelo período de seis meses no Museu da Cidade do Recife, podendo seguir depois em itinerância para as outras fortificações

Serviço

Lançamento do livro e da exposição 'NOVAS (velhas) BATALHAS - Educação patrimonial no contexto das fortificações de Pernambuco'

22 de abril | 9h às 12h

Museu da Cidade do Recife ( Praça das Cinco Pontas, s/n - São José, Recife)

*Com informações da assessoria

Seis meses após o início da gestão Fernando Haddad (PT), saiu do papel a Secretaria Municipal de Licenciamentos, com a missão de desemperrar pelo menos 25 mil processos. A primeira grande mudança na pasta chefiada pela arquiteta Paulo Maria Motta Lara é a extinção dos Departamentos de Aprovação de Edificações (Aprov) e de Controle de Uso de Imóveis (Contru), ambos com denúncias de corrupção no histórico.

O fechamento dos órgãos ocorre em um processo de reestruturação que visa a utilizar funcionários de dois setores que antes eram subutilizados: Parcelamento de Solo (Parsolo) e Cadastro Setorial (Case), também extintos. O objetivo é a separação em coordenadorias especializadas: Uso Residencial (Resid), Serviços e Uso Institucional (Servin), Uso Comercial e Industrial (Comin), Habitação de Interesse Social (Parhis) e Atividade Especial e Segurança de Uso (Segur).

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Apesar da justificativa operacional, a secretária confessa estar feliz por acabar com o Aprov, órgão que ficou conhecido pelo escândalo envolvendo o antigo gestor, Hussain Aref Saab, que acumulou mais de 125 imóveis. "Com tudo aquilo que aconteceu, o Aprov virou sinônimo das piores coisas. A decisão foi também para mudar e falar assim: 'não tem mais Aprov, esquece aquela história porque é uma secretaria nova'."

Sobre a demora de seis meses só para criar a secretaria, Paula afirma que o problema foram questões burocráticas, pois foi necessário aprovar a lei para a criação da pasta, que estava em um pacote com outras 11. Durante esse tempo, em que ficou lotada na Secretaria de Habitação, dispondo apenas de um motorista, afirma que o número de processos parados no Aprov saiu de 7,5 mil para 4,6 mil.

Paula afirma que está tramitando um projeto de lei que desvincula a obtenção do Habite-se do Alvará de Funcionamento. Com isso, os inquilinos poderão se regularizar sem depender de obras que precisam ser feitas pelos donos dos imóveis, que muitas vezes não têm interesse na regularização.

Uma missão para o fim do ano é reativar o sistema eletrônico adotado por Gilberto Kassab, que tinha muitos problemas e foi suspenso. As obras, por enquanto, continuam sendo analisadas no papel. A secretária afirma também que está elaborando a revisão do Código de Obras, que é de 1992. A ideia é atribuir mais responsabilidades - e punições - aos responsáveis pelas obras e desburocratizar a área. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A norma nº 15575 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que obrigará a aplicação de medidas que vão garantir a qualidade e durabilidade dos empreendimentos, entrará em vigor em julho. A medida visa que no momento da comercialização dos imóveis, o nível de desempenho da edificação seja indicado, favorecendo assim, a concorrência e estimulando construções de melhor categoria.

A nova regra traz considerações sobre os prazos de garantia, durabilidade e vida útil das edificações, que variam de acordo com o nível de desempenho da edificação: mínimo (M), intermediário (I) e superior (S). Entretanto, a responsabilidade caberá também para quem for utilizar ou gerenciar o imóvel. Medidas de manutenção permanentes, envolvendo ações como checagens periódicas, cuidado na estrutura e limpeza deverão ser feitas. 

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Com informações da assessoria

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