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A EF Education First, empresa especializada em intercâmbio e cursos no exterior, está recebendo inscrições para o seu programa de estágio global que oferece a possibilidade de realizar um estágio de três meses em três países diferentes, um país por mês, onde houver escolas ou escritórios da EF. Como benefício, a empresa cobre os custos de passagens aéreas, acomodações, pedidos de visto e seguro-saúde durante os meses de duração do estágio global.

As possíveis escolhas de destinos para realizar o estágio são o Reino Unido, Espanha, Alemanha, Irlanda, França, Suíça, Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Japão, Singapura, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, China e África do Sul, entre outros. Para concorrer a uma das 15 vagas é necessário ter completado o ensino médio, ter mais de 18 anos, preencher um formulário de inscrição e enviar também um vídeo de 60 segundos, respondendo à pergunta “O que a missão da EF de ‘abrir o mundo através da educação’ significa para você?”. Para mais informações e realizar a inscrição, acesse o site da EF.

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Todo o material enviado deve estar em inglês. Os candidatos que tiverem uma boa desenvoltura na primeira etapa serão convidados para a próxima fase de seleção, que consiste em uma entrevista via Skype, realizada com representantes mundiais da empresa. 

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Nesta quarta-feira (26), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participa do lançamento da Education First, iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que visa promover a educação como direito universal. A atividade, que integra a programação da 67ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, será coordenada pelo secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon.

A ideia é que o tema seja sempre uma prioridade na agenda internacional, para que os governantes desenvolvam políticas públicas para o setor e garantam recursos para a educação, mesmo no período de crise financeira, a fim de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), definidos na Declaração do Milênio da ONU, adotada pelos 191 estados-membros em setembro de 2000. De acordo com Ban Ki-moon, a proposta inclui ainda esforços conjuntos para melhorar a qualidade da educação, ampliar a inclusão educacional e obter ganhos também no plano de desenvolvimento sustentável.

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Assegurar que todas as crianças estejam nas escolas, aprimorar a qualidade da educação e promover cidadania global são as três áreas prioritárias para a atuação das Nações Unidas. Para cada uma delas serão determinadas metas específicas, além das já estipuladas, a serem alcançadas no período até 2015. Entre elas, por exemplo, estão os compromissos de garantir que as escolas sejam equipadas com recursos adequados de aprendizado; de proteger professores e crianças em áreas afetadas por conflito; de reduzir pela metade o número de adolescentes sem acesso ao ensino de segundo grau e desenvolver métodos pedagógicos integrados às tecnologias de informação e comunicações.

Nesse sentido, será formado um grupo de trabalho para desenvolver iniciativas para a educação, a ser composto por dois chefes de estado ou de governo de cada região do planeta. É esperado que o Brasil seja um dos representantes.

Também estarão na reunião o presidente da África do Sul, Jacob Zuma; a primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt; a diretora-presidente da Fundação de Educação e Ciência do Catar, Sheikha Moza Bint Nasser; o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim; a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard; o primeiro-ministro da Croácia, Zoran Milanovic, e a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Irina Bokova.

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