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Os juros futuros de curto prazo abriram em alta nesta quinta-feira, 30, após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar que a taxa de desemprego caiu para uma nova mínima histórica. Esse resultado se somou ao mal-estar com países emergentes, que já sugeria novo avanço na abertura dos negócios. Entretanto, a queda do dólar reduziu a pressão para cima no trecho curto da curva a termo e chegou a puxar para baixo as taxas futuras de longo prazo. No pano de fundo, estão as repercussões da decisão do Federal Reserve e da atividade industrial em queda na China.

Por volta das 9h45 a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para abril de 2014 marcava 10,560%, de 10,536% no ajuste de quarta-feira, 29. A taxa do DI para janeiro de 2015 apontava 11,50%, ante 11,43% no ajuste da véspera. Na ponta mais longa da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 estava em 12,85%, exatamente no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 caía para 13,31%, de 13,35%.

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No noticiário local, a FGV divulgou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou de 0,60% em dezembro para 0,48% em janeiro, ficando ligeiramente abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,50%. A variação acumulada em 12 meses é de 5,66%.

O IBGE informou que a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 4,3% em dezembro de 2013, também abaixo da mediana, de 4,4%, e a menor da série histórica, iniciada em março de 2002. Já o Índice de Preços ao Produtor (IPP) registrou alta de 0,65% em dezembro ante novembro, acumulando elevação de 5,75% em 2013.

O HSBC confirmou hoje que seu índice de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da China recuou para 49,5 na leitura final de janeiro, ante 50,5 em dezembro. O número veio abaixo do dado preliminar, divulgado na semana passada, que indicava queda para 49,6, e confirma uma contração na atividade, já que o resultado ficou abaixo de 50.

Ontem, o Fed cortou suas compras mensais de bônus em US$ 10 bilhões, para US$ 65 bilhões, e disse que a redução nos estímulos deve continuar em um ritmo comedido, sempre em função dos indicadores da economia. O fato de a decisão ter sido unânime, o que não acontecia desde junho de 2011, sugere que a saída do programa de relaxamento quantitativo deve continuar nesse curso previsto.

Salvador é a capital que mantém a maior taxa média de desemprego, com 8,1%, em 2013. Em 2012, essa taxa havia sido de 7,2%. Em dezembro do ano passado, a taxa de desocupação da capital baiana ficou em 7,7%, contra 5,7% em dezembro de 2012 e 8,2% em novembro de 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Porto Alegre foi a região metropolitana que apresentou a menor taxa média de desemprego em 2013, com 3,5%. O resultado também foi inferior ao de 2012 (4,0%). No resultado mensal, a taxa de desemprego ficou em 2,6% em dezembro de 2013 (também a menor entre as regiões), contra 2,6% em novembro e 3,0% em dezembro de 2012.

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A taxa média de desemprego na região metropolitana de São Paulo em 2013 foi de 5,9%, contra 6,0% em 2012. Na divulgação mensal, o IBGE mostrou uma taxa de 4,4% em dezembro de 2013, contra 4,7% em novembro e 5,2% em novembro de 2012.

No Rio de Janeiro, a taxa média anual de desocupação ficou em 4,5% em 2013, contra 5,0% em 2012. Na taxa mensal, o resultado de dezembro de 2013 foi de 3,7%, contra 3,8% em novembro e 4,0% em dezembro de 2012.

Em Belo Horizonte, a taxa média anual de desemprego registrada pelo IBGE foi de 4,2% em 2013. Em 2012, havia sido de 4,4%. No resultado mensal, a taxa ficou em 3,4% em dezembro de 2013, contra 3,9% em novembro e 3,5% em dezembro de 2012.

No Recife, a taxa média anual de desemprego foi 6,4% no ano passado, contra 6,0% em 2012. No mês de dezembro de 2013, a taxa ficou em 5,9%, contra 6,5% em novembro e 5,6% em dezembro de 2012.

A taxa de desocupação verificada em dezembro de 2013, de 4,3%, é a menor da série histórica do IBGE, iniciada em março de 2002. Em novembro de 2013, a taxa havia sido de 4,6%. Com o resultado, a taxa média de desemprego no ano de 2013 ficou em 5,4%, também a menor da história. O resultado foi 0,1 ponto porcentual abaixo da taxa média de 2012 (5,5%) e 7,0 pontos porcentuais inferior à taxa de 2003 (12,4%).

A população desocupada ficou 6,6% menor em dezembro de 2013 em relação a igual mês do ano anterior, o que significa um total de 75 mil pessoas. Em relação a novembro, os desocupados diminuíram em 6,2%, ou 70 mil pessoas.

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Já a população ocupada teve queda de 0,5% em dezembro de 2013 em relação a dezembro de 2012, o que significa 106 mil pessoas a menos. Em relação a novembro, houve aumento de 0,2%, o que representa 37 mil pessoas.

O contingente de pessoas não economicamente ativas aumentou 3,9% em dezembro na comparação a igual mês de 2012, ou 707 mil pessoas. Em relação a novembro do ano passado, esse aumento foi de 0,4%, ou 82 mil pessoas.

A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 4,3% em dezembro de 2013. Em novembro, a taxa foi de 4,6%. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 4,2% a 4,6%), e abaixo da mediana de 4,4%. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou queda de 0,7% em dezembro ante novembro e aumento de 3,2% na comparação com dezembro de 2012.

A taxa média de desemprego em 2013 nas seis principais regiões metropolitanas ficou em 5,4%, ante 5,5% em 2012. O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (5,30% a 5,41%) e foi idêntica à mediana projetada, de 5,40%. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação de 1,8% em 2013 em relação a 2012, para R$ 1.929,03. Já a massa de renda real habitual aumentou 2,6% em 2013 ante 2012, para R$ 45,0 bilhões.

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Para baixar o custo da mão de obra e agilizar o mercado de trabalho, o governo federal quer flexibilizar a contratação de trabalhadores temporários pelo setor privado. Inicialmente prevista somente para contratações visando a Copa do Mundo, a Medida Provisória (MP) em preparação vai permitir essas contratações flexíveis, sem registro em carteira, para todos os setores da economia, em qualquer momento do ano, em todo o País.

Segundo minuta da medida, à qual o Estado teve acesso, as empresas poderão fechar um contrato de trabalho de 14 dias, renováveis (com intervalo de sete dias corridos) até o limite de 60 dias por ano. No governo, a futura medida provisória é apelidada de "MP do Magazine Luiza", dada a influência da empresária Luiza Trajano na gestação do mecanismo, inicialmente proposto pelo Planalto, e formulado no âmbito do Conselho de Relações do Trabalho (CRT), que conta com integrantes do governo, do setor privado e dos sindicatos.

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Os técnicos do governo Dilma Rousseff avaliam que os setores de comércio varejista e serviços em geral serão os principais beneficiários com a criação do novo regime de contratação temporária. O instrumento de flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) está sendo fechado entre o Ministério do Trabalho e o próprio Palácio do Planalto.

Os "minicontratos temporários" não terão registro em carteira. A empresa deverá inserir as informações dos contratos firmados com os trabalhadores temporários em um sistema eletrônico único, que será operacionalizado pelos ministérios da Fazenda, do Trabalho e da Previdência Social. Assim, a declaração "substituirá a obrigatoriedade de entrega de todas as informações, formulários e declarações a que está sujeito o contratante, inclusive as relativas ao recolhimento do FGTS", como estipula a minuta da MP.

Punição

Adicionalmente, o projeto prevê que todos os encargos trabalhistas e as contribuições ao INSS e ao FGTS serão recolhidas em um documento único. Caso haja qualquer infração, a empresa será obrigada a pagar uma multa fixa, de R$ 2 mil, ao trabalhador.

Na visão do governo, a MP vai permitir um "salto" na contratação formal de trabalhadores no País, ao reduzir o custo da mão de obra para a empresa e, principalmente, por agilizar a contratação dos trabalhadores. Contratando um trabalhador dessa maneira, a empresa economizaria porque não precisaria pagar um mês integral de salário. Por outro lado, o trabalhador terá direito ao pagamento de férias e 13.º proporcionais ao tempo em que desempenhar a função.

Os planos iniciais de permitir a flexibilização somente nos períodos dos grandes eventos, como a Copa do Mundo (entre maio e julho de 2014), e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (entre julho e setembro de 2016) foram abandonados nas últimas semanas. Os especialistas do governo veem no projeto uma forma de manter aquecido o mercado de trabalho - que vem desempenhando o papel de mola propulsora do crescimento econômico e aumento de renda da população há praticamente uma década. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um total de 40 vagas de trabalho será preenchido na seleção promovida pela Interne, empresa do ramo de saúde. As oportunidades são exclusivas para pessoas deficientes físicas.

Segundo a empresa, os selecionados atuarão na área administrativa e as remunerações salariais são compatíveis com o segmento. A carga horária de trabalho é de seis horas diárias.

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Os candidatos devem se dirigir até a Interne ou entrar em contato com o telefone (81) 2123-0440. A instituição fica na Rua Marquês de Amorim, 444, no bairro da Ilha do Leite, no Recife.

O Moda Center Santa Cruz está com vaga aberta para a função de analista de departamento pessoal. Os interessados devem ter formação superior ou estar cursando ciências contábeis, bem como é necessário ter experiência no setor, conhecimento da legislação trabalhista e previdenciária, além de domínio em informática. 

A função tem carga horária de 44 horas semanais, com salário mensal de R$ 1.448. Também são oferecidos benefícios, como vale-alimentação e seguro de vida. 

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Os candidatos têm até o dia 31 de janeiro para entregar seu currículo na gerência de recursos humanos da instituição, que fica no Centro Administrativo do empreendimento, na PE-160, km 12, em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco. As inscrições também podem ser feitas enviando o documento para o e-mail rh@modasentersantacruz.com.br. Para outras informações, ligue para (81) 3759-1024. 

 

A Secretaria do Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo de Pernambuco (STQE) disponibiliza as vagas de emprego abertas para esta sexta-feira (24). Há vagas para deficientes. As oportunidades são para as cidades do Recife, Paulista, Cabo de Santo Agostinho, de Araripina, Caruaru, Petrolina.

Interessados podem obter mais detalhes no site da Agência do Trabalho. Confira o quadro com todas as oportunidades no link abaixo.

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O saldo de 36,5 mil demissões na indústria paulista em 2013, de acordo com o gerente de Economia da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), Guilherme Moreira, está diretamente relacionado à frustração da expectativa do empresariado com as condições econômicas no ano passado. Apesar de negativo, o resultado de 2013 foi melhor que a perda apurada no ano anterior, quando foram fechadas 54,6 mil vagas, informa a Fiesp em nota.

De acordo com Moreira, o resultado do fechamento de 2013 frustrou a expectativa que a Fiesp tinha de ter pelo menos um saldo positivo no final do ano. Ele lembra que as expectativas da entidade chegou a ser até de um saldo positivo de 30 mil empregos. "A projeção foi revista para baixo ao longo do ano para 20 mil vagas criadas e depois admitimos que seria negativo".

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Para este ano, Moreira acredita em um crescimento na produção industrial, mas pondera que o mercado de trabalho do setor deve permanecer estável. "A gente aposta no crescimento porque a indústria deve ser beneficiada pelo câmbio e pelo aumento da demanda externa", disse. Ele pondera, no entanto, que a trajetória de alta da taxa básica de juros, Selic, já está "refreando o consumo".

Dezembro- Somente em dezembro a indústria paulista demitiu 60,5 mil funcionários. De acordo com o economista, o resultado só não foi pior porque algumas usinas de açúcar e álcool estão mantendo trabalhadores nos campos por conta da colheita prolongada.

De acordo com o balanço da Fiesp, o setor açúcar e álcool foi responsável por 22.289 demissões do total registrado no mês passado. A indústria de transformação demitiu outros 38.211. No acumulado do ano, a indústria sucroalcooleira fechou 584 postos de trabalho, enquanto o setor manufatureiro encerrou 35.916 vagas.

O saldo líquido de geração de empregos formais em 2013 ficou em 1.117.171 e foi o pior dos últimos dez anos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho. O resultado só foi melhor que o verificado no ano de 2003, quando foram gerados 821.704 empregos.

O saldo do ano passado é resultado de 22.092.164 admissões e 20.974.993 demissões. O saldo de empregos em 2013 caiu 18,61% ante 2012, de acordo com a série ajustada, cujo resultado de 2012 é de 1.372.594. Pela série sem ajuste, em que 2012 teve saldo de 868.241, a alta em 2013 foi de 28,67%.

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A série sem ajuste considera apenas o envio de dados pelas empresas dentro do prazo determinado pelo MTE e é a preferida do Ministério do Trabalho e Emprego. Após esse período, há um ajuste da série histórica, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo.

O saldo líquido de empregos formais fechados em dezembro de 2013 foi de 449.444 vagas, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (21), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo do mês passado é resultado de 1.094.522 admissões e de 1.543.966 demissões.

O resultado do mês passado ficou próximo da mediana de um saldo líquido negativo de 451.371 vagas, segundo levantamento do AE Projeções. O resultado ficou dentro do intervalo das previsões, que variavam de um corte de 550 mil postos formais até o fechamento de 400 mil vagas.

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A saldo de empregos em dezembro, apesar de negativo, foi 10,65% melhor do que o visto em dezembro de 2012, quando houve fechamento de 503.041 vagas pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, a melhora foi de 9,56% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando o volume de vagas fechadas foi de 496.944.

A série sem ajuste considera apenas o envio de dados pelas empresas dentro do prazo determinado pelo MTE e é a preferida do Ministério do Trabalho e Emprego. Após esse período, há um ajuste da série histórica, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo.

Serviços - O setor de serviços foi o que mais gerou empregos em 2013, de acordo com dados do Caged. O saldo líquido de geração de vagas em serviços foi de 546.917 vagas no ano passado. O setor de comércio gerou 301.095 vagas; a indústria de transformação, 126.359 vagas; a construção civil, 107.024 vagas; a administração pública, 22.841 vagas; a indústria extrativa mineral, 2.680 vagas; e a agricultura, 1.872 vagas.

Relatório divulgado nesta segunda-feira (20) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela que, em 2013, o número de desempregados no mundo aumentou 5 milhões. Com isso, o número de pessoas sem emprego é cerca de 202 milhões, o que representa uma taxa de desemprego mundial de 6%. Segundo o relatório Tendências Mundiais de Emprego 2014, a fraca recuperação da economia mundial não foi capaz de levar a uma melhora no mercado de trabalho.

No ano passado, a maior parte do aumento do desemprego mundial foi registrada nas regiões da Ásia Oriental e da Ásia Meridional que, juntas, representam 45% das pessoas em busca de emprego, seguidas da África Subsaariana e da Europa. Por outro lado, a América Latina contribuiu com menos de 50 mil desempregados para a cifra mundial do desemprego.

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De acordo com a OIT, se a tendência atual se mantiver, o desemprego mundial continuará piorando e pode chegar a 215 milhões de pessoas em 2018. Nesse período, serão criados cerca de 40 milhões de novos empregos por ano, que representa um número menor do que os 42,6 milhões de pessoas que entram no mercado de trabalho anualmente.

O estudo destaca que a recuperação mundial do mercado laboral está sendo freada pelo déficit na demanda agregada. “Em muitas economias desenvolvidas, as drásticas reduções do gasto público e o aumento dos impostos sobre a renda e o consumo impõem uma carga pesada sobre as empresas privadas e as famílias”, disse a OIT.

“O que necessitamos com urgência é repensar as políticas. Devemos intensificar nossos esforços para acelerar a geração de empregos e apoiar as empresas que criam empregos”, disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.

A duração do desemprego prolongou-se de maneira considerável, de acordo com a organização. Em países da zona do euro, como a Grécia e a Espanha, quem procura trabalho necessita do dobro do tempo – de 8 a 9 meses - para encontrar um emprego do que antes da crise financeira de 2008. Assim, “um número cada vez maior desses potenciais trabalhadores fica desalentado e sai da força de trabalho”, ressalta a OIT. Cerca de 23 milhões de pessoas abandonaram o mercado em 2013.

“Quando se estima que 23 milhões de pessoas abandonaram a busca de trabalho, é imperativo que sejam implantadas políticas ativas do mercado laboral com maior vigor para enfrentar a inatividade e o desajuste de qualificações”, assinalou o chefe da Unidade de Tendências do Emprego da OIT e principal autor do relatório, Ekkehard Ernst.

Segundo o estudo, o emprego informal continua alto e representa cerca de 48% do mercado de trabalho. Segundo a OIT, o ritmo de melhoria na qualidade do emprego está diminuindo, o que significa que um número menor de pessoas está saindo da pobreza. Em 2013, o número de trabalhadores em situação de extrema pobreza diminuiu apenas 2,7% em âmbito mundial, uma das taxas mais baixas da última década. São 375 milhões de trabalhadores vivendo com menos de US$ 1,25 dólar por dia.

O relatório acrescenta que uma mudança urgente rumo a políticas mais favoráveis para o emprego e a um aumento da renda derivada do trabalho impulsionariam o crescimento econômico e a criação de emprego. Além disso, para a OIT, é fundamental fortalecer a proteção social e a transição para o emprego formal.

O porcentual de trabalhadores do setor privado que possuem carteira assinada ficou em 76,4% no segundo trimestre de 2013, apontou a primeira divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No segundo trimestre de 2012, esse porcentual era de 75,5%.

Ainda no setor privado, os trabalhadores sem carteira eram 23,6% no segundo trimestre de 2013, contra 24,5% em igual período de 2012. Entre os trabalhadores domésticos, apenas 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2013, contra 31,5% em igual período de 2012. Já os que estavam na informalidade eram 69,2%, contra 68,5%, na mesma base de comparação.

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Desocupação

Ainda de acordo com a Pnad Contínua, a taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,4% no segundo trimestre de 2013. O resultado é ligeiramente menor do que o verificado no mesmo trimestre de 2012, quando a taxa de desemprego foi de 7,5%. No primeiro trimestre de 2013, a taxa tinha sido de 8,0%.

A população desocupada no total do Brasil somava 7,3 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2013, montante menor que o verificado no trimestre anterior, quando totalizava 7,8 milhões de indivíduos. Já no segundo trimestre de 2012, a população desocupada também ficou em 7,3 milhões.

Os dados sobre a população ocupada mostram que 90,6 milhões de pessoas tinham alguma ocupação no segundo trimestre de 2013, contra os 89,4 milhões verificados no trimestre imediatamente anterior. No segundo trimestre de 2012, a população ocupada somava 89,6 milhões de pessoas.

É a primeira vez que o IBGE divulga uma taxa de desocupação com periodicidade trimestral para todo o território nacional. As primeiras divulgações da Pnad contínua abrangem apenas Brasil e grandes regiões, desde o início de 2012 até o primeiro semestre de 2013.

Desocupação por regiões

A taxa de desocupação na região Sudeste foi de 7,2% no segundo trimestre de 2013, aponta Pnad Contínua. No terceiro trimestre de 2012, essa taxa era de 7,4%.

Para a região Sul, a taxa de desocupação no segundo trimestre de 2013 era de 4,3%. No segundo trimestre de 2012, essa taxa era de 4,8%. No Centro-Oeste, o desemprego ficou em 6,0% no período entre abril e junho do ano passado, contra 6,2% em igual período de 2012.

Na região Norte, a taxa de desocupação ficou em 8,3% no segundo trimestre de 2013, o que representou leve elevação em relação a igual período do ano anterior, quando a taxa foi de 8,1%. Na região Nordeste, a taxa de desocupação ficou em 10,0% no segundo trimestre de 2013. No segundo trimestre de 2012, essa taxa era de 9,6%.

Idade

A Pnad Contínua mostra também que a taxa de desocupação entre jovens de 18 a 24 anos ficou em 15,4% no segundo trimestre de 2013. O resultado supera em quase duas vezes a taxa média total, que foi de 7,4% em igual período.

A nova pesquisa substituirá a partir de 2015 a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

Quem está em busca de um emprego e tem experiência de, no mínimo um ano, como embalador, estoquista e pasteleiro, pode se candidatar às vagas abertas no Empório Cozeart, em Boa Viagem, no Recife.

Para concorrer a uma das oportunidades, é necessário ainda ter entre 21 e 40 anos e ensino médio completo. Os interessados podem enviar currículo até dia 20 para o email rh@cozinhart.net.

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Após análise dos currículos, serão realizadas entrevistas com os candidatos.   

O total de trabalhadores empregados no setor de construção civil no País caiu 0,86% em novembro ante outubro, com o fechamento de 30,6 mil vagas (saldo das contratações menos demissões). Com o resultado, o setor empregava 3,514 milhões de trabalhadores em todo o País ao final de novembro.

Os dados fazem parte da pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 13, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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Em novembro deste ano, a queda mais acentuada em números absolutos ocorreu na Região Sudeste, onde foram cortadas 21,9 mil vagas. Em seguida aparecem Centro-Oeste (5,6 mil), Norte (4,9 mil) e Sul (3,2 mil). Já no Nordeste, foram abertas 5,1 mil vagas de trabalho.

O levantamento mostra que a queda não foi tão acentuada quanto a verificada na passagem de outubro para novembro de 2012, quando o setor fechou 42,7 mil postos.

Na avaliação do presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe, a diminuição no número de empregados se deve a fatores sazonais, como o início do período de chuvas e a conclusão de uma série de obras. "Sazonalmente, a redução no contingente de empregados na construção civil é comum no final de cada ano", afirmou, em nota.

Na comparação entre o acumulado de janeiro a novembro de 2013 e os mesmos meses de 2012, o número de trabalhadores empregados no ramo aumentou 0,95%. Já no período dos últimos 12 meses encerrados em novembro, o levantamento mostra acréscimo de 1,13%, com 39,3 mil contratações.

São Paulo

No Estado de São Paulo, em novembro, as empresas da construção somavam 898,3 mil empregados com carteira assinada, indicando declínio de 0,73% em relação a outubro, com o fechamento de 6,6 mil vagas.

Na comparação do acumulado de janeiro a novembro de 2013 em relação ao mesmo período do ano anterior, houve acréscimo de 1,12%.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) lançou, neste domingo (12), o edital do processo seletivo que vai contratar 25 profissionais de níveis médio, técnico e superior. Os candidatos devem ser do Recife, Região Metropolitana e interior do Estado.

Segundo a instituição, entre as vagas disponíveis, estão cargos de docente nas áreas de logística, construção, automotiva e vestuário, além de analista de administração, consultor de empresas, assistente de manutenção e técnico em informática. Existe uma vaga exclusiva para pessoas deficientes físicas, na unidade do Senai de Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

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Os interessados em participar da seleção devem se inscrever no site do Serviço, até o dia 17 deste mês. Também é necessário entregar currículo, no horário das 8h às 17h, indicando a vaga, no endereço do local onde o candidato pretende atuar. Outras informações podem ser conseguidas no site do Senai.

A Secretaria do Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo de Pernambuco (STQE) disponibiliza as vagas de emprego abertas para esta sexta-feira (10). Entre as oportunidades disponíveis estão as de pedreiro, estoquista e técnico de farmácia. As oportunidades são para os municípios de Recife, Araripina, Caruaru, Paulista, Santa Cruz do Capibaribe e São Lourenço da Mata. 

Interessados podem obter mais detalhes no site da Agência do Trabalho. Confira o quadro com todas as oportunidades no link abaixo. 

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A Gi Group Brasil, filial multinacional italiana da área de recursos humanos, está selecionando candidatos para as funções de atendente de loja e auxiliar de estoque. Segundo a empresa, existem 80 vagas na cidade de São Paulo, onde os selecionados atuarão na comercialização de materiais escolares.

Os aprovados trabalharão deste mês até março, porém, de acordo com a Gi Group Brasil, há chances de efetivação. Os candidatos devem ter o ensino médio finalizado, bem como experiência em atendimento ao cliente e organização de estoque.

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A remuneração salarial pode chegar a R$ 950, além de auxílio transporte e alimentação. Os currículos devem ser enviados até o próximo dia 17, pó meio da internet.

 

A Secretaria do Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo de Pernambuco (STQE) disponibiliza as vagas de emprego abertas para esta quinta-feira (9). Entre as oportunidades disponíveis estão as de motoboy, costureiro, garçom e servente de obras. As oportunidades são para os municípios de Recife, Araripina, Caruaru, Paulista, Santa Cruz do Capibaribe e São Lourenço da Mata. 

Interessados podem obter mais informações no site da Agência do Trabalho. Confira o quadro com todas as oportunidades no link abaixo. 

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O dólar está em alta diante das principais moedas, em reação ao indicador de emprego da Automatic Data Processing/Moody's Analytics. O setor privado criou 238 mil postos de trabalho nos EUA em dezembro, quando os economistas previam 200 mil. O dia também é marcado pela expectativa em relação à ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, prevista para as 17 horas (pelo horário de Brasília).

"Qualquer descrição do debate sobre como eles vão adocicar a redução das compras de bônus com mais sinalização 'dovish' deverá ser um destaque, assim como qualquer discussão sobre o momento em que o Fed começará a elevar as taxas de juro", disse Dean Popplewell, diretor de pesquisa e análise sobre câmbio da Oanda. Na noite desta terça-feira, 7, o presidente do Fed de San Francisco, John Williams, disse esperar que o Fed encerre seu programa de compras de bônus até o fim deste ano, desde que as condições da economia continuem a melhorar.

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O mercado também opera na expectativa das reuniões de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Central Europeu (BCE), nesta quinta-feira, 9. Entre os indicadores divulgados hoje na Europa os destaques são as vendas no varejo na zona do euro em novembro (+1,4%) e as encomendas à indústria da Alemanha em novembro (+2,1%); ambos superaram as expectativas.

O estrategista Marshall Gittler, da IronFX Global, observou que a libra parece forte, ao sustentar seu nível apesar de um indicador fraco divulgado nesta terça-feira. "A recuperação da libra, depois do informe de que o índice de atividade dos gerentes de compras para o setor de serviços caiu pelo segundo mes consecutivo em dezembro, é impressionante, e coloca em destaque a demanda contínua por essa moeda", disse Marshall.

Às 14h55 (horário de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3587, de US$ 1,3616 ontem; o iene estava cotado a 104,85 por dólar, de 104,56 por dólar ontem. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 142,45 ienes, de 142,34 ienes ontem. O franco suíço estava cotado a 0,9103 por dólar, de 0,9092 por dólar ontem, e a 1,2368 por euro, de 1,2378 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,6459, de US$ 1,6408 ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8906, de US$ 0,8921 ontem.

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