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As encomendas à indústria da Espanha tiveram alta de 4,6% em dezembro ante o mesmo mês do ano anterior, sem ajuste sazonal, informou nesta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE) do país em sua página na internet.

Com ajustes a efeitos sazonais e de calendário, as encomendas à indústria tiveram avanço de 7,8% ante dezembro de 2012 e avançaram 6,2% em relação a novembro.

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Com o objetivo de amenizar os atrasos causados pela greve de seus funcionários, os Correios realizaram nestes sábado (8) e domingo (9) um mutirão com mais de 6 mil trabalhadores nos 13 estados onde há paralisação parcial. De acordo com o órgão, somente em Pernambuco, 219.980 objetos foram entregues através da cooperação de 794 empregados. 

A empresa divulgou um balanço atualizado da paralisação: dados desta segunda (10) mostram que 95,6% dos funcionários não aderiram à paralisação, o equivalente a mais de 119 mil profissionais. Todas as agências estão abertas  e o único serviço comprometido é a entrega com hora marcada em alguns locais. 

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Em Pernambuco, 81,1% do efetivo estiveram presentes, nesta segunda, o que representa 3.163 empregados trabalhando normalmente. Dos carteiros, 60% do efetivo previsto no Estado não compareceram (655 profissionais). Em nota, mais uma vez os Correios afirmaram que não haverá nenhuma alteração no atual plano de saúde dos trabalhadores, o CorreiosSaúde.

 

As novas encomendas à indústria norte-americana subiram 1,8% em novembro, acima da previsão dos analistas que esperavam alta de 1,5%.As encomendas à indústria excluindo transportes registraram alta de 0,6% em comparação com outubro.

As encomendas de bens duráveis - que duram pelo menos três anos - avançaram 3,4% em relação ao mês anterior. Já as encomendas de bens não-duráveis cresceram 0,8% e se recuperaram da queda de 1,4% em outubro. Fontes: Market News International e Dow Jones Newswires.

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As empresas alemãs aumentaram as encomendas de equipamentos e ferramentas em agosto, pela primeira vez em três meses, sustentadas por um crescimento na demanda de outros países da zona do euro, anunciou a federação alemã de engenharia VDMA.

Os pedidos cresceram 6% no ano, em termos reais, na comparação com agosto do ano passado. As encomendas do exterior avançaram 9%, com um salto de 31% dos pedidos de outros países da zona do euro, enquanto os pedidos domésticos aumentaram 2%.

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Para o economista-chefe da VDMA, Ralph Wiecherts, deve-se evitar superestimar os dados, uma vez que agosto é um mês de férias. O economista também alertou que alguns poucos contratos, de grandes fábricas, provocaram um salto na demanda pela zona do euro.

Entre junho e agosto, período que é menos afetado por variações de curto prazo, as encomendas caíram 1% na comparação com o ano anterior, anunciou a VDMA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Verificar o status da encomenda é ação recorrente de quem espera ou enviou algo. Para agilizar o fluxo de informações, os Correios começaram a implementar o uso de smartphones pelos seus carteiros que enviam o status do objeto em tempo real.

O projeto, chamado de Mobilidade nos Correios, ainda está na sua fase inicial. Neste momento, apenas o serviço Sedex 10 faz uso da função que já atinge cerca de dois mil carteiros em 14 estados, incluindo Pernambuco. O serviço, porém, será posteriormente expandido para todas as outras modalidades de entrega sob registro.

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Os aparelhos contam com um bloqueio remoto em caso de roubo para maior segurança dos trabalhadores e sigilo dos clientes.

As encomendas para a indústria de maquinário na Alemanha caíram 5% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo divulgou nesta sexta-feira o grupo industrial VDMA. O resultado foi pressionado por uma redução de 14% nas encomendas domésticas. Enquanto isso, as encomendas externas permaneceram estáveis. No acumulado do ano, as encomendas recuaram 1% na comparação com mesmo período do ano anterior.

"A demanda recuou à medida que a zona do euro permaneceu em recessão e que a economia chinesa - maior mercado de exportação da VDMA - está enfraquecendo após um período de crescimento exuberante", afirma Olaf Wortmann, economista da VDMA. Ele prevê um aumento modesto da indústria alemã e das exportações de maquinário para a China, depois de uma queda de 10% no ano passado. Fonte: Dow Jones Newswires.

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As encomendas à indústria de bens manufaturados dos EUA aumentaram US$ 4,9 bilhões em abril, ou 1,0%, para US$ 474 bilhões, em comparação com março, informou o Departamento do Comércio. Em março as encomendas haviam caído 4,7%. No entanto, o avanço de abril foi menor do que o de 1,5% previsto pelos economistas consultados pela Dow Jones.

A fabricante de aeronaves Boeing recebeu mais encomendas durante o mês de abril, o que provavelmente impulsionou os resultados gerais. Excluindo transportes, as novas encomendas à indústria caíram 0,1% em abril, depois da queda de 2,8% em março. Entre os maiores declínios esteve a demanda por computadores, que diminuiu mais de 9,0%.

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Os investimentos das empresas, medidos pelas encomendas de bens de capital não ligados à defesa excluindo aeronaves, aumentaram 1,2% em abril, depois de subirem 1,1% em março. Com ajuste pela inflação, os investimentos das empresas ainda estão abaixo do nível anterior à recessão. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A distribuição de brindes, no formato de lembrancinhas, em casamentos vem se tornando uma prática cada vez mais comum nos dias de hoje. E o mês de maio, mais conhecido como a tradicional época das noivas, representa uma boa oportunidade para alavancar os negócios de empresas que atuam com serviços e produtos personalizados nesse segmento.

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Um exemplo de empresa especializada na produção artesanal de presentes é a Festividad, localizada na Avenida Caxangá, zona oeste do Recife, onde atua há quatro anos.

Segundo a empresária, Patrícia Oliveira, além do mês de maio, a demanda de encomendas aumenta, consideravelmente, em setembro e outubro. “Por maio ser o mês das noivas, as igrejas ficam lotadas, o que faz com que muitas noivas marquem o casamento próximo ao fim do ano. Todo dia há casamento, mas, especialmente, nesses meses, as encomendas redobram e não paramos um minuto”, comemora.

Os produtos são diversos e o preço varia de R$ 3,50 a R$ 45, o que está compatível com o do mercado. Entre os artigos disponíveis estão placas de carro personalizadas, fitas para doces, chinelos, canecas de chopp, travesseiros e almofadas com estampas, guardanapos artesanais com apliques de pérolas (a depender do gosto da noiva), saquinhos de arroz, caixas de MDF decoradas, kit de espumante, entre outros. “Porém, o que está em evidência e sai com bastante frequência, são as sandálias e canecas acrílicas de chopp personalizadas. Outra novidade que aderimos há dois anos e que está fazendo o maior sucesso entre as noivas é o buquê de Santo Antônio”, conta. “O buquê, em especial, custa R$ 140, por ser um produto diferenciado da loja”, completa.

No caso das sandálias e canecas acrílicas de chopp, Patrícia explica que as encomendas são aceitas a partir de 30 unidades cada, e a depender da quantidade solicitada, os preços diminuem. “Por exemplo, a partir de 30 canecas, o preço de cada sai a R$ 4,50, que é o preço real. Já quando o cliente encomenda acima de 50, o preço cai para R$ 4 e, acima de cem, a caneca fica por R$ 3,50. Com as sandálias, que custam R$ 6,90, o procedimento é o mesmo. É uma forma de fazer com que, não só a loja saia ganhando, mas os clientes também, visto que são muitos os gastos nessa época”, ressalta a empresária.

Para atender a quantidade de pedidos, além de serviço de entrega terceirizado, a Festividad conta com uma equipe de cinco pessoas distribuídas nas áreas de design, produção e administrativa.

Sobre o sucesso de vendas, Patrícia enfatiza que vai muito mais além do boca a boca: “Eu prezo muito pela qualidade do acabamento de um produto, além de estar sempre viajando em busca de novidades para apresentar um portfólio diferenciado em relação às outras empresas. Estar sempre se capacitando através de cursos também é necessário para uma competitividade maior no mercado. Outro fator importante é ser criterioso. Ter disciplina para entregar no prazo e facilitar formas de pagamento são detalhes que fazem grande diferença na logística de uma empresa. Além de ganhar credibilidade junto ao público, seu empreendimento cresce aos olhos de outras pessoas e isso é reflexo de um retorno positivo”.

Sobre futuras novidades, Patrícia já tem planos. “Em julho, estarei indo para São Paulo participar de uma oficina que irá me ensinar a fazer caixinhas com apliques de scrapbook. Em breve, estaremos com linhas diferenciadas para o mercado das noivas”, brinca.

SERVIÇO

Noivas interessadas em conhecer os produtos do espaço Festividad podem visitar o blog. Outras informações também podem ser obtidas através do e-mail festividad.com@hotmail.com ou pelos telefones (81) 3031.0711/8891.8705.

Lembrancinhas divertidas para agradar convidados

A recém-casada Chailline Azevedo, 23 anos, conta que encomendou sandálias e canecas de chopp com o objetivo de estampar uma caricatura feita pelo seu atual marido. “Logo no começo do nosso namoro, há quase seis anos atrás, Charles fez uma surpresa ao desenhar uma caricatura nossa. Então, durante os preparativos do casamento, tive a ideia de procurar formas descontraídas para colocar a caricatura como uma forma de passar um pouco da nossa história para os convidados. Por isso, optei por sandálias e canecas, que mostraram melhor a arte e também por ser o que mais está em evidência nos casamentos”, explica.

“As lembranças, na verdade, não devem ser uma obrigação dos noivos. Isso vai de cada um. No meu caso, eu pensei em tudo o que demonstrasse alguma forma de agradecimento, pois as pessoas participaram de uma data que foi muito única para mim. E também, acabou juntando o útil ao agradável, pois, a caneca serviu para quem gosta de beber, e, no caso das mulheres, a sandália ofereceu conforto para as que foram de salto alto”, comenta.

Chailline também fala sobre a questão das cores, que foram influenciadas pelo time. “Como eu e Charles somos alvirrubros ‘doentes’, nada mais justo que fazer o casamento e as lembranças nas cores branca e vermelha. Pois, antes de mais nada, o casamento tem que ter a cara dos noivos”, opina.

Capacitação para o setor de brindes

O Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas (Sebrae) oferece especializações com foco na área de gestão empresarial para empresários do segmento.

Conforme a analista de orientação empresarial do Sebrae, Conceição Moraes, “nós focamos na parte técnica. Durante os cursos de gestão, abordamos pontos que vão desde como calcular o preço do produto a maneiras de como agir no mercado, já que é necessário que o empresário saiba como se diferenciar dos demais”, diz.

Em relação à concorrência, a analista enxerga como algo nacional. “O setor de brindes está em aquecimento em todo o Brasil. E a explicação para isso é que o setor tecnológico encontra-se em constante mudança e aceleração, o que faz com que surjam novas máquinas que trabalham com a fabricação de emborrachados e demais materiais utilizados nesse segmento, e essa condição, abre portas para profissionais de design e administração”, conclui Conceição.







 































 

O Google está pretendendo criar mais uma rede no comércio eletrônico, o Google Shopping Express. Segundo informações do TechCrunch. O serviço de entregas rápidas de mercadorias terá várias modalidades, uma delas é o pagamento de uma taxa anual, de US$ 34 ou US$ 69 para receber suas encomendas no mesmo dia de compra.

Este serviço é semelhante ao Amazon Prime e o eBay Now. Entretanto, ainda não há confirmações se ele será disponibilizado ao público, mas as fontes garantiram que a iniciativa já está sendo testada internamente.

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Um representante da Google, entrevistado pelo site The Verge não confirmou o projeto pela empresa. “Nós estamos sempre trabalhando para construir uma experiência de compra agradável para os usuários, em estreita parceria com os varejistas e para capacitar empresas de todos os tamanhos a competir de forma eficaz. Nós vamos continuar a trabalhar para fornecer tecnologia, ferramentas e tráfego para poder ajudar o ecossistema do varejo, mas não temos nada para anunciar no momento”, disse ao site. 

As encomendas à indústria nos Estados Unidos tiveram a maior alta em um ano e meio em setembro, à medida que a demanda altíssima por aeronaves ajudou os ganhos modestos em outras partes do setor manufatureiro.

As encomendas de produtos manufaturados aumentaram 4,8%, para US$ 475,39 bilhões em setembro, afirmou o Departamento do Comércio. Os economistas entrevistados pela Dow Jones tinham previsto uma alta de 4,9%. Excluindo transportes, as encomendas à indústria subiram 1,4% em setembro.

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As encomendas de aviões civis subiram para US$ 14,66 bilhões em setembro, de US$ 533 milhões em agosto. Com base na força dessa categoria, as encomendas de bens duráveis aumentaram 9,8%, ante a leitura preliminar da semana passada de um ganho de 9,9%.

As encomendas por veículos motores e peças recuaram 1,6% em setembro, enquanto as encomendas de transporte subiram 31,3% - a maior alta desde janeiro de 2010.

Fora do volátil setor de transportes, a alta não foi tão forte. As encomendas de bens não duráveis e produtos de consumo aumentaram 1% em setembro. As encomendas de bens de capital não ligados a defesa e excluindo aeronaves - uma medida importante do investimento das empresas - subiram somente 0,2%.

As encomendas de bens de capital ligados à defesa subiram 4,2% em setembro. Excluindo defesa, as encomendas totais de bens de capital subiram 4,4%.

As encomendas ainda não confirmadas, um sinal de demanda futura, subiram 0,2% em setembro. Os estoques das fábricas aumentaram 0,6% e os embarques subiram 0,9%. As informações são da Dow Jones.

A atividade no setor de manufatura chinês registrou em junho seu crescimento mais baixo desde novembro do ano passado e, embora o índice geral que mede a atividade tenha superado as expectativas, alguns subíndices causaram preocupação entre economistas.

O índice oficial de manufatura dos Gerentes de Compras (PMI) caiu para 50,2 em junho, de 50,4 em maio, informou a Federação Chinesa de Logística e Compra, divulgado pelo Bureau Nacional de Estatísticas.

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Economistas esperavam que o índice caísse para 49,8 em junho. Variações acima de 50 indicam expansão da atividade, enquanto abaixo disso sugerem contração. Mas economistas ponderaram que mesmo tendo ficado acima do previsto, o número não é tão favorável quanto parece, já que alguns de seus subíndices mostram um cenário desanimador sobre as novas encomendas, assim como para as exportações e importações.

O subíndice de novas encomendas caiu para 49,2 em junho, de 49,8 em maio, enquanto os de encomendas para a exportação recuou para 47,5 em junho, de 50,4 em maio. O subíndice de importações cedeu para 46,5 em junho, 1,6 ponto abaixo do mês anterior. As informações são da Dow Jones.

As encomendas à indústria na zona do euro caíram em setembro no ritmo mais rápido desde dezembro de 2008, indicando que a atividade manufatureira deve enfraquecer nos 17 países do bloco.

A Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, informou hoje que as novas encomendas registradas pelas indústrias recuaram 6,4% em setembro ante agosto. Na comparação com setembro de 2010, entretanto, houve alta de 1,6%.

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O resultado mensal foi muito pior do que o previsto. Os economistas esperavam queda de 2,7% ante agosto e aumento de 7,8% na comparação com setembro do ano passado.

A Eurostat também reviu a leitura para as novas encomendas em agosto, e agora calcula que houve aumento mensal de 1,4% e elevação anual de 5,9%. O resultado original era de expansão mensal de 1,9% e anual de 6,2%.

A queda mensal das encomendas em setembro foi a retração mais acentuada desde dezembro de 2008, quando as encomendas caíram 10,2%, com as empresas em todo o mundo reduzindo o planejamento de produção, em resposta à incerteza criada pelo colapso do Lehman Brothers.

Os dados sobre as novas encomendas à indústria são muito voláteis, e quedas em um mês podem ser compensadas por aumentos no mês seguinte. Entretanto, dado a proporção da retração em setembro, as carteiras de encomendas não devem ser preenchidas novamente com rapidez. As informações são da Dow Jones.

Depois de adiar os pedidos em setembro, o varejo agora reduz as encomendas para o Natal. O corte nos volumes de televisores, aparelhos de áudio e vídeo, máquinas de lavar, geladeiras e eletroportáteis varia entre 5% e 10%. A mudança nas expectativas de vendas para o fim de ano ocorreu após a forte desaceleração do comércio depois do Dia da Criança.

O tom do fim do ano mudou e já se cogita até a possibilidade de que as vendas de dezembro empatem com as de 2010. A queda no rendimento médio real do trabalhador de 1,8% em setembro ante agosto, a primeira desde abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), explica parte da revisão das expectativas dos lojistas.

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Mas o resultado de outubro do indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio - SP), que será divulgado hoje, traduz em números o mau humor do consumidor já captado pelos varejistas. Em outubro, o ICF caiu 3,5% na comparação com setembro. Foi a primeira retração em quatro meses de um indicador que varia de zero a 200 pontos. Nessa escala, abaixo de 100 o indicador é considerado negativo e acima de 100, positivo.

Em outubro, o ICF ficou em 135 pontos e foi influenciado pela perspectiva do emprego e da renda atual. Os dois quesitos tiveram desempenho negativo entre os cerca de 2.200 consumidores da cidade de São Paulo pesquisados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As encomendas à indústria da zona do euro aumentaram 1,9% em agosto ante julho, e 6,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou hoje a Eurostat, agência de estatísticas do bloco. Os resultados ficaram acima das estimativas dos economistas, que esperavam alta mensal de 0,5% e anual de 5,8%.

A alta anual foi a menor desde a queda de 2,8% registrada em novembro de 2009. O aumento mensal foi o primeiro desde maio deste ano. As informações são da Dow Jones.

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A Embraer anunciou hoje uma encomenda de 13 jatos executivos Legacy 650 da Minsheng Financial Leasing Co., Ltd, da China. Segundo a empresa, as entregas das aeronaves terão início ainda este ano e se estenderão pelos próximos cinco anos. O valor do contrato não foi informado, mas o preço de lista da aeronave é de US$ 30,24 milhões.

Em nota a Embraer lembra que as duas empresas assinaram em julho deste ano um Memorando de Entendimentos para a encomenda de até 20 aeronaves, incluindo desde jatos executivos da categoria entry level até ultra-large. O Legacy 650 entrou em operação no final de 2010 e é o mais novo membro da família de jatos executivos da Embraer.

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"Receber esta encomenda de 13 Legacy 650 da Minsheng marca um avanço significativo, não apenas na parceria entre as duas empresas, mas também em termos do desenvolvimento do negócio da Embraer na China, afirmou na nota Ernest Edwards, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Executiva. Para Kong Linshan, presidente do Conselho de Administração da Minsheng Financial Leasing Co., Ltd., Kong Linshan, a encomenda reforça o objetivo da companhia de tornar-se a maior instituição de leasing para a aviação executiva na Ásia.

Minsheng

A Minsheng Financial Leasing Co., Ltd. (MSFL), foi criada em abril de 2008 e é uma das cinco companhias de leasing autorizadas a operar pelo China Banking Regulatory Commission (CBRC). Comprada pelo China Minsheng Banking Corporation Ltd. (CMBC), a MSFL possui capital total registrado de US$ 501 milhões.

As encomendas de bens manufaturados duráveis nos Estados Unidos caíram 0,1% em agosto, para US$ 201,76 bilhões. O resultado representa a segunda retração em três meses, segundo informou hoje o Departamento de Comércio do país. Economistas previam alta de 0,2%. Em julho as encomendas haviam subido 4,1%, após recuarem 1,1% em junho.

Apesar da queda no índice geral, as encomendas de bens de capital não relacionados a defesa excluindo aeronaves, número que os economistas usam como indicador de investimento das empresas em novos equipamentos, subiram 1,1%.

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A queda no número geral de encomendas foi puxada pelos setores de automóveis e metais, enquanto as encomendas de equipamentos elétricos, computadores, maquinário e aeronaves avançaram.

Excluindo o setor de transportes, as encomendas recuaram 0,1% em agosto, após subirem 0,7% em julho. Excluindo as encomendas em defesa, as encomendas de bens duráveis também caíram 0,1% em agosto, depois de um avanço de 4,8% no mês anterior.

As novas encomendas por bens de capital de defesa recuaram 5,7%. Entretanto, as encomendas totais de bens de capital avançaram 4,2%.

O relatório mostrou também que os embarques de bens duráveis caíram 0,2%, após três altas seguidas. Já as encomendas não preenchidas, sinal de demanda futura, subiram 0,9%. Os estoques aumentaram 0,9%. As informações são da Dow Jones.

As encomendas à indústria da zona do euro - que reúne os 17 países que utilizam o euro como moeda - aumentaram menos que o esperado em abril, o que indica que o crescimento industrial da região continua fraco. As novas encomendas subiram 0,7% em abril ante março, segundo dados divulgados hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Na comparação com abril do ano passado, a alta foi de 8,6% - a menor desde janeiro de 2010.

O resultado mensal ficou acima das estimativas dos economistas, que eram de queda de 1,0%, mas o avanço anual foi menor que os 14,0% previstos. Na Alemanha, a maior economia da zona do euro, as novas encomendas à indústria subiram 2,4% em abril, após caírem 2,5% em março. Na França, houve queda mensal de 1,2% pelo segundo mês seguido. A Irlanda registrou a maior alta mensal entre os países do bloco, de 11,2%.

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Excluindo equipamentos pesados como navios, trens e aviões - que são itens voláteis -, as encomendas à indústria da zona do euro caíram 0,6% em abril ante março e subiram 7,3% ante o mesmo mês do ano passado. Este foi o dado anual mais fraco desde janeiro de 2010.

França

Em outra divulgação do dia, a agência nacional de estatísticas da França, a Insee, informou que o sentimento do empresariado do país melhorou em junho, com os executivos considerando que a produção se acelerou recentemente e sendo mais otimistas sobre a atividade nos próximos meses.

O índice de confiança das indústrias subiu para 109 em junho, ante o patamar de 106 em maio. Economistas previam uma leitura estável em 106 em junho. Uma medida do sentimento das empresas que inclui atacado, construção, varejo e serviços e indústria permaneceu em 108 em junho. As informações são da Dow Jones.

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