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Os Correios vão oferecer descontos de até 30% nos envios de encomendas nacionais e internacionais na Black Friday, informou o Ministério das Comunicações na terça-feira (21). A iniciativa abrange tanto o consumidor comum quanto os grandes empresários.

Os descontos estarão disponíveis pelo aplicativo dos Correios ou no site do Portal Correios.

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Ao fazer o pagamento digital da encomenda, o desconto já será aplicado e o consumidor poderá realizar a postagem em uma das agências ou pontos de coleta.

Os Correios projetam uma alta de 8,18% nos envios relacionados à data, em comparação com o ano passado.

A Black Friday deste ano deve atingir a maior movimentação financeira desde que foi incorporada ao calendário do varejo em 2010, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A entidade prevê um crescimento de 4,3% em relação ao ano passado, já descontada a inflação no período.

Além dos descontos, a empresa afirma que apresenta novas soluções, como o simulador de cotação de tarifas e os serviços PAC e Sedex.

Os Correios ainda destacam que oferecem serviços como entrega no mesmo dia com o Sedex Hoje, Correios Empresas e Coleta Interativa para parceiros de lojas físicas e digitais.

O Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Pernambuco (Sinpolpen) denunciou que, nesta sexta-feira (30), suspeitos arremessaram materiais ilícitos por cima do muro da Penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, no Litoral Norte do Estado. Para a categoria, o flagrante, registrado em vídeo, é resultado da falta de efetivo suficiente na guarda interna de policiais penais.

Nas imagens, é possível observar a liberdade de movimentação de criminosos, dentro e fora da penitenciária, listada pelo Estado como de segurança máxima. Ainda de acordo com o Sinpolpen, foram arremessados celulares, garrafas de bebida e, muito provavelmente, armas e drogas.

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"Isto vêm acontecendo em todas unidades prisionais do Estado", alega comunicado emitido pelo Sindicato.

O sindicato alega que a falta de efetivo suficiente na guarda interna de policiais penais impede que existam postos avançados e rondas nas áreas dos pavilhões, para conter que presos transitem livremente dentro da unidade. Também não são realizadas vistorias no perímetro ao redor da unidade prisional.

A segurança dos estabelecimentos penais são de responsabilidade da Polícia Penal, assim como o perímetro, mas, por falta de efetivo, policiais militares ocupam os postos em perímetro.

“Tal função não é para ser de responsabilidade da Polícia Militar. E ocorre que inúmeras vezes a Polícia Militar não coloca viaturas perto das áreas de guaritas para evitar o arremesso. São cerca de 70% das guaritas externas que estão desativadas”, observou.

O que fazer?

O Sinpolpen cobra a convocação dos 1.354 Policiais Penais formados no curso de formação e fazer o planejamento de ocupação de todos os postos avançados e preenchimento do déficit de efetivo, calculado em 2.560 agentes.

“Na Penitenciária Professor Barreto Campelo, por exemplo, há cerca de oito policiais penais, numa unidade prisional que tem cerca de 698 presos com superlotação. Temos Unidades Prisionais como o Presídio de Igarassu com 4.770 presos com capacidade 1.226 vagas por exemplo com apenas 10 policiais por plantão com proporção de 470 presos por policial pena", diz João Batista de Carvalho Filho, Diretor da Federação Nacional dos Policiais Penais,

"O atual governo tem de fazer medidas urgentes com o reforço de efetivo, pois existem chaveiros e presos controlando ações que são do Estado, e pior estes presos vem  subjugando outros detentos", finalizou o comunicado enviado à imprensa.

Os Correios anunciaram uma melhoria no rastreamento das encomendas: a partir de agora, o destinatário vai receber as informações sobre a entrega em tempo real no celular. 

Segundo os Correios, o destinatário só precisa informar o número de telefone no momento da postagem. Desta forma, quando o carteiro sair para a entrega, o cliente será avisado em tempo real de que a encomenda está na rota de distribuição.

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Quando o carteiro estiver próximo do endereço com o objeto o cliente vai receber um link para acompanhar as atualizações referentes à entrega e interagir diretamente com o entregador. 

A melhoria no rastreamento das entregas inclui as modalidades Sedex convencional, Sedex 10, Sedex 12 e Sedex Hoje. Para as demais modalidades, o serviço continua disponível para consulta pelo site ou aplicativo dos Correios. 

Cidades que a nova funcionalidade está disponível:

Maceió (AL)

Salvador (BA)

Belo Horizonte (MG)

Brasília (DF)

Fortaleza (CE)

Vitória (ES)

Governador Valadares (MG)

Varginha (MG)

Montes Claros (MG)

Uberlândia (MG)

Cuiabá (MT)

Belém (PA)

João Pessoa (PB)

Jaboatão dos Guararapes (PE)

Recife (PE)

Teresina (PI)

Maringá (PR)

Curitiba (PR)

Londrina (PR)

Rio de Janeiro (RJ)

Petrópolis (RJ)

Campos dos Goytacazes (RJ)

Natal (RN)

Novo Hamburgo (RS)

Caxias do Sul (RS)

Porto Alegre (RS)

Gravataí (RS)

Santa Maria (RS)

São José (SC)

Florianópolis (SC)

Itajaí (SC)

Aracaju (SE)

São José dos Campos (SP)

Jundiaí (SP)

Limeira (SP)

Franca (SP)

São José do Rio Preto (SP)

São Paulo (SP)

Barueri (SP)

Santo André (SP)

Osasco (SP)

Guarulhos (SP)

São Bernardo do Campo (SP)

Palmas (TO)

O Google anunciou nessa quarta-feira (2) uma atualização sutil, mas muito útil para o Gmail, que permitirá aos usuários rastrear suas próximas entregas de pacotes diretamente da caixa de entrada. O recurso funciona procurando e-mails que incluem números de rastreamento e, em seguida, usando essas informações para determinar a data de entrega prevista do pedido e sinalizando as informações no Inbox. 

Isso significa que, quando o leitor estiver verificando sua lista de e-mail no Gmail, não precisará clicar nos e-mails de confirmação do pedido para ver quando seu pacote deve chegar. Em vez disso, essas informações serão exibidas logo abaixo do nome do remetente do e-mail e da linha de assunto na caixa de entrada em um pequeno rótulo verde. 

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Em breve, o usuário notará um pequeno ícone de caminhão seguido de um texto indicando o status do pedido, seguido da data de entrega. Essa etiqueta será atualizada à medida que o pedido avança, com informações como “etiqueta criada”, a data de chegada ou a data de entrega, diz o Google. 

Botão de permissão para rastreio de encomendas. Imagem: Divulgação/Google

Esse recurso economizará muitas etapas extras para os compradores on-line, pois normalmente os consumidores precisam abrir seus e-mails de confirmação de pedido e, em seguida, copiar e colar as informações de rastreamento no sistema das operadoras apropriadas, no Google, ou clicar em um link fornecido para iniciar o rastreamento o pedido, por exemplo. Agora, tudo o que eles precisam fazer é olhar para a caixa de entrada do Gmail. 

No entanto, ao clicar para abrir o e-mail de confirmação do pedido, ele agora incluirá um cartão de resumo na parte superior que oferece um pouco mais de detalhes, incluindo uma linha do tempo com marcas de seleção que mostra o status atual do pedido - pedido feito, enviado ou entregue - e um link que leva o usuário à página de detalhes do pedido. 

O Google diz que o novo recurso estará disponível nos Estados Unidos na “maioria das principais” transportadoras, nas próximas semanas. A expectativa é que esse recurso chegue antes da temporada de compras de fim de ano, quando seria mais útil. 

Para ativar o rastreamento de pacotes, o Gmail primeiro perguntará aos usuários se eles desejam receber atualizações de rastreamento em um pop-up na parte superior da caixa de entrada. Os usuários clicarão em “Permitir” ou “Agora não”, dependendo de sua preferência. Isso também pode ser ativado nas configurações do Gmail. 

Futuramente, o Google diz que expandirá o recurso de rastreamento de pacotes para atualizar proativamente o rótulo quando um pacote estiver atrasado e trazer esse e-mail para o topo das caixas de entrada dos usuários para garantir que eles estejam cientes. 

Mais de dois quilos de pasta base de cocaína foram localizados pela Receita Federal do Brasil através de uma fiscalização de rotina realizada nas dependências da Unidade de Tratamento de Encomendas dos Correios no Recife.

Segundo a Polícia Federal, a apreensão aconteceu na última segunda-feira (22), mas ninguém foi preso. A PF destaca ainda que a ação teve como objetivo combater o tráfico de drogas, especialmente sintéticas, que são despachadas através de encomendas via postal. 

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"Nessas ações, algumas encomendas postais são selecionadas e abertas por servidores da Receita Federal na presença de servidores dos Correios e, caso seja encontrado algum indício de irregularidade em sua importação ou comercialização, efetua-se a sua retenção para os devidos procedimentos legais", comenta a Polícia Federal.

A droga havia sido despachada como sendo encomenda de roupas da cidade de Guarulhos, São Paulo, e tinha como destino a cidade de Guaribas, Piauí, e Arapiraca, Alagoas. Cada um dos destinatários iria receber cerca de 1,1kg da pasta base de cocaína. 

A PF garante que deve continuar com as investigações na tentativa de identificar todos os envolvidos. Eles podem responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico, com pena prevista de 3 a 15 anos de reclusão.

A Receita Federal divulgou, nesta sexta-feira (4), o resultado da Operação Black Friday, que visou fiscalizar as encomendas enviadas durante a festa de descontos no varejo no Recife. Ao longo de quatro dias, foram fiscalizados cerca de 30 mil volumes enviados pelos Correios, em que 400 itens se mostraram em situação de irregularidade ou tiveram indícios de falsificação, sendo apreendidos por agentes da Receita.

As mercadorias apreendidas incluíam anabolizantes, lança-perfumes, celulares, vinhos, tablets e perfumes. Os produtos chegaram à central de distribuição, localizada no bairro do Bongi, na Zona Oeste do Recife, e foram avaliados em R$ 2 milhões.  Eles foram contrabandeados ou entraram no país sem o devido pagamento de impostos e sem comprovação de importação. Também foram retidos itens falsificados.

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A operação contou com um efetivo de 10 servidores da Receita Federal, entre auditores-fiscais e analistas-tributários, além do apoio da equipe K9 de cães farejadores. Os objetos que entraram no país sem importação regular foram separados e devem ser destinados a leilões, doados a outros órgãos ou incorporados aos bens da União. Os que forem leiloados terão seu valor arrecadado para o Tesouro Nacional. No caso das mercadorias falsificadas, por não poderem ser comercializadas, serão destruídas e recicladas.

Os Correios informaram nesta segunda-feira (24) que entregaram no último fim de semana, dias 22 e 23/08, mais de 1,2 milhão de cartas e encomendas em todo o país. Esse número só foi possível porque a empresa contou com o reforço de empregados da área administrativa e de veículos extras. Isso porque os funcionários da estatal entraram em greve na semana passada.

Segundo a empresa, a rede de atendimento segue aberta em todo o país e os serviços, inclusive o SEDEX e o PAC, continuam ativos. Mas as postagens com hora marcada, suspensas desde o início da pandemia, ainda estão indisponíveis. “A Coleta Programada não sofreu alteração, assim como a Logística Reversa, que permanece operando normalmente em nossas agências, bem como o serviço de telegrama, que continua sendo prestado com um acréscimo de um dia ao prazo previsto de entrega”, afirmou a empresa.

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Greve

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), parte dos trabalhadores decidiu cruzar os braços em protesto contra a proposta de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. A categoria também reivindica mais atenção, por parte da empresa, quanto aos riscos que o novo coronavírus representa para os empregados.

Em nota à imprensa, a empresa afirma que “têm preservado empregos, salários e todos os direitos previstos na CLT, bem como outros benefícios dos empregados”. Os Correios também dizem que a paralisação dos funcionários traz prejuízos financeiros à empresa e “a inúmeros empreendedores brasileiros”.

Além disso, os Correios entendem que o movimento grevista “afeta a imagem da instituição e seus empregados perante a sociedade”. “Os Correios esperam que os empregados que aderiram ao movimento paredista, cientes de sua responsabilidade para com a população, retornem ao trabalho nesta segunda-feira”, diz a nota.

A Fentect, por sua vez, divulgou uma nota hoje criticando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o acordo coletivo dos trabalhadores da empresa, e prometeu intensificar a greve. “Quanto a continuidade da greve, a direção da Fentect e os sindicatos decidiram pela manutenção e ampliação do movimento, sendo este o único capaz de fazer com que venhamos garantir nossos direitos. A Fentect continuará desenvolvendo ações para garantir a manutenção dos direitos dos ecetistas junto aos sindicatos”, disse a federação sindical.

Policiais Federais prenderam em flagrante, na tarde dessa terça (5), um funcionário dos Correios que desviava encomendas oriundas do exterior. Em razão da função que desempenhava, na triagem de encomendas, o funcionário, que trabalhava em Florianópolis (SC), retinha para si as que lhe interessava.

Contando o apoio da área de Segurança dos Correios, foi possível apurar que os desvios devem ter se iniciado no mês passado, haja vista que desde a data de 25/01/2019 vinham sendo encontradas embalagens violadas no local em que o funcionário trabalhava.

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Em sua mochila foram encontradas oito encomendas postais ainda lacradas, contendo itens diversos, como por exemplo, três relógios. O preso foi autuado pelo crime de peculato, previsto no artigo 312 do Código Penal, cuja pena pode chegar a 12 anos de reclusão.

Da Agência PF

Seguindo uma tendência de crescente preocupação no e-commerce com a velocidade nas entregas, o Mercado Livre está lançando um aplicativo para permitir que vendedores entreguem produtos no mesmo dia do pedido ou no máximo um dia depois. O objetivo é auxiliar vendedores a entregarem mais rápido quando o pedido vier de um comprador próximo a ele.

"Estamos usando a própria proximidade entre comprador e vendedor para enfrentar dificuldades logísticas", diz Leandro Bassoi, diretor do Mercado Envios, braço logístico do grupo. "Todas as empresas de transportes do e-commerce buscam essa modalidade de entrega rápida, mas a forma como a logística tradicional se estruturou dificultou isso porque os pedidos são concentrados num único local. Nós não estamos concentrando", acrescenta.

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Chamada de Mercado Envios Flex, a novidade vai ser lançada em São Paulo e contará com incentivos para que os vendedores a utilizem. A ideia é que os vendedores que aderirem ganhem destaque no site de venda online.

A entrega rápida tem sido parte dos esforços de outros competidores no setor. O Magazine Luiza já anunciou uma meta de ter 50% de seus pedidos entregues em até dois dias já no ano que vem ante um porcentual de 20% feito hoje. O Mercado Livre não divulga a sua meta, mas afirma que hoje a representatividade das entregas de curto prazo no Brasil está muito aquém do que se espera.

"Quando comparamos com mercados mais maduros, o cenário brasileiro ainda é muito diferente. Temos empresas na China onde as entregas em até dois dias são 90% do total", comenta Bassoi.

Com a nova modalidade, após o cliente escolher a entrega expressa no site do Mercado Livre, as empresas vendedoras vão usar sua rede de transportadores para fazer processo de entrega e rastreamento. O caminho do produto até o consumidor poderá ser rastreado e acompanhado. O vendedor tem a flexibilidade de recrutar portadores de diversas modalidades - seja a pé, pedalando, pilotando uma moto ou dirigindo um veículo -, para acelerar o processo de envio.

Em paralelo, com o novo aplicativo, o Mercado Livre tem reforçado seus investimentos no fulfillment, modalidade em que a empresa faz armazenamento e distribuição de produtos para os vendedores. Segundo Bassoi, o número de vendedores que aderiram a esse serviço, lançado no ano passado, aumentou em cerca de dez vezes apenas no primeiro semestre deste ano. A empresa está expandindo seu centro de distribuição, localizado em Louveira, para atender à demanda.

As encomendas à indústria da Alemanha caíram 0,9% em março ante fevereiro, marcando a terceira queda consecutiva no cálculo ajustado, segundo dados divulgados hoje pela agência de estatísticas do país, a Destatis. O resultado frustrou analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço de 0,5% nas encomendas.

O fraco desempenho se deveu às encomendas externas, que sofreram queda de 2,6% em março ante o mês anterior. As encomendas domésticas, por outro lado, mostraram expansão de 1,5% no período.

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O dado mensal de encomendas gerais de fevereiro foi revisado, de alta de 0,3% para redução de 0,2%, informou a Destatis. Fonte: Dow Jones Newswires.

As encomendas à indústria da Alemanha caíram 3,9% em janeiro ante dezembro, no cálculo ajustado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pela agência de estatísticas do país, a Destatis. O resultado frustrou analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam queda bem menor nas encomendas, de 1,5%.

Apenas as encomendas externas tiveram forte contração de 4,6% em janeiro em relação ao mês anterior, enquanto as encomendas domésticas recuaram 2,8%.

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Na comparação anual e desconsiderando-se ajustes, a indústria alemã registrou expansão de 9,5% nas encomendas de janeiro, informou a Destatis. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou hoje (14) a proposta do deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) que determina o rastreamento de toda encomenda despachada pelos Correios por meio do CPF do destinatário ou do remetente.

O Projeto de Lei (PL 6880/17) altera a Lei Postal (Lei 6.538/78) e recebeu parecer favorável do relator, o deputado Severino Ninho (PSB-PE).

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O rastreamento é feito hoje por um código informado pela agência dos Correios, que varia para cada encomenda. Para o relator, o uso do CPF torna o processo mais fácil e prático. “É inadmissível, nos dias atuais, com o nível de sofisticação de dispositivos e funcionalidades tecnológicas, que o consumidor fique refém de um único código ou número”, disse Ninho. 

O deputado afirmou ainda que a criação dessa forma alternativa de rastreamento não representará custo algum para os Correios ou para o consumidor de serviços postais.

O PL tramita em caráter conclusivo e será avaliado agora pela comissão de Ciência e Tecnologia, pela de Comunicação e Informática e depois, pela comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. 

As encomendas à indústria da Alemanha caíram 0,7% em dezembro ante novembro, no cálculo ajustado, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério de Economia do país. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previam queda menor, de 0,2%.

O resultado foi comprometido pelas encomendas domésticas, que recuaram 2,5% em dezembro ante o mês anterior. As encomendas estrangeiras, por outro lado, avançaram 0,6%.

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Na comparação anual, as encomendas à indústria alemã registraram baixa de 1,0% em dezembro, desconsiderando-se ajustes. Fonte: Dow Jones Newswires.

As encomendas à indústria da Alemanha subiram 1,5% em novembro ante outubro, no cálculo ajustado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (7) pelo Ministério de Economia do país. O resultado superou a expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam acréscimo de apenas 0,3%.

Enquanto as encomendas domésticas saltaram 2,6% em novembro ante o mês anterior, as encomendas estrangeiras avançaram em ritmo mais modesto de 0,6%, contidas pela demanda fraca da zona do euro.

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No confronto anual, as encomendas à indústria alemã registraram forte alta de 5,1% em novembro, desconsiderando-se ajustes.

O número sobre encomendas de outubro foi ligeiramente revisado para baixo, passando a mostrar alta de 1,7% ante setembro. A estimativa original havia sido de aumento de 1,8%. Fonte: Dow Jones Newswires.

As encomendas de bens duráveis ficaram estáveis em novembro ante o mês anterior nos Estados Unidos, informou o Departamento do Comércio. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal esperavam queda de 0,6% nesse indicador.

Os gastos militares impulsionaram o dado de novembro. Houve uma alta de 44,4% no mês passado nas encomendas de defesa. Excluindo-se esse setor, as encomendas de bens duráveis recuaram 1,5% em novembro.

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Caso se exclua a volátil categoria de transportes, as encomendas de bens duráveis recuaram 0,1% em novembro, após uma alta de 0,5% em outubro.

As encomendas para todos os bens duráveis nos 11 primeiros meses deste ano recuaram 3,7%, na comparação com igual período de 2014. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os Correios lançaram um aplicativo para que os usuários possam rastrear suas encomendas através do smartphone ou tablet. Basta inserir o código de 13 dígitos para começar a receber notificações sempre quando houver alteração no status da entrega.

Quando uma encomenda estiver disponível para retirada em uma das agências ou centros de destruição dos Correios, o aplicativo informará o endereço completo da unidade, além de mostrar um mapa que indica o melhor trajeto para que o usuário encontre sua encomenda.

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Com o aplicativo, também é possível ter acesso a informações como o tipo de envio (PAC, Sedex ou Sedex a cobrar), bem com saber o peso da encomenda e se o pacote foi enviado com aviso de recebimento (AR) e mão própria (MP).

O aplicativo pode ser baixado gratuitamente no Google Play e funciona com smartphones e tablets com Android 3.0 ou superior. Até o final de abril, será disponibilizado nas versões para o sistema iOS e para Windows Phone.

As incertezas dos varejistas em relação à demanda dos consumidores têm adiado as encomendas para o Natal, a principal data do comércio. Normalmente, os pedidos já estariam a pleno vapor em setembro, mas os relatos de diferentes segmentos da indústria são de que até agora pouca coisa evoluiu.

Endividamento das famílias, menor expansão do crédito, confiança do consumidor em níveis historicamente baixos e estagnação do comércio desde fevereiro deste ano colocaram os varejistas na defensiva.

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"O quadro é de cautela. A maioria dos setores está segurando as encomendas em rédeas curtas", diz o economista Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Diante do cenário, a Confederação espera avanço de 3% nas vendas durante o Natal (projeção com viés de baixa), o que seria o pior resultado desde 2004. Nessa esteira, a geração de trabalhos temporários (138,7 mil) também deve ser a menor em seis anos, com avanço de 0,8% sobre as vagas criadas em 2013.

Com base nos últimos dados disponíveis da indústria e do varejo, referentes a julho, Bentes calculou, a pedido do Estado, que os estoques do comércio ficaram estagnados em relação a igual período de 2013, enquanto as vendas caíram 0,9%.

Mas segmentos importantes tiveram redução intensa nos estoques nesse intervalo, entre eles informática e comunicação (-9,9%) e móveis e eletrodomésticos (-8,1%). No primeiro, o recuo foi até maior do que o ritmo de queda nas vendas. "Esse setor praticamente jogou a toalha", diz Bentes.

O segmento de vestuário e calçados também diminuiu 2,2% a quantidade de mercadorias nas prateleiras em julho de 2014 em comparação a julho de 2013, enquanto os hiper e supermercados reduziram em 0,1%.

Indústria

A falta de encomendas tem contribuído para a ociosidade nas fábricas de calçados, mesmo em um período que deveria concentrar pedidos das novas coleções de verão e do Natal. "Em condições normais de mercado, a esta altura a indústria já estaria trabalhando a pleno", afirma o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein. A situação, porém, é de marasmo, com fornecedores ainda estocados.

O executivo explica que os produtos da indústria calçadista perderam espaço no orçamento das famílias, primeiro com a preferência por bens duráveis (como carros e eletrodomésticos), e agora com o aumento do endividamento e a desaceleração na alta da renda.

Seguindo nessa tendência, o setor deve ter até mesmo uma redução nas vendas em comparação com o ano passado. "No Natal de 2013, já houve uma queda em relação a 2012. À luz do que conhecemos hoje, precisaria ocorrer algum muito forte para uma recuperação, e isso não está no horizonte", diz Klein.

Na indústria têxtil, o retrato é de pedidos próximos de zero. "As encomendas começam a acontecer, mas não é (ritmo) avassalador", diz o superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. Segundo ele, as carteiras de pedidos para o setor estão magras.

Com receio de ficarem com mercadorias encalhadas, é provável que os varejistas adiem ao máximo os pedidos, deixando para a última hora. O risco disso é que a indústria não dê conta e deixe alguns estabelecimentos de prateleiras vazias. A Abit espera avanço de 2% no varejo de tecidos e vestuário, menos da metade de 2013. Na indústria, contudo, a projeção é de queda real de 4% no faturamento.

No caso dos produtos de informática e comunicação, como celulares, as encomendas costumam ter início a partir de outubro, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As encomendas à indústria da Alemanha subiram 4,6% em julho na comparação com junho, segundo número publicados pelo Ministério da Economia alemão e com ajustes sazonais.

O número veio mais de dois pontos porcentuais acima das projeções de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que estimavam uma alta de 1,2% no indicador. Na comparação anual, não ajustada, o índice registrou alta de 5,0% em julho.

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O dado do mês de junho, em comparação com maio, foi revisado para queda de 2,7%, ante -3,2% da última divulgação.

As bolsas dos Estados Unidos devem abrir o pregão desta terça-feira, 3, em baixa, sinalizam os índices futuros. Os investidores ensaiam uma realização de lucros enquanto aguardam dados das encomendas à indústria e das vendas de veículos, que saem após a abertura do mercado. Às 10h20 (de Brasília), no mercado futuro, o Dow Jones perdia 0,17%, o Nasdaq recuava 0,23% e o S&P 500 cedia 0,20%.

As encomendas à indústria serão divulgadas às 11h (de Brasília), com dados de abril. Em março, o número, que mostra o quão ocupadas as fábricas estarão nos próximos meses para atender a demanda, veio abaixo do esperado, com expansão de 1,1% na comparação com o mês anterior. Para o dado de hoje, a aposta é de expansão de 0,5%, segundo consenso calculado pelo jornal Barron's.

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Também serão divulgadas nesta terça-feira as vendas de veículos de maio. O indicador não tem um horário fixo para o anúncio, mas normalmente costuma sair às 18h (de Brasília). O economista-chefe da ITG Investment Research, Steve Blitz, vê uma melhora do consumo em maio, depois dos fracos números do varejo de abril, e espera que as vendas anualizadas de veículos somem 16,1 milhões, acima dos 15,98 milhões vistos no quarto mês do ano.

Se os números das vendas de carros confirmarem as previsões de crescimento, será bom tanto para o comércio como para a indústria, segundo avaliação do economista da ITG. Ou seja, será uma sinalização tanto de que o consumidor está mais disposto a gastar como de que a indústria pode se preparar para novas encomendas de equipamentos.

Fora dos indicadores, a responsável pela sucursal de Kansas City do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Esther George, conhecida por ser voto dissidente nas reuniões do ano passado do Fomc, mas que não tem direito a voto este ano, fala em um evento às 14h50 (de Brasília).

A queda dos índices futuros nesta manhã é vista como um movimento de realização de lucros. O estrategista de renda variável da Schaeffer's Investment Research, Bryan Sapp, ressalta que as bolsas, sobretudo o S&P 500, vêm batendo recordes quase que diariamente nos últimos dias, ou no fechamento ou durante os negócios. "Os investidores sinalizam uma pausa hoje", destaca em uma análise a investidores.

No mundo corporativo, as ações das montadoras devem atrair atenção por conta da divulgação das vendas mensais de veículos. Analistas da Edmunds.com, empresa especializada em vendas de carros da Califórnia, preveem alta de 18% nas vendas da Ford e de 6,2% nas da General Motors (GM) em maio ante abril. A Chrysler já anunciou nesta manhã expansão de 17%.

O papel da Hillshire Brands era destaque de alta no pré-mercado e subia 8,75%, em meio à disputa pela compra da empresa de alimentos. A Pilgrim's Pride, controlada pela brasileira JBS, elevou a oferta de compra pela Hillshire para US$ 7,7 bilhões, ou US$ 55 por ação. Na sua primeira oferta, a intenção era pagar US$ 45 por ação, mas a concorrente Tyson Foods surpreendeu e fez na semana passada uma proposta de US$ 50 por ação, ou US$ 6,4 bilhões.

As encomendas à indústria da Itália caíram 3,1% em fevereiro ante o mês anterior, considerando-se ajustes sazonais, segundo dados divulgados hoje pelo Istat, instituto de estatísticas do país. Em janeiro, as encomendas haviam avançado 4,8% em relação a dezembro.

Na comparação anual e sem ajustes sazonais, as encomendas subiram 2,8% em fevereiro, informou o Istat. As vendas da indústria italiana, por sua vez, caíram 1,5% em fevereiro ante janeiro, mas tiveram alta de 1,2% na comparação anual. Fonte: Dow Jones Newswires.

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