Tópicos | Família Arraes

Menos de 12 horas após se destacar no debate da TV Globo, Miguel Coelho não perdeu tempo e realizou uma grande caminhada pelo comércio do centro do Recife. Na manhã desta quarta-feira (28), o candidato do União Brasil reuniu apoiadores, que foram às ruas para pedir votos para viabalizar a sua chegada no segundo turno das eleições. 

 Nas últimas pesquisas, Miguel consolidou o crescimento na região metropolitana, dobrando seu percentual no Recife na mais recente pesquisa do Ipespe. A conquista do voto metropolitano foi sentida também nas ruas durante a caminhada do ex-prefeito de Petrolina. Acompanhado de lideranças como a vice Alessandra Vieira, o candidato a senador Carlos Andrade, o ex-ministro Mendonça Filho, os deputados Romero Filho, Cleiton Collins e Romero Albuquerque, Miguel foi recebido com euforia no centro recifense. 

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Depois de atravessar várias ruas históricas da Boa Vista e Santo Antônio, a caravana chegou à Praça da Independência (Pracinha do Diario), onde foi realizado um grande comício. Miguel pediu o engajamento da massa de apoiadores pela busca do voto nos momentos decisivos, a fim de ampliar o crescimento e chegar ao segundo turno com mais força.   

"Nada resiste ao trabalho. A melhor resposta aos ataques que recebemos, depois de alguns ficarem desesperados porque estamos no segundo turno, será no dia 2. Pernambuco não vai se curvar diante do mesmo, não vai aceitar mais a chantagem, as ameaças ou desequilíbrio daqueles que nada mais tem a oferecer", disse Miguel.

"Aqui no Recife, há tanto tempo, foi onde derramamos sangue para defender a liberdade. Pernambuco não vai mais se entregar a uma disputa familiar, Pernambuco não é quintal nem de Arraes e nem de Campos, não é local para se olhar pelo retrovisor. Estamos em segundo e vamos continuar firmes, voto a voto, com fé, amor e esperança para vencer as eleições. Vamos à vitória", finalizou. 

*Da assessoria 

Em entrevista a uma rádio local, a vereadora Marília Arraes (PSB) que recentemente deixou claro o apoio à coligação Pernambuco Vai Mais Longe e a reeleição da presidente Dilma (PT), afirmou estar se sentindo 'ameaçada'.  Ela considerou a atitude de Câmara como uma prova de que ‘estão querendo instalar uma política do medo’. A vereadora se referiu as declarações feitas pelo candidato ao governo de Pernambuco pela Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), quando o candidato ressaltou que Marília iria se arrepender de ter rompido com o partido e apoiar seu opositor na disputa, Armando Monteiro (PTB). 

Apesar de prima de Eduardo Campos (PSB), que postula a presidência do Brasil, Marília declarou que não vota no socialista. A vereadora informou que a família também desaprova algumas atitudes do partido, que segue sob o comando de Campos. "Não voto em Eduardo Campos. Isso não é isolado. Minha avó Madalena, meu pai, meu avô, se estivesse vivo, estaria questionando uma série de medidas que ele está tomando", salientou Marília.

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O presidente do PSB Pernambuco, Sileno Guedes, rebateu as críticas e alfinetou a vereadora ao declarar que ela só tinha tomado essa decisão por ter sido preterida para disputar uma vaga na câmara federal.   

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