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A Justiça do Rio condenou o traficante Fabiano Atanásio da Silva, conhecido como "FB", a 225 anos de prisão pelo ataque contra um helicóptero da Polícia Militar, ocorrido em 2009. Na ocasião, a aeronave foi derrubada a tiros enquanto sobrevoava o Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte do Rio. Três PMs que estavam a bordo morreram.

O julgamento de FB começou na manhã desta terça-feira  (20) e encerrou no início da manhã desta quarta-feira, após cerca de 22 horas. O 3º Tribunal do Júri considerou que o traficante foi o responsável por comandar a invasão ao morro.

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Além da morte dos três policiais, Fabiano Atanásio da Silva foi condenado por seis tentativas de homicídio - outros três ocupantes do helicóptero sobreviveram, além de três PMs que estavam em solo - e por associação para o tráfico.

"Foi uma ação nefasta que se assemelha a um ato terrorista. O abate, simbolicamente, representa o poderio bélico da facção criminosa e atinge diretamente a população em geral", considerou a juíza Tula Corrêa de Mello.

A derrubada do helicóptero aconteceu na manhã de 17 de outubro de 2009. À época, a Polícia Militar atuava para tentar conter a invasão de traficantes do Comando Vermelho - liderados por FB - ao Morro dos Macacos, que era controlado pela facção Amigos dos Amigos (ADA).

FB participou do julgamento por videoconferência. Ele está preso no Presídio Federal de Catanduvas (PR). A defesa do traficante deverá recorrer da sentença.

Depois de muito mistério após o envio de um convite de convocação à imprensa, o Facebook anunciou o motivo da reunião. A rede social ganhou um sistema de buscas em que os resultados são mostrados baseados em curtidas. 

Músicas, lugares, vídeos, fotos e outras pesquisas podem ser feitas através desse sistema e o resultado serão os conteúdos mais favoritados entre os seus amigos na rede social.

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Ao contrário do que pode ter parecido, o sistema é de busca social, e não um buscador como o Google ou Bing. Ele é denominado de “Graph Search” e mostra informações do gráfico social que retrata todas as informações publicadas pelos usuários, como é o caso de fotos e postagens. O serviço terá um espaço específico, localizado no topo da página, no entanto, por um tempo ele estará em fase de testes e só estará disponível para os usuários dos EUA. Caso queira, o internauta também pode se cadastrar para testar o sistema mesmo estando no Brasil, pois o Facebook tem planos de expandir o sistema para outras línguas.

Para Zuckerberg esse sistema transformará o mundo mais aberto e conectado, pois, no momento em que um usuário realizar uma busca, por exemplo, com a frase “pessoas que gostam de bicicleta” irá aparecer uma lista de internautas, que possuem conta no FB, que curtiram tanto fan pages como fotos que referenciaram o assunto.

Na ocasião foi explicado que os conteúdos marcados como privados não serão expostos como resultado da busca.

Durante a ocasião o suposto smartphone do Facebook não foi apresentado e, sequer, citado.

Após ter enviado convites à imprensa para um evento nesta terça-feira (15), vários rumores começaram a ser levantados sobre quais novidades seriam apresentadas na ocasião.

Foi especulado que um smartphone da Companhia seria mostrado, no entanto, de acordo com o site Pocket-lint, o Facebook apresentará, de fato, o seu buscador. Com o browser, que pesquisará mais do que pessoas e fan pages, o internauta poderá realizar buscas em geral.

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A novidade será anunciada às 16h, horário de Brasília.

No Mato Grosso do Sul habitam índios que lutam na justiça contra ruralistas pelo direito às suas terras e, em forma de apoio, aos indígenas os usuários do Facebook adotaram o nome deles em seus perfis na rede social. A adoção da denominação começou a acontecer em outubro de 2012. 

De acordo com o que está sendo publicado na internet, alguns usuários receberam uma notificação da própria rede social informando que fosse usado o nome verdadeiro na conta do FB.

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Apesar da possibilidade de mudança do nome no perfil - nos termos de uso da rede social -, um dos pontos informados é o uso de nomes reais. 

Vários usuários estão se manifestando a respeito do ato do Facebook, no entanto, não se sabe se até os apelidos, adotados em alguns perfis também devem ser mudados.

O Facebook adicionou uma série de ícones de interação à rede social que irá oferecer aos usuários um terceiro modo de reagir a notícias em seu feed, em adição às opções “curtir” e “compartilhar".

Por exemplo, se um usuário compartilha uma receita culinária de um aplicativo, um amigo pode salvá-la em sua conta clicando no link “Salvar esta receita” embaixo do post. Se o amigo não possui o aplicativo instalado, receberá uma requisição para isso. Cada ação, por sua vez, cria outra história na Timeline.

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O FB destacou as ações de compartilhar, assistir, ouvir e ler em sua introdução ao recurso, mas os desenvolvedores poderão criar ações personalizadas. A empresa disse que os novos links “irão atingir uma área maior de distribuição” dos aplicativos com poucos cliques.

Por muitos meses a rede social permitiu que os profissionais customizassem como uma atualização de status relata as atividades dos usuários com verbos como “ouviu” e “leu”. Os ícones anunciados ontem irão estender essa funcionalidade às reações de seus amigos à atualização de status, e ainda não estão disponíveis para plataformas móveis.

Os jogos e aplicativos do Facebook são uma tortura para os usuários cuidadosos há um bom tempo. Violações de privacidade e aplicativos maliciosos são as piores coisas que podem acontecer, e mesmo com a rede social aumentando as exigências de privacidade, algumas pessoas ainda hesitam em entrar nesse mundo.

Uma ferramenta lançada nesta semana pretende acabar com o seu medo de apps do FB, ou ao menos deixá-lo munido de informações sobre quais aplicativos protegem a sua privacidade e quais não.

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A Privacyscore, uma empresa que estima o risco de privacidade ao usar um website baseado em como ele lida com seus dados pessoais e de rastreio, apresentou uma aplicação que mede a privacidade de outros apps do site de Mark Zuckerberg e os classifica em uma escala de 0 a 100. Para saber o quão seguro são seus aplicativos, - ou algum que você esteja pensando em usar – basta visitar a página e procurar pelo nome do aplicativo.

Como cada app do FB possui sua própria política de privacidade, é difícil para os usuários se sentirem seguros e entenderem quais deles irão usar suas informações, de acordo com o CRO da PrivacyChoice, Jim Brock. “O Facebook não controla as práticas de privacidade dos aplicativos, então o risco de dividir seus dados pessoais com um deles é todo seu”, disse ele.

Quando você procura por algum deles no campo de busca, o Privacyscore mostra uma contagem geral, assim como uma lista de pontos de dados que contribuíram para essa marca. O aplicativo “Words with Friends”, por exemplo, retornou com 79 pontos – a média de pontuação dos apps do FB foi 78. Quando você clica em “mais detalhes”, é direcionado para uma página com mais informações, explicando sobre como funciona a avaliação.

E como se saíram no teste algumas das maiores desenvolvedoras de aplicativos do Facebook? De acordo com o Privacyscore, a Playdom e seus apps receberam a maior pontuação de todas, com 93 de 100. A Electronic Arts ficou em segunda com 91. A gigante dos jogos Zynga e suas aplicações marcaram 82 pontos, enquanto a K-Factor Media obteve 72.

Foi presa na noite de ontem Flávia dos Santos Lima, de 37 anos, esposa do traficante Fabiano Atanásio, conhecido como FB, de 35 anos, segundo informações da Polícia Civil. FB foi preso no último dia 27 de janeiro, em Campos do Jordão, no interior de São Paulo.

Flávia foi detida na noite deste sábado, em um salão de beleza, no Shopping Byside, na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, durante cumprimento de mandado de prisão temporária pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas, de acordo com a polícia.

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FB é integrante da facção criminosa Comando Vermelho e comandava o tráfico na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, zona norte carioca, até que a área foi ocupada pelas forças de segurança do Estado, em novembro de 2010.

O traficante é acusado também de comandar uma ação que derrubou um helicóptero da Polícia Militar, causando a morte de três PMs, em outubro de 2009, no Morro dos Macacos, zona norte da cidade.

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