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Michelle Melo é uma das principais cantoras da cena pernambucana, dona de uma voz e presença de palco inconfundível, a "rainha do brega" anunciou seu noivado na manhã desta sexta (23) através de sua página no Facebook. O eleito foi o delegado do Cabo de Santo Agostinho Antonio Resende, com quem ela assumiu um relacionamento no começo de julho deste ano.

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Michelle revelou que o pedido foi feito de uma maneira surpreendente. "Hoje pela manhã ele (Resende) levantou primeiro, fez o nosso café da manhã e insistiu para que eu tomasse todo o café. Quase morro engasgada! Tinha esta aliança linda no fundo, nossa eu quase infarto. Foi o pedido de noivado mais perfeito e lindo do mundo!", escreveu a estrela.

A musa ainda se derreteu pelo amado e fez declarações de amor: "Eu te amo meu amor muitooooo pra vc vou dizer sim sempre, q Deus nos abençoe com amor e sabedoria e q nada nem ninguém consiga ferir este amor (sic)". Com quase duas décadas de carreira, Michelle Melo é mãe da menina Bianca e tem 33 anos. Vocalista da Banda Metade, a cantora ganhou destaque nacional ao ser chamada de 'Madonna pernambucana' durante o Central da Periferia, quadro de Regina Casé na Rede Globo.

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A primeira noite da 21° edição do Abril Pro Rock, um dos mais tradicionais festivais de música independente do Brasil, contagiou o público presente na sexta-feira (19), no Chevrolet Hall. A noite começou marcada pela forte chuva que atingiu a Região Metropolitana do Recife, mas não intimidou quem compareceu ao primeiro dia do festival. De veteranos famosos que nunca pisaram em um palco nordestino a novas bandas, os artistas colocaram o melhor de seus repertórios para agradar o público fiel ao evento.

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Por volta das 21h, a banda pernambucana Tagore, vencedora do Pré-AMP, subiu ao palco com a responsabilidade de dar início à sequência de shows. A banda fez uma apresentação com base no seu primeiro disco, Movido a Vapor, que deve ser lançado ainda no primeiro semestre de 2013. A Tagore tanto apresentou composições mais agressivas, com bateria rápida, como também deu espaço para levadas mais regionais e até um pouco de romantismo. A música de destaque foi a Poliglota, que sintetiza bem a proposta da banda, com melodias agradáveis e letras firmes.

A noite seguiu com Babi Jaques e Os Silicianos, também vencedora do Pré-AMP, que trouxe elementos cênicos como uma televisão velha, abajures  e uma placa de neon para compor a identidade visual da banda. O grupo lançou no festival o seu primeiro CD, Coisa Nostra. Em seguida, veio o show do capixaba Silva, que se apresentou pela primeira vez no Nordeste." Fiquei muito contente com o convite pra tocar no Abril. É interessante ver que o que seu trabalho está tomando proporções", confessou o músico. A música 12 de maio, uma balada com linhas vocais delicadas e instrumental, marcou o show de Silva. Com uma voz suave, ele recebeu muitos aplausos e agradou o público que estava curioso para assistir o show.

A quinta atração da primeira noite do Abril Pro Rock 2013,  foram os norte-americanos da Television, que trouxeram um pouco de música e história ao festival, já que são considerados um dos grandes nomes do punk dos anos 70 nos Estados Unidos. O grupo comandado pelo vocalista e guitarrista Tom Verlaine tocou algumas canções do seu álbum de estreia, Marquee Moon (1977), com vários solos de guitarra, que são a marca característica da banda. Músicas como Prove it, Venus, Persia e Marquee Moon, foram tocadas durante a apresaentação.

O festival de diversas gerações, reuniu um público fiel ao evento. O casal Clóvis Aroucha e Roseane Costa, sempre presente nas edições, conferiu a programação do primeiro dia."Viemos pra ver o que está rolando, as bandas que estão tocando, conferir o trabalho novo de Siba e também o músico Silva.Também viemos encontrar os velhos amigos. Meus filhos, um de 18 e o outro de 21, deveriam estar aqui, o Abril é um programa de jovem também. O mais velho nos deixou aqui no Chevrolet," contou Roseane Costa.

Um dos shows mais esperados e destaque na noite foi o do paulista Marcelo Jeneci, junto com a cantora Laura Lavieri. O músico trouxe uma sensibilidade incomum que tomou conta do Chevrolet Hall. Tempestade Emocional, foi a primeira música tocada e confirmou a paixão do público por Janeci. Felicidade, música do primeiro clipe de Jeneci, gravado no município de Sairé, agreste pernambucano, foi o ápice do show."Tocar aqui é uma coisa muito lúdica, muito linda. Amo o estado", declarou Janeci. A musicista Gisele Dias, estreante no Abril pro Pro Rock, foi ao festival para assistir o show do músico. "Escolhi o dia de hoje pra vir no Abril, pois me identifico com o estilo mais light, e com a diversidade cultural" disse Gisele.

O Pernambucano Siba trouxe um show nostálgico no Abril Pro Rock 2013 o qual o dedicou a Roger de Renor e Paulo André, produtor do evento. Dez anos depois da última apresentação no festival, Siba subiu ao palco para mostrar o resultado do seu álbum mais recente, Avante. " O festival tem um público diferente e tem também a questão da história, por eu ter passado vários momentos da minha trajetória aqui", contextualizou Siba. A apresentação começou com Preparando o Salto e, logo em seguida, emendou com Ariana, que tem instrumentos de sopro na composição. No novo álbum, o músico traz uma guitarra marcante, retornando ao rock n' roll, depois de 20 anos com a rabeca. "

O gaúcho Hugo Grohr, natural do Rio Grande do Sul e que atualmente reside em Recife, foi especialmente ver o show de Siba. "O show foi maravilhoso, não só o de Siba, mas todos supreenderam as minhas expectativas. Gostei do equilíbrio quanto à programação do festival. Tive a oportunidade de conhecer outras músicas do Marcelo Jeneci, que são incríveis", disse ele.

Móveis Coloniais de Acaju, de Brasília, foi o show mais aguardado pelo público jovem, que trouxe, como de praxe, instrumentos de sopro para a apresentação. A banda subiu ao palco depois das 3h e contagiou o público que foi ao delírio do início ao fim do show. As músicas Sede de Chuva, Perca peso e De lá até aqui, foram as primeiras, seguidas de outros sucessos da banda. A interatividade dos músicos com a plateia com coro e coreografias, tomou conta do show..

Os brasilienses se despediram quando o relógio já se aproximava das 4h. O vocalista André Gonzales declarou ao público: "Sempre muito emocionante estar com vocês!" O professor e guitarrista Rodrigo Rathunde, que já tocou no festival e que desde 2010 não vai ao evento, foi ao festival para conferir o show da banda: "O show de Móveis foi super animado, gostei bastante. O local está mais confortável do que nos anos anteriores", declarou Rathunde. O Abril pro Rock prossegue neste sábado (20), com apresentações de Vocífera, Kriver, Kataphero, Fang (EUA), DFC, Devotos, Dead Kennedys (EUA), Krisiun, Sodom (ALE) e André Matos (SP).

A aproximação do final de ano trás consigo diversos aspectos positivos. As pessoas tendem a se relacionar mais, estreitam os laços de amizade, projetam sonhos para o ano que chega e passam a refletir sobre o ano que passou. O período natalino em especial, é um momento em que buscamos ser ainda mais felizes. Segundo o criador da psicanálise, Sigmund Freud, todo ser humano é movido pela busca da felicidade. Para ele “a felicidade é um problema individual... onde cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz”.

Mas será que a satisfação dos moradores da capital pernambucana já entrou no clima natalino? No mês de novembro, o Índice de Felicidade do Recifense (IFR), realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), conseguiu se recuperar em relação à forte queda de outubro, mas revelou algo preocupante, que foi queda de contentamento com a família. O economista do IPMN, Djalma Guimarães, acredita que essa retração pode ter sido ocasionada pelo excesso de trabalho nessa temporada festiva. “Com a jornada alterada as famílias passam há ter menos tempo para se relacionar”, explicou.

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Cautelosa, a cientista social, Ivania Porto, alega que a família é o núcleo mais próximo de nossa convivência social e do qual estamos ligados de forma profunda biologicamente, e nos sentimentos traduzidos pela alegria e pela dificuldade. Segundo ela,  ainda é cedo para se fazer uma análise mais profunda sobre tal redução. “Como a queda foi pequena e dentro de um espaço também pequeno de tempo, podemos considerar como uma variável discreta. É preciso que acompanhemos as próximas pesquisas para poder analisar mais apuradamente” justificou.

Entrando no cruzamento do estado civil com o grau de satisfação com a família o IFR revelou mais uma surpresa: os casados ocuparam a terceira posição. Em primeiro estão os solteiros, seguidos pelos divorciados/separados. Segundo Ivania, este percentual pode ser resultado do grau de dificuldade que o casamento tem no seu dia a dia. “Diversos fatores podem influenciar o índice muito satisfeito. Por exemplo, a situação econômica para o sustento e o desenvolvimento dos filhos, entre outros, e que acabam interferindo nas preocupações e dificuldades do casamento. Em contrapartida os solteiros e divorciados têm preocupação muito mais limitada”, concluiu.

Para a estudante de medicina, Luiza Andrade, 20 anos, o fato dos solteiros ocuparem a primeira posição no contentamento com a família pode ter uma explicação. “Para nós solteiros viver apenas com os pais é muito mais fácil. Não precisamos abrir mão de algumas coisas”, explicou. Já o estudante de biomedicina, Matheus Filgueira, 20, aponta que a vida está mudando a estrutura familiar. “Hoje as mães não cuidam apenas da casa, elas também estão na rua, batalhando para sustentar os filhos”, declarou. Matheus acredita que nesta pesquisas os solteiros ocuparam uma posição justa, mas a surpresa maior foi o percentual dos casados felizes ter caído.

A estudante de psicologia, Maria Socorro, 31, passou a dar mais valor à família depois do casamento. “Sou casada há dez anos e amo muito minha família. As dificuldades existem, mas é preciso saber ultrapassá-las”, reforçou. De acordo com a estudante, a falta de planejamento familiar por ter refletido no índice do IPMN. “Viver em família não é fácil, e depois que chegam os filhos fica ainda mais complicado. Muitos maridos não ajudam e não compreendem. Pra completar passamos muito tempo fora, e os filhos ficam sozinhos. Pra tentar suprir essa ausência, sempre que podemos saímos um pouco com o nosso filho”, ressaltou.

Maria Socorro aproveita os momentos de folga para sair com o marido (Wellington Paz) e o filho (Arthur Grabiel)

 

Casados há 26 anos, a funcionária pública Ana Murim, 50, e o aposentado Valter Ferreira, 52, se surpreenderam com o resultado da pesquisa. “Fico muito surpresa com a posição dos casais. Eu estou muito satisfeita com o meu casamento, com tudo que conseguimos juntos e com os nossos filhos”, afirmou Ana. Segundo ela, durante a convivência a preocupação e as dificuldades aumentam, mas a felicidade também. Para Valter, o contentamento dos solteiros pode não ser verdadeiro. “Esse índice alto pode não ser real. Talvez eles não sejam felizes de verdade. A falta de responsabilidade não é sinônimo de felicidade. Acho que eles se dizem contentes, mas na realidade não são tão satisfeitos assim”, finalizou.

 

Índices

Os dados do IFR de novembro também apontam o contentamento dos entrevistados em relação aos serviços públicos oferecidos na cidade. A variável cresceu 17%, em relação ao mês passado. Outra elevação expressiva foi à satisfação com o trabalho, registrando um aumento de 5%. Para Guimarães, essa elevação pode estar relacionada às contratações dos empregos temporários para o final do ano. “No mês de outubro muitas pessoas que participaram da pesquisa ainda estavam desempregadas, com as novas ofertas de trabalho algumas delas conseguiram ser contratadas”, afirmou.

Com a chegada do período festivo as contratações temporárias no comercio do Recife sempre tendem a aumentar. De acordo com o superintendente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL-Recife), Hugo Philippsen, no ano passado 12 mil vagas foram abertas na temporada natalina, já este ano o número saltou para 15 mil. Estima-se que no final de dezembro 20% desses trabalhadores possam ser efetivados. Segundo Philippsen, existem algumas formas do contratado tornar o serviço temporário em definitivo. “É preciso ter bastante dedicação, aptidão para o cargo, disponibilidade e entusiasmo. Durante este período tudo isso é analisado”, finalizou.

 

Escolaridade x satisfação financeira

Além dos indicadores analisados mensalmente pelo IFR como satisfação com trabalho, com a família, convivência com o próximo, a pesquisa trouxe algumas inovações em novembro. O IPMN incorporou a pesquisa um comparativo entre o grau de escolaridade e a satisfação com a vida financeira. O resultado sugere que quanto maior o nível de escolaridade os indivíduos, mais satisfeitos eles estão com a sua vida financeira. Segundo o economista “quanto mais educação, mais o ser humano tende a se planejar financeiramente”.

No entanto, dentre os indivíduos satisfeitos com sua vida financeira, os entrevistados com o ensino fundamental incompleto são os mais felizes. O percentual do contentamento com o dinheiro cai consideravelmente dentre os indivíduos com o ensino fundamental III e se recupera com a elevação da escolaridade.

 

Outras novidades da pesquisa são o cruzamento das classes sociais e o contentamento com o local onde mora. O IFR revelou que a classe A é a mais satisfeita com o lugar onde mora. Em seguida estão às classes B, C e D, respectivamente. Já as demais variáveis (saúde e modo de viver com o próximo) tiveram uma oscilação pequena.

Para as pesquisas dos primeiros meses de 2012, o economista acredita que o índice geral pode registrar uma retração. “Caso a crise econômica se agrave, o IFR tende a cair. O índice dos próximos meses vai depender muito dos reflexos e impactos da crise no Brasil”, concluiu.

 

Com o objetivo de mensurar o grau de satisfação da população da capital pernambucana, desde abril/2011, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) vem realizando o Índice de Felicidade do Consumidor Recifense (IFCR). No mês de outubro, 624 pessoas participaram da pesquisa.

Dentre os entrevistados, 45,7% eram homens e 54,3% mulheres, de classes sociais, grau de instrução, estado civil e situação empregatícia distintas. Cada participante foi questionado sobre o seu grau de felicidade em relação a sete aspectos: convívio com a família; saúde; trabalho; vida financeira; lugar onde mora; serviços públicos e o modo de viver com o próximo.

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No mês de outubro o IPMN registrou o patamar mais baixo de satisfação da população da capital pernambucana. De acordo com o economista Djalma Guimarães, um dos responsáveis pela pesquisa, a variável que mais contribuiu para a redução foi à satisfação do recifense com o seu trabalho, apresentando a maior retração da pesquisa.

O economista acredita que o aumento da jornada de trabalho, nos últimos meses do ano, pode ter contribuído para a queda. “No final do ano o nível da atividade produtiva, tanto nas indústrias como no setor de serviços e no comércio, se eleva. Muitas vezes, pra expandir a produção e o atendimento, o empresário ao invés de contratar novos funcionários faz uso de horas extras” afirmou.

Comparando a pesquisa do mês de outubro com o índice de setembro, percebe-se que todas as variáveis caíram nesta última edição, exceto a satisfação com as finanças pessoais. Esse fator pode ser explicado pelo aumento da renda, já que a primeira parcela do 13° salário foi paga em algumas categorias.

Para os 624 entrevistados a satisfação com a família e o convívio com o próximo continuam sendo a maior razão para a felicidade. O contentamento com os serviços públicos é o mais baixo dentre as variáveis observadas. Esta se manteve constante nos últimos dois meses. A satisfação dos recifenses em relação a saúde também registrou uma queda na pesquisa de outubro.

Segundo Djalma, o IPMN pretende inovar nas análises dos meses seguintes. “Nas próximas pesquisas nós vamos medir essa satisfação fazendo um cruzamento com as classes sociais. Queremos verificar qual o grupo social está mais satisfeito com os serviços públicos, com a família, com a vida financeira”, concluiu.

 

 

Os brasileiros estão tão felizes com a sua vida quanto populações muito mais ricas, como os alemães, belgas e islandeses. Em uma escala de 1 a 10, a população do país deu nota 6,8 para sua vida, enquanto os alemães acreditam que seu dia-a-dia merece 6,7, os belgas e islandeses, 6,9, e os noruegueses - país com maior IDH no mundo - 7,6.

Comparado aos 10 países com melhor IDH, o Brasil se mostra mais preocupado em geral com o aquecimento global (para 94,9%, o tema é grave, ante 43,7% da Noruega), reconhecem em maior grau que o aquecimento global é causado por ação humana (81,3%, contra 50,1% da Suécia), estão menos satisfeitos com as ações para preservar o meio ambiente (48,2% versus 66,1% dos Países Baixos), menos satisfeitos com a qualidade do ar (68,2%, inferior aos 93,1% da Austrália) e menos satisfeitos com a qualidade da água (83,1%, ante 89% da Nova Zelândia).

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Apesar disso, o brasileiro apresenta baixa atividade em grupo ambientalista: apenas 7,2% da população participa de alguma iniciativa desse tipo, número inferior aos dos 10 mais países mais bem colocados no IDH, onde a porcentagem varia de 11,4% (Suécia) a 24,6% (Nova Zelândia).

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