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Dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), através do Censo de Educação Superior, mostram que a maioria dos estudantes universitários, cerca de 56%, não se forma no curso em que ingressaram originalmente, seja por mudança de instituição de ensino, dificuldades financeiras, falta de identificação com a área de estudos e mercado de trabalho ou desistência da graduação. São números que refletem uma dificuldade de definir o futuro profissional.

No meio do caminho entre o início dos estudos e o surgimento dos primeiros indícios de que talvez a primeira escolha não tenha sido correta ou que a universidade é diferente do que o estudante imaginava a princípio, muitos sentimentos como frustração de expectativas, pressão e medo podem aparecer.  Com eles, a sensação de infelicidade, vazio e problemas como ansiedade e a depressão podem piorar ainda mais o cenário de desestímulo aos estudos e trabalho dos universitários. O surgimento de problemas ligados à vida universitária e profissional é um problema muito recorrente, atingindo vários estudantes em diferentes universidades, regiões, países, cursos e áreas do conhecimento. 

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De acordo com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em 2016, 30% dos alunos de graduação em instituições federais no Brasil procuraram atendimento psicológico e mais de 10% fizeram uso de algum medicamento psiquiátrico.  Já o Health Science Center da Universidade do Texas, em San Antônio (EUA), fez uma pesquisa abrangendo mais de 2 mil pessoas e constatou que acadêmicos têm seis vezes mais chance de desenvolver ansiedade e depressão.

Na tentativa de reduzir esses índices e inspirado em experiências de sucesso realizadas em universidades estrangeiras renomadas como Harvard e Yale, o professor Wander Cleber Maria Pereira, da Universidade de Brasília (UnB), decidiu criar e ofertar a partir deste semestre (2018.2) uma disciplina eletiva chama “Felicidade”.  Wander é professor de engenharia no campus Gama da instituição de ensino, que concentra cursos da área das ciências exatas. Lá se observava um número ainda mais elevado de evasão, abandono, ansiedade e depressão grave, a ponto de chegarem cartas de pais de alunos solicitando que a instituição tomasse uma atitude para melhorar a experiência acadêmica dos estudantes. 

“Não será um curso teórico sobre felicidade, não vai ter provas, trabalhos, palestras de auto-ajuda. Vão haver algumas leituras, diálogos, compartilhamento de vivências. No primeiro momento, vamos na fundamentação da psicologia positiva sobre o que é a felicidade e características de pessoas felizes e autoconhecimento e depois vamos trabalhar estratégias de enfrentamento aos problemas, aumento de resiliência, como se expressar, conter e prevenir ansiedade, diferença de tristeza e depressão, tudo coletivamente. Ao final da disciplina, os grupos produzirão uma ação que traga mais felicidade ao campus e, fazendo isso, já estão aprovados”, explicou o professor. 

Leonardo Barbosa é estudante de engenharia civil e explica que escolheu esse curso pois sentia desde criança o desejo de trabalhar com áreas ligadas à construção. “Eu não sabia nem o que era um engenheiro civil. Depois que descobri, fiquei encantado”, contou. Ele decidiu investir a graduação em uma universidade que, em sua visão, tinha professores bem capacitados, bons laboratórios e apresentava inovações no método de ensino. 

Ele começou o curso no ano de 2015 e apesar de saber que seria um curso difícil e com “muita correria”, o estudante estava disposto a seguir carreira na área com a qual havia sonhado desde a infância. Tudo ia bem, tanto a nível acadêmico quanto profissiona,l com os estágios e perspectivas de mercado de trabalho para empregos efetivos. Os problemas começaram quando a área de estudos escolhida por Leonardo entrou em crise.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, a construção civil está entre os setores que mais eliminaram postos de trabalho no ano passado e continua apresentando a mesma tendência em 2018.

Ao todo, 2.110 vagas formais para engenheiros civis foram fechadas no Brasil nos 12 meses encerrados em junho, o que significa uma queda de 3,2% de ocupação na profissão em relação aos 12 meses anteriores, até junho de 2017.  A retração do mercado não foi sentida apenas entre os profissionais formados, atingindo também Leonardo, que já estagiava e passou por um longo período de dificuldades. 

“Procurei pesquisar bastante a respeito do curso para saber como era, e sim, o mercado de trabalho era promissor na época, não sabia que o baque ia ser gigante como foi. Sofri na pele por isso. Passei por três estágios até a crise afetar uma empresa que trabalhava no final de 2015”, contou o estudante. 

Entre medos, frustrações, dificuldades financeiras e sofrimento emocional, era preciso encontrar algo para permanecer firme no propósito de se formar e seguir a carreira que havia sido escolhida. Ter em mente o tamanho da sua vontade de dedicar a vida profissional à engenharia civil foi o que manteve (e ainda mantém) Leonardo focado e otimista quanto ao trabalho. “O que me faz continuar é amor pelo que faço. Sempre enfrentar desafios diferentes. A busca por conhecimento diverso para solucionar os problemas que sempre aparecem”, afirmou o estudante.

Ele também destaca a importância da especialização em um cenário profissional muito competitivo. “Procure conversar com pessoas de outras áreas. Se tem desestímulo do mercado, se especialize. O mercado exige muito e a internet nos dispõe de um acervo absurdo de conhecimento”, aconselhou Leonardo.

Questionado se teria feito algo diferente em sua trajetória pelo ensino superior visando uma melhor preparação para o mercado de trabalho que o espera, Leonardo afirma que certamente mudaria a maneira como ele encarou a universidade e o futuro profissional assim que começou os estudos no nível superior. “Teria me dedicado mais no começo do curso, visto que entrei na faculdade aos 17 anos e ainda não pensava muito profissionalmente”, contou ele.

Às vezes é preciso recomeçar 

A solução encontrada pela jovem Kalu Gouveia seguiu uma linha diferente: o recomeço. Em 2012, logo que saiu do ensino médio, a estudante, que também é surfista e sempre adorou a praia, o mar e os animais marinhos, decidiu estudar oceanografia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “Eu era muito nova, não tinha ainda muita noção ainda do que eu queria e no começo eu estava curtindo o momento, mas o curso é muito Exatas e a gente paga o básico das cadeiras de engenharia e isso me desestimulou muito porque era matemática e física pura, não era voltado para o nosso curso”’, contou Kalu, que ao descobrir que o mercado de oceanografia é voltado à pesquisa e ao ensino, também não se agradou. 

Perto do sexto período, veio a desistência da graduação. Kalu passou a fazer cursinhos pré-vestibular para tentar entrar em medicina, porém, após dois anos de estudos sem obter a nota necessária no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para ser aprovada no curso, pressionada pelos pais, ela permanecia “sem rumo”. 

Por gostar muito tanto dos animais que estudou durante o período em que cursou oceanografia, quanto dos cães de sua família, Kalu decidiu que prestaria vestibular para o curso de medicina veterinária e foi aprovada na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde está estudando no momento. 

“É uma coisa bem prática, estou gostando muito, aprendendo muita coisa interessante e se tiver um animal precisando eu vou lá e posso ajudar. No final do curso de oceanografia eu fiquei bem depressiva, pensando que não tinha mais nada para mim e tinha perdido muito tempo da minha vida em um curso que não terminei, que estava velha vendo todas as minhas amigas quase se formando e eu saindo de uma faculdade e tendo que estudar para outra, começando tudo de novo”, contou a estudante.

As soluções para o problema  

De acordo com a psicóloga especializada em Gestão de Pessoas, professora e analista de RH do Grupo Ser Educacional, Juliana Paiva, quando um jovem entra na universidade, há muita ansiedade, pressão e expectativas em relação ao futuro profissional, além de se deparar com uma realidade diferente do colégio com o qual estava acostumado e, muitas vezes, com uma imagem de que na faculdade tudo será festivo. Tudo isso somado a um jovem que é diferente de uma pessoa mais velha e madura e à falta de autoconhecimento, segundo Juliana, pode levar a frustração, sentimentos ruins como o medo e a incerteza, estresse e, em casos mais graves, o adoecimento por sofrimento psicológico. 

Ela também coloca a alta competitividade do mercado de trabalho e a falta de identificação com a área de estudos e atuação profissional como fatores frustrantes que podem, a longo prazo, prejudicar a saúde mental dos estudantes universitários. “O aluno mais jovem não se conhece tanto, está envolvido de muita ansiedade de descoberta pelo novo, por uma nova rotina, novo círculo social, é muita emoção e isso pode ser frustrado”, conta a psicóloga. 

“Tudo começa com uma ansiedade porque se está em um mundo novo, com novas cobranças, e pode se intensificar, gerar adoecimento, estresse ou até a depressão”, explicou Juliana. A psicóloga lembra que é importante saber diferenciar momentos de tensão, tristeza e nervosismo passageiros de um problema persistente ou uma doença psicológica. De acordo com ela, quando o estudante percebe que está, de forma recorrente, sofrendo com altos níveis de estresse, irritabilidade, distúrbios alimentares e problemas do sono a ponto de afetar a vida social, os relacionamentos sociais e familiares, é hora de procurar apoio terapêutico e, caso necessário, psiquiátrico também. 

“É preciso que o estudante se situe, se imagine na área escolhida e pense se esse é o futuro que está esperando para si. Pensar no curso, na sua identificação, no mercado e nas áreas de atuação para definir se a atividade vai gerar prazer, se conhecer e avaliar o que a instituição de ensino lhe oferece”, explicou Juliana. 

Ela também afirma que, diante da constatação de que a escolha da graduação não foi acertada, o melhor a fazer é refletir para decidir, desta vez de forma mais consciente e cuidadosa, um novo caminho que seja mais satisfatório, além de recomeçar, seja retomando o mesmo curso em outro momento ou mudando a área de estudos e atuação profissional.

Juliana destaca também a importância de buscar informações e autoconhecimento antes de escolher a que curso se dedicar, se possível com aconselhamento junto a um profissional de psicologia, buscando identificar quais são as áreas de maior identificação. Também é importante prestar atenção às ferramentas de aprendizado prático e empregabilidade oferecidas pela instituição de ensino. 

“A universidade tem que se preocupar com esse problema e buscar diminuir a frustração do estudante, através de núcleos de carreiras onde a instituição faz a ponte entre o estudante e o mercado. Também é preciso ter uma estrutura que proporcione experiências práticas e um setor que apoie o estudante, psicológica e pedagogicamente”, pontuou a especialista. 

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A Universidade de Brasília (UnB) ofertará, neste semestre (2018.2), uma disciplina eletiva intitulada “Felicidade”. A ideia é abordar temas como autoconhecimento, qualidade de vida, tolerância, afeto e cuidado. 

O objetivo da disciplina não é dar uma fórmula pronta, mas ajudar os estudantes a descobrir meios de levar a vida sabendo lidar com desafios, expectativas e frustrações dentro e fora do ambiente universitário, combatendo ansiedade, depressão, insegurança e outros problemas. A oferta de cadeiras como essa já é uma realidade em outras universidades prestigiadas internacionalmente, como Harvard e Yale, cujas experiências de sucesso inspiraram o conteúdo oferecido pela UnB.

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De acordo com a declaração dada pelo professor da UnB Wander Pereira ao Metrópoles, “a ideia é tentar entender como podemos ser felizes aqui, no campus, e o que fazer para evitarmos a infelicidade".

Serão oferecidas 240 vagas a alunos de todos os cursos da instituição, sendo que 40 estão reservadas a universitários que fazem algum tipo de acompanhamento psicológico na UnB, que devem procurar a coordenação da Faculdade da UnB no Gama (FGA). Os demais devem realizar a matrícula online até a próxima segunda-feira (23). Confira a ementa da disciplina.

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A pernambucana MC Loma, de 15 anos, decidiu investir no cabelo platinado. O novo visual foi exibido pela cantora em sua página oficial no Instagram e dividiu a opinião dos fãs. Ao compartilhar a mudança, a MC foi surpreendida por diversos comentários negativos, mas resolveu rebater as críticas.

Em uma postagem, Loma escreveu que o novo visual dividiu a opinião dos seguidores, mas ressaltou que está se "sentindo bem assim" e que o importante é "estar feliz". "Bom, algumas pessoas estão falando que meu cabelo 'tá' feio, outras estão dizendo que ele 'tá' bonito, mas quer saber de uma coisa gente?! Eu estou me sentindo bem assim e isso é o essencial, esteja se sentindo bem com você mesma, se arrume pra você é se ache linda. O que vale é você estar feliz", compartilhou a pernambucana. Confira a postagem:

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A publicação recebeu várias mensagens de apoio. "Você tá maravilhosa linda quem te ama de verdade te ama de qualquer jeito tá meu amor uaiiiiii", escreveu uma fã. "Nossa! Esse povo não sabe de moda eu heim... manaaaaa ficou linda... Ou melhor Maravilhosa! Uaaii", escreveu outra.

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Ganhando cada vez mais espaço na equipe tricolor e evoluindo em seu futebol, o meia Geovani é só felicidades ao falar do clube coral. "Sempre podemos dar um pouco mais. Futebol não permite você dizer que tudo está bem. Sempre tem que buscar aprimorar para que o resultado venha e possamos ajudar o Santa Cruz. Não tem como não ser feliz aqui, não tem como não se apaixonar por essa torcida e esse clube", afirmou de acordo com o site oficial do Santa Cruz.

Mesmo atuando mais pelos lados ofensivos do campo, o meia-atacante Geovani garante que está disposto a ajudar a equipe tricolor em qualquer posição. "O Santa Cruz é maior do que tudo e todos e estou aqui para ajudar. Se for para jogar de goleiro, eu jogo. Gosto mais de jogar pelos lados, mas se tiver que jogar centralizado, na lateral, onde for… até de gandula eu vou, contanto que seja para ajudar o Santa Cruz", disse.

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Titular na partida contra o Treze que garantiu a classificação do Santa Cruz na Copa do Nordeste, Geovani matém a humildade e os pés no chão nesse momento. "É sempre bom conquistar os objetivos, ainda mais de forma antecipada. Mas isso não quer dizer que está tudo certo. Também não quer dizer que está tudo errado. Estamos no caminho e vamos seguir trabalhando para chegar forte na próxima fase", completou.

O Brasil está mais triste. Quem garante isso é a Organização das Nações Unidas (ONU), em um relatório publicado nesta quarta-feira, 14, que vê o País cair da 22ª posição do informe do ano passado para a 28ª posição na edição de 2018.

Pelo estudo, liderado pelo economista Jeffrey Sachs, a Finlândia é o "país mais feliz do mundo". Na outra ponta do ranking de 156 países está o Burundi.

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A classificação leva em conta a pontuação uma pesquisa de opinião com a população local conduzida pela Gallup World Poll, mas também o Produto Interno Bruto (PIB) per capta, programas sociais, expectativa de vida, liberdades sociais, generosidade da população e índices de corrupção.

Os escandinavos dominam as primeiras posições. Além da liderança finlandesa, o ranking traz a Noruega no segundo lugar, seguido por Dinamarca e Islândia.

Os Estados Unidos também caíram, da 14ª para a 18ª posição. O Reino Unido vem na 19ª colocação, seguido pelos Emirados Árabes.

No caso do Brasil, o País somou 6,4 pontos no ranking final, contra 6,6 pontos na classificação do ano passado.

O informe, que cobre o período entre 2015 e 2017, mostra que 36% dos brasileiros revelaram nas pesquisas que sua renda não atendia todas suas necessidades básicas - 15% da população afirmou ter sido alvo de violência, um fator que teria pesado negativamente para o Brasil.

A pesquisa também apontou que mais de 15% dos brasileiros "aspiravam" deixar o País, uma taxa superior à da Argentina. No informe que cobria os anos 2014 e 2015, o Brasil era "mais feliz" do que França, Espanha e Itália.

No caso da América Latina, os autores do informe apontam que as pesquisas revelaram a importância que os entrevistados deram para a relação com amigos e a visita requente a parentes.

Uma nova pesquisa mostrou que antecipar a decoração de Natal, enfeitando a árvore natalina e espalhando luzinhas pela casa, torna as pessoas mais felizes.

"Em um mundo cheio de estresse e de ansiedade, as pessoas gostam de associar coisas ao que as torna felizes. E os enfeites de Natal evocam esses fortes sentimentos de infância. Mesmo que possam existir uma série de razões para antecipar a decoração, mais comumente isso ocorre por motivos nostálgicos", explica o psicanalista Steve McKeown, que liderou o estudo.

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Segundo o especialista, "reviver a magia" dessa época do ano, pode "compensar o tempo passado" porque reconecta as pessoas "com a criança que existe dentro de nós".

Pela tradição católica, a árvore de Natal deve ser montada no início do advento de Natal, período de quatro domingos antes da data religiosa do nascimento de Jesus Cristo. Neste ano, o advento começa no dia 3 de dezembro. O desmonte da árvore é no dia 6 de janeiro, data da Epifania.

Por sua vez, a tradição cristã ortodoxa define o dia 6 de dezembro para a montagem.

Já nos Estados Unidos e no Canadá, a decoração tem por tradição ser montada no dia seguinte à celebração de Ação de Graças - o que seria esta sexta-feira (24).

Da Ansa

Cogitado como o "plano B" do Partido dos Trabalhadores (PT) na eleição presidencial de 2018, caso o ex-presidente Lula seja não possa se candidatar devido aos processos que responde, ainda assim o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou que não vem tratando de alianças. "Nem mandato eu tenho para isso", declarou. Em entrevista exclusiva concedida ao LeiaJá, ele foi além ao afirmar que tem muita convicção de que Lula será candidato. "E se ele for candidato, ele vai ganhar", garantiu. 

"Eu acho que, primeiro, nós vamos reverter a sentença condenatória porque efetivamente é uma peça muito frágil. Estamos lançando um livro com mais de 100 juristas questionando a condenação do ex-presidente e eu tenho muita convicção de que o Lula vai ser candidato. E se ele for candidato, ele vai ganhar", disse. 

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A favor do ex-presidente, para Haddad está a recuperação da "boa imagem do PT". "Paulatinamente vai recuperando sua imagem é o que as pessoas indicam. A recuperação da imagem do presidente que foi muito atacado durante este período, mas vai ser uma grande felicidade ver Lula governando de novo o Brasil". 

Haddad também falou sua opinião sobre a gestão do atual prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), no entanto, foi mais cauteloso. "Eu já falei que acho muito cedo para julgar. Ele tem ficado pouco na cidade e eu acho que com o passar do tempo a gente vai poder ter uma avaliação melhor da gestão dele", desconversou.

 

Nesse sábado (12), após o almoço que teve com o governador Paulo Câmara (PSB), no Palácio do Campo das Princesas, Haddad falou que sentia saudade do Brasil do passado. "Nós fizemos muitas coisas juntos e eu tenho muita saudade desse período. Eu acho que todo mundo tem saudade de um Brasil que investe em educação, que muda as coisas para melhor e que atende a população mais carente", chegou a dizer. 

 

O Brasil pode não ser o país mais feliz do mundo para estudo das Nações Unidas, mas certamente está entre as melhores posições. Segundo o Relatório Mundial da Felicidade, que é realizado pela agência da ONU Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN) e divulgado todos os anos no Dia Internacional da Felicidade, 20 de março, o nosso país é a 22ª nação mais alegre do planeta.

Já o país que ficou com a primeira colocação foi a Noruega, pela primeira vez. Depois de ter ficado na quarta posição nos últimos dois anos, o país passou a Dinamarca, que ficou no topo do ranking em todos os anos anteriores. Este país, aliás, ficou com a segunda posição e foi seguido pela Islândia, Suíça, Finlândia, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Suécia. Além disso, os Estados Unidos ficaram com o 14º lugar e a Itália, com o 48º.

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Já os piores países no ranking infelizmente são da África e do Oriente Médio, com Ruanda (151º lugar), Síria (152º), Tanzânia (153º), Burundi (154º) e, por fim, República Centro-Africana, que, na 155ª posição, é considerado o país mais infeliz do mundo. "O Relatório Mundial da Felicidade continua a atrair atenção global às necessidades de criar políticas seguras para o que mais interessa para as pessoas, seu bem-estar", disse o co-autor do documento e diretor do Earth Institute da Universidade de Columbia, Jeffrey Sachs, em um comunicado.

"Como demonstrado por vários países, esse relatório traz evidências de que a felicidade é um resultado de criar fundações sociais fortes. Está na hora de construir uma confiança social e vidas saudáveis, não armas ou muros. Vamos informar nossos líderes disso", disse Sachs. Para ser realizado, o estudo leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB) per capita de todos os países, mas não apenas isso.

A percepção de apoio que a população acredita sentir dos seus governos, a expectativa média de vida dos habitantes, a confiança que eles têm nas empresas e no governo em relação a casos ligados à corrupção, a quantidade de liberdade de expressão, de opinião e de ação dos moradores de cada nação e alguns fatores negativos, como incertezas, preocupações e tristezas dos entrevistados também são considerados no relatório.

Em 2012, a Assembleia Geral das Nações Unidas estipulou que 20 de março seria conhecido como o Dia Internacional da Felicidade em todo o mundo para relembrar que "a busca pela felicidade é um objetivo humano fundamental". Desde então, iniciativas e estudos são realizados para celebrar a data. 

O segredo para uma vida longa e sã é aprender a curti-la, o que uma em cada quatro pessoas considera não estar fazendo. É o que aponta um estudo que colocou em confronto a satisfação com a própria vida com o risco de morte, conduzido por pesquisadores da Universidade de Londres, no Reino Unido.

A pesquisa britânica, publicada na revista "BMJ", foi feita com 9.365 adultos ingleses com idade média de 63 anos. Os participantes responderam a questionários, com intervalos de dois anos, entre 2002 e 2006 e avaliaram o andamento de seus sentimentos quanto à própria vida. "Eu gosto das coisas que faço", "Eu gosto de estar na companhia de outras pessoas", "Meu passado me traz felicidade" e "Me sinto cheio de energia esses dias" são algumas das opções apresentadas pelo estudo.

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Respostas negativas a essas afirmações foram reportadas por 2.264 participantes, cerca de 24%. Ou seja, praticamente uma em cada quatro pessoas não está satisfeita com seu destino. Durante o período de acompanhamento, que durou até o fim de 2013, 1.310 pesquisados morreram.

A taxa de mortalidade mais alta foi constatada entre aqueles que se disseram menos felizes e satisfeitos. As mortes diminuíram progressivamente conforme aumentavam as afirmações positivas sobre a vida.

As mulheres são mais propensas a se sentir felizes, assim como casados, pessoas empregadas e com formação intelectual elevada, os mais ricos e os mais jovens. "Esses resultados documentam uma associação real entre a mortalidade e os níveis de bem-estar", concluíram os pesquisadores.

Os principais problemas das cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) não sufocam o benquerer dos cidadãos pelos locais onde residem. É o que indica uma consulta feita pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) com moradores do Recife, Cabo de Santo Agostinho, de Paulista, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Dados do levantamento, encomendado pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, apontam que 91,2% dos entrevistas gostam de viver nestas cidades, em contrapartida a 8,8% que não. 

Detalhando o dado por cada município, o gosto dos olindenses é o maior, 98,1%; seguido pelos que moram em Paulista, 95,8%; Cabo de Santo Agostinho, 91,7%; Jaboatão, 91% e a capital pernambucana, 88,5%.  Quando o questionamento foi sobre estar feliz onde mora, os entrevistados paulistenses se mostraram mais satisfeitos (93,1%), seguidos dos cabenses (87,5%), jaboatonenses (85,3%), recifenses (81,2%) e olindenses (76,9%).   

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O apego do eleitor pela sua cidade, entretanto, é posto em xeque quando eles se ausentam das decisões eleitorais e não exerce o direito melhorar, ou ao menos tentar, a administração do local que são afeiçoados. Em 2012, por exemplo, o percentual de abstenção nos cinco municípios ficou entre 13% e 17%, representando para a maior delas, o Recife, uma ausência de 191,5 mil eleitores. 

“Eles estão felizes, gostam de morar em sua cidade, querem algo mais, entretanto, não têm interesse hoje em votar. Este ano poderemos ter uma abstenção que gire em torno de 20%. Com os dados da pesquisa já para dizer que a abstenção se manterá nos cinco municípios”, salientou o cientista político e coordenador do IPMN, Adriano Oliveira. 

Desejo de mudança

O conforto da população também pode ser visto quando o IPMN afere o desejo de mudar de cidade nos próximos anos. A maioria, 72,3%, afirma que não pretende fazer isso, enquanto 19,3% pontuam que pensam em escolher outro local para morar.  

Entre os destinos de mudança, Olinda é o preferido por 12%; Recife 9,5%, Jaboatão 7,6%, Paulista 5,1% e Caruaru 2,5%. O êxodo para fora do estado seria opção para 5,7% dos entrevistados que escolheriam São Paulo, 2,5% João Pessoa e o Rio de Janeiro. 

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Dados da pesquisa – O IPMN foi a campo nos dias 25 e 26 de julho de 2016 e ouviu 816 pessoas dos municípios de Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Cabo de Santo Agostinho. O nível de confiança do levantamento é 95% e a margem de erro estimada de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

 

 

 

 

A felicidade não é um aplicativo que pode ser baixado no celular, afirmou o papa Francisco neste domingo a milhares de adolescentes em uma missa que encerrou um fim de semana dedicado à juventude.

"Vossa felicidade não tem preço. Não pode ser comprada ou vendida: não é um aplicativo que você baixa no telefone celular. Mesmo a versão mais recente não pode ajudá-los a crescer e ser livres no amor", disse em uma homilia que recebeu muitos aplausos na Praça de São Pedro lotada.

Diante de 70.000 adolescentes que viajaram a Roma para um fim de semana de ventos pelo Jubileu dedicado ao tema da misericórdia, Francisco também falou sobre relações pessoais.

"Qualquer coisa, quando se exprime em demasia, se desgasta, provoca fadiga; depois você fica decepcionado com um vazio dentro. Se escuta a voz do Senhor, o revelará o segredo da ternura: interessar-se por outra pessoa, quer dizer respeitá-la, protegê-la, esperá-la. E esta é a manifestação da ternura e do amor".

"Muitos dirão que ser livre significa fazer o que se deseja. Mas nisto é necessário saber dizer não. Se não sabe dizer não, você não é livre", insistiu.

No sábado, o pontífice de 79 anos ouviu a confissão de 16 adolescentes. Uma das escolhidas explicou que tremeu antes de se aproximar da cadeira do papa.

"Mas assim que sentei, eu sentir que estava ao lado de uma pessoa normal, não papa. Francisco realmente é um de nós", disse Anna Taibi, de 15 anos, ao jornal La Reppublica.

Mais tarde, durante um show de rock no Estádio Olímpico de Roma, uma mensagem de vídeo do papa foi divulgada, na qual o pontífice mencionou a importância dos smartphones para os adolescentes.

Com um iPhone na mão, disse ao público que viver sem Jesus era como não ter cobertura.

"Sempre tenham certeza de ir onde existe uma rede: família, paróquia, escola", afirmou.

O Nordeste será a primeira região do País a receber o novo projeto do cantor Marcelo Jeneci. O músico, agora, sobre ao palco sozinho, para passear pelas canções de seus dois últimos discos, além de mostrar algumas inéditas. No Recife, ele fará duas apresentações no dia 8 de maio, no Teatro de Santa Isabel.

O propósito do novo projeto é explorar ainda mais as funções de cantor, instrumentista e compositor que Jeneci vem desempenhando ao longo de sua carreira. Ele encara o palco sozinho, pela primeira vez, abrindo mão de toda a estrutura de banda para mostrar suas canções em estado bruto. No repertório, músicas de sucesso como Felicidade, Pra Sonhar e A Vida é Bélica com nova roupagem, além de algumas inéditas que estarão no próximo trabalho do artista. 

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Confira este e outros eventos na Agenda LeiaJá. 

Serviço

Marcelo Jeneci

8 de maio | 18h e 20h30

eatro de Santa Isabel(Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 50 e R$ 25 (primeiro lote)

R$ 60 e R$ 30 (segundo lote)

Lady Gaga realmente tem muitos motivos para comemorar. A cantora, que está acostumada a ganhar prêmios por seus trabalhos musicais, teve uma surpresa e tanto na quinta-feira (10), quando recebeu a notícia de que havia recebido uma indicação na categoria de Melhor Atriz no Globo de Ouro, por sua atuação em American Horror Story: Hotel.

E a Mamãe Monstro, claro, não conseguiu esconder a felicidade em mais essa conquista e escreveu em sua conta no Twitter, toda animada:

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Peço desculpas aos meus vizinhos. Ainda estou gritando aqui no meu apartamento em Nova York. Estou nomeada como atriz para um Globo de Ouro. Que sonho! Isso é real?

Já em sua página no Instagram, a moça compartilhou uma imagem em que aparece seu agente e sua mãe chegando com um buquê de flores amarelas na mão e escreveu:

Minha mãe e meu agente @wanaynay então tão emocionados sobre o prêmio de Melhor Atriz no Globo de Ouro e tão felizes por Ryan Murphy e toda a gangue pela nomeação do HOTEL para a Melhor Série de TV.

 

Fazer sexo apenas uma vez por semana é o suficiente para ter um nível ótimo de felicidade entre os casamentos ou as relações de casal de longo prazo, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (18).

Os pesquisadores tomaram como base mais de 30.000 norte-americanos durante quatro décadas, segundo detalhes do estudo publicado na revista especializada Social Psychological and Personality Science.

"Embora sexo mais frequente esteja associado a maior felicidade, esta relação já não é significante numa frequência maior do que uma vez por semana", disse a pesquisadora Amy Muise, psicóloga social da Universidade de Toronto-Mississauga.

"Nossas descobertas sugerem que é importante manter uma conexão íntima com o parceiro, mas não é necessário fazer sexo todos os dias para isso", acrescentou.

Os pesquisadores observaram que a intenção do estudo não é mostrar uma relação de causa e efeito, pois ainda falta determinar se a felicidade leva a ter uma relação sexual por semana ou ocorre em sentido contrário.

O estudo também foi limitado a pessoas com parceiros fixos. "De fato, não existe associação entre a frequência do sexo e o bem-estar das pessoas solteiras", disse Muise.

Os resultados do estudo também foram consistentes entre grupos etários, gênero e duração da relação - quer fosse meses ou décadas. Muise informou que os casais deve debater se suas necessidades sexuais são satisfeitas, em vez de simplesmente pressionar para fazer mais sexo.

"O importante é manter uma conexão íntima com o parceiro sem colocar muita pressão em manter relações sexuais com a maior frequência possível", afirmou.

Comer dez porções de frutas e legumes todos os dias ajuda a melhorar a saúde física e mental e aumenta o sentimento de felicidade, segundo estudo divulgado hoje (22) pela Universidade de Queensland, na Austrália.

O cientista Redzo Mujcic disse à estação local ABC que seu trabalho comparou as escolhas feitas por cerca de 12 mil pessoas no consumo de frutas e verduras com os níveis de satisfação, estresse, vitalidade e outros indicadores da saúde mental.

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“Comer umas cinco frutas e legumes (por dia) faz a pessoa mais feliz”, comentou Mujdical ao referir-se aos pontos analisados.

Além disso, o estudo mostra que os efeitos positivos da maior quantidade de frutas e legumes na alimentação são mais fortes nas mulheres, embora se desconheçam as razões para essa influência.

Mujdic considerou que se a saúde mental está realmente ligada à ingestão e frutas e legumes, os responsáveis pelo desenvolvimento das políticas governamentais deveriam promover maior consumo desses alimentos.

Nada de jogos eletrônicos e brinquedos modernos. Em Tambaraí, município localizado próximo a cidade de Paudalho, no interior pernambucano, a festa do Dia das Crianças é feita com brincadeiras tradicionais. Quebra-panela, corrida de saco, competição com ovo na colher e dança da cadeira são as distrações da criançada local. Tudo isso 'regado' muito bolo, refrigerante e presentes.

A festa, que existe há nove anos, só é possível graças a um casal que economiza, elabora rifa e produz a alegria dos pequenos. O idealizador da proposta, Amalri da Silva, dono de um pequeno mercadinho, diz que a festa começou com poucas crianças. Hoje, são mais de cem. "Iniciei fazendo isso porque aqui não tinha nada para elas", fala. Quanto à participação dos pequenos, ele conta satisfeito: "Quando está próximo da data, elas veem perguntar se vai ter o evento. Impossível não se comover e criar motivação para fazer", relata com um sorriso espontâneo no rosto.

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Sua esposa, Rodilha Santana, explica como é arrecadado o dinheiro para realizar a tarde das crianças. "Criamos várias rifas, que custam R$ 5, para sortear alguns prêmios, como ventilador, ferro e uma cesta de chocolate. Mas toda a festa tem o custo de R$ 2 mil. O sorriso delas já compensa todo o esforço. Sem contar que é a diversão da região", conta.

A dona de casa Maria do Socorro da Silva participa da festa desde 2012 e afirma que a tarde das crianças é a alegria dos filhos. "Tenho dois meninos e sempre trago eles para brincarem", finaliza, alegre. O final da animação contou com bolo de chocolate e bolsinhas com guloseimas.

O Brasil é o país mais feliz do mundo no Instagram. Com uma média de 60,8 sorrisos em uma escala de 100 no medidor de felicidade, a nação tupiniquim ultrapassou o índice de outras 123 regiões analisadas em uma pesquisa realizada pelo aplicativo Jetpac City.

Para realizar o levantamento, o aplicativo precisou fazer o processamento de aproximadamente 150 milhões de fotos postadas no Instagram. Após realizar a contagem de sorrisos em cada uma, foi possível elencar uma média de “felicidade” para cada país.

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A pesquisa ainda revela que a Nicarágua, Colômbia e Bolívia são os países com maior índice de felicidade, respectivamente, após o Brasil. A Coreia do Sul e o Japão ocupam o penúltimo e último lugar na pesquisa, com uma taxa de sorrisos de apenas 9.5 e 4.1, respectivamente. 

Um novo aplicativo promete dizer como o usuário está se sentindo no momento. Sensações de estress, cansaço e alegria, refletindo o bem-estar do dia a dia podem ser identificados pelo OptimizeMe, que tem como objetivo fazer uma análise destes sentimentos tentando tornar a pessoa mais feliz. 

O aplicativo funciona como um diário, no qual o usuário coloca todas as atividades diárias. Elas são divididas em quatro categorias: criatividade, rotina, prazer e saúde. Logo após informar as atividades, o aplicativo pede algumas informações de como, por exemplo, quantos copos de água você tomou no decorrer do dia, peso, quantos passos (aproximadamente) foram dados durante o dia. 

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O aplicativo faz a análise apenas após 12 dias de utilização da ferramenta, após esse período o OptimizeMe elabora gráficos e tabelas que relacionam as atividades com o bem-estar. O OptimizeMe ainda possibilita isolar algumas atividades para ver o quanto de stress, saúde e alegria ela proporciona, além de poder marcar pessoas nas atividades. O recurso da marcação, segundo os desenvolvedores, é tornar possível saber quem faz bem ao usuário no dia-a-dia. 

Com os dados obtidos, é possível criar metas a serem atingidas. Assim, além de diagnosticar, o app te ajuda a, de fato, se tornar uma pessoa mais feliz. O aplicativo só está disponível, por enquanto, para os sistemas iOS e pode ser baixado neste link. 

Um lugar onde os abraços marcam o cenário, as pessoas se cumprimentam, e a felicidade está estampada no rosto do povo. O Recife pode ficar assim. A proposta é da organização não governamental Movimento Novo Jeito, por meio da ação #MaisAmor, em que nesta terça-feira (31), voluntários distribuirão nas ruas 5 mil botões de rosas, chamando a atenção sobre a importância do afeto e gentileza entre a sociedade.

O evento ocorrerá no Parque da Jaqueira, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte do Recife. Com início às 9h, a ação contará com a participação de mais de 600 voluntários. “A nossa rede ganhou musculatura. A quantidade de voluntários cresceu bastante, antes nós conseguíamos recrutar os voluntários através das nossas redes sociais. Hoje, o seguidor do mundo virtual saiu de casa e trabalha conosco no mundo real. Também sabemos que muita gente veio conhecer os nossos projetos através de amigos”, destaca o líder e fundador do Novo Jeito, Fábio Silva, conforme informações da assessoria de comunicação que divulga a atividade.

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Neste ano, o #MaisAmor está na sua terceira edição e alcançou bons feitos, como ter uma versão internacional nos Estados Unidos. “A nossa ideia era que a gente começasse a ganhar o coração dos voluntários e dos integrantes da nossa rede para a nossa maior mobilização que é o Mais Amor. A gente não queria esperar até o último dia do ano para fazer algo diferente, queríamos construir coletivamente ações que colocassem esse amor em prática”, complementa Silva, de acordo com a assessoria.

Os interessados em participar da movimentação devem se inscrever pelo site do Novo Jeito. Na mesma página eletrônica é possível encontrar outros detalhes informativos sobre a iniciativa. 

 

Para muitos, a busca pela felicidade é um direito fundamental do ser humano. Na Venezuela, essa busca acaba de ser institucionalizada.

O presidente do país, Nicolás Maduro, criou nesta sexta-feira (25) o Vice-Ministério da Suprema Felicidade. A agência governamental foi criada com a ambiciosa intenção de viabilizá-la na prática.

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O objetivo do Vice-Ministério da Suprema Felicidade é coordenar e aperfeiçoar os programas sociais criados durante o governo do falecido presidente Hugo Chávez com o objetivo de tirar a população da pobreza.

País rico em petróleo, a Venezuela vive atualmente uma escassez de itens básicos à sobrevivência. A inflação anual está próxima de 50% e o dólar no mercado negro custa quase sete vezes mais do que no câmbio oficial. Fonte: Associated Press.

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