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Elton John fez o show de encerramento do tradicional Festival de Glastonbury no domingo (25), naquela que pode ter sido a última apresentação de sua carreira no Reino Unido.

"Nunca pensei que tocaria em Glastonbury", afirmou à multidão.

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"É uma noite muito especial e emotiva para mim. Este pode ser meu último show na Inglaterra, na Grã-Bretanha, então é melhor eu tocar bem e entretê-los", acrescentou o cantor e compositor.

O astro de 76 anos está em uma turnê mundial de despedida: ele fez os últimos shows da carreira nos Estados Unidos em maio e tem uma apresentação final programada para 8 de julho em Estocolmo.

Glastonbury, o festival de música mais famoso do Reino Unido, acontece há cinco décadas em uma fazenda do sudoeste da Inglaterra.

Antes da apresentação no Palco Pirâmide no domingo à noite, as expectativas dos fãs eram grandes.

"Elton é uma lenda", declarou à AFP o estudante Giles Briscoe, 26 anos, que vestia uma réplica do famoso uniforme de beisebol que John usou em seu famoso shows de 1975 no Dodgers Stadium de Los Angeles.

E o artista não decepcionou. Ele começou o show com "Pinball Wizard", que ele interpretou na ópera rock "Tommy", antes de tocar alguns de seus grandes hits, como "Candle in the Wind", "Crocodile Rock" e "I'm Still Standing".

Ele dedicou "Don't Let the Sun Go Down on Me" ao "amigo inspiração" George Michael, falecido em 2016 e que teria completado 60 anos no domingo.

David Furnish, marido de John, declarou ao canal Sky News que o artista não vai parar de compor depois da turnê de despedida e deve começar a gravação de um álbum ainda este ano.

Elton John recebeu vários convidados no palco, começando pelo London Community Gospel Choir e por Jacob Lusk, do grupo soul Gabriels. Em seguida, Stephen Sanchez cantou uma de suas canções com o veterano.

Mais tarde, ele dividiu o palco com Brandon Flowers do grupo 'The Killers' em "Tiny Dancer" e com Rina Sawayama em "Don't Go Breaking My Heart".

Elton encerrou a apresentação com uma versão intensa de "Rocket Man", acompanhado por fogos de artifício.

John agradeceu aos fãs por "52 anos de incrível amor e lealdade".

"Tem sido uma jornada incrível e eu tive os melhores momentos. Eu nunca vou esquecer vocês - vocês estão na minha cabeça, no meu coração e na minha alma".

Elton John encerrou o festival, que teve shows de sexta-feira a domingo de grandes nomes, que incluíram o grupo veterano Guns N'Roses, Arctic Monkeys, Foo Fighters, Lizzo, Lil Nas X, além de Blondie e Rick Astley, entre outros.

O festival de Glastonbury irá transmitir um show do Coldplay ao vivo no sábado (22) de sua famosa fazenda no sudoeste da Inglaterra, depois que a pandemia forçou o evento a ser cancelado pelo segundo ano consecutivo.

O show virtual de cinco horas também terá apresentações de Damon Albarn, Wolf Alice, Haim, Michael Kiwanuka e outros em locais bem conhecidos em Worthy Farm em Glastonbury, onde o festival é frequentemente realizado, como o Stone Circle e o campo Pyramid.

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A organizadora Emily Eavis, que anunciou em janeiro o cancelamento do evento anual pelo segundo ano consecutivo, e disse que seria "como o festival, mas sem gente".

"Estamos muito animados em poder mostrar a fazenda de uma forma que as pessoas nunca viram, com esses artistas incríveis", disse à rádio BBC.

O evento será transmitido ao vivo e com atraso em quatro fusos horários internacionais. Os ingressos custam 20 libras (28 dólares, 23 euros), e Eavis afirma que haverá "uma série de apresentações surpresas não anunciadas".

Paul Dugdale, diretor do evento, disse que pode esperar recriar o senso de aventura.

“Glastonbury é uma aventura, e você nunca sabe o que está por vir, e muitas vezes as melhores partes do festival são aquelas que você não espera, e isso é muito divertido”, disse ele.

O Glastonbury, que acontece em uma fazenda de laticínios em Somerset, no sudoeste da Inglaterra, foi forçado a cancelar o evento em 2020 - o ano do 50º aniversário - devido às restrições do coronavírus, depois que 135 mil pessoas já haviam comprado seus ingressos.

O festival de música de Glastonbury, que todo verão recebe mais de 200.000 espectadores em seus prados transformados em cenários ao ar livre, foi cancelado pelo segundo ano consecutivo devido à pandemia, anunciaram seus organizadores nesta quinta-feira (21).

"Apesar dos nossos esforços parar mover céus e terra, ficou claro que simplesmente não poderemos organizar o festival este ano", lamentaram Michael e Emily Eavis em um comunicado divulgado no Twitter.

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Um dos maiores festivais de música do mundo, Glastonbury já havia cancelado em 2020 sua 50ª edição, prevista para junho do ano passado, devido ao coronavírus.

Taylor Swift, Paul McCartney, Kendrick Lamar e Diana Ross estavam programados naquela ocasião para cantar junto com dezenas de outros artistas em um evento que colabora com ONGs como Oxfam, Wateraid e Greenpeace.

Assim como o ano passado, os espectadores que pagaram poderão anticipar para reservar as muito cobiçadas entradas, na possibilidade de guardá-las para a edição de 2022, na qual os organizadores prometeram algo "muito especial".

País mais castigado da Europa pela pandemia, com mais de 93.000 mortes confirmadas por Covid-19, o Reino Unido viu sua potente indústria musical colapsar devido aos confinamentos sucessivos e à proibição de organizar grandes eventos.

O setor, que em 2019 contribuiu para a economia britânica com 5,8 bilhões de libras (7,7 bilhões de dólares, 6,5 bilhões de euros), viu a temporada 2020 "varrida" pelo vírus, segundo um relatório da associação setorial UK Music publicado no início do mês.

E enfrenta "uma ameaça real de que grande parte da temporada 2021" tenha o mesmo destino, acrescentou.

Os organizadores do festival de música de Glastonbury, um dos maiores do mundo, celebrado no Reino Unido, anunciaram nesta quarta-feira o cancelamento de sua 50ª edição, prevista para junho, devido à pandemia de coronavírus.

"Lamentamos muito anunciar isto, mas vamos ter que cancelar Glastonbury 2020", escreveram os organizadores no Twitter, que também informaram que os ingressos para a edição cancelada poderão ser utilizados em 2021.

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Quase 135.000 pessoas já haviam depositado um pagamento antecipado de 50 libras para reservar as entradas tão cobiçadas.

Glastonbury recebe a cada ano mais de 200.000 pessoas em uma área rural que tem diversos palcos ao ar livre. Paul McCartney, Kendrick Lamar, Diana Ross e Taylor Swift estavam entre as atrações, ao lado de dezenas de outros artistas, do festival de 24 a 28 de junho.

"Claramente não era assim que gostaríamos de organizar nosso 50º aniversário, mas após as novas medidas anunciadas pelo governo esta semana e em um período de incerteza sem precedentes esta é a única opção", afirmaram os organizadores, Michael e Emily Eavis.

O Executivo britânico pediu na segunda-feira à população que evite o "contato social" e as "viagens desnecessária" para limitar a propagação do coronavírus, que matou 71 pessoas no país.

Eventos esportivos e culturais foram cancelados, enquanto museus e teatros fecharam as portas.

"Realmente esperamos que a situação no Reino Unido melhore muito até o fim de junho, mas mesmo que isto aconteça, não podemos passar os próximos três meses com milhares de integrantes da equipe aqui na fazenda, ajudando a preparar o festival", explicaram os organizadores.

O cancelamento terá "graves consequências financeiras", destacaram Michael e Emily Eavis, não apenas para eles, mas também para os fornecedores, comerciantes e a população local.

O festival contribui para ONGs como Oxfam, Wateraid e Greenpeace.

O Dalai Lama, líder espiritual tibetano, participará no domingo no Festival de Glastonbury, para transmitir sua mensagem pacifista, anunciaram os organizadores.

"Temos a honra de dar as boas-vindas ao Dalai Lama em Glastonbury 2015", afirma em um comunicado Emily Eavis, organizadora do festival.

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Quase 135.000 pessoas assistirão aos cinco dias do festival, um dos mais importantes do mundo, que acontece desde 1970 em uma área rural do condado de Somerset (sudoeste da Inglaterra).

O objetivo da visita é "promover a mensagem de compaixão, não violência e unidade humana de sua santidade o Dalai Lama", explicaram os organizadores da viagem.

Durante a visita ao Reino Unido, o líder tibetano no exílio também se reunirá com simpatizantes em Aldershot, sul da Inglaterra, a convite do Centro Comunitário Budista do Reino Unido (BCCUK).

Aldershot é uma cidade que abriga uma grande base militar e tem uma grande comunidade budista constituída principalmente por ex-soldados nepaleses do exército britânico, os gurkhas.

Na visita à cidade, o Dalai Lama será recebido com um protesto convocado pela Comunidade Internacional Shugden, uma ala do budismo tibetano que questiona sua autoridade.

Os Rolling Stones serão a principal atração do próximo Festival de Glastonbury, o maior espetáculo de música e artes cênicas ao ar livre, informaram os organizadores do evento nesta quarta-feira (27). Será a primeira vez dos Stones no festival. No ano passado, especulava-se que o show faria parte da turnê do grupo pelos 50 anos de carreira.

Em sua página no Twitter, Mick Jagger publicou que "Não vejo a hora de tocar em Glastonbury. Já separei as botas e a capa!", referindo-se ao tradicional tempo chuvoso na região. Todos os anos, o Festival de Glastonbury atrai mais de 170 mil pessoas para uma fazenda em Somerset, no sudoeste da Inglaterra. Os ingressos para a edição de 2013 estão esgotados.

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Nomes como Mumford & Sons, Artic Monkeys, Kenny Rogers e Elvis Costello já estão confirmados na programação.

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