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Convicto de que houve veto ao filme dirigido ao público gay programado para ser exibido durante a campanha de aids do carnaval, o Fórum de ONGs de Aids do Estado de São Paulo decidiu apresentar uma denúncia formal contra o governo brasileiro em instâncias internacionais de direitos humanos. O Fórum, que congrega 92 entidades filiadas, anunciou também que vai apresentar uma representação no Ministério Público para que seja investigada discriminação e desperdício de recursos públicos, por causa do cancelamento da produção do vídeo.

"Já está tudo acertado. Só há uma possibilidade de revermos nossa posição: a veiculação na TV domingo do filme originalmente programado", afirmou o presidente do Fórum, Rodrigo Pinheiro. Apresentado semana passada numa festa organizada no Rio, o filme dirigido ao público gay foi retirado da internet por determinação do Ministério da Saúde. A justificativa era a de que o material havia sido feito para apresentação em locais fechados, não na internet ou na TV. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o vídeo dirigido ao público está em fase de produção.

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"Mais uma vez, ele joga para plateia. Faz festa, tenta agradar e, por fim, retrocede", afirma o presidente do grupo Pela Vidda, Mário Scheffer. Para o movimento social, há quatro evidências que demonstram o veto do governo.

O filme tirado do ar já havia sido apresentado no lançamento da campanha. "Se não pode na TV, porque poderia numa festa? E o discurso do ministro na ocasião, todo o clima indicava que aquele vídeo é o que seria veiculado", relata Pinheiro. A descrição do filme dirigido para TV em texto divulgado pelo Ministério da Saúde coincide com o material que foi retirado do ar e tem formato de 30 segundos e linguagem para grande público, avalia o movimento. Por fim, essa retirada foi feita sem nenhum tipo de pelo Ministério da Saúde.

O retrocesso é atribuído ao receio do governo - e de setores dentro do próprio ministério - de contrariar grupos religiosos, sobretudo em ano eleitoral. O governo quer evitar desgastes como o ocorrido ano passado - e que rende dor de cabeça até agora - com a distribuição de material contra homofobia, programado para ser feito pelo Ministério da Educação. "É uma grande decepção. O governo mostra estar totalmente rendido neste tema a grupos fundamentalistas e a base aliada. Um passo atrás e, agora, numa área que o Brasil sempre foi internacionalmente reconhecido pela ousadia e pela liderança, o combate à aids. Mais do que uma oportunidade perdida, é uma mancha", disse o presidente do grupo Pela Vidda.

Scheffer lembra que problema semelhante foi registrado na campanha do Dia Mundial de Aids. Era esperada uma campanha dirigida ao público gay. Durante o lançamento, movimento social foi surpreendido com uma campanha feita sobre preconceito. A escolha de jovens gays como público alvo da campanha não é à toa: a incidência da aids entre essa população aumentou de forma expressiva na última década. "E a campanha tem de ser dirigida ao público em geral. Não adianta veicular em ambientes fechados. Além disso, é piada imaginar que numa boate todo mundo vai parar para ver a peça", disse Pinheiro.

O ministério informou ontem, por meio de sua assessoria, que o calendário da apresentação de um novo filme está mantido: domingo. De acordo com a pasta, o filme encontra-se em fase final de produção. O ministério ao longo dos últimos dois dias recebeu manifestações e pedidos de explicações sobre o episódio. Nenhuma resposta formal foi apresentada até agora, informou a assessoria de imprensa. O ministério, ainda por meio da assessoria, disse que até o fim da tarde de ontem não havia recebido nenhum comunicado do Fórum de ONGs de Aids de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Gostando ou não do novo layout do site, você pode utilizar a Linha do Tempo do Facebook para transformar sua vida em um filme. A agência de marketing Definition 6 e a própria rede social disponibilizaram o Timeline Movie Maker, um aplicativo que analisa a Linha do Tempo para criar um filme de 55 segundos a partir de suas memórias armazenadas na rede social. 

O Facebook espera mais que mais empresas sintam-se encorajadas a aproveitar a Linha do Tempo para criar aplicativos parecidos, para que os usuários experienciem a novo perfil de outras formas. “Haverá muitas empresas que irão criar maneiras novas e inovadoras para que as pessoas interajam com a Linha do Tempo” disse um representante do Facebook à equipe da PCWorld. 

Claro que isso pode atrair os defensores da privacidade, preocupados em maneiras como a aplicação poderia utilizar as informações obtidas de maneira ruim. Porém é importante frisar que o Movie Maker e apps similares são completamente opcionais e que o objetivo não é compartilhar os dados com companhias terceirizadas. 

Caso você queira experimentar, é muito simples. Para começar, faça login no Facebook e depois entre no Timeline Movie Maker, clicando na opção “Make Your Movie”. Irão surgir algumas janelas pedindo a a permissão do usuário para acessar suas informações básicas, endereço de e-mail e outros dados como postagens, o Feed de Notícias, hobbies, entre outros. 

Depois disso, basta esperar enquanto o app compila as informações para criar o seu filme. Pouco tempo depois, o aplicativo começa a exibir o resultado, mostrando fotografias e vídeos que foram postados na Linha do Tempo. Se você acha que já viu esse filme, é porque o aplicativo foi construído com a mesma estrutura utilizada em setembro pelo próprio Facebook para apresentar o novo layout, com direito até a fotos genéricas quando a câmera está em alta velocidade e trilha sonora. 

Depois que o filme fica pronto, você pode exibi-lo novamente ou alterar a música que é tocada, escolhendo uma das quatro trilhas sonoras adicionais. Uma interface com as fotos utilizadas é exibida, com um controle deslizante; você não pode arrastar as fotos ou alterar a ordem das mesmas, contudo pode clicar e impedir que elas sejam mostradas na próxima vez. Há um botão “Remake Your Movie” na base da tela, que permite compilar novamente os dados para refazer o filme. 

O Movie Maker também possui um botão de compartilhamento (Share) depois que o vídeo é tocado, mas é totalmente frustrante: a única coisa que pode ser feita é postar um link do próprio aplicativo, e não do produto final; também não há uma opção para baixar o filme. Entretanto, se você pretente reunir os amigos em volta da tela do computador e mostrar sua Linha do Tempo de um jeito diferente, o app é um recurso bem interessante. 

As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne, novo longa de Steven Spielberg com produção de Peter Jackson, estreia nesta sexta-feira (20) nos cinemas da cidade, em cópias convencionais e 3D, legendadas e dubladas. O filme ganhou o Globo de Ouro de melhor animação e concorre ao Oscar deste ano.

Confira a matéria, aqui.

Por Adriana Cavalcante

O mais novo filme do documentarista Eduardo Coutinho, em cartaz no cine da Fundação, ressalta seu estilo sedutor  de desvendar os mistérios dos bastidores da vida.  “Canções” reúne depoimentos de pessoas comuns que contam seus dramas e alegrias, a partir das músicas que marcaram suas trajetórias.

O documentário emociona pela simplicidade do roteiro e a espontaneidade dos relatos. As músicas – cantadas pelos próprios personagens – provocam, em memoráveis momentos do filme, uma viagem no tempo. São canções de Roberto Carlos, Chico, Tom Jobim, Noel, Jorge Bem, e até inéditas.

E com toda essa envolvente situação, aos poucos se estabelece ali a cumplicidade da plateia com os protagonistas da grande tela. Tanto que ao final você sairá do cinema perguntando a si mesmo, no mínimo, qual música da sua vida. Não duvide!

Há relatos de filhos, mães, amantes.  São personagens que revelam alegrias e tristezas, mágoas, dores e recordações. Há a história da mulher que abandonada quase se transforma numa assassina, da esposa que flagra o marido com a amante e do filho com um profundo sentimento de culpa.

Mas, ao contrário do que possa parecer, nada disso torna o filme melancólico, triste. O diálogo com o bom humor, a fé, a alegria, e o sentimento de superação também acontece.  E o resultado é sensivelmente humano.

Serviço
Cinema da Fundação Joaquim Nabuco
Rua Henrique Dias, 609, Derby | Fones: 3073.6689, 3073.6712 e 3073.6651
Ingressos: R$ 8,00 (inteira) – R$ 4,00 - (acima de 60 anos/estudantes) – Promoção: preço único R$ 4, na terça-feira

Ficha Técnica
As Canções (Brasil, 2011), de Eduardo Coutinho
Videofilmes / 90 min / em HD / Livre / Plano
Horário – Todos os dias (exceto sábado e segunda-feira) às 17h, 18h50, 20h40.
Sábado às 17h, 18h50

Sucesso em vários gramados do mundo, Ibrahimovic também virou astro no mundo das letras com a sua biografia, "Eu sou Zlatan Ibrahimovic". Mas a história do atacante sueco não para por aí e pode seguir o caminho da sétima arte. Com a grande venda do livro, o autor David Lagercrantz está em negociação quase fechada com uma empresa para produzir um longa metragem contando a vida do atleta nos cinemas.

Até o momento, o livro já alcançou a marca de 500 mil cópias vendidas. A biografia só foi publicada na Suécia, Itália e Noruega. Além de gols, uma das principais histórias da publicação é o atrito entre o atacante e o atual técnico do Barcelona, Pep Guardiola. A expectativa do jornalista que escreveu a obra é que o número de vendas seja duplicado.

O jogador é considerado um dos maiores atletas da história de seu país. Como atacante, ele ganhou projeção mundial defendendo o Ajax, da Holanda. Em seguida, foi contratado pelo Juventus, da Itália, onde passou a ter status de estrela. Depois, ainda jogou pela Internazionale de Milão, Barcelona e atualmente é titular absoluto do Milan.

Na Suécia, existe a informação de Lagercrantz já estaria em busca de um ator para o papel principal do filme. E aí, quem se candidata?

A filha de Michael Jackson, Paris Jackson, parece estar seguindo os passos do pai. A jovem, de apenas 13 anos, fará o seu primeiro filme no próximo ano, um longa-metragem voltado para adolescentes chamando "Lundon’s Bridge and the Three Keys". Paris vai estrelar no papel de uma humana que vive rodeada de personagens animados.

O filme conta a história de uma menina que é sequestrada pela Rainha Medusa do Oceano e consegue escapar impedindo uma guerra entre o mar e a terra graças à força do amor. O produtor Stephen Sobisky começará as filmagens do filme agora em janeiro de 2012. A saga será dividida em cinco episódios e contará com a participação do jornalista Larry King e sua esposa Shawn, que vão emprestar suas vozes à parecela "animada" do filme.

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Com o lançamento do filme, a metade do dinheiro arrecadado com as bilheterias e com a venda dos livros publicados com a imagem de Paris na capa serão doados a diversas escolas. Paris Jackson participará do programa da humorista e atriz Ellen De Generes, nesta quarta-feira (14), e dará mais detalhes de como será o filme e o seu papel.


Confira o segundo bloco do Classificação Livre

Um programa para um sábado a noite,  num final de semana “de folga”,  não podia deixar de ser uma ida ao cinema. Família reunida com o objetivo de matar a saudade dos bonecos criados por Jim Henson e trazidos novamente às telonas pela Disney.  Tendo a certeza de muita diversão, a primeira grande dúvida veio ainda no carro: “quem são esses Muppets, papai?”

Mas bastou o filme começar para perceber que ela não precisava ter conhecido os personagens para se divertir. E o que mais chamou a atenção foi que minha filha não era a única nascida no século XXI a rir. Ao nosso lado, uma garotinha de uns 7 anos ria quase que incontrolavelmente e, na fileira posterior, um garoto de uns 10 anos ria e perguntava ao pai quem eram aqueles personagens engraçados e desengonçados que ele nunca tinha visto. “Porque o nome dele é água?”, perguntou o garotinho fazendo referência ao personagem Walter e uma pequena confusão com o termo água em inglês.

Walter, inclusive, é quem conduz a história. Ao descobrir que o teatro dos Muppets não só estava esquecido e abandonado, mas também prestes a ser demolido, Walter vai a procura de Kermit (o sapo que se chamava Caco na nossa infância e agora vem com o nome original, mesmo na sessão dublada) e o convence a localizar toda a velha turma e fazer mais um show.

Junto com o Robô dos Anos Oitenta eles partem numa jornada que já começa divertida e tem muitos pontos altos. Mas para colocar o show no ar, os Muppets ainda precisam convencer uma emissora de televisão, deixar o teatro apresentável e conseguir uma celebridade. E eles acabam raptando Jack Black, que está fantástico no papel dele mesmo, numa sequência hilária e o “obrigam” a apresentar o show. Outras participações, menores mas também divertidas, foram as de Whoopi Goldberg e da estrela teen Selena Gomez.

Mas e o filme, é bom? Na opinião deste colunista, é sim, e muito.  Uma comédia rápida, inteligente, sem apelações, repleta de referências metalinguísticas e que agrada a fãs do original Muppets Show, das diversas séries para TV, incluindo o famoso Muppet Babies, dos filmes dos anos 80 e 90, e até mesmo àqueles que nunca tinham ouvido falar de Miss Pig, Fozzie, Gonzo, Scooter ou dos outros personagens bonecos.

 

Quem nunca teve uma professora marcante na vida escolar que atire a primeira pedra. A personagem Cate do filme "Uma professora muito maluquinha", vivida por Paola Oliveira, não deixa por menos no quesito. Trazendo para sala de aula os métodos mais inusitados de ensinar alunos de uma escola primária, o entusiasmo da professora contagia a todos, dentro e fora das salas.

Sobre esse personagem e sobre o viés de discutir o que é fazer um cinema para o público infantil, a equipe do LeiaJá aproveitou a passagem do diretor do longa inspirado na obra de Ziraldo, César Rodrigues, pelo Festival Internacional de Cinema Infantil, e tomou um café com ele durante sua participação no Fórum Pensar a Infância, que foi realizado no Cinema da Fundação.

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Cineasta de Muriaé, Minas Gerais, César Rodrigues (que hoje mora na cidade do Rio de Janeiro) conta um pouco da sua trajetória e dos desafios de se fazer cinema infantil no Brasil.

Leiajá - Esta é a primeira vez que o Festival Internacional de Cinema Infantil – FICI - traz para o Recife o Fórum Pensar a Infância. Qual a importância de eventos como este para o cinema nacional?

César Rodrigues - Todo fórum ou encontro voltado para crianças é sempre muito importante. Promovendo um debate como este você reúne uma série de pessoas que estão dispostas a encontrar um caminho de comunicação mais saudável. “É um luxo” Recife ter a oportunidade de receber este fórum.

Leiajá - A palestra que você ministrou trata dos “Desafios na direção de obra audiovisual dedicada à infância”. Fala um pouco mais sobre como você lida com esses grandes desafios.

César Rodrigues - A minha formação vem do teatro. Fundei, em 1986, junto como o ator Roberto Bomtempo, a Companhia Movimento Carioca de Teatro Juvenil. A TV e o Cinema foram me absorvendo aos poucos. No final dos anos 1990 fui convidado para trabalhar como assistente de direção de Fernando Meirelles no filme "O Menino Maluquinho 2 – A Aventura". Foi aí que comecei a desenvolver as técnicas de direção para cinema infantil.

Leiajá - E quanto aos atores mirins, como é trabalhar com eles profissionalmente?

César Rodrigues- Desafios com crianças são motivadores, tem a ver com o meu jeito de ser. Também, com a minha paciência, disciplina, limites... Eu não fico pensando que estou lidando com criança, mas com um profissional.

Leiajá - Como está a área do audiovisual voltado para o público infantil, atualmente, no Brasil?

César Rodrigues - O cinema infantil ainda está longe de alcançar uma forma ou uma dinâmica. Ainda precisa canalizar pensamentos e até leis e cotas para o cinema infantil. Tudo, no fim, tem a ver com educação. Falta trazer para o mundo do cinema a consequência do mundo real, onde a pessoa não pode reviver.

Leiajá - Como foi a parceria com o Ziraldo na execução do filme?

César Rodrigues -  Eu tive a sorte de poder trabalhar com o meu amigo e conterrâneo Ziraldo. Essa parceira começou com o filme "O Menino Maluquinho 2", mas antes do filme “Uma professora muito maluquinha”, já hyavia dirigido a série “O Menino Maluquinho”, com 26 episódios, financiada pela Rede Brasil e veiculada pelo canal da Disney. É sempre uma honra.

O filme Fausto, adaptação do russo Alexander Sokurov do clássico de Goethe, venceu o Leão de Ouro do 68º Festival de Veneza. Neste filme, o personagem tem uma enorme vontade de saber e de poder e faz todos os esforços para alcançar seu objetivo.

O Leão de Prata ficou com Cai Shangjun pela direção de Ren Shan Ren Hai. A história é a de uma vingança, com o personagem perseguindo o assassino do seu irmão. Terraferma, do italiano Emanuele Crialese, ficou com o Prêmio Especial do Júri.

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No Programa Cine Coisas 6, você pode conferir as notícias da semana cinematográfica, os dados de bilheteria, um debate sobre o filme Planeta dos Macacos e um bate-papo com os coordenadores de comunicação social da Faculdade Maurício de Nassau que deram dicas de filmes.

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O Programa Cine Coisas é uma produção dos alunos da faculdade Maurício de Nassau com a orientação da professora Silvana Marpoara.

 

Confira na galeria as imagens do filme As Aventuras de Tintim - O Segredo do Licorne (The Adventures of Tintin: The Secret of the Unicorn, EUA, 2011). Na história, Tintim compra um presente para seu amigo capitão Haddock, porém o presente, um galeão antigo, é roubado. Logo depois descobre-se que nele havia parte de um mapa, então Tintim e seus amigos partem para uma nova aventura em busca de todas as partes do mapa que podem levar a descoberta de um incrível tesouro. Mas eles não são os únicos nessa jornada. 

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Tintim por tintim - a coluna Cinematec da semana fala sobre o filme As aventuras de Tintim

Trailer dublado de As aventuras de Tintim

O filme “Viajo porque preciso, volto porque te amo”, dos diretores Marcelo Gomes e Karim Aïnouz, marca a retomada do CinePasárgada, com exibição hoje, às 18h, na Torre Malakoff. A entrada é gratuita.

O projeto itinerante, que leva a produção audiovisual a diversos espaços culturais do Recife, começa sua segunda temporada neste mês, sob a temática do discurso cinematográfico subjetivo.
Sob este viés, a escolha ficou por conta do longa “Viajo...” por ser um road movie experimental, estrelado pelo ator pernambucano Irandhir Santos, que recentemente ganhou uma “Menina de ouro” no Festival de Cinema Paulínia, pela atuação em “Febre do rato”, de Cláudio Assis.

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O filme explora a história do geólogo José Renato (Irandhir), que parte rumo ao sertão nordestino para avaliar as condições do local para a construção de um canal. O filme é narrado em primeira pessoa e utiliza imagens capturadas no início da década de 1990, com registros da Bahia, Sergipe, Ceará, Alagoas e Pernambuco.

Foi divulgada nesta quinta-feira a primeira foto de Henry Cavill como o "Superman". A imagem foi liberada pela Warner Bros. e pela Legendary Pictures, que produzem o filme. A película será dirigida por Zack Snyder ("300") e deve chegar aos cinemas em junho de 2013.

Nesta semana o nome de Laurence Fishburne  foi confirmado para o papel de Perry White, o editor do jornal "Daily Planet". Nos quatro filmes da saga original  o personagem foi interpretado por Jackie Cooper, morto em maio.

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O elenco também conta com Amy Adams, Diane Lane, Kevin Costner, Michael Shannon, Russell Crowe e Julia Ormond. O roteiro é de David S. Goyer e de Christopher Nolan (diretor da recente trilogia de "Batman"), que também participa como produtor.

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