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Mais de 110 mil fãs acompanharam a Première Mundial do filme O Hobbit, uma jornada inesperada nesta quarta-feira (28), em Wellington, Nova Zelândia.

O filme narra as aventuras de Bilbo Bolseiro, que segue numa jornada com um mago e um grupo de anões para recuperar um tesouro roubado por um dragão. Os fatos narrados na trilhogia de O Hobbit são anteriores às do mais famoso trabalho de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.

A estreia no Brasil está prevista para a segunda quinzena de dezembro.

Na quarta-feira (28), durante a abertura do Vivo Open Air, às 20h30, no Cais de Santa Rita, acontece a pré-estreia do primeiro longa-metragem de ficção do cineasta Kleber Mendonça Filho. O som ao redor, premiado no Brasil e no exterior, será a atração de abertura do festival no Recife.

O filme é uma crônica brasileira, que faz uma reflexão sobre histórias de vida, violência e barulho. O Vivo Open Air tem como objetivo exibições de filmes ao ar livre, seguidas de festas e shows de música.

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Serviço:
Vivo Open Air Recife/ O som ao redor
Cais de Santa Rita
Dia 28 de Novembro a 9 de Dezembro, às 20h30.

O Som ao Redor (Neighbouring Sounds) TEASER

Toque de novo, Sam. O piano usado para tocar a canção "As Time Goes By", que embala o romance de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman no clássico "Casablanca", será leiloado no próximo mês pela Sotheby's, por um valor que deve ficar entre US$800.000 e US$1,2 milhão.

O leilão acontecerá em 14 de dezembro, dia que marca o 70o. aniversário de "Casablanca", classificado pelo American Film Institute como o mais romântico e icônicos filme de todos os tempos.

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Produzido pela Warner Bros, o filme ganhou três Oscar 1943, melhor filme, melhor roteiro e melhor diretor.

O piano foi vendido pela Sotheby's em 1988 a um colecionador japonês.

Oito anos depois do devastador tsunami que matou 230 mil pessoas, os atores britânicos Ewan McGregor e Naomi Watts estrelam o filme que reconta a tragédia pelos olhos de uma família de turistas que vivenciou o horror da onda gigantesca.

Mas Juan Antonio Bayona, o diretor espanhol de "The Impossible", insiste que o filme - que começa com uma espetacular recriação do assustador paredão de água que atingiu um resort à beira-mar - está longe de ser o típico "filme-catástrofe". "Ainda que o filme conte a história de uma forma muito direta, as conclusões a que chega são muito complexas, mais complexas que as de costume com filmes de desastres", disse Bayona à AFP.

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O terremoto seguido de tsunami no dia 26 de dezembro de 2004 matou cerca de 230 mil pessoas por todo o oceano Índico, incluindo um grande número de turistas que estavam em resorts na Tailândia e em outras nações do Sudeste Asiático.

O filme será lançado nos Estados Unidos no dia 21 de dezembro e em outros países ao longo dos próximos meses. Ele já foi exibido em vários festivais de cinema, incluindo o de Los Angeles.

No filme financiado pela Espanha, baseado na história real de uma família espanhola e filmado no sul do país, McGregor e Watts interpretam um casal de férias com seus filhos na Tailândia, separados quando o tsunami atingiu a região. "Havia algo imediatamente simbólico na história desta família, que chamou a minha atenção quando ouvi sobre isso pela primeira vez", disse Bayona após a divulgação de seu longa-metragem no dia 4 de novembro no Festival do American Film Institute, em Hollywood.

Após a chegada do tsunami, que separou a família, a mãe - gravemente ferida - ficou com seu filho mais velho, enquanto o pai, interpretado por McGregor, conseguiu salvar os dois filhos mais novos. O filme retrata a luta pela sobrevivência em meio ao caos causado pela onda, de hotéis devastados e de um hospital superlotado.

Ele começa com a família aproveitando férias luxuosas em praias espetaculares - antes da chegada do paredão de água. "Quando estávamos à procura de financiamento, a primeira coisa que nos disseram foi que, se fôssemos fazer o filme, teríamos que ver a própria catástrofe", disse Bayona. "Em um filme como este sobre o tsunami, você tem que ver o monstro cara a cara, e mergulhar sua câmera dentro dele para fazer com que os cinéfilos realmente sintam como era estar lá".

O jovem diretor se focou intensamente sobre o que os personagens estavam pensando e sentindo - principalmente o filho mais velho, interpretado por Tom Holland - com técnicas incluindo close-ups impiedosos e música onipresente. "O filme começa com um susto, em um estilo mais documental, e, à medida que progride, assume um tom mais melodramático... Queremos que as pessoas que assistem sintam as emoções tão intensamente quanto os próprios personagens", afirmou Bayona.

O filme também levanta questões sobre "voltar ao normal... como você volta para a realidade cotidiana depois de experimentar algo assim?", acrescentou. Mas o diretor não quis ser didático. "Não há nenhuma mensagem, porque eles não receberam uma mensagem. Nós não quisemos ser condescendentes. Nós os seguimos o mais perto que pudemos", explicou.

Bayona se tornou famoso com o sucesso inesperado de seu filme de terror de 2007 "O Orfanato". O lançamento de seu novo filme nos Estados Unidos em dezembro irá qualificá-lo, na hora certa, para o próximo prêmio Oscar de fevereiro.

O ator Harrison Ford pode retomar seu papel como "Han Solo" em "Guerra nas Estrelas", em um novo filme, que deve estrear em 2015, após a Disney ter comprado o estúdio criador da saga, segundo a imprensa local.

O ator de 70 anos, que já interpretou o personagem em três filmes da série, não descartou voltar para o sétimo filme de "Guerra nas Estrelas", segundo a revista especializada Entertainment Weekly. "Harrison está aberto à ideia de fazer o filme e está animado a respeito, os três estão", afirmou à revista, uma fonte próxima, referindo-se tanto a Ford como aos atores Mark Hamill e Carrie Fisher.

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Ford ficou famoso com o primeiro filme da famosa saga de ficção científica, em 1977, e voltou a interpretar o personagem no segundo e no terceiro capítulos da trilogia inicial.

Contudo, não fez parte da segunda trilogia, realizada entre 1999 e 2005 e se mostrou desdenhoso de seu personagem, chegando inclusive a declarar à rede ABC: "Como personagem, não foi tão interessante para mim". "Não sei se o entendo muito bem", afirmou sobre o fenômeno de "Guerra das Estrelas", acrescentando: "Não estou certo se ainda o entendo. Fiquei muito feliz de participar, de participar do conjunto".

A Entertainment Weekly afirma que Ford, cujos sucessos na telona incluíram os filmes de "Indiana Jones", não se comprometerá com a nova sequência do filme até que sejam confirmados o diretor e o roteiro. O representante do ator não respondeu aos pedidos de entrevista.

A Walt Disney anunciou na semana passada que havia comprado a empresa do diretor de "Guerra nas Estrelas", George Lucas, por 4 bilhões de dólares e que entre seus planos estava retomar a série de filmes de ficção científica. "Guerra nas Estrelas 7" deve estrear em 2015, "com mais filmes que devem dar continuidade à saga e estender a franquia no futuro", afirmou Disney, ao anunciar a compra da Lucasfilm.

É tudo uma questão de timing no show business, mas John Stockwell, diretor do primeiro filme sobre a operação militar que matou Osama bin Laden, acredita ser improvável que a exibição de sua obra na televisão no domingo (4) mude o resultado da eleição presidencial americana.

O anúncio no mês passado de que o filme "SEAL Team Six: The Raid on Osama bin Laden" (Equipe Seis Seal: o ataque a Osama bin Laden, em tradução livre) seria exibido pela primeira vez pelo canal National Geographic a apenas dois dias da eleição presidencial de 6 de novembro provocou questionamentos.

O fato de que Harvey Weinstein, o poderoso produtor de Hollywood e que arrecada fundos para a campanha de Obama, é o distribuidor e um dos diretores da produção deste thriller de 90 minutos alimentou a polêmica em torno do filme.

Em entrevista na quinta-feira, o diretor John Stockwell negou a suspeita de propaganda em favor do atual presidente e rejeitou a alegação de que o filme tem como objetivo atrair os indecisos, faltando menos de 48 horas para a abertura dos locais de votação.

"Este filme nunca foi escrito ou filmado com esta intenção", disse à AFP.

A ousada operação em maio 2011 realizada por uma unidade de elite da Marinha dos Estados Unidos contra o líder da Al-Qaeda foi o evento mais espetacular do primeiro mandato de Obama.

O presidente aparece várias vezes no filme, rodado na Índia e no Novo México, mas apenas na forma de imagens de arquivo.

Cam Gigandet, um dos vampiros de "Crepúsculo", é a estrela do comando Seal, onde também encontramos o rapper Xzibit. Kathleen Robertson, conhecida por seu papel na série "Beverly Hills, 90210" faz o papel de uma analista da CIA.

Bin Laden é interpretado por Yon Kempton, que não diz uma só palavra antes de ser morto a tiros em um quarto sem luz, com uma Kalashnikov na mão.

Quanto à data de lançamento do filme, John Stockwell indicou que foi o National Geographic (de propriedade do grupo conservador Murdoch), que havia escolhido.

O filme vai ser postado por Netflix na segunda-feira e, em seguida, lançado nos cinemas na quinta-feira dia 8.

Outro filme sobre a caçada a Bin Laden - "Zero Dark Thirty" - dirigido por Kathryn Bigelow será rodado no Iraque e lançado pela Sony em 2013.

Para colher informações, Stockwell se reuniu com membros atuais e antigos do Seal, bem como funcionários da inteligência ou da Casa Branca, mas não oficialmente, e sem a possibilidade de sobreposição de informações.

"Eu não tive qualquer colaboração formal ou acesso oficial a qualquer coisa", afirmou Stockwell. "O que me fascinou ... foi constatar as muitas discussões dentro dos serviços de inteligência, da Casa Branca e do Departamento de Defesa, e como as coisas poderiam ter dado errado".

Grande parte do filme foi filmado antes da publicação em agosto do livro "Um dia difícil" ("No Easy Day"), escrito por um verdadeiro membro da equipe Seal e, segundo o qual, Bin Laden não estava armado quando foi morto.

"A verdade é que daqui a 10 anos, ainda não saberemos a verdadeira história desta missão. Quem pode dar a verdadeira e exaustiva versão dos fatos?", questiona Stockwell.

Michael Douglas e Diane Keaton trabalharão juntos em um drama romântico. Os dois estão em negociações adiantadas para atuar em "And So It Goes", do diretor P.J. Hogan.

O roteiro de Mark Andrus, de "Melhor É Impossível", será sobre um corretor de imóveis ranzinza (Douglas) que, depois de descobrir que tem uma neta, faz uma reavaliação de sua vida e começa a ter um relacionamento com a vizinha, Leah (Keaton). Não há mais detalhes sobre o projeto. As filmagens devem começar em abril de 2013. (Planet Pop)

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O Classificação Livre desta semana traz uma reportagem especial sobre o filme “Gonzaga – de pai pra filho”, que conta a história dos músicos Luiz Gonzaga (o rei do Baião) e Gonzaguinha. A equipe do programa conversou com o diretor do longa, Breno Silveira, e com os atores que vivem os dois personagens principais dessa história.

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Para os que curtem rock, o Classificação Livre traz uma matéria sobre os shows de Evanescense e The Used, que se apresentaram no Chevrolet Hall, em Olinda, na última semana. A banda americana comandada pela pianista Amy Lee está em turnê mundial, comemorando os 15 anos de carreira.

O programa ainda traz os trailers dos filmes “As vantagens de ser invisível” e “Os candidatos”, que estreiam nas telonas na próxima sexta-feira (19), e a agenda cultural do fim de semana. Produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, o Classificação Livre é apresentado por Binho Aguirre e Ingrid Resgala. Você confere um novo programa toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

O ministro do governo paquistanês que ofereceu $ 100 mil dólares pela morte do diretor do filme que ridiculariza o Islã disse que essa é a "única maneira" de impedir insultos contra o profeta Maomé.

O ministro de ferrovias, Ghulam Ahmed Bilour, foi criticado internacionalmente quando ofereceu a recompensa e pediu que o Taleban e Al-Qaeda realizem o que ele chamou de "nobre ato".

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O govenro do Paquistão e o próprio partido de Bilour distanciaram-se da oferta de recompensa. Mas o ministro insiste que a opinião pública paquistanesa o apoia. Dezenas de manifestações violentas contra o vídeo "A Inocência dos Muçulmanos" aconteceram no país, deixando 21 mortos.

"Eu expressei minha opinião pessoal e fé. Eu mantenho a minha declaração", disse ele nesta terça-feira para a AFP. "Minha fé não é violenta, mas eu não posso perdoar e tolerar (tais insultos)". Washington e a União Europeia condenaram a atitude de Bilour.

O produtor do filme, Nakoula Basseley Nakoula, é um egípcio copta de 55 anos. Ele já foi condenado por fraude e atualmente está escondido com sua família. As informações são da Dow Jones.

A cidade espanhola de San Sebastián ficou mais estrelada durante o final de semana com a 60ª edição do festival de cinema da região. A mostra é uma das mais tradicionais do mundo e vai ser realizada até sábado.

Entre os homenageados deste ano estão os atores Jonh Travolta, Ewan McGregor e Dustin Hoffman.

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A oferta de recompensa pela morte do diretor do filme que ridiculariza Maomé não é a posição oficial do Paquistão, afirmou o governo nesta segunda-feira. O ministro de Ferrovias, Ghulam Ahmad Bilour, anunciou no sábado que dará $ 100 mil dólares para quem assassinar o diretor.

Em Islamabad, capital do Paquistão, o Ministério de Relações Exteriores disse por meio de nota que a recompensa reflete pontos de vista pessoais de Bilour, não é política oficial do país.

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O ministro chegou a pedir que militantes da Al-Qaeda e do Taleban contribuam na "nobre causa" de eliminar o diretor. Ele foi desautorizado pelo seu próprio partido: "Nós somos um partido secular", afirmou o porta-voz do Partido Nacional Awami, Haji Adeel. "Nós consideramos a Al-Qaeda e o Taleban nossos inimigos."

O vídeo, intitulado "A inocência dos muçulmanos", foi feito nos Estados Unidos e enfureceu muitos muçulmanos por retratar o profeta Maomé como mentiroso, mulherengo e pedófilo. Protestos contra o filme em todo mundo deixaram pelo menos 51 pessoas mortas, incluindo o embaixador dos Estados Unidos na Líbia. As informações são da Associated Press.

Escolas e empresas ficarão fechadas e o transporte público será interrompido em Bangladesh por conta de uma greve geral imposta por grupos islâmicos conservadores que protestam contra o filme "Inocência dos Muçulmanos", que ridiculariza o profeta Maomé. Milhares de agentes de segurança foram mobilizados na capital, Daca, para tentar evitar a violência durante a paralisação deste domingo. A greve foi convocada em resposta à ação da polícia de Bangladesh contra apoiadores de grupos que se manifestaram contra o filme, produzido nos Estados Unidos.

No sábado (22), dezenas de pessoas foram presas e outras dezenas ficaram feridas, quando manifestantes entraram em confronto com a polícia. Vários veículos foram queimados, incluindo uma van da polícia.

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Em Israel, uma mulher palestina tentou esfaquear um policial israelense em uma rua do leste de Jerusalém neste domingo (23), aparentemente como um protesto contra o filme, afirmou o porta-voz da polícia de Israel Micky Rosenfeld. "Uma mulher árabe tentou esta manhã atacar um policial israelense, que conseguiu controlar a situação. Ninguém ficou ferido", disse o porta-voz. Segundo ele, a mulher, de 32 anos, foi presa e teve sua faca apreendida. "Questionamentos preliminares revelaram que ela estava tentando protestar contra o filme", acrescentou Rosenfeld. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O governo do Paquistão ofereceu neste sábado uma recompensa de US$ 100 mil pela morte do diretor do filme contra o Islã produzido nos Estados Unidos e que espalhou protestos violentes em todo o mundo muçulmano.

"Anuncio que a pessoa que matar o homem que violou a santidade do profeta receberá o prêmio de US$ 100 mil", afirmou o ministro Federal, Ghulam Ahmed Bilour, que também convidou os membros do Taleban e Al-Qaeda a tomarem parte nessa "ação nobre". As informações são da Dow Jones.

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Protestos contra um filme produzido nos Estados Unidos sobre o profeta Muhammad e considerado ofensivo pelos muçulmanos ocorreram neste sábado nas ruas de Kano, maior cidade da Nigéria, e em Daca, capital de Bangladesh. Em Kano, milhares de pessoas marcharam em direção ao palácio do Emir de Kano, principal líder espiritual da região para os muçulmanos.

A multidão era pacífica, embora demonstrasse raiva sobre o lançamento do vídeo "A Inocência dos Muçulmanos", que ridiculariza o profeta Maomé ao retratá-lo com uma fraude, um mulherengo e um molestador de crianças. Na semana passada, milhares de pessoas marcharam na cidade de Sokoto e outra multidão de jovens raivosos foi dispersada por tropas do exército com tiros para o ar.

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Já funcionários do governo de Bangladesh e testemunhas disseram que pessoas ficaram feridas em um conflito na capital do país entre policias e centenas de muçulmanos que estavam protestando contra o filme. A polícia afirmou que lançou gás lacrimogêneo e usou cassetetes para dispersar manifestantes de grupos islâmicos, que atiravam pedras. Testemunhas disseram que os manifestantes queimaram vários veículos. Dezenas de pessoas foram presas.

O confronto começou quando a polícia tentou impedir a manifestação. Todos os protestos perto da principal mesquita da cidade, a Baitul Mokarram, estão proibidos desde a tarde de sexta-feira para evitar tumultos. Os manifestantes anunciaram uma greve geral amanhã para protestar contra a ação da polícia. O filme já provocou violentos protestos em todo o mundo muçulmano, que mataram dezenas de pessoas. As informações são da Associated Press.

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SAINT DENIS (AFP) - O cineasta Luc Besson conseguiu realizar seu sonho ao inaugurar nesta sexta-feira em Saint Denis, periferia de Paris, uma Cidade do Cinema, que ele pretende transformar na "Hollywood do Sena".

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"Agradeço do fundo de meu coração por acreditarem em meu sonho", afirmou Besson, visivelmente emocionado, ao inaugurar as instalações.

"Esta é uma história de amor", afirmou o cineasta, recordando que, quando tinha 17 anos, fazia todo o possível para entrar nos estúdios de cinema de Boulogne, que foram fechados na década de 70.

A França, a maior produtora de filmes da Europa, não tinha a infraestrutura necessária para a produção cinematográfica, a exemplo de Hollywood ou dos lendários estúdios italiano Cinecittà, comentou o diretor-geral da EuropaCorp, a sociedade que produz e distribui os filmes de Besson.

Besson, de 53 anos, lembrou ainda que começou a sonhar com o projeto em 2000 e que recebeu muitas respostas negativas até que conseguiu reunir os 170 milhões de euros necessários para reaproveitar uma antiga central elétrica estilo Arte Deco, que estava abandonada desde 1981 e que virou um complexo de 60.000 m2, com estúdios e televisão, uma escola de cinema e oficinas de figuro e carpintaria.

Em um desses estúdios, está sendo rodado o filme "Malavita", dirigido por Besson e protagonizado por Robert de Niro, Michelle Pfeiffer e Tommy Lee Jones, com estreia marcada para 2013.

Nesta sexta-feira, multidões estão indo às ruas em diversos países para protestar contra o filme que ridiculariza o Islã e contra a publicação de caricaturas de Maomé em uma revista francesa. Manifestações de muçulmanos costumam ocorrer nas sextas-feiras, quando a população reúne-se para orações.

No Paquistão aconteceram as manifestações mais violentas, que deixaram três mortos. O governo declarou feriado nacional para que a população possa participar de marchas pacíficas contra o vídeo.

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Na cidade de Peshawar, norte do país, a polícia matou duas pessoas ao abrir fogo contra manifestantes que incendiaram um cinema. Mohammad Amir, motorista de uma emissora de TV, foi morto quando balas atingiram seu veículo, afirmou Kashif Mahmood, repórter que estava no mesmo veículo. O canal mostrou imagens da vítima no hospital. Em Karachi, homens armados em meio a uma multidão de 15 mil atiraram contra policiais, matando um e ferindo outro. De acordo com o oficial Rohhullah Khan a turba ateou fogo em dois cinemas e um banco.

Há quase uma semana o Paquistão é palco de protestos contra o filme "A inocência dos muçulmanos". Em Islamabad, capital do país, as forças de segurança formaram uma barreira de contêineres em volta da área que abriga as embaixadas estrangeiras. Mais de 10 mil paquistaneses marcharam pela cidade e entraram em confronto com a polícia em diversos bairros.

No Iraque, cerca de 3 mil muçulmanos condenaram o filme e as caricaturas de Maomé publicadas pela revista parisiense Charlie Hebdo. O Ministério de Relações Exteriores da França ordenou que as representações diplomáticas e escolas localizadas em países islâmicos permaneçam fechados nesta sexta-feira.

Na capital do Sri Lanka, Colombo, cerca de 2 mil pessoas queimaram efígies de Barack Obama e bandeiras dos EUA. Protesto parecido aconteceu em Bangladesh, onde manifestantes tomaram as ruas da capital, Dhaka.

Na Indonésia e Malásia foram realizados protestos pequenos e pacíficos. No Líbano, o Hezbollah vem organizando protestos em grande parte pacíficos.

Na região instável da Caxemira, na Índia, a polícia utilizou gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. O governo também bloqueou os serviços de telefonia celular e a internet para impedir que a população veja o vídeo.

O governo paquistanês também derrubou os serviços de telefonia celular em 15 grandes cidades do país, para impedir que militantes utilizem celulares para detonar bombas durante os protestos, afirmou um oficial do Ministério do Interior, que falou em condição de anonimato pois não tem autorização para falar com a imprensa. As linhas devem voltar a funcionar por volta das 18h (horário local, 10h no horário de Brasília). As informações são da Associated Press.

A polícia do Paquistão matou uma pessoa nesta sexta-feira, ao abrir fogo contra manifestantes que atearam fogo em um cinema durante protestos contra o filme que ridiculariza o Islã e o profeta Maomé. O governo declarou feriado nacional para que a população possa participar de marchas pacíficas contra o vídeo.

Mohammad Amir, motorista de uma emissora de TV, foi morto quando balas atingiram seu veículo, afirmou Kashif Mahmood, repórter que estava no mesmo veículo. O canal mostrou imagens da vítima no hospital, na cidade de Peshawar, norte do país.

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Há quase uma semana, o Paquistão está sendo palco de protestos contra o filme "A inocência dos muçulmanos". Três pessoas morreram até agora.

O cinema onde a polícia disparou contra os manifestantes foi um dos dois incendiados por centenas de pessoas em Peshawar. Em Islamabad, capital do Paquistão, as forças de segurança formaram uma barreira de contêineres em volta da área que abriga as embaixadas estrangeiras.

O governo também derrubou os serviços de telefonia celular em 15 grandes cidades, para impedir que militantes utilizem celulares para detonar bombas durante os protestos, afirmou um oficial do Ministério do Interior, que falou em condição de anonimato pois não tem autorização para falar com a imprensa. As linhas devem voltar a funcionar por volta das 18h (horário local, 10h no horário de Brasília). As informações são da Associated Press.

O xeque Hassan Nasrallah, líder máximo do grupo libanês pró-iraniano Hezbollah (Partido de Deus), protagonizou nesta segunda-feira uma rara aparição pública durante um protesto em Beirute. Milhares de pessoas saíram hoje às ruas da capital libanesa para protestar contra um filme que ridiculariza o profeta Maomé e há dias vem provocando agitação em diversos países islâmicos.

Trata-se da quinta aparição pública de Hassan Nasrallah em seis anos. Hoje, pela primeira vez desde 2008, ele discursava perante milhares de pessoas. Nasrallah tem evitado aparecer em público desde 2006, quando o braço armado do Hezbollah travou uma sangrenta guerra de 33 dias contra Israel.

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Ontem, Nasrallah convocou uma semana de protestos em todo o Líbano para denunciar o filme que ridiculariza Maomé. Hoje, antes da aparição do xeque, os manifestantes entoavam palavras de ordem como "A América é o Grande Satã", "morte a Israel" e "nós nos sacrificaremos por ti, Maomé". As informações são da Dow Jones.

O líder da organização xiita libanesa Hezbollah, Hassan Nasrallah, convocou manifestações em todo o país a partir de amanhã contra o filme anti-islâmico "A Inocência dos Muçulmanos", produzido nos EUA e que já causou protestos em 20 países islâmicos.

"Todo o mundo precisa ver sua fúria em suas faces, nos seus punhos e nos seus gritos", disse Nasrallah em discurso na televisão feito poucas horas após o papa Bento XVI deixar o país em visita histórica de três dias. "Todo o mundo deve saber que o profeta tem seguidores que não ficarão em silêncio diante da humilhação", acrescentou.

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Ele convocou manifestações em Beirute amanhã, na cidade de Tyre na quarta-feira, em Baalbek na sexta-feira, em Bint Jbeil no sábado e em Bekaa no domingo. Todas as regiões são de maioria xiita.

Nasrallah pediu ainda que os cidadãos do mundo islâmico demonstrem rejeição ao filme, o qual descreveu como "o pior ataque ao Islã, pior do que o livro Versos Satânicos de Salman Rushdie, do que a queima do Alcorão no Afeganistão e do que os cartazes publicados na mídia europeia".

"É preciso que se adotem resoluções nas principais instituições internacionais para proibir a difamação de religiões", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

Nakoula Basseley Nakoula, o suposto autor do filme anti-islâmico "Inocência dos Muçulmanos" que gerou protestos em todo o Oriente Médio, foi interrogado por oficiais federais de condicional numa delegacia de Los Angeles, mas não foi detido ou preso, informaram autoridades neste sábado (15).

Nakoula, de 55 anos, foi interrogado na cidade onde mora, Cerritos, informou o vice-xerife do condado de Los Angeles, Don Walker.

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Funcionários federais disseram que investigam as atividades de Nakoula, que foi condenado por crimes financeiros. Se o departamento de condicional determinar que ele violou os termos de sua liberdade vigiada, ele pode ser enviado de volta para a prisão.

Segundo Walker, Nakoula foi voluntariamente, num carro da polícia, até a delegacia. O vice-xerife declarou que não tem informações sobre o interrogatório ou quanto tempo ele durou. Segundo a emissora de televisão KNBC-TV, Nakoula esteve na delegacia na manhã deste sábado.

O departamento federal de condicional do distrito central da Califórnia em Los Angeles está revisando o caso de Nakoula, que foi condenado por fraude bancária e proibido de usar computadores ou a internet, como parte de sua sentença. A revisão tem como objetivo determinar se Nakoula violou os termos de seus cinco anos de liberdade condicional.

As informações são da Associated Press.

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