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O braço da Al-Qaeda no Iêmen elogiou a morte do embaixador norte-americano na Líbia e convocou a realização de mais ataques para expulsar as embaixadas dos Estados Unidos de países muçulmanos.

A declaração, postada neste sábado (14) em sites militantes islâmicos, sugere que a Al-Qaeda está tentando tirar proveito da onda de protestos no mundo islâmico contra um filme produzido nos Estados Unidos que denigre o profeta Maomé.

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A Al-Qaeda na Península Arábica disse que o assassinato do embaixador Chris Stevens durante o ataque ao consulado norte-americano em Benghazi foi "o melhor exemplo" desse tipo de ataque.

O documento diz que o objetivo dos manifestantes deve ser o de "expulsar as embaixadas da América das terras dos muçulmanos" e pede aos manifestantes desses países que "ateiem fogo a essas embaixadas".

As informações são da Associated Press.

A polícia antidistúrbio entrou em confronto com cerca de 200 manifestantes que estavam do lado de fora do consulado dos Estados Unidos em Sydney neste sábado (14). Protestos, contra um filme contrário do Islã produzido em território norte-americano, se espalham pela Austrália.

A emissora de televisão Ten Network mostrou um policial inconsciente enquanto a multidão, composta principalmente por homens, lançava garrafas e outros objetos contra a polícia. A maioria dos manifestantes vestia roupas muçulmanas.

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A polícia usou gás de pimenta contra o grupo que gritava "Obama, Obama, nós amamos Osama" e carregava placas nas quais se lia "Decapitem todos os que insultam o profeta".

Seis policiais ficaram feridos, dos quais dois foram levados ao hospital. Dois manifestantes foram mordidos por cães da polícia e 17 ficaram intoxicados pelo gás pimenta, informou a polícia em comunicado. Não foram divulgadas informações sobre suas condições de saúde.

Oito pessoas foram detidas por acusações como ataque aos policiais e resistência à prisão. A polícia disse não estar certa sobre quem organizou o protesto.

"Houve pouca ou nenhuma organização ou controle sobre o que eles estavam fazendo e suas ações foram vergonhosas", declarou o superintendente da polícia, Mark Walton, em comunicado.

Para a primeira-ministra Julian Gillard, o protesto é inaceitável. "Um protesto violento nunca é aceitável, nem hoje, nem nunca", disse ela em comunicado.

Representações diplomáticas em todo o mundo têm sido alvo nos últimos dias de protestos contra o filme "Inocência dos Muçulmanos", que ridiculariza o profeta Maomé.

As informações são da Associated Press.

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, assistiu ao filme sobre Maomé que desencadeou violentos protestos pelo mundo e disse considerá-lo "repugnante e repreensível". Segundo a chanceler norte-americana, trata-se de uma tentativa pejorativa de ofender pessoas por causa de suas crenças religiosas.

Apesar das críticas ásperas ao filme, Hillary disse que o governo norte-americano não interferirá na liberdade de expressão de seus cidadãos, por mais duvidoso que seja o gosto das opiniões retratadas.

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Ainda segundo ela, o filme não pode ser usado como justificativa para episódios de violência ou para ataques a representações diplomáticas dos EUA no exterior.

Hillary disse que Washington está monitorando com atenção os protestos no Iêmen e em outras partes do mundo e pediu aos países onde forem registradas manifestações que impeçam a ocorrência de episódios de violência. As informações são da Associated Press.

O governo do Afeganistão ordenou o bloqueio temporário do acesso ao YouTube para evitar que as pessoas assistissem a um filme que ridiculariza o profeta Maomé e desatou graves episódios de violência em outros países muçulmanos.

Aimal Marjan, diretor geral de tecnologia de informação do Ministério das Comunicações do Afeganistão, disse que o site foi bloqueado por 90 minutos nesta quarta-feira (12) até que o YouTube retirasse o filme do ar.

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Depois de uma hora e meia, os usuários de internet no Afeganistão puderam voltar a entrar no YouTube, mas o filme não estava mais disponível.

De acordo com Marjan, a medida temporária foi tomada exclusivamente com o propósito preventivo de evitar protestos por causa do filme.

Por meio de nota, o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, denunciou o filme em questão como "desumano e insultante".

As informações são da Associated Press.

Alf deve voltar à Terra em breve. O estúdio Sony Pictures Animation está planejando produzir um filme baseado na sitcom dos anos 80.

O projeto misturaria computação gráfica com elenco de verdade, da mesma maneira que seu filme "Os Smurfs". O roteirista e o diretor do projeto ainda não foram escolhidos.

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O artista de marionetes Paul Fusco, que fez a voz do personagem no original, estaria de volta no novo projeto. "Alf", que foi ao ar na NBC americana entre 1986 e 1990, conta a história de um extraterrestre que é adotado por uma família de um subúrbio americano depois que sua nave cai na Terra.

O Homem-Aranha ficou no topo da bilheteria americana este fim de semana, como era esperado. "O Espetacular Homem-Aranha" faturou US$ 65 milhões nos cinemas da América do Norte de sexta-feira a domingo.

Desde sua estreia na terça-feira, foram US$ 140 milhões. No fim de semana passado, a produção estava em cartaz em 13 países. Neste, eram 70.

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No exterior, a produção estrelada por Andrew Garfield (no papel de Peter Parker/Homem-Aranha) já faturou US$ 201,6 milhões. O filme do diretor Marc Webb recebeu nota A- na pesquisa CinemaScore, feita com o público na saída das salas de cinema.  

São Paulo - Aos 83 anos, o cineasta Nelson Pereira dos Santos ainda nem lançou seu segundo filme sobre Antonio Carlos Jobim - "A Luz do Tom", estreia prevista para agosto - e já tem projeto engatilhado para 2013. Nada mais nada menos que uma cinebiografia daquele que, para muitos, foi o mais iluminado estadista brasileiro, Dom Pedro II.

Dom Pedro de Alcântara que, ao longo de quase 50 anos de reinado, manteve a unidade do país de dimensões continentais, travou uma guerra de cinco anos com o Paraguai e conseguiu conduzir a abolição da escravatura. O filme baseia-se na biografia escrita por José Murilo de Carvalho, membro, como Nelson, da Academia Brasileira de Letras. Carvalho escreveu um perfil elogioso, mas não encomiástico. E foi a própria leitura do texto, de estilo preciso e elegante, que levou Nelson a propor ao colega de fardão transpô-lo para o cinema.

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"O livro do Murilo tem uma estrutura muito interessante", diz o cineasta, em conversa com a reportagem. "Em vez de estabelecer a cronologia tradicional, ele divide a vida de Dom Pedro em pequenos capítulos temáticos que, aí sim, exibem uma cronologia interna."

A sedução pelo formato pouco usual entre historiadores no entanto levou Nelson Pereira a buscar outras soluções de roteiro. "Imagino, para abrir o filme, a seguinte situação: dia 15 de novembro de 1889, o imperador Dom Pedro II e a família encontram-se aprisionados no Paço Imperial, atual Praça XV, pelos militares que estão proclamando a República no Brasil. Nesse momento, dois tipos de pensamento emergem em sua cabeça: o primeiro, a longa luta travada para abolir a escravidão no Brasil; a segunda volta-se para uma certa senhora baiana e mulata", diz, brincando.

De fato, se pudéssemos adivinhar o que se passava pela cabeça de Pedro, ao ver-se destituído do trono, talvez fossem esses os pensamentos dominantes. A luta para extirpar a chaga da escravidão, e que não foi apenas de Dom Pedro mas de todos os abolicionistas, e a imagem de uma mulher onipresente em sua vida afetiva - a condessa de Barral. A partir desses dois pensamentos convergentes, Nelson pretende reconstruir a trajetória de Pedro de Alcântara, que assumiu o trono brasileiro aos 15 anos de idade e reinou por 49 anos, três meses e 22 dias.

O relacionamento com a condessa de Barral foi quase tão longo quanto o reinado de Dom Pedro. Eles se conheceram em 1856, quando o imperador tinha 31 anos e ela, quase 40. Chamava-se Luísa Margarida Portugal de Barros e era filha de Domingos Borges de Barros, visconde de Pedra Branca. "A irmã de Pedro indicou essa condessa como preceptora das suas filhas", diz Nelson. Ela veio da França e assumiu a educação de Isabel e Leopoldina. Encantado com a mulher cosmopolita, não era raro que o monarca acompanhasse as lições que dava às princesas, e assim o caso entre os dois teria nascido.

Dom Pedro morreu no exílio, em 1891, e começou a ser reabilitado, de maneira oficial, apenas em 1922, no centenário da Independência. O decreto de banimento foi revogado e os restos mortais puderam ser repatriados. Estátuas surgiram e sua efígie de barbas brancas, ar sábio e bondoso passaram a frequentar os livros escolares e a imaginação histórica dos brasileiros. Poliglota, justo, "republicano" apesar da coroa, cultor das artes e das ciências, honesto e defensor da liberdade de imprensa, mesmo quando por ela atacado e ridicularizado - espanta que, a esta altura do campeonato, o cinema também se interesse por ele? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O filme biográfico da Sony Pictures sobre Steve Jobs não terá uma narrativa “que contará a vida toda”, afirma o roteirista da produção, Aaron Sorkin, que espera “fazer justiça com Steve Jobs”.

De acordo com o Apple Insider, Sorkin se apresentou nesta quarta-feira, 30/5, no evento D10, um dia após a conferência do CEO da empresa Tim Cook, e revelou que já começou a trabalhar no roteiro baseado na biografia autorizada de Jobs escrita por Walter Isaacson.

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Sorkin, que também adaptou “A Rede Social”, disse que quer evitar a narrativa “cradle to grave”(que cobre toda a vida) que é uma prática comum na criação de um filme a partir de uma biografia. “Em vez disso, provavelmente vou identificar o ponto de fricção que tenha apelo para mim e escrever sobre isso”, disse.

O ganhador do Oscar pela história sobre o Facebook acredita que todas as adaptações de histórias reais para o cinema devem ser vistas “como uma pintura e não como uma fotografia”. 

Segundo Sorkin, Jobs era “um cara extremamente complicado, sei disso com certeza”. Ele também revelou que o estúdio ainda não encontrou um ator para viver o cofundador da Apple no filme.

Ao falar sobre a outra cinebiografia sobre Jobs com Ashton Kutcher no papel principal, Sorkin afirmou: “Steve Jobs é uma pessoa grande o bastante para que possam haver vários filmes sobre ele”. “Penso que o que capturava a atenção do público sobre Steve Jobs é que ele fazia coisas. Certamente espero conseguir fazer justiça com Steve Jobs.”

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Aaron Sorkin espera "fazer justiça com Jobs" ao adaptar biografia autorizada (foto) do ex-CEO da Apple

O ator Anthony Hopkins estará no elenco de "RED 2", a continuação da história de um grupo de agentes aposentados da Agência Central de Inteligência (CIA) que usam seu estilo antigo de trabalho para confrontar um novo grupo de inimigos na Europa.

Bruce Willis, John Malkovich, Mary-Louise Parker e Helen Mirren estarão de volta ao elenco, que também terá Catherine Zeta-Jones e Byung-Hun Lee. A produção já tem previsão de estreia para 2 de agosto de 2013.

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O filme de Dean Parisot terá roteiro de Erich e Jon Hoeber, que adaptarão a história em quadrinhos de Warren Ellis e Cully Hammer. Hopkins fará o papel de um cientista que é internado em um hospício. (Planet Pop)

Tom Cruise deve trabalhar a seguir em uma refilmagem de "Sete Homens e Um Destino", clássico de John Sturges de 1960. A produção original, por sua vez, era uma adaptação livre de "Os Sete Samurais", de Akira Kurosawa.

Charles Bronson, Yul Brynner, Horst Bucholz, James Colburn, Brad Dexter, Steve McQueen e Robert Vaughn faziam os papeis de pistoleiros contratados para proteger um pequeno vilarejo mexicano. A produção rendeu três sequências nos anos 60 e 70, além de um seriado de TV no fim dos anos 90.

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Não há mais detalhes sobre o novo projeto. Cruise estará nas telas em breve no musical "Rock of Ages", de Adam Shankman, e no thriller "One Shot", de Christopher McQuarrie.  

Termina nesta quarta-feira (16) a exibição, no cine do Teatro Apolo, Bairro do Recife Antigo, do longa Heleno – O Príncipe Maldito. Sem dúvida um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos, protagonizado por Rodrigo Santoro e dirigido por José Henrique Fonseca.

Fotografia toda em preto e branco, o longa de 106 minutos conta a história de um dos maiores ídolos do futebol brasileiro – artilheiro apaixonado pelo Botafogo, com 209 gols, em 235 partidas.

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Com um realismo que impressiona, Rodrigo Santoro faz a diferença ao incorporar o protagonista Heleno – O Príncipe Maldito, que, além de craque, carregava a imagem de mulherengo e era viciado em éter e lança perfume. Além de “dono” de personalidade visivelmente explosiva.

O  filme é uma oportunidade ímpar de resgate dessa rica história do futebol no Brasil. E, ainda, uma forma apaixonante de conhecer a trajetória peculiar de um ídolo nacional - suas vitórias, tropeços e frustações que servem de referência e reflexão a qualquer "pobre mortal".

Serviço

Filme: Heleno - O Princípe Maldito

Local: Teatro Apolo/Bairro do Recife Antigo

Hora: 19H

Por Adriana Cavalcante

"Os Vingadores" faturou alto em seu segundo fim de semana nos cinemas americanos. A produção, que quebrou o recorde de faturamento de Hollywood em sua estreia (US$ 207,4 milhões), arrecadou mais US$ 103,2 milhões de sexta-feira a domingo, um novo recorde.

O filme que mais tinha faturado em seu segundo fim de semana nas telas era "Avatar", com US$ 75,6 milhões feitos em três dias. A queda de 50% na bilheteria de um fim de semana para o outro também foi a mais baixa para qualquer produção que tenha ficado no top 10 da bilheteria em todos os tempos. Os números são uma indicação de que o filme tem agradado muito e conseguido um boca-a-boca muito positivo. 

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Na América do Norte, o filme já arrecadou US$ 373,2 milhões. Espera-se que consiga facilmente chegar aos US$ 500 milhões de faturamento, talvez até US$ 600 milhões. No resto do mundo, em apenas 19 dias a fita já fez US$ 628,9 milhões.

Aproveite e participe da nossa promoção para levar um par de convites para conferir o filme "Os Vingadores" nos cinemas. 

Nicolas Cage trabalhará a seguir em um road movie de ação. O ator está confirmado no elenco de "Wild Side", que também terá as participações de Juno Temple e Johnny Knoxville. A direção do projeto será de Jesse Baget, que escreveu o roteiro em parceria com Stefania Moscato.As filmagens estão previstas para começar no final de julho na Louisiana.

A história é sobre Lila Belle Clyde, uma beldade de uma pequena cidade do Sul americano (Temple) que foge de um assassino (Cage) determinado a pegar de volta vários diamantes que roubou em um assalto com vítimas. Para fugir de Nova Orleans com as joias, ela tem de despistar as autoridades, enganar um repórter e o assassino. Não há mais detalhes sobre o projeto.

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A 16ª edição do CinePE Festival do Audiovisual começa nesta quinta-feira (26), e segue até o dia 2 de maio, no Teatro Guararapes, Centro de Convenções de Pernambuco. Considerado o maior festival em média de público (3 mil por sessão), a edição deste ano traz 43 produções da mais recente safra do cinema brasileiro, entre longas e curtas-metragens. Os ingressos estão à venda no local ou no Café Castigliani (Fundaj Derby) e custam R$ 4 (meia-entrada) e R$ 8 (inteira). O festival engloba diversas ações, tendo como principal a Mostra Competitiva de Curtas e Longas, com início a partir das 20h, no Teatro Guararapes. (Confira abaixo a lista de filmes exibidos quinta-feira).

Na área externa do Teatro Guararapes acontece a mostra “Angeli vê o Cinema Nacional”, uma coletânea consagrada e de obras inéditas preparadas pelo cartunista, que se inspirou em mais de 500 filmes brasileiros para compor 30 peças exclusivas, entre charges e tiras, que ficam em exibição durante o festival. O cartunista já é figurinha conhecida no Cine PE, quando participou como roteirista do filme “Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock’n’Roll” (2006), dirigido por Otto Guerra.

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Já a Universidade Católica de Pernambuco sedia a mostra “Um olhar para Moçambique”, com exibição de dois filmes dirigidos pelo cineasta moçambicano Julio Silva: “Lágrimas” (Mithórri), na quinta-fera, e “Feitiço” (Chikwembo I). As sessões são gratuitas e estão programadas para as 15h, na sala 510 (5º andar) do bloco A da Unicap. Após a exibição, acontece um debate com o realizador e professores da instituição. 

A Unicap também irá sediar as oficinas profissionalizantes do festival, de quinta a segunda (30), das 9 às 13h, no 5º andar do bloco G4. Serão ministradas aulas de Direção, com Jorge Bodanzky; Roteiro, com José Roberto Torero e Trilha Sonora, com David Tygel. Ainda há vagas para as duas últimas. As inscrições custam R$ 150 e podem ser feitas pelo site www.cine-pe.com.br ou pelo email festival@bpe.com.br.


Serviço
Programação de quinta-feira (26) do CinePE 2012
Local: Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco
Ingressos: R$ 4 (meia-entrada) e R$ 8 (inteira), à venda na bilheteria do teatro, ou no Café Castigliani (Fundaj Derby)

Mostra competitiva de curtas-metragens
Depois da Queda (MT), Ficção, Direção Bruno Bini, 17’
O Descarte (PR), Animação, Direção Carlon Hardt e Lucas Fernandes, 15’
Qual Queijo Você Quer (SC), Ficção, Direção Cintia Domit Bittar, 11’15”

Mostra competitiva de longas-metragens
À Beira do Caminho (RJ), Ficção, Direção Breno Silveira, 100’

"Jogos Vorazes" ficou no topo da bilheteria americana pelo quarto final de semana consecutivo. 

O primeiro filme de uma série baseada nos livros da autora Suzanne Collins fez mais US$ 21,5 milhões de sexta-feira a domingo nos cinemas americanos. No total, a produção dirigida por Gary Ross já chegou a US$ 337 milhões de faturamento na América do Norte. 

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O total no mundo inteiro até agora é de US$ 500 milhões. Em apenas um mês, a fita já é uma das 100 mais lucrativas de todos os tempos.

Pequenas cidades perdidas em ambientes inóspitos e desérticos dão um bom caldo para qualquer thriller de ficção cientifica sobre extraterrestres. Se bem conduzidos, podem se tornar experiências verdadeiramente aterrorizantes para o espectador. Vale lembrar o drama “Contatos de 4º Grau” (2009), do até então desconhecido Olatunde Osunsanmi. Bastante odiado por uns, mas também idolatrado por outros, o filme conseguiu ao menos um feito de poucos: chocar, valendo-se de clichês inerentes a qualquer produção do gênero, mas construindo a narrativa de maneira instigante, misturando realidade e ficção para levar o público a uma posição incômoda e vulnerável diante de um fato desconhecido e perturbador.

Não é o caso de “Área Q” (referência à Área 51), que estreia nesta sexta-feira (13) nos cinemas. Dirigido pelo brasileiro radicado em Los Angeles Gerson Sanginitto, que também assina o roteiro, o filme é protagonizado pelo ator norte-americano Isaiah Washington (interpretando o personagem Thomas Mathews),com participação dos brasileiros Murilo Rosa e Tânia Khalil, e conta a história do jornalista norte-americano perturbado pelo misterioso desaparecimento do seu filho, e que vai investigar supostos sumiços no interior do Ceará para uma reportagem.

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Gravado nos Estados Unidos e em Quixadá e Quixeramobim - a tal “Área Q” do filme -, o longa se apoia no folclore do local, considerado por ufólogos como um verdadeiro reduto de ET’s. Dizem as más línguas que 30% da população local já foi abduzida, por isso observa-se a preocupação em traduzir o clima de mistério que cerca o lugar. Por ter envolvimento com a produtora Estação da Luz, de filmes como “Bezerra” e “As Mães de Chico Xavier”, o longa de Sanginitto está por vezes sendo associado ao espiritismo, rótulo que o diretor nega veementemente.

O uso de poucos efeitos especiais faz falta. Tudo limita-se à aparição de corpos luminosos que aparecem e desaparecem no horizonte, barulhos de vento e folhas. A trilha sonora exagerada, diálogos pobres e ensaiados, recursos técnicos limitados que não bem aproveitados. O filme ainda peca em apontar os extraterrestres como verdadeiros “messias, que irão guiar a nova geração (pasmem, através de abduções), frente ao futuro nebuloso em que a humanidade caminha.

O cinema brasileiro, de uma originalidade que sempre chama a atenção do mundo inteiro, tem realizado discretas inserções na enorme lista de produções do gênero. O ineditismo desse tipo de filme no País, entretanto, não veio atrelado à sua qualidade.



Horários:
Box 10: 12h20*, 14h50, 17h20, 19h50, 22h25
Caruaru 3: 19h, 21h15
Recife 9: 13h15, 15h35, 17h55, 20h15, 22h35*
Tacaruna 4: 15h10, 17h25, 19h45, 22h

* Sessões saideiras: sextas, sábados e vésperas de feriado, em horários a partir das 22h; sessões matinais: sábados, domingos e feriados, no início da tarde.

O ministro de Relações Exteriores da Rússia criticou nesta sexta-feira a sentença de 25 anos contra Viktor Bout, conhecido negociante de armas que inspirou o filme "O Senhor das Armas". Para Sergey Lavrov, a sentença foi "infundada e tendenciosa". Ele prometeu tentar levar Bout para a Rússia.

Bout, que já foi chamado de "mercador da morte", foi sentenciado em Nova York, após sua condenação por terrorismo. "É mentira!", gritou ele em inglês, durante a sentença, proferida na quinta-feira. Bout está detido desde que foi preso, quatro anos atrás na Tailândia. Na época, ele se reuniu com agentes da Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA, na sigla em inglês), que se passaram por representantes de um grupo terrorista colombino. Ele foi extraditado para os Estados Unidos em 2010.

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Os promotores descreveram Bout como um dos piores vilões de todo o mundo. Eles afirmam que o homem de 45 anos estava pronto para vender US$ 20 milhões em armas que incluíam mísseis terra-ar que podem derrubar helicópteros norte-americanos. Bout afirma que é um empresário que faz negócios legítimos.

Mas a operação que levou à captura de Bout na Tailândia parece ter jogado a seu favor. A juíza distrital Shira Scheindlin disse que a pena de 25 anos de detenção - e não prisão perpétua como queria a promotoria - era suficiente e apropriada para o caso, porque não há provas de que Bout buscava ferir norte-americanos caso não tivesse havido a aproximação de agentes que se passavam por rebeldes colombianos. "Se não fosse pela abordagem feita por meio da operação, não há razão para acreditar que Bout teria cometido os crimes pelos quais foi acusado", disse.

Durante quase duas décadas, Bout construiu uma operação aérea global de transporte de carga, acumulando uma frota de mais de 60 aviões de transporte, centenas de empresas e uma fortuna de mais de US$ 6 bilhões, negócios que foram a principal inspiração para o filme "Senhor das Armas", estrelado por Nicolas Cage.

Suas aeronaves voavam do Afeganistão para Angola, levando todo tipo de mercadoria, de minerais brutos a flores, de equipamentos de perfuração a peixe congelado. Mas, segundo autoridades, a especialidade da rede era o comércio de armas no mercado negro, como rifles de assalto, munição, mísseis antiaéreos, metralhadoras para helicópteros e uma série de sistemas sofisticados de armas, quase sempre proveniente da Rússia e de países do Leste Europeu. As informações são da Associated Press.

Considerado o primeiro "craque problema" do futebol brasileiro, Heleno de Freitas foi do céu ao inferno em questão de tempo. Poucos foram os vestígios documentais que o jogador deixou para a posteridade, mas o fato é que o atleta foi ídolo incontestável do Botafogo durante os anos 40, período pré-Garrincha.

Foram 209 gols em 235 partidas pelo alvinegro carioca, marca que lhe garante até hoje o posto de maior artilheiro do clube. Apesar disso, Heleno nunca conseguiu dar um título ao clube do coração, fato que conseguiu, ironicamente, ao vestir a camisa do Vasco, em 1949, após breve passagem pelo Boca Juniors, da Argentina.

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Boa pinta, mulherengo, egocêntrico, boêmio e frequentador da alta sociedade carioca, Heleno era também dono de um temperamento explosivo, que rendeu diversas confusões ao longo de sua carreira e que acabou se tornando o seu calvário - teimava em tratar a sífilis, doença que provavelmente adquiriu em suas passagens pelos bordeis da vida.

Já em decadência por conta do seu estilo desregrado (era viciado em éter e lança-perfume), e pelos sintomas da doença sexual cada vez mais agravantes, não chegou a realizar o grande sonho de sua vida: jogar dentro do recém-inaugurado Maracanã, na Copa do Mundo de 1950. Só três anos depois, pelo América, jogou sua única partida no estádio, onde logo foi expulso. Enlouquecido pela doença, morreu aos 39 anos, no sanatório de Barbacena (interior de Minas Gerais), em 1959.

ENTREGA - Vascaíno roxo, porém simpatizante do Botafogo, Rodrigo Santoro topou o desafio de levar para às telas do cinema a figura explosiva do jogador no filme Heleno - O Príncipe Maldito, que estreia nos cinemas nesta sexta-feira (30). Dirigido por José Henrique Fonseca, o longa de 106 minutos foi feito todo em preto e branco, um antigo desejo de criança no que o diretor classificou como "fetiche de todo cineasta".

Dez anos depois de interpretar o personagem Neto em Bicho de Sete Cabeças (direção de Laís Bodanzky), Santoro se vê novamente dentro de um manicômio. É visível a entrega do ator, que perdeu 12 quilos para interpretar Heleno na fase terminal da doença, adquirindo aparência esquelética.

Durante cinco anos, colheu depoimentos, histórias e recortes de jornais para compor a personagem. Para as cenas de futebol, o ator fez aulas de fundamentos com o ex-jogador Claudio Adão, que tinha similaridades com Heleno no estilo de jogar, principalmente no jeito elegante de matar a bola no peito.

Com fotografia assinada por Valter Carvalho, "Heleno" prima por focar na vida pessoal do atleta, destacando seu envolvimento com as mulheres, as brigas com treinadores e companheiros de equipe, a doença, as bebidas e as drogas. Assumindo pela primeira vez a produção de um longa, Rodrigo Santoro também se envolveu na escolha da equipe e na captação de recursos. Orçado em R$ 8,5 milhões, a realização do filme só foi possível devido à doação de R$ 4 milhões feita pelo empresário Eike Batista. O filme também conta com a participação de Alinne Moraes (fazendo o papel de Sílvia, esposa de Heleno), Angie Cepeda, Erom Cordeiro, Othon Bastos e Herson Capri, completando o elenco.

Confira o trailer de "Heleno - O Príncipe Maldito":


SERVIÇO:

Boa Vista 2: 13h50, 16h15, 18h40, 21h05
Box 11: 13h25, 15h55, 18h20, 20h50
Recife 9: 13h05, 15h35, 18h10, 20h40, 23h10*
Tacaruna 2: 12h*, 14h30, 17h, 19h30, 22h

*Sessões matinais e saideiras

Considerado o primeiro "craque problema" do futebol brasileiro, Heleno de Freitas foi do céu ao inferno em questão de tempo. Poucos foram os vestígios documentais que o jogador deixou para a posteridade, mas o fato é que o atleta foi ídolo incontestável do Botafogo durante os anos 1940, período pré-Garrincha.

Foram 209 gols em 235 partidas pelo alvinegro carioca, marca que lhe garante até hoje o posto de maior artilheiro do clube. Apesar disso, Heleno nunca conseguiu dar um título ao clube do coração, fato que conseguiu, ironicamente, ao vestir a camisa do Vasco, em 1949, após breve passagem pelo Boca Juniors, da Argentina.

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Boa pinta, mulherengo, egocêntrico, boêmio e frequentador da alta sociedade carioca, Heleno era também dono de um temperamento explosivo, que rendeu diversas confusões ao longo de sua carreira e que acabou se tornando o seu calvário - teimava em tratar a sífilis, doença que provavelmente adquiriu em suas passagens pelos bordeis da vida.

Já em decadência por conta do seu estilo desregrado (era viciado em éter e lança-perfume), e pelos sintomas da doença sexual cada vez mais agravantes, não chegou a realizar o grande sonho de sua vida: jogar dentro do recém-inaugurado Maracanã, na Copa do Mundo de 1950. Só três anos depois, pelo América, jogou sua única partida no estádio, onde logo foi expulso. Enlouquecido pela doença, morreu aos 39 anos, no sanatório de Barbacena (interior de Minas Gerais), em 1959.

Interpretação - Vascaíno roxo, porém simpatizante do Botafogo, Rodrigo Santoro topou o desafio de levar para às telas do cinema a figura explosiva do jogador no filme Heleno - O Príncipe Maldito, que estreia nos cinemas no dia 30 de março. Dirigido por José Henrique Fonseca, o longa de 106 minutos foi feito todo em preto e branco, um antigo desejo de criança no que o diretor classificou como "fetiche de todo cineasta".

Dez anos depois de interpretar o personagem Neto em Bicho de Sete Cabeças (direção de Laís Bodanzky), Santoro se vê novamente dentro de um manicômio. É visível a entrega do ator, que perdeu 12 quilos para interpretar Heleno na fase terminal da doença, adquirindo aparência esquelética.

Durante cinco anos, colheu depoimentos, histórias e recortes de jornais para compor a personagem. Para as cenas de futebol, o ator fez aulas de fundamentos com o ex-jogador Claudio Adão, que tinha similaridades com Heleno no estilo de jogar, principalmente no jeito elegante de matar a bola no peito.

Com fotografia assinada por Valter Carvalho, "Heleno" prima por focar na vida pessoal do atleta, destacando seu envolvimento com as mulheres, as brigas com treinadores e companheiros de equipe, a doença, as bebidas e as drogas. Assumindo pela primeira vez a produção de um longa, Rodrigo Santoro também se envolveu na escolha da equipe e na captação de recursos. Orçado em R$ 8,5 milhões, a realização do filme só foi possível devido à doação de R$ 4 milhões feita pelo empresário Eike Batista. O filme também conta com a participação de Alinne Moraes (fazendo o papel de Sílvia, esposa de Heleno), Angie Cepeda, Erom Cordeiro, Othon Bastos e Herson Capri, completando o elenco.

Em alta por conta do lançamento de seu próximo longa, "Heleno", que estreia nos cinemas na próxima sexta-feira (23), Rodrigo Santoro voltou a estampar as principais manchetes do País. Em entrevista à revista Contigo, que chega às bancas nesta quarta (21), o ator falou sobre a experiência de interpretar o atacante Heleno de Freitas, um dos maiores ídolos do Botafogo.

"Acho que o paralelo entre nós é a paixão, a entrega e o comprometimento pelo que fazemos. Ele era literalmente o cara que vestia a camisa, dizia que jogaria pelo Botafogo até de graça. Eu me identifico muito com isso. Esse filme é o caso, faria até de graça. E fiz, porque nem recebi ainda. Aqui no cinema brasileiro, falta dinheiro, mas sobra paixão. Fizemos esse filme na raça."

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