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Incentivar o esporte do Tiro com arco, nas suas muitas variações, por meio da formação de atletas e da organização de competições. Essa é a proposta da Escola de Arquearia Cabanos, localizada no bairro de Batista Campos, em Belém.

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Segundo o instrutor Evanildo Pereira, as competições variam de acordo com o tipo de arco e a distância. Na escola Cabanos, os treinos são voltados para a concentração, prática e estilos.

A preparação de atletas exige muito treino e dedicação. Evanildo Pereira informou que o objetivo da escola Cabanos é profissionalizar alguns dos torneios realizados pelo espaço, que até o momento são amadores.

Ainda há muita estigmatização relacionada ao instrumento do esporte, que tende a ser visto como violento e perigoso, assinalou Evanildo. Porém, segundo o instrutor, as aulas práticas e treinamentos seguem todas as medidas de segurança para alunos e espectadores. “Comentavam muito pelo caso do ônibus, mas temos uma boa estrutura”, diz o instrutor.

O “caso do ônibus” a que se Evanildo Pereira ocorreu em 2016, em Ananindeua. Uma mulher foi atingida com uma flechada quando estava dentro de um ônibus, na avenida Independência.

O Tiro com o arco enfatiza a técnica e atenção do arqueiro. Segundo o organizador da escola Cabanos, o amor ao arco aproxima os alunos. “A ideia do arco é isso: o pessoal se unir, conhecer. É como família”, enfatiza Evanildo. Frequentadora da escola, a jornalista Laís Texeira assina embaixo: “A arquearia se tornou pra mim um esporte fundamental”.

O primeiro arco de um atleta amador custa em torno de R$ 500,00 a R$ 600,00. Segundo Evanildo Pereira, para adquirir o primeiro instrumento o aluno deve pesquisar com a ajuda de alguém com conhecimento, para saber qual é o modelo adequado para o atleta. 

A Arquearia Cabanos pretende expandir-se e conseguir mais reconhecimento em Belém. Com a chegada de novos arqueiros, existem fortes chances de uma nova geração de atletas olímpicos no Brasil.

Tiro com arco no Brasil

O uso do arco e flecha remonta à pré-história. No Brasil, o uso do arco e flecha existe desde antes da colonização. No entanto, o Tiro com arco, como esporte, ainda não é muito praticado no país, devido ao custo elevado.

Segundo o site Rede do Esporte, “o Tiro com arco chegou ao Brasil na década de 1950, pelas mãos de Adolpho Porta, um comissário de voo da Panair do Brasil". 

Os Jogos Olímpicos, conhecidos por ser o momento em que a competitividade entre os povos sobe e todos comemoram vitórias ao redor do mundo inteiro, adotou o Tiro com arco como modalidade olímpica em 1900, na edição que ocorreu em Paris. Em 1924 o esporte se despediu das Olimpíadas. Voltou em 1992, na cidade de Munique, e continua até os dias de hoje.

O primeiro jogador brasileiro a ganhar a medalha na modalidade de arquearia foi Marcus Vinícius D’Almeida, com a prata na Olimpíada da Juventude, em 2014, disputada na cidade de Nanquim, na China. “A primeira medalha brasileira do Tiro com arco em uma competição olímpica veio após disputa acirrada com o sul-coreano Woo Seok Lee. O asiático acertou o centro do alvo em 13 de seus 15 tiros. Marcus Vinicius manteve o alto nível, mas acertou no 9 duas vezes a mais que o seu adversário. Na soma das flechas, o equilíbrio fica mais evidente, com o placar de 148 a 146 para o coreano”, descreve o site da Confederação Brasileira de Tiro com arco. Marcus entrou para a história do mundo dos arcos no Brasil.

Da Redação do LeiaJá Pará (com produção de Lui Souza e Mádyla Pessoa).

 

 

O galo de bronze que ficava no topo da "flecha" da Catedral de Notre-Dame, em Paris, foi encontrado em meio aos escombros deixados pelo incêndio da última segunda-feira (15) praticamente intacto.

O objeto foi achado por um especialista do Grupo de Empresas de Restauração de Monumentos Históricos (GMH), que trabalha na recuperação da igreja.

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"Incrível! Um dos membros do GMH encontrou nos escombros o galo do topo da flecha de Notre-Dame. Obrigado aos construtores apaixonados pelo patrimônio por seu engajamento", disse no Twitter o presidente da Federação Francesa de Construção, Jacques Chanut.

A "flecha" era a torre central e mais alta da catedral e foi destruída pelo incêndio. O galo havia sido colocado no topo da estrutura em outubro de 1935, com o objetivo de tornar a flecha um "para-raios espiritual", segundo o jornal Le Figaro.

A escultura continha relíquias de São Dionísio e Santa Genoveva, as quais ainda não se sabe se foram preservadas. O galo também é um dos símbolos nacionais da França.

Da Ansa

Na tentativa de registrar o vizinho armado com um arco e flecha em sua propriedade, um homem por pouco não virou alvo do invasor. O que salvou sua vida foi o próprio celular. O caso ocorreu na última quarta-feira (13), na cidade de Nimbin, localizada na Austrália.

De acordo com a polícia local, a vítima notou o vizinho parado ao lado de fora da sua residência, quando tentou fotografar o suspeito, que prontamente ergueu a arma e efetuou o disparo. A flecha acertou o celular, e o impacto, fez com que o aparelho atingisse seu queixo, ferindo-o levemente.

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O suspeito, de 39 anos, foi levado à delegacia e acusado pela intenção de provocar danos à integridade da vítima. Ele foi liberado com o pagamento de fiança, e teve audiência marcada para o dia 15 de abril, no Tribunal de Lismore.

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Com um arco e flecha recebido como presente, Rodrigo Janot encerrou a apresentação do balanço de sua gestão na Procuradoria-Geral da República, em cerimônia interna nesta sexta-feira, 15. O souvenir indígena foi enviado pela tribo Xokó, de Sergipe, numa alusão nada sutil à frase dita recentemente pelo procurador: "Enquanto houver bambu, lá vai flecha", sobre o oferecimento de novas denúncias a envolvidos na Lava Jato.

Janot foi aplaudido por cerca de 400 procuradores e servidores. Compareceram à cerimônia os ex-procuradores-gerais Cláudio Fonteles, Aristides Junqueira e Sepúlveda Pertence. Chamou a atenção a ausência de Raquel Dodge, sua sucessora na PGR, que assume o posto na segunda-feira, 18.

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O relatório da gestão Janot apresentado pela Procuradoria-Geral da República destacou que "pela primeira vez na história do Brasil, um presidente da República foi denunciado por crime supostamente cometido no curso do mandato".

O texto, no entanto, reconhece a polêmica em torno das delações que basearam as investigações contra o presidente Michel Temer. "Por ter previsto imunidade processual, muito se questionou sobre a qualidade das informações trazidas pelos executivos da J&F em acordo de colaboração premiada."

Dois dos principais delatores do grupo, o acionista Joesley Batista e o ex-executivo Ricardo Saud, após divulgação de um áudio que indicou omissão de informações importantes em seus depoimentos, tiveram o acordo de colaboração rescindido por Janot e foram denunciados na quinta-feira, 14, junto com Temer por obstrução de Justiça, sob acusação de tentar comprar o compromisso de Lúcio Funaro de não firmar acordo de delação premiada. Funaro foi o operador das propinas movimentadas pelo PMDB na Câmara.

O grupo de trabalho criado para auxiliar o Janot na Lava Jato contou com dez integrantes efetivos e mais cinco colaboradores. A PGR assinala que o número de investigados já chega a 450, entre pessoas físicas e jurídicas, divididos em 178 inquéritos. Foram firmados 159 acordos de colaboração premiada. Janot afirmou, no evento, que a Lava Jato respondeu por 18,7% dos processos movimentados pela PGR no STF.

A PGR também destacou a redução em 70% do número de processos judiciais no gabinete, que era de 2.330 na posse de Janot, em 2013, e no fim de agosto estava em 595.

Uma pescaria no final da tarde de terça-feira (3), em Araguari, no Triângulo Mineiro, acabou mal para um dos pescadores. O rapaz foi atingido no rosto por uma flecha de arpão de 90 centímetros de comprimento quando estava com amigos.

Bombeiros abordaram o grupo quando o homem era socorrido em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Após ser atendido por um médico plantonista, ele foi transferido para um hospital, onde está internado e será submetido a uma cirurgia para a retirada do objeto.

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