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O Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino está de volta nesta terça-feira (12). A competição passou por uma pausa de aproximadamente 20 dias para a realização da Copa Libertadores, em Foz do Iguaçu. O primeiro jogo da 3ª rodada da segunda fase será entre Foz Cataratas, do Paraná e Tiradentes, do Piauí, às 15h.

Nesta quarta-feira mais três jogos completam a rodada. As pernambucanas do Vitória enfrentam o Rio Preto, de São Paulo, às 16h, no Carneirão, em Vitória de Santa Antão. O tricolor das tabocas está na terceira posição do grupo 6, com três pontos.

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O São José, atual campeão da Libertadores vai encarar o Tana Luso, do Pará, às 17h. O último jogo da 3ª rodada será entre Adeco, de São Paulo e São Francisco, da Bahia, às 21h50. 

A equipe do Vitória perdeu a primeira partida no Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, nesta quinta-feira (24) contra o Foz Cataratas, por 2 a 0, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Os gols foram marcados por Daiane Moretti, no primeiro tempo, e pela artilheira Byanca Brasil, já nos minutos finais de partida. As paranaenses estão com 100% de aproveitamento.

Apesar da derrota, o time pernambucano segue na segunda posição do grupo 6, com três pontos. O Foz está em primeiro com seis pontos. Ainda integram o grupo as equipes Tiradentes, do Piauí e Rio Preto, de São Paulo.

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Na próxima rodada, apenas no dia 13 de novembro, o Tricolor das Tabocas recebe o Rio Preto, no Carneirão, em Vitória de Santo Antão. A competição terá uma pausa até a próxima rodada para a realização da Copa Libertadores da América, que será realizada em Foz do Iguaçu, a partir deste domingo (27) até 9 de novembro.

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O estádio do Carneirão, em Vitória de Santo Antão, foi palco de festa chilena na noite deste domingo (25). Após o empate sem gols nos 90 minutos, o Colo-Colo venceu o Foz Cataratas, do Paraná, na disputa de pênaltis (4x2), e levou o inédito título da Copa Libertadores da América de futebol Feminino.

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Com este resultado, a competição conhece um campeão inédito. Nas três edições anteriores, o Santos (bicampeão) e o São José-SP levaram o título.

O jogo - Logo no início da partida, as duas equipes mostraram determinação em abrir o marcador. No entanto, encontraram pouco espaço e, por isso, tiveram dificuldades na criação de jogadas. A equipe chilena chegou com mais perigo por mais vezes, apostando em jogadas rápidas e aéreas. O Foz, por sua vez, chegou a ter a posse de bola por um bom tempo, mas esbarrou na defesa chilena e não encontrou espaço para finalizar.

O segundo tempo não foi diferente. Os dois times seguiram com um jogo truncado no meio-campo. Quando a bola chegava ao ataque, a defesa afastava com chutões.

A boa oportunidade da equipe paranaense surgiu após jogada rápida pela esquerda. A bola acabou sobrando para Thaisa que, na entrada da área, mandou por cima do gol.

A resposta do Colo-Colo veio logo em seguida. Em uma cobrança de escanteio, a zaga do Foz vacilou e atacante Villa Maor subiu sozinha, mas mandou pela linha de fundo. Com isso, as equipes tiveram que decidir nos pênaltis.

A decisão não apresentou muito suspense. Bem concentradas, as chilenas não desperdiçaram uma chance sequer e converteram as quatro cobranças que tiveram. Já o Foz perdeu balançou a rede apenas duas vezes, desperdiçando as outras duas cobranças.

Após a boa defesa da goleira Endler, na quarta cobrança, as chilenas soltaram o grito de campeãs e fizeram a festa no Carneirão.

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Noite de sexta-feira (23) triste para o futebol pernambucano no Carneirão, em Vitória de Santo Antão. Representante do estado na Libertadores da América Feminina, a equipe da cidade perdeu para o Colo-Colo por 4x3. Em partida emocionante, Ascanio, Karen Araya, Yanara Aedo e Villamayor marcaram para as chilenas, enquanto Chú Santos e Thaisinha (2) descontaram.

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A decisão do título será neste domingo, às 20h, novamente no Carneirão. Colo-Colo contra Foz Cataratas, representante brasileiro pelo troféu. Um pouco mais cedo, 18h, o Vitória disputa o terceiro lugar contra o São José.

O JOGO

Com apenas quatro minutos, a zagueiro Carol Arruda escorregou na lateral do campo, Villamayor aproveitou o vacilo e bateu cruzado. Livre de marcação, Ascanio abriu o placar no Carneirão. E não deu tempo nem para reagir, até porque a equipe tricolor dormia em campo. Aos 12, em cobrança de falta, Karen Araya ampliou. 2x0 e um prejuízo praticamente irreversível.

Até porque a goleira Endler estava o oposto das donas da casa. Atenta, a arqueira chilena fez bela defesa após tentativa de Giovanna. Logo depois, a sorte ajudou as adversárias do time brasileiro. Thaisinha fez jogada individual e Bia, de cabeça, acertou a bola trave.

A pressão só surtiu efeito, literalmente, aos 25. Chú Santos iniciou o contra-ataque antes do meio de campo, passou por duas marcadoras e tocou para Karen. A atacante levou a bola pelo lado direito do campo e esperou a passagem da companheira para dentro da área, que chegou para completar. 2x1.

Pressão revertida? Nem tanto. Mesmo com a equipe melhorando o rendimento, a zaga do Vitória voltou a se atrapalhar, Yanara Aedo recebeu lançamento de Panini e bateu na saída de Thaís Picarte. 3x1.

No intervalo, bronca do treinador Caio Couto. Pelo menos foi o que demonstrou na atitude das tricolores, bem ligadas. Aos 12, dessa vez, quem se atrapalhou foi a zaga do Colo-Colo. Depois de furada da defensora, Thaisinha bateu de primeira e diminuiu. 3x2. E o empate só não aconteceu poucos minutos depois porque Carol Baiana, que havia acabado de entrar, perdeu uma chance inacreditável. Depois de falha bizarra da goleira Endler, ela chutou para fora. Detalhe: ela e a barra. Sem marcação.

Momento certo para uma craque assumir a responsabilidade do jogo? Certamente. Mas, nesse caso, foi no plural. Craques. O cronômetro marcava 32 minutos quando Thaisinha, em jogada ensaiada de falta, empatou o placar. Porém, Villamayor aproveitou mais um vacilo da defesa do Vitória e com frieza fez o gol da classificação.

Foz Cataratas elimina atuais campeãs da Libertadores Feminina

Na que seja uma grande zebra, mas chega a ser surpreendente. Também no Carneirão, o Foz Cataratas empatou com o São José no tempo normal, mas com 4x3 nas penalidades, eliminou as atuais campeãs e favoritas ao título da Libertadores Feminina.

Durante os 90 minutos, Andressa abriu o placar para as vencedoras, enquanto Giovânia igualou no finalzinho. Entretanto, a goleira Isabela se destacou na decisão e defendeu duas cobranças e garantiu a presença na final da competição.

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Após a partida inaugural da Libertadores Feminina, que teve o Deportivo Quito, do Equador, batendo o Formas Íntimas, da Colômbia, por 2x1, nos Aflitos, foi a vez de um time brasileiro estrear na competição. O Foz Cataratas-PR entrou em campo nesta quinta (15), contra o Universidad Santa Cruz, da Bolívia. Sem dificuldades, as meninas paranaenses bateram as bolivianas por 5x1.

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Logo no primeiro minuto, gol brasileiro, mas a árbitra marcou uma falta na goleira boliviana. Aos 4, não houve irregularidade. Em jogada de velocidade pelo lado esquerdo, Andressa aproveitou o cruzamento rasteirou e deu um carrinho, abrindo o placar para o Foz Cataratas. Superior desde o começo, as brasileiras não demoraram muito para ampliar a vantagem. Em cruzamento pelo lado direito, Thaisa subiu livre para colocar o 2x0 no marcador passado 14 minutos de jogo.  

O gol serviu para acordar as adversárias. Aos 18, Janeth cobrou forte uma falta, a bola quicou no gramado e enganou a goleira Isabela, diminuindo o placar para os bolivianos. Diferente da primeira partida, o duelo da noite teve mais faltas, com a bola presa no meio-campo. Aos 34, pausa para uma substituição pouco comum. A goleira Elione, do Universidad, chocou-se com uma atleta do Foz e precisou sair de campo para a entrada de Paula.

Mal entrou, a arqueira precisou buscar uma bola no fundo das redes. Aos 40, Daiana mostrou oportunismo ao girar para cima da defensora e bater colocado no canto esquerdo, encerrando a primeira etapa em 3x1.

Desfalque no uniforme e no gol

Acredite se quiser. O time do Universidad jogou com um uniforme emprestado pelo Vitória-PE. As bolivianas atuaram com um colete azul por cima de uma camiseta branca, para diferenciar da equipe do Foz, que atuou de branco, mas com meias e calções azuis. No time paranaense, nenhum problema com o padrão, mas sim com a goleira. Barbará, pernambucana que já defendeu a seleção brasileira feminina, foi cortada da partida por conta de uma lesão no púbis e veio aos Aflitos apenas para torcer por suas companheiras.

A única mudança no segundo tempo foi o lado que as equipes atacavam. No campo, o Foz continuava melhor na partida, procurando as jogadas pelo lado direito da defesa boliviana. Desorganizada no setor defensivo, a Universidad abusava dos chutões, diferente do toque de bola envolvente das paranaenses.

Com chuteiras amarelas, a camisa 10 Daiane era a mais habilidosa do Foz, protagonizando belos lances como um chapéu e uma caneta.  Aos 28, mais um tento brasileiro. Giovanna recebeu passe açucarado e só deu um leve toque para dar requintes de goleada ao duelo. Cinco minutos depois, pênalti para as brasileiras. Andressa foi para a cobrança e deslocou a goleira, fechando o placar em 5x1.

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