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Ao autorizar a abertura da Operação Para Bellum na manhã desta quarta, 10, o ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça, indicou que dos autos da investigação sobre supostas fraudes na compra de R$ 50,4 milhões em respiradores no Pará constam diálogos entre o governador do Pará Helder Barbalho e o empresário André Felipe de Oliveira da Silva mantidos desde 2018 - "indicativo de intimidade e proximidade entre ambos", diz o ministro. Segundo apurado pelo Estadão, as mensagens extraídas do celular de Silva, fornecedor dos respiradores sob investigação, revelam que o governador Helder barbalho o chama de 'amigo'.

Os indícios de 'relação próxima' entre o empresário e o governador do Pará também foram destacados pela Procuradoria-Geral da República em nota. No Twitter, Helder Barbalho afirmou que não é 'amigo' do empresário.

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André Felipe é representante da empresa SKN do Brasil Importação e Exportação de Eletroeletrônicos LTDA, que está no centro das investigações da Para Bellum. A companhia firmou contrato com o governo do Pará para fornecimento de 400 respiradores para combate ao novo coronavírus. No entanto, os 152 equipamentos relativos ao primeiro lote da entrega apresentaram falhas técnicas durante o processo de instalação, não puderam ser usados e foram devolvidos. No mês passado foi fechado acordo para obrigar a empresa a devolver ao governo do Pará R$ 25,2 milhões referentes ao equipamentos defeituosos.

Segundo o ministro Francisco Falcão, a ineficiência dos equipamentos no tratamento de infectados pelo novo coronavírus 'pode ser atribuída à inobservância das normas legais e técnicas por parte do Governo do Estado, notadamente da Secretaria de Saúde, na aquisição, o que causou estimável prejuízo à sociedade paraense'.

A decisão de Falcão indica que a SKN 'sequer possuía autorização para comercializar os equipamentos adquiridos'. O documento também registra que laudo pericial da Polícia Federal indica sobrepreço de 86,6% no valor pago pelo Governo do Estado do Pará, de forma antecipada, pela aquisição dos equipamentos.

O contrato celebrado com a empresa de André se deu mediante dispensa de licitação justificada pelo período de calamidade pública do coronavírus, sendo que metade do valor total foi pago antecipadamente, indica a Polícia Federal. Segundo a Procuradoria-geral da República, as tratativas para a aquisição dos respiradores e pagamento foram realizadas diretamente pelo gabinete de Helder Barbalho.

Na decisão que determinou a realização das buscas da Para Bellum - 23 ao todo, em sete Estados -, além do bloqueio de R$ 25 milhões de Barbalho e outros sete investigados, o ministro Francisco Falcão indicou que a escolha direta da empresa de André Filipe se deu 'possivelmente em razão da relação próxima e amistosa' entre o governador e o empresário.

"Diversos elementos de prova oligidos indicam o direcionamento da contratação por parte do Governador e a posterior montagem de certame licitatório com a finalidade de regularizar a aquisição que já havia sido realizada e, inclusive, paga", escreveu o magistrado no documento.

Ex-secretário de Esporte do Distrito Federal, André Felipe chegou a ser preso no âmbito das investigações no último dia 13. Em seu depoimento, o empresário diz que conhece o governador há cerca de dez anos.

Além de mencionar os diálogos desde 2018, Falcão indicou que as conversas entre Barbalho e André Felipe se intensificaram a partir de março de 2020, havendo tratativas diretas acerca de aquisições de respiradores. Para Falcão as conversas demonstram 'claramente o conluio entre a mais alta autoridade do Estado e a empresa contratada, que recebeu o pagamento milionário de forma antecipada'.

Falcão indica ainda que a empresa de André Felipe de Oliveira da Silva foi favorecida em outra contratação, no valor de R$ 4,2 milhões. O tópico também foi tratado nos diálogos analisados pelos investigadores.

A decisão registra trechos representação enviada pela Procuradoria-Geral da República ao STJ que transcrevem alguns diálogos entre Barbalho e André Felipe. Em um dos fragmentos, a PGR diz que as negociações entre o governador e o empresário eram 'tão evidentes' que, após as tratativas de aquisição dos respiradores, o representante da SKN enviou a seguinte mensagem para o chefe do executivo paraense: "Bom dia. Vc ficou de me enviar a contato para eu enviar o contrato e não recebi". Segundo a Procuradoria, pouco tempo depois o governador pegunta: "Cadê a proposta?". Em resposta, André diz: "enviando no início da tarde".

"É induvidoso, portanto, que ocorreu, neste caso, uma franca negociata entre o Chefe do Poder Executivo envolvendo empresário 'parceiro'. Esse fato se comprova pela conversa ocorrida entre o Governador Helder Barbalho e André Felipe de Oliveira da Silva, no dia 23 de abril de 2020. Nesta conversa, o Governador Helder perde a paciência com André Felipe, demonstrando seu descontentamento pela não entrega dos ventiladores pulmonares no prazo estipulado, momento em que afirma (textuais): "vc está

ganhando uma fortuna", sendo que em seguida continuam a tratar da situação, em ligação de whatsapp", registrou ainda a PGR.

Buscas e apreensões

Entre os endereços-alvo das buscas realizadas na manhã desta quarta, 10, estavam a casa do governador do Pará, Helder Barbalho, a residência do secretário de Saúde e presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde Alberto Beltrame, no Palácio dos Despachos, sede do Executivo estadual, e as Secretarias de Estado de Saúde, Fazenda e Casa Civil.

Na casa do secretario adjunto de gestão administrativa de Saúde, Peter Cassol, a PF apreendeu quase R$ 750 mil. O dinheiro foi encontrado embalado em jornal dentro de uma caixa térmica. Após a ofensiva, o governo do Estado publicou mensagem no Twitter indicando que o servidor foi exonerado.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO ESTADO

"Em nome do respeito ao princípio federativo e do zelo pelo erário público, o Governo do Estado reafirma seu compromisso de sempre apoiar a Polícia Federal no cumprimento de seu papel em sua esfera de ação. Informa ainda que o recurso pago na entrada da compra dos respiradores foi ressarcido aos cofres públicos por ação do Governo do Estado. Além disso, o Governo entrou na justiça com pedido de indenização por danos morais coletivos contra os vendedores dos equipamentos. O Governador Helder Barbalho não é amigo do empresário e, obviamente, não sabia que os respiradores não funcionariam."

COM A PALAVRA, O EMPRESÁRIO ANDRÉ FELIPE

A reportagem busca contato com o investigado. O espaço está aberto para manifestações.

COM A PALAVRA, PETER CASSOL

A reportagem busca contato com o secretário adjunto. O espaço está aberto para manifestações.

A decisão do Supremo Tribunal Federal que autoriza a prisão de réus já em segunda instância judicial - sem aguardar o trânsito final da sentença e o esgotamento de todos os recursos - acirrou um embate histórico entre defesa e acusação.

De um lado, procuradores da República e delegados de Polícia Federal apontam "avanço" no combate à criminalidade. De outro, advogados e juristas veem "retrocesso" e alertam para "danos irreparáveis" no rastro do novo entendimento da Corte máxima.

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O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, reforçou sua posição a favor da decisão. "Fechou uma janela da impunidade". Para ele, "não há violação da presunção de inocência já que a prisão opera somente após um julgamento condenatório, no qual todas as provas foram avaliadas, e ainda por um Tribunal de Apelação".

A decisão do Supremo foi tomada no julgamento de habeas corpus anteontem para um acusado de roubo em São Paulo. Por sete votos a quatro, os ministros concluíram que a prisão do acusado pode ser executada já em nível de segundo grau.

O decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, declarou que a decisão é uma "inflexão conservadora". "A questão do erro Judiciário lamentavelmente é sempre possível. De qualquer maneira, houve uma inflexão conservadora do Supremo na restrição do postulado constitucional de estado de inocência", afirmou.

De acordo com o ministro, apesar de a decisão ter sido tomada em um habeas corpus e, portanto, ser restrita ao caso analisado, o STF firmou um "novo paradigma". Celso de Mello voltou a defender que as penas não podem ser executadas antes do trânsito em julgado da sentença. "Jamais poderemos abdicar, desconsiderar ou transgredir direitos e garantias fundamentais. E a lei de execução penal é claríssima, fiel à Constituição, ao dizer que não se executa no País, no Brasil, nenhuma pena, seja ela privativa de liberdade, seja ela restritiva de direitos, sem que tenha havido previamente o trânsito em julgado da condenação penal".

Já o ministro Gilmar Mendes expressou, dessa vez, voto favorável. Ele disse à Rádio Estadão que o sistema criminal brasileiro é "surreal" e que entendeu ser necessário mudar sua posição - antes ele era contrário ao cumprimento da pena de condenados já em segunda instância. "O Brasil é um País um tanto surreal no que diz respeito ao sistema criminal, prende muita gente provisoriamente e depois quando se trata da condenação definitiva não consegue executar."

Divergência

Fora da Corte Suprema, as opiniões também se dividem. Ordem dos Advogados do Brasil reagiu enfaticamente contra a decisão e alertou, em nota, para os "danos irreparáveis" no rastro da decisão do Supremo. A entidade alega que o princípio constitucional não permite a prisão enquanto houver direito a recurso. "A execução provisória da pena é preocupante em razão do postulado constitucional e da natureza da decisão executada, uma vez que eventualmente reformada, produzirá danos irreparáveis na vida das pessoas que forem encarceradas injustamente."

O criminalista Fábio Tofic Simantob pronunciou que "respeita a decisão do Supremo", mas considera que ela "invade a competência do constituinte originário, que estabelece como cláusula pétrea a presunção de inocência até o trânsito em julgado". "Montesquieu (filósofo francês que viveu de 1689 a 1755) deve ter ficado aborrecido."

Para o criminalista e ex-presidente nacional da OAB José Roberto Batochio, a decisão do Supremo atenta contra "as liberdades constitucionais". "A surpreendente decisão do STF implica ruptura da ordem constitucional. Agora, uma outra ordem constitucional foi instituída, não positivada em texto que emana da soberania da Nação, expressa em assembleia nacional constituinte, mas nascida da idiossincrasia da maioria dos membros que compõe a Corte Suprema", comentou. O criminalista Pierpaolo Bottini disse que o País corre o risco de ver suas prisões superlotadas.

Consonância

Na outra ponta, os delegados de Polícia Federal consideram que a decisão representa "um importante passo para o fim da impunidade em nosso País". "Recursos protelatórios para o STJ (Superior Tribunal de Justiça) ou STF não terão mais o efeito de impedir a aplicação da lei", afirmou o delegado Carlos Eduardo Miguel Sobral, presidente da Associação Nacional dos Delegados da PF.

O presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Antônio César Bochenek, disse que a decisão "marca um avanço no processo penal brasileiro". Os procuradores da República comemoram. "Garantirá maior eficiência e celeridade à prestação jurisdicional", destacou José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República./ Colaborou Beatriz Bulla

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, elogiou nesta quinta-feira, 18, a decisão tomada na véspera pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que permite a execução da pena após uma condenação em 2ª instância, e portanto antes da análise de todos os recursos.

"É uma decisão histórica da Suprema Corte que copia mais ou menos a jurisprudência de outros países de primeiro mundo e, com isso, vai evitar a procrastinação por parte de advogados e de réus, que os processos se eternizam ou que a sociedade nunca assista quem comete um delito ir para a cadeia", afirmou Falcão.

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De acordo com o presidente da Corte, a decisão também irá diminuir a sobrecarga de trabalho no STJ e no STF, instâncias que recebem recursos dos condenados.

Nesta quarta-feira, por 7 votos a 4, o STF alterou a jurisprudência adotada até hoje no País para permitir a execução de pena a partir de uma decisão judicial de 2ª instância. Antes da decisão da Corte, a pena só começaria a ser cumprida pelo condenado após o chamado "trânsito em julgado" da condenação, podendo chegar aos tribunais superiores.

A decisão foi tomada durante discussão de um habeas corpus de condenado por crime de roubo qualificado. De acordo com Falcão, apesar de a decisão se aplicar apenas ao caso analisado, "todos sabem que essa será a jurisprudência da Suprema Corte". "Acredito que agora quem cometer delito vai ter interesse que o processo ande rápido até para que seja julgado em última instância e, se for o caso, absolvido ou mantido a decisão de segundo grau", afirmou Falcão.

Associações de juízes, procuradores e de delegados da Polícia Federal emitiram notas entre ontem e hoje comemorando a decisão do STF. Na avaliação da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), a medida é "um importante passo para o fim da impunidade em nosso País".

A primeira sessão de julgamentos da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi aberta nessa quarta-feira (3) com ofensas e bate-boca protagonizado pelo presidente do tribunal, Francisco Falcão, e pelo ministro João Otávio de Noronha. O tom da discussão subiu até que Noronha, no curso da sessão oficial, disse aos colegas no microfone que o presidente do tribunal é "um tremendo mau caráter".

O embate teve início após Falcão anunciar economia no orçamento do tribunal de 2015 e insinuar que um projeto de Noronha, no valor de R$ 40 milhões, não se adequava ao ajuste. "Só no Brasil que essas coisas sonham acontecer", disse Falcão, sobre o projeto de construção de um prédio para a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

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"Mas comprou dez carros novinhos, o mais caro possível, com teto de vinil. Comprou só dez, que beneficiava o presidente e seu gabinete. Em um orçamento de contingência...", interrompeu Noronha. Segundo Noronha, o orçamento da Enfam não se confunde com o do STJ e, portanto, não pode ser contabilizado na economia da corte.

O presidente do STJ disse que Noronha sugeriu a renovação da frota em número ainda maior do que o autorizado. "É tão mentiroso...", retrucou o ministro. Fala que vazou pelo microfone mostrou crítica dura de Noronha a Falcão: "Um mau caráter desse vem me provocar na sessão". Falcão e Noronha são conhecidos desafetos. Mas a discussão pública surpreendeu ministros.

Na sequência da discussão sobre o contingenciamento, foi retomado debate sobre uma sindicância que corre no STJ e apura desvios na contratação de serviços e obras na área de informática, que teriam sido autorizados na presidência do ministro Felix Fischer.

Na época, Noronha chegou a liderar comitê que pensava soluções e estratégias de modernização no tribunal. De acordo com ele, no entanto, nunca ficou responsável pela parte operacional, que envolvia licitações.

Há suspeitas de prejuízos de R$ 20 milhões em contratos da área, com superfaturamento. Um dos servidores que é alvo de investigação interna protocolou um mandado de segurança para paralisar o caso na Corte. Em dezembro, a análise do mandado de segurança foi suspensa por um pedido de vista de Noronha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Francisco Falcão, se reuniu, nesta terça-feira (17), com o  líder do maior bloco da Câmara, deputado federal Eduardo da Fonte (PP), juntamente com o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE) e de outros partidos para tratar da pauta do Judiciário na Câmara dos Deputados.

Entre as matérias que foram discutidas está o Projeto de Emenda Constitucional 209/2012, que trata da repercussão geral para os recursos especiais. A PEC visa dar celeridade ao andamento de ações no STJ, já que é de competência do órgão julgar, em recurso especial, causas decididas pelos tribunais regionais federais ou pelos tribunais dos estados e do Distrito Federal.

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“A celeridade é a palavra que todos cobram do Judiciário – tanto a sociedade, como, nós próprios, os magistrados”, destacou o ministro. O texto principal da PEC deverá entrar na pauta de votação da Câmara semana que vem. 

Ao tomar posse como presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Francisco Falcão afirmou que irá lutar pelo salário dos magistrados e também dos servidores da Corte. "Esta presidência não lhes faltará na luta para encontrar um sistema que lhes assegure justa remuneração, com recomposição das perdas acumuladas pela inflação, e, ainda, melhores condições de trabalho", disse no discurso.

Falcão assume a presidência do STJ no lugar do ministro Félix Fischer e fica à frente da Corte até 2016. Também tomou posse hoje, como vice-presidente, a ministra Laurita Vaz. No discurso, Falcão também sinalizou que irá cobrar do Legislativo aprovação de projetos encampados pelo Judiciário. "Convém deixar bem claro que a responsabilidade pela morosidade e as formas de superá-la não devem ficar à conta exclusiva desse Poder", afirmou.

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O ministro pernambucano Francisco Falcão toma posse, nesta segunda-feira (1°), como presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A cerimônia acontece em Brasília, no pleno do STJ, às 17h. A cadeira de vice-presidente da Corte será assumida pela ministra Laurita Vaz. 

Nascido no Recife, Falcão já atuou como presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF), com sede na capital pernambucana, e corregedor Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Desde 1999 ele é ministro do STJ, onde já atuou como corregedor-geral da Justiça Federal, presidente da Turma Nacional de Uniformização e diretor do Centro de Estudos Judiciários (CEJ/CJF).

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Participam da cerimônia de posse a presidente Dilma Rousseff (PT); o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB); o governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB); além de presidentes de entidades do judiciário, outros governadores e parlamentares.

Falcão comandará o CJF e o STJ nos próximos dois anos. Ele sucede o ministro Felix Fischer, que esteve na presidência no biênio 2012-2014.

O governador João Lyra Neto (PSB) almoçou, nesta segunda-feira (02), com o presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), o ministro pernambucano Francisco Falcão. Para João Lyra Neto, o ministro é um "exemplo para os pernambucanos e para o judiciário brasileiro". Também participou do encontro o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, o desembargador Frederico Neves. 

"É uma honra ser recepcionado pelo governador João Lyra, que prossegue no belo trabalho administrativo iniciado pelo ex-governador Eduardo Campos", declarou o ministro, dizendo que a recepção significa um retorno ao passado, pois já teve a oportunidade de trabalhar no Palácio Campo das Princesas, durante oito anos, nas gestões de Moura Cavalcanti (1975-1979), Marco Maciel (1979-1982) e Roberto Magalhães (1983 a 1986).

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Francisco Falcão está no Recife para acompanhar o lançamento da ampliação do processo judicial eletrônico (PJE), que a partir de agora vai estar disponível nas 34 Varas Cíveis da Capital. O objetivo do programa é automatizar as ações do Tribunal de Justiça de Pernambuco. "A instalação das 34 Varas Cíveis, através do PJe, vai tirar o meio físico e implantar o meio digital. Que será uma forma de acelerar o andamento dos processo no judiciário", detalhou o ministro.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

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