Tópicos | fraqueza

 Depois da eliminação de Gabriel Santana no BBB23, Amanda, Larissa, Bruna e Aline decidiram mexer com a cabeça de Ricardo Alface com um plano simples, mas ousado.

As aliadas sabem que Alface costuma se importar bastante com os emojis que ganha no Raio x, por isso, elas decidiram usar apenas figuras consideradas ruins para descrever o rapaz.

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"Planta amanhã no Alface", disse Bruna.

"Duas plantas. Alvo ele fica louco", concordou Amanda.

Mas a madrugada não foi só de paz para as sisters. Um pouco antes, elas tiveram uma pequena briga ao discordar sobre quem deveria ser o próximo alvo do grupo. Enquanto Larissa queria indicar Domitila, Amanda estava focada em Alface.

Larissa disparou: "Eu voltei agora com outros olhares. Se tu já tinha esse olhar antes, que bom. Mas o tempo inteiro quando eu falo alguma coisa de pensar em botar não sei quem, você fala: Mas eu já falava isso. Eu sei que tu faz isso".

E Amanda respondeu: "Eu sei que to falando isso. Você tá trazendo uma coisa nova, mas a gente já dizia isso".

Sapo entra na casa

E pensa que só Larissa tem informações de fora da casa? Direto de fora do confinamento, um novo participante entrou na casa do BBB23 - um sapo.

Brincadeiras à parte, os brothers levaram o maior susto ao ver o animal entrando na cozinha. Marvvila até chegou a brincar, dizendo que Gabriel havia voltado para a casa.

Logo depois, a cantora e Alface capturam o sapo e o devolveram para a natureza.

Juliano Cazarré deu o que falar na última semana após rasgar o verbo em seu Instagram. A primeira postagem polêmica foi publicada no dia 2 de novembro, na qual ele ainda discutiu com quem discordasse de sua posição sobre masculinidade. Em seguida, o bafafá só foi crescendo, com outras declarações controversas, e esse domingo, dia 10, essa história ganhou mais um capítulo com um textão do ator na rede social:

"Queria refletir um pouco sobre essa semana doida que passei depois que publiquei o vídeo do gorila. Depois do ataque histérico inicial da turma que disse que ia me cancelar (o velho e conhecido expediente de assassinar a reputação e jogar no esquecimento alguém que ousa discordar do politicamente correto) eu recebi milhares e milhares de mensagens de apoio, de homens (héteros e gays) e de mulheres. Não tenho como contar, mas diria que a grande maioria foi de mulheres".

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Usando uma foto com o filho mais novo, ele continua a defender seu ponto:

"Promotores de justiça me escreveram para dizer que a maioria dos casos que enfrentam nas varas de família tem a ver com a ausência da figura paterna, ou a presença de uma figura paterna ruim. Psicólogos me escreveram dizendo que um número enorme de mães enfrentam problemas em suas vidas pela ausência de um companheiro saudável com quem dividir a criação dos filhos e as responsabilidades da família. Quanto mais os pós-modernos empurram suas narrativas sobre masculinidade tóxica, mais tímidos e fracos os homens se tornam. Timidez e fraqueza nunca fizeram bons homens. E mais as mulheres reclamam dos homens. E mais fracos nos tornamos, num círculo vicioso".

Cazarré ainda argumenta com uma teoria da conspiração:

"Isso não é bom para os homens. Não é bom para as mulheres. Não é bom para a sociedade. Mas não se engane, isso é um plano que está sendo executado com sucesso. Assim que estivermos todos emasculados, vai ficar bem mais fácil implantar um projeto de dominação e poder. Nossos filhos serão criados pelo Estado e seremos todos escravos".

Mais uma vez, o ator foi criticado nos comentários:

"Querido, sua narrativa é completamente equivocada. Não se ache certo porque alguém concordou com você. Homem não é aquele que exala masculinidade. Vamos falar em HUMANIDADE e não em masculinidade, que é tóxica, sim", escreveu um seguidor, e Cazarré respondeu: "Sinto muito por você. Roubaram sua mente."

O sociólogo Frédéric Rasera vivenciou o cotidiano do vestiário de uma equipe da Segunda Divisão francesa por 16 meses, no intuito de colher dados para escrever o livro "Des footbaleurs au travail" ("Jogadores de futebol no trabalho", em francês), e pôde constatar que o apoio psicológico podia ser "mal visto", em um meio no qual os valores viris são prioritários.

- Preparadores mentais ou psicólogos estavam presentes no clube em que você conduziu sua pesquisa?

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"O clube chamava psicólogos para intervir de maneira bem pontual, mas era algo bem periférico. Para os jogadores, há muitas vezes um distanciamento em relação aos discursos psicológicos. A primeira reação é 'não precisamos disso'. Ter o acompanhamento de um psicólogo pode ser considerado como uma admissão de fraqueza, quase uma crise de virilidade".

- Como eram as sessões?

"Eu lembro de um jogador que estava interessado com esse tema, mas tinha medo de ser mal visto. Muitos riam, diziam que isso não servia para nada. Eles tinham uma conduta muito diferente quando estavam presentes o técnico ou o presidente do clube".

- Como você explica essa relutância?

"O futebol recruta principalmente nas camadas mais populares, nas quais são valorizadas a força física, o lado durão ou mau, a excelência masculina do jogador. Se acredita que é preciso aguentar os golpes, que é preciso ter força mental, aliás é isso que os técnicos repetem regularmente. É difícil reconhecer publicamente que temos dificuldades psicológicas".

Respostas colhidas por Adrien de CALAN

Os juros futuros terminaram a sessão desta quarta-feira (19) com viés de alta, perto da estabilidade, na ponta intermediária e longa, num movimento que se consolidou após a divulgação da ata do último encontro de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Já as taxas curtas exibiram durante toda a sessão viés de queda, endossado pela fraqueza da atividade mostrada pelo IBC-Br.

Ao final da sessão regular, o DI para outubro de 2015 fechou em 14,16%, de 14,169% ontem. O DI para janeiro de 2016 apontava 14,21%, de 14,23% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 terminou em 13,80%, de 13,87%. Os contratos com vencimento em janeiro de 2019 indicavam 13,60%, igual ao ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2021 marcava 13,57%, de 13,53% no ajuste de ontem.

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Nesta tarde, o documento divulgado pelo Federal Reserve levou o mercado a prever que o início do aperto monetário nos EUA pode não acontecer em setembro, ficando para o final de 2015 ou começo do próximo ano. E isso fez com que a pressão nas taxas longas diminuísse.

"A maioria (dos dirigentes) julgou que as condições para normalizar a política ainda não estão dadas, mas eles notaram que as condições estão se aproximando desse ponto", trouxe a ata da reunião de 28 e 29 de julho do Fed.

Antes do Fed, os DIs intermediários e longos trabalhavam pressionados pelas incertezas políticas e também pela notícia de que o governo usará os bancos públicos para conceder crédito mais barato ao setor automotivo, num total, por enquanto, de pouco mais de R$ 8 bilhões.

Já a ponta curta refletia a desaceleração da atividade. Hoje, saiu o IBC-Br de junho, que caiu 0,58% ante maio e 1,20% ante junho do ano passado. O indicador revela que sobra pouco espaço para o governo apertar os juros nesse ambiente de retração econômica.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta segunda-feira (2) pela sexta sessão consecutiva, na medida em que traders avaliaram uma série de dados globais. A expectativa é de mais fraqueza para o metal precioso nas próximas sessões.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para junho, perdeu US$ 2,00 (0,2%), fechando a US$ 1.244,00 a onça-troy, o menor nível desde 31 de janeiro. "O ouro continua sem um motivador claro e, como resultado, os investidores continuam a buscar melhores oportunidades, principalmente nas ações, que mostraram excelente desempenho em maio", disse Ole Hansen, estrategista de commodities do Saxo Bank.

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O terceiro aumento seguido do índice sobre a atividade industrial na China, divulgado no fim de semana, aliviou as preocupações de desaceleração na segunda maior economia do mundo e ajudou a compensar os dados majoritariamente negativos dos EUA, anunciados nesta manhã. A China informou que o índice dos gerentes de compras (PMI) oficial do setor industrial avançou para 50,8 em maio, a leitura mais alta do ano. O resultado superou a previsão de alta para 50,6. Já na zona do euro o PMI da indústria recuou de 53,4 em abril para 52,2 em maio, o pior patamar em seis meses.

Nos EUA, o índice dos gerentes de compras do setor industrial subiu para 56,4 em maio, de 55,4 em abril, segundo dados finais da Markit. (Com informações da Dow Jones Newswires)

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