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O fundo de investimentos americano Blackstone e a filial imobiliária da Caixa de Poupança de Quebec adquiriram um bairro inteiro em Manhattan, por 5,3 bilhões de dólares, com o compromisso de limitar os preços dos aluguéis.

A operação, cujo valor foi confirmado nesta terça-feira à AFP por fontes concordantes, envolve Stuyvesant Town e Peter Cooper Village, dois imensos conjuntos residenciais construídos lado a lado no sudeste de Manhattan após a Segunda Guerra Mundial e inaugurados em 1947.

O lote adquirido pelos dois investidores tem 56 prédios e 11.200 apartamentos, segundo as mesmas fontes.

Este projeto iniciado pelo urbanista Robert Moses, que modernizou Nova York, estava inicialmente destinado a ex-combatentes, mas seu propósito final foi oferecer apartamentos à classe média a preços acessíveis.

A Blackstone terá 51% do negócio e a Ivanhoé Cambridge, filial da Caixa de Quebec, 49%, segundo uma fonte ligada à operação.

As duas empresas se comprometeram a fixar limites para os preços do aluguel de 5 mil apartamentos em Stuyvesant Town, ao menos até 2035, e para 1.400 apartamentos em Peter Cooper Village, até 2025.

O aluguel de apartamentos em Stuyvesant Town, atualmente abaixo dos preços de mercado, se manterá em um nível acessível para as famílias de classe média, informou a prefeitura de Nova York.

O acordo "garantirá que (Stuyvesant Town) permaneça como um conjunto residencial de enfermeiras, professores e famílias de trabalhadores", destacou a prefeitura.

O preço do negócio é ligeiramente inferior aos 5,4 bilhões de dólares pagos em novembro de 2006 pela imobiliária Tishman Speyer e pelo fundo de investimentos BlackRock, na maior transação residencial da história dos Estados Unidos.

A operação, realizada no auge da especulação imobiliária e semanas antes da crise dos "subprime", naufragou em janeiro de 2010, quando os dois compradores não puderam honrar um empréstimo de 3 bilhões de dólares e os credores assumiram o controle do complexo, desde então administrado pela CWCapital.

Parte da explicação para os fundos de renda fixa serem a modalidade com maior resgate líquido entre todas as categorias está na migração do investidor para instrumentos incentivados, afirmou nesta terça-feira, 07, o vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Carlos Massaru. É o caso de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), por exemplo.

"Os produtos incentivados passaram a ter uma atratividade grande, por conta da questão do incentivo, pela liquidez e por conta da garantia do Fundo Garantidor", disse o vice-presidente da entidade. LCA e LCI contam com isenção de Imposto de Renda para a pessoa física e com garantia pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) de até R$ 250 mil por CPF.

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A modalidade renda fixa foi a que apresentou o maior resgate líquido em setembro, com saída de R$ 3,4 bilhões. O mesmo movimento é anotado no ano, com os fundos de renda fixa registrando resgate líquido de R$ 23,6 bilhões de janeiro a setembro. Por outro lado, a rentabilidade está positiva, chegando a 8,39% no acumulado deste ano.

Por outro lado, esse não é o único efeito que tem afugentado o investidor dessa categoria. Segundo o vice-presidente da Anbima, o efeito da marcação ao marcado nos fundos de renda fixa, que trouxe para baixo a rentabilidade desses fundos em 2013, também pesou para a decisão dos investidores. "Nesse momento se percebe que não é tão óbvio para o investidor a marcação a mercado. Esse mecanismo foi criado para proteger o investidor, mas trouxe uma aversão ao risco muito grande", disse Massaru.

No ano passado, com a alta dos juros, os fundos de renda fixa realizaram marcação a mercado, ou seja, os títulos foram descontados em relação a nova taxa de juros (mais alta) na época, refletindo, assim, uma perda contábil, sendo que no momento do resgate desse título o valor é o mesmo. Esse mecanismo foi adotado, destaca o executivo da Anbima, para evitar que haja uma indevida transferência de riqueza entre os cotistas.

Assimetrias

O vice-presidente da Anbima disse ainda que está na pauta da entidade buscar, junto ao governo, a redução das assimetrias que vivencia hoje a indústria de fundos. "Temos na agenda essas questões tributárias, para buscar maior competitividade da indústria de fundos", disse. Um dos temas que será abordado será o come-cotas, que é a cobrança antecipada do Imposto de Renda sobre os rendimentos.

"Continuamos tratando sobre esse tema, pode ser algo gradual", disse Massaru, destacando que a entidade está em busca de aumentar a competitividade da indústria de fundos. Outro ponto que está na agenda é buscar para os fundos, que investem em um determinado instrumento incentivado, as mesmas condições que são dadas ao ativo quando ele é acessado diretamente pelo investidor.

Massaru destacou, ainda, que em 2015 a instrução 409, a principal que rege o setor, deverá ser atualizada pela CVM.

Um total de 16 grupos, investidores ou potenciais investidores em aeroportos de aviação geral, estiveram reunidos nesta segunda-feira (22) com representantes da Secretaria de Aviação Civil (SAC) e da Caixa. Embora o tema do encontro fossem "os desafios para o desenvolvimento da aviação geral", o encontro consistiu, basicamente, na apresentação dos fundos do banco estatal que poderiam financiar projetos de aeroportos privados de aviação geral. A Caixa apresentou dois fundos existentes que poderiam disponibilizar volume superior a R$ 10 bilhões para o setor aeroportuário.

Os representantes da Caixa apresentaram o FI-FGTS e o FIP Logística. O primeiro, que aplica recursos do FGTS, tem R$ 30 bilhões aplicados e mais R$ 10 bilhões para investir. Como até agora não houve projetos aeroportuários beneficiados, os R$ 10 bilhões ainda disponíveis poderiam ser inteiramente destinados ao setor, conforme as regras do fundo. Já o FIP Logística possui atualmente capital de R$ 1,038 bilhão, montante que pode crescer, já que a Caixa ainda conversa com potenciais investidores, inclusive estrangeiros.

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O FIP inicialmente foi criado com base no Programa de Investimento em Logística (PIL) em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, mas, segundo o superintendente nacional em Fundos de Investimentos Especiais da Caixa, Cassio Viana de Jesus, não há restrições para aplicar em outros projetos de infraestrutura e logística que não constam no PIL, incluindo os aeroportos privados. Neste caso, o limite de aplicação é de R$ 600 milhões por setor, sendo R$ 300 milhões por ativo.

Após a reunião, o ministro da SAC, Moreira Franco, indicou que gostaria de realizar reuniões semelhantes também entre bancos privados e empreendedores, mas sinalizou que aguardaria a manifestação dos bancos. Ele reforçou a necessidade de o sistema financeiro apoiar os empreendedores, particularmente em projetos de médio porte. "Temos no Brasil uma instituição que cuida dos micro e pequenos, dá consultoria financeira, que é o Sebrae, e temos quem faz isso para grandes (BNDES), mas falta para os empreendedores de médio porte", reiterou, sinalizando que este papel caberia ao sistema bancário privado.

Para ele, os bancos deveriam não apenas atuar no financiamento, como também na consultoria aos projetos. Segundo o ministro, se os bancos entrassem para apoiar os investimentos de maneira mais abrangente, "seria resolvido outro problema: a constância do projeto". "Alguns empreendedores não têm orientação financeira", disse.

Entre os presentes na reunião desta segunda-feira estavam empresas que já operam aeroportos de aviação geral, investidores com projetos em desenvolvimentos e empreendedores que possuem projetos, aprovados ou não pela SAC, como JHSF, J.Malucelli, Modiano, Penido Consultora, Harpia, BH Sul, Edificare Negócios, Grupo SFA, Gran Marco Empreendimentos, Helicidade, Grupo Aliperti, Eplan Engenharia, Teruel, Companhia Aeroportuária dos Campos Gerais (CACG), Líder Aviação e HBR, além da Petrobras, que tem interesse em um aeroporto em Campos (RJ).

O peso do setor de construção nos fundos de investimentos em ações livres caiu pela metade nos últimos três anos, de acordo com estudo da consultoria financeira Risk Office feito a pedido do Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Dados compilados ao fim de cada quadrimestre entre abril de 2010 e agosto de 2014 mostraram que a exposição dos fundos às ações de empresas de construção atingiu um pico de 10,6% do patrimônio líquido em agosto de 2011, recuando continuamente até atingir 4% em agosto deste ano.

O levantamento englobou 51 fundos de ações livres com patrimônio líquido mínimo de R$ 100 milhões. Juntos, eles totalizam R$ 9,35 bilhões em recursos geridos. Esses fundos não têm os índices da bolsa como referência e, portanto, possuem maior liberdade para alocação dos papéis.

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No Índice Bovespa, o peso do setor de construção aumentou de 6,5% em abril de 2010 para um pico de 10,6% em agosto de 2012 e depois recuou continuamente, atingindo 1% em agosto deste ano. É preciso ponderar, no entanto, que a queda foi intensificada pela mudança de metodologia na formação do Índice Bovespa.

Cenário

O corte na participação dos papéis de incorporadoras e construtoras nos fundos de ações pode ser explicado, em boa parte, pelos problemas operacionais das empresas e pela debandada de investidores estrangeiros, segundo Jorge Simino, diretor de Investimentos e Patrimônio da Fundação Cesp. "As companhias cresceram muito rapidamente a partir de 2005 (quando começaram as aberturas de capital), mas não estavam preparadas para esse processo e logo passaram a enfrentar problemas de coordenação do trabalho nos canteiros de obra", afirmou.

Após a capitalização, as companhias decidiram aumentar o volume de lançamentos de novos projetos imobiliários, partindo para cidades onde não tinham experiência de atuação, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Ao mesmo tempo, optaram por produzir imóveis de padrões diferentes, desde apartamentos de luxo até aqueles para compradores de baixa renda, enquadrados no Minha Casa, Minha Vida.

Esse crescimento acelerado das empresas causou descontrole na gestão dos canteiros e superaquecimento do mercado imobiliário, agravado pela falta de mão de obra e insumos. O resultado é conhecido: estouros nos orçamentos das obras, atrasos na entrega dos imóveis e cancelamentos de vendas, fatores que até hoje corroem a lucratividade das incorporadoras. Diante disso, muitos estrangeiros deixaram de investir no setor, conforme observa Simino.

A rápida expansão da atividade também gerou problemas de governança corporativa. Um dos motivos é que as grandes incorporadoras fizeram parcerias com empresas terceirizadas locais, que passaram a coordenar trabalhos nos canteiros de obras. A prática se mostrou ineficaz pela falta de padronização dos trabalhos e dificuldades de acompanhamento. Hoje, as parcerias são mantidas apenas em uma pequena parte dos projetos.

O analista da Gradual Investimentos, Flávio Conde, acredita que os bancos e corretoras também tiveram sua dose de culpa ao avaliar as ações das empresas de construção acima do preço justo após os IPOs. "Lá trás, a precificação estava muito pra cima", disse. "Quando uma empresa ou um setor novo entra na bolsa, o mercado demora um pouco para entender qual a precificação certa", observou.

Conde explicou que as demonstrações de resultados das incorporadoras têm muitas particularidades que dificultam o valuation. Um dos problemas é o reconhecimento de receita à medida que a obra evolui, e não segundo as vendas. "No balanço, é grande a diferença entre o que se contabiliza de receita no período e o quanto entra no caixa de fato."

Isso distorce outras linhas contábeis, como é o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) e inviabiliza o valuation feito pelo múltiplo EV/Ebitda (razão entre valor da firma e Ebitda), amplamente utilizado em outros setores. Segundo Conde, analistas de construção penam até hoje para achar a metodologia ideal para o cálculo do valor justo da ação.

"Parte da culpa por essa precificação errada é da própria contabilidade do setor, e parte é do discurso das empresas por projeções que não se concretizaram", completou o analista da Gradual, referindo-se à discrepância entre a geração de caixa, com oscilações recorrentes, e as estimativas anunciadas pelos executivos.

Ações preferidas

O estudo feito pela consultoria financeira Risk Office para o Broadcast mostrou que, em abril de 2010, os papéis com maior alocação nos fundos de ações livres eram da Brookfield, com 1,37% do patrimônio líquido dos fundos, e Gafisa, com 1,11%. A preferência por Brookfield atingiu um pico de 1,85% em dezembro de 2010, enquanto Gafisa teve seu auge em agosto de 2011, com 1,92%.

A partir desses patamares máximos, essas duas companhias começaram a perder terreno. Em agosto deste ano, Brookfield caiu para 0,10%, e Gafisa, 0,01%.

Em paralelo, Direcional e EZtec avançaram. Em agosto, os papéis do setor de construção com maior alocação dos fundos de ações livres eram Direcional, com 0,59%, e EZtec, com 0,45%. No mesmo mês de 2010 Eztec tinha peso de 0,41%, e Direcional, 0,37%.

A diminuição de Brookfield e Gafisa está relacionada aos problemas operacionais das duas, que reportaram prejuízo por diversas vezes e entraram em processo de reestruturação, assim como outras concorrentes. Para Brookfield, a situação foi ainda pior porque a empresa esteve envolvida nas investigações em 2013 sobre o pagamento de propina a membros da Prefeitura de São Paulo para liberação de obras. Neste ano, ela anunciou que fechará o capital.

Para Celson Plácido, da XP Investimentos, a preferência pela Direcional se deve ao trabalho da incorporadora com a renda mais baixa do programa de financiamento habitacional Minha Casa, Minha Vida. "É a faixa mais beneficiada pelo governo", afirmou. "Diversas companhias do setor tentaram trabalhar com essa faixa e não tiveram esse êxito."

Já a EZtec ganhou espaço em função de seus números positivos. "É a empresa com os melhores resultados do setor", afirmou Conde, da Gradual Investimentos. A incorporadora foi muito criticada por optar por um ritmo de crescimento mais moderado anos atrás, enquanto as concorrentes dobravam de tamanho. A estratégia mais cautelosa se mostrou acertada e a companhia não passou pelos mesmos atrasos de obras e estouros de orçamentos que as demais. Com isso, a EZtec tem hoje as maiores margens do segmento. "É a queridinha", resumiu Conde.

A perspectiva para o segundo semestre deste ano é positiva, de acordo com a visão do vice-presidente da Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Carlos Massaru, mas as oportunidades são mais visíveis na modalidade de renda fixa. "Há uma possibilidade real e concreta de recuperação de forma indiscutível, mas a oportunidade está mais voltada em renda fixa", disse. Com a Selic em 11%, exemplificou, os fundos DI apresentam uma boa opção ao investidor.

No primeiro semestre deste ano, a captação líquida da indústria de fundos brasileira ficou em R$ 1,9 bilhão, a menor desde 2002, se comparado o mesmo período. Segundo Massaru, a captação na primeira metade do ano sofreu impactos das dificuldades vividas pela indústria em 2013, o que aumentou a aversão ao risco por parte do investidor.

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O vice-presidente da Anbima disse que o momento também pede uma atenção voltada para a educação financeira, assim como um maior contato com os clientes. Do lado da renda variável, Massaru destacou que as ações estão hoje mais descoladas de fundamentos. "Em renda variável tem que ter mais paciência", disse.

Os fundos de investimento registraram uma captação líquida de R$ 8,415 bilhões em junho, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (3), pela Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No primeiro semestre, os fundos domésticos registram captação líquida de R$ 1,937 bilhão, a menor registrada desde 2002, quando o saldo foi resgate líquido de R$ 22,98 bilhões.

Na última semana, os fundos de investimento registraram resgate líquido de R$ 11,4 bilhões, sendo R$ 8,963 de fundos de curto prazo e R$ 2,018 bilhões em fundos de renda fixa. Em junho, os fundos referenciados DI tiveram a maior captação, somando R$ 9,818 bilhões, enquanto os fundos renda fixa viram saídas líquidas de R$ 1,856 bilhão.

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No semestre, a maior captação líquida aconteceu nos fundos referenciados DI, que atingiram R$ 24,538 bilhões. Os fundos renda fixa, por sua vez, foram os que registraram o maior regaste líquido, de R$ 23,783 bilhões. Em termos de rentabilidade, os fundos de ações dividendos foram destaque, acumulando ganho de 4,97% no semestre. A modalidade Ações Ibovespa ganhou 3,22% no acumulado em seis meses, o Ações Ibovespa Ativo rentabilidade negativa de 0,39% e o Ações IBrX Indexado alta de 3,01%.

Após captarem R$ 23,89 bilhões na semana retrasada, os fundos de investimento registraram entrada de mais R$ 13,05 bilhões entre os dias 17 e 24 de maio, segundo o Fortuna, site que acompanha o setor.

O volume anotado no período foi estimulado pela captação líquida dos fundos multimercado e DI, que registraram entrada de R$ 5,67 bilhões e R$ 3,78 bilhões, respectivamente. A rentabilidade registrada por categoria foi de 0% e 0,13%, respectivamente. No mesmo período, a variação do CDI foi de +0,14%.

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Os fundos classificados como Outros (Fdics, off-shore, referenciados-outros, capital estrangeiro e em quarentena) também tiveram papel fundamental na captação da indústria no período, com entrada de R$ 7,09 bilhões e ganho de 0,30% na semana.

Também registraram captação no período de referência os fundos de ações, com ingresso de R$ R$ 199 milhões e rentabilidade de 0,80% - abaixo da variação do Ibovespa, que rendeu 2,25% na semana passada.

Seguiram a mesma tendência os fundos de previdência, com captação líquida de R$ 1,18 bilhão, mas com perda de 0,03%. Na contramão, os fundos de renda fixa apresentaram resgates de R$ 2,23 bilhões e perda de 0,09%. Já os do poder público, que reúnem os recursos captados junto aos municípios, Estados e governo, registraram saída de R$ 1,49 bilhão, com ganho de 0,04% entre 17 e 24 de maio.

Os fundos de curto prazo tiveram resgates de R$ 279 milhões e rentabilidade de 0,11%. inda de acordo com o Fortuna, a indústria de fundos captou R$ 115,2 bilhões no acumulado de 2013, até o dia 24 de maio. O patrimônio total das carteiras está em R$ 2,52 trilhões.

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