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Para quem estava demorando a inscrever equipe no Recife Bom de Bola, o torneio de 2022 terá motivação extra: um aumento de 75% no valor da soma das premiações. Em 2021, o total foi de R$ 20 mil. Para a edição atual, subiu para R$ 35 mil, sendo a maior premiação. O início dos jogos está programado para o dia 06 de agosto, no campo. No futsal, 30 de julho.

Neste ano, o “maior campeonato de várzea do mundo” volta a ter o tradicional desfile de abertura no Campo do Quartel do Derby – não realizado em 2021 devido à situação sanitária causada pela pandemia de covid-19. Os registros das equipes seguem abertos até 03 de julho e podem ser feitos pelo site recifebomdebola.com.br.

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Para a atual edição, do Sub-11 ao Sub-17, o campeão receberá R$1.000,00 e o vice, R$500; nos Abertos Masculino e Feminino, R$5.000,00 para o campeão e R$ 2.000,00 para o vice; no Veterano, Futsal Masculino e Feminino, R$2.000,00 para o campeão e R$1.000,00 para o vice. O vencedor de cada uma das seis regiões político-administrativas (RPA´s), no Aberto Masculino, recebem R$1.000,00 – totalizando R$ 6.000,00.

Ainda haverá premiação de kits de materiais esportivos, compostos por 10 bolas de futebol de campo, um uniforme de jogo completo (camisa, calção e meião), 20 coletes e 20 cones pequenos.

Serão contempladas duas equipes entre as categorias Sub-11 ao Sub-17. O critério para a escolha é a maior soma total nas notas do histórico escolar entre os atletas do plantel, referente ao ano corrente desta competição. São válidas as matérias de português, matemática, ciências, história e geografia.

Na última edição da competição, em 2021, 402 equipes, divididas em nove categorias, disputaram o torneio. Foram 10.525 inscritos.

Premiações do Recife Bom de Bola 2022

– Sub-11 - Campeão: R$1.000,00 / Vice: R$500

– Sub-13 - Campeão: R$1.000,00 / Vice: R$500

– Sub-15 - Campeão: R$1.000,00 / Vice: R$500 

– Sub-17 - Campeão: R$1.000,00 / Vice: R$500

– Aberto Masculino - Campeão: R$5.000,00 / Vice: R$ 2.000,00

– Aberto Feminino - Campeão: R$5.000,00 / Vice: R$ 2.000,00

– Veterano - Campeão: R$2.000,00 / Vice: R$1.000,00

– Futsal Aberto Masculino - Campeão: R$2.000,00 / Vice: R$1.000,00

– Futsal Aberto Feminino - Campeão: R$2.000,00 / Vice: R$1.000,00

– Campeão de cada uma das seis regiões político-administrativas (RPA´s), no Aberto Masculino 

R$1.000,00/cada – totalizando R$ 6.000,00

Da assessoria

Acabou a espera. O Recife Bom de Bola abre, neste dia 08 (domingo), as inscrições para a edição de 2022. Para o futebol de campo, o prazo encerra no dia 03 de julho. Para o futsal, 15 de junho. O início dos jogos está programado para o dia 02 de julho, no Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão). No dia 06 de agosto, é a vez dos gramados. Neste ano, o campeonato volta a ter o tradicional desfile de abertura no Campo do Quartel do Derby – não realizado em 2021 devido à situação sanitária causada pela pandemia de covid-19. Os registros das equipes podem ser feitos pelo site.

As equipes podem ser inscritas em nove categorias, seguindo alguns critérios. O Sub-11 permite atletas de nove a 11 anos (nascidos entre 2011, 2012 e 2013); o Sub-13, entre 11 e 13 (nascidos entre 2009, 2010 e 2011); o Sub-15, entre 13 e 15 (nascidos entre 2007, 2008 e 2009); Sub-17, entre 15 e 17 (nascidos entre 2005, 2006 e 2007); o Aberto Masculino, a partir dos 18 (nascidos entre 1983 e 2004); Aberto Feminino, a partir dos 14 (nascidas entre 1973 e 2008); no Veterano, idade mínima de 40 anos (nascidos em 1982), exceto o goleiro, onde poderão ser inscritos dois atletas com idade mínima de 30 anos (nascidos em 1992), atentando que a estes últimos é vedada a participação na linha, sob pena de eliminação da equipe; no Futsal Aberto Masculino, a partir dos 16 anos (nascidos entre 1977 e 2006); e no Futsal Aberto Feminino, a partir dos 14 (nascidos entre 1973 e 2008).

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O calendário de reuniões com os interessados das Regiões Político-Administrativas (RPA’s) vai do dia 17/05 ao 27/05, sempre das 19h às 21h30. Os encontros são abertos e funcionam como forma de comunicar, discutir e ratificar diversos assuntos pertinentes ao campeonato. Informações sobre o edital do Recife Bom de Bola, valores fechados de premiações, entre outros, serão divulgadas no decorrer das próximas semanas.

Na última edição da competição, em 2021, 402 equipes, divididas em nove categorias, disputaram o torneio. Foram 10.525 inscritos. As partidas movimentaram diversos locais da capital. Além do Geraldão, que abrigou o futsal, 52 campos de todo o Recife receberam jogos. No total, houve R$ 20 mil em premiações. Na principal categoria, o Aberto Masculino, a equipe vencedora levou R$ 3 mil, com R$ 1.5 mil para o vice.

Campo no Brilho – A Prefeitura do Recife lançou o projeto com o objetivo de prover uma iluminação de qualidade em tecnologia LED para a prática de esportes, em especial no futebol de várzea. Assim, contribui significativamente para o desenvolvimento da cidadania, fomento à atividade física e ocupação das áreas de lazer na cidade do Recife. Até agora, já foram beneficiados 102 campos de futebol de várzea. A iniciativa também será responsável por uma redução do consumo energético da ordem de 5,26 GWh/ano, o que proporcionará uma economia de R$ 2,3 milhões com os custos de energia elétrica anualmente.

Da assessoria

A interrupção do futebol devido à pandemia do novo coronavírus não atrapalhou apenas os profissionais que têm na modalidade a principal fonte de renda. As disputas na várzea, como é conhecido o futebol amador nas periferias brasileiras, estão repletas de jogadores talentosos e até mesmo de ex-atletas que encontram um complemento nos ganhos financeiros com as partidas de fim de semana.

Na região metropolitana de São Paulo, essa é a realidade de muitos adeptos do futebol. O ex-atleta profissional e hoje operador de telemarketing Daniel Diego Teles, 33 anos, é um dos que recorrem ao talento no esporte para superar as dificuldades financeiras. Sem jogar há cerca de três meses, o ponteiro confessa que sente pela distância da bola e pelo valor que soma à renda mensal. "O dinheiro que estava ganhando na várzea me ajudava muito e com a pandemia deu uma apertada", comenta. De acordo com o atacante, que já atuou em clubes como Red Bull Brasil (SP) e Portuguesa de Desportos (SP), os jogos com o Esportinho de São Bernardo do Campo e o Renovação de Guarulhos resultam em cerca de R$ 300 semanais.

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O operador de telemarketing Daniel Diego Teles | Foto: Arquivo Pessoal

Longe do campo, o boleiro tem mantido a forma por conta própria enquanto espera pelo retorno. "Estou fazendo treinamentos em casa, mas sinto falta de jogar. Devemos tomar o maior cuidado possível, mas tenho fé que logo essa pandemia passa para poder voltar ao gramado", declara.

O vendedor de autopeças Luiz Paulo Vieira, 32 anos, é outro que se aventura no futebol varzeano desde 2013 para levantar um valor extra. "Desisti do profissional após ficar um ano só treinando na Portuguesa e, como não deu em nada, fui para a várzea ganhar alguma coisa", recorda o zagueiro, que iniciou sua trajetória no amador defendendo o Flamengo da Vila Maria.

Desempregado devido à pandemia, o jogador que atua em times de campo e society, afirma que não é de todos os times que exige cachê para jogar. "Em São Bernardo, eu pego R$ 150, e em Guarulhos, cidade em que resido, tem time que não cobro, mas em outros peço R$ 100", conta. Além de não poder assegurar o dinheiro para manter as contas em dia, Vieira alega estar saudoso do clima das disputas e da tensão pré-jogo. "Gosto de jogar as copas pelo ânimo do local da partida, de rever os amigos que correm junto no campo quando o árbitro apita. Continuo me exercitando e fazendo meus treinos porque quero estar 100% e ajudar as equipes que vou fazer parte. O futebol está no sangue", completa.

O vendedor Luiz Paulo Vieira | Foto: Arquivo Pessoal

Com esperança de retornar aos campos como atleta profissional, o meio-campista Bruno Silva, 30 anos, é mais um dos milhares de futebolistas a apelar para a várzea em tempo de vacas magras. Revelado pelo São Paulo, o volante rodou pelo Brasil em clubes de menor expressão, como Desportivo Brasil (SP), Sinop (MT), Colo-Colo (BA), Grêmio Osasco (SP) e Portuguesa de Desportos (SP). "Quando a gente não tem empresário bom, aparecem propostas de clubes que não pagam. Tenho esposa e filha que dependem de mim e estou sem jogar futebol profissional desde 2015", retrata o futebolista que aterrissou em times amadores das regiões Sul e Oeste paulistanas para ajudar no sustento da família.

Atual funcionário da Secretaria Municipal de Esportes da capital paulista, Silva não sentiu tanto os impactos financeiros da pandemia. Segundo ele, o que conseguia angariar no amador, era uma reserva. "Estava recebendo de R$ 150 a R$ 300, depende do time e do nível do campeonato, mas não dependia da várzea para viver porque o salário que ganho no meu trabalho é suficiente", realça. O médio-volante, que já foi campeão mundial na categoria sub-20 pelo Tricolor do Morumbi ao lado de craques como Casemiro (Real Madrid-ESP) e Lucas Moura (Tottenham-ING), segue os treinos físicos no período noturno para estar pronto quando as chances aparecerem. "Se surgir uma oportunidade profissional, tenho fé e esperança nisso, vou estar pronto e, se não for a vontade de Deus, sigo na várzea em alto nível", finaliza.

Começam neste sábado (1°) as inscrições para a edição 2020 do Recife Bom de Bola, o 'maior campeonato de futebol de várzea do mundo'. As equipes interessadas em participar do torneio, que tem as modalidades futebol de campo e futsal, poderão garantir vaga até o dia 31 de março. A abertura do campeonato e os primeiros jogos acontecem em abril. 

No futebol de campo, o Recife Bom de Bola é disputado nas categorias Sub-11, Sub-13, Sub-15, Sub-17, Feminino, Aberto e Veterano. Já o futsal, que estreou na edição do ano passado, tem a categoria Adulta (masculino e feminino). 

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Os representantes das equipes podem entrar em contato com a organização do torneio pelo telefone 3355-9226 e pelo e-mail contato@recifebomdebola.com.br para esclarecer dúvidas e receber maiores informações.

A competição é realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer (Seturel).

Como se inscrever?

Futebol de campo: recifebomdebola.com.br

Futsal: futsalpe.com.br

Com informações da assessoria

Por Renato Torres e Geraldo de Fraga

A expressão ‘peladeiro’ ganha um novo sentido quando se traz para o lazer a seriedade de um campeonato profissional. Torneios amadores, mais conhecidos como futebol de várzea, movimentam comunidades e até cidades diferentes em disputas que em nada devem aos grandes campeonatos do futebol como conhecemos. Esses espaços servem para confraternizar, mas também são palcos para o surgimento de futuros craques, ou a reapresentação dos atletas hoje aposentados. São esses os mais caros em um mercado pouco difundido; o dos atletas de futebol amador. O LeiaJá ainda acompanhou uma decisão na Campina do Barreto, bairro da Zona Norte do Recife, para conversar com alguns desses destaques da várzea.

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Currículo cheio no futebol profissional e fama nos campos de terra

Buscando indicações de atletas que estavam recebendo para atuar pelos clubes amadores, a reportagem não demorou para encontrar aqueles que jogam profissionalmente. O meia Diogo Peixoto começou a carreira em uma escolinha do bairro do Totó, no Recife e, aos 30 anos, soma passagens por diversos clubes das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Ele lembra o começo de toda a sua trajetória.

"Foi com o professor Paulo Roberto, que é ex-jogador do Náutico. Dessa escolinha, dei meus primeiros passos pra chegar onde estou hoje. Passei por Sport, Santa Cruz, Corinthians-AL, Porto, Ypiranga, Belo Jardim, Coruripe-AL, Serra Talhada, Uniclinic-CE, Cuiabá, Uberlândia-MG, Salgueiro, e vim para o Patrocinense jogar o Campeonato Mineiro. Agora voltei ao Uberlândia para jogar o Brasileiro da série D", conta.

De acordo com o camisa 10 do time mineiro, foi no lucro dos presidentes de equipes de várzea que surgiram as oportunidades para fazer um extra no fim do mês. É assim que atletas profissionais e também ex-jogadores estão complementando sua renda. O pagamento varia entre R$ 100 e R$ 150 por partida a depender da qualidade do contratado. "Quando o donos de time perceberam que era possível ganhar campeonatos pagando jogadores profissionais para jogar em seus times, vi que também podia ganhar dinheiro jogando", revela Diogo.

Mas nem pense, caro leitor, que é apenas entrar em campo e fazer um 'migué' nas partidas. Existem metas a serem cumpridas que correspondem ao investimento total dos dirigentes. Quem aceita receber, já sabe que irá precisar estar em seu melhor. "O objetivo é sempre ganhar os jogos e, consequentemente, ser campeão do campeonato, até pelo que os diretores e presidente investem no time", afirma.

Só que há outra vantagem além do dinheiro recebido. Os 'peladeiros profissionais' contam que a realização de vencer um torneio amador é tão grande quando no futebol profissional. "Com toda certeza é tão grande quanto. Ganhar título de várzea ou profissional é a mesma emoção. Só muda o campeonato, mas a vontade de ganhar e a emoção da conquista é a mesma", diz o meio-campista.

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Caro é jogador ruim

Sexta-feira, 13 de abril, e a final da Copa Campina do Barreto, movimenta o populoso bairro da zona norte do Recife. 32 times começaram a disputa, até os dois melhores chegarem à decisão. Aqui não tem “meu Real” ou “meu Barça” e sim “meu Ajax”. Porém, não o gigante holandês e sim o homônimo da comunidade, o Ajax da Campina.

Do outro lado, A Tropa, time que chegou para a partida com uma torcida menor, mas não menos barulhenta do que a adversária. O campo de terra é cheio de buracos e está alagado. Os vestiários para quem não chegou uniformizado são os carros. Não tem nem sinal de comodidade, mas tem empolgação de sobra. As preleções são emocionantes e fogos são estourados nas arquibancadas. Tem corneta também, claro. “Rafael, meião bonito não joga bola”, grita um torcedor no alambrado, em direção a um jogador mais bem vestido.

Ceará é auxiliar de escritório de segunda à sexta, mas na várzea ele é o meia habilidoso que veste a camisa 8 do A Tropa. “Acabei de chegar de Feira Nova (agreste pernambucano), joguei um amistoso lá pelo Cruzeiro, contra o Vera Cruz”, conta, enquanto calça as chuteiras. Há sete anos, a pisada é essa. Ele é um entre tantos que recebe para defender os times amadores.

“Jogo em todo canto, em qualquer cidade. Já perdi as contas de quantos times defendi esse ano”, admite. O cachê varia de R$ 100 a R$ 150, quase como uma tabela, que não só complementa sua renda como é mais lucrativo que seu salário formal. Além de craque, Ceará é um líder. Uma das falas da preleção é dele. O que lhe credencia é o currículo como profissional, que coleciona passagens por Salgueiro e Iraty-PR, além de Uniclinic e Crato.

Mais novo, tratado como jovem promessa, Maicon, meia atacante de 23 anos, segue o mesmo esquema de Ceará para vestir a camisa do A Tropa. Ele ainda tenta se dedicar somente ao futebol. Nos primeiros meses de 2018, esteve no CSE para disputar o Campeonato Alagoano. Quando não consegue vaga no profissional, desfila suas jogadas pela várzea.

Na final da Copa Campina do Barreto, Maicon mostrou que o investimento nele dá certo. Marcou dois gols na vitória de virada por 4 x 2. Do prêmio de R$ 3.500 para o campeão, uma parte é dividida entre o elenco. Um ‘bicho’ muito do bem vindo e mais um título que pode aumentar seu passe.

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Após quatro meses de competição com mais de 500 partidas em vários campos de várzea da cidade, o Recife Bom de Bola define os campeões nas categorias sub-13 e sub-17 no próximo final de semana. Promovido pela prefeitura, o campeonato terá seu auge espalhado pelos dois estádios com maior capacidade na Região Metropolitana. Sábado (2), a Arena de Pernambuco será o palco das finais do sub-17 e da categoria Aberto. Já no domingo, o Arruda será o palco para o sub-13 e os Veteranos. Confira as partidas e os horários:

Sábado (Arena de Pernambuco)

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8h - Pelotas x Poty Resenha (Aberto)

10h - União Santo Amaro x Centro Esportivo do Pina (sub-17)

Domingo (Arruda)

8h -  Colégio Santa Tereza x Centro de Treinamento Barão (sub-13)

10h - Formoso x Internacional (Veterano)

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Com o término das inscrições programado para o dia 11 de maio, a Secretaria de Esportes do Recife decidiu aumentar o prazo para as equipes interessadas ingressarem no torneio. Com o objetivo de superar a marca de 700 times na disputa em 2015, a competição de futebol de várzea teve o período prorrogado até o dia 31 deste mês. 

Os times interessados em participar da nova edição da competição deve fazer as inscrições por meio do blog da competição. Neste ano houve o aumento do número de categorias que poderão entrar em campo com a inserção da sub-11, além dela haverá os abertos masculino, feminino, veterano, sub-13, sub-15 e sub-17, todas já presentes em anos anteriores.

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Congresso técnico e a abertura do campeonato seguem com as datas inalteradas. O primeiro ocorre no dia 28 de junho e o segundo no dia 10 de julho, com encerramento em dezembro. Mais informações podem ser obtidas pelo email: recifebomdebola@gmail.com.

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--> Inscrições abertas para o Recife Bom de Bola

Equipes interessadas em participar do Campeonato Recife Bom de Bola já podem fazer suas inscrições no blog do torneio de futebol de várzea. A Prefeitura do Recife, por meio da Secretária de Esportes, aceitará inscritos até o dia 11 de maio. Em 2015, foram mais de 700 times inscritos com mais de 13 mil jogadores em campo.

As grandes novidades neste ano serão a categoria sub-11, as inscrições itinerantes e a criação de uma ‘janela de transferência’, que permitirá que novos atletas entrem nas equipes durante o decorrer da competição. No sub-11, as inscrições serão realizadas em um momento determinado. Uma ação da prefeitura permitirá que crianças tirem o RG e CPF, documentos necessários para participar do Recife Bom de Bola. Além disso, seguem a ser realizadas as tradicionais disputas no Aberto Masculino, Feminino, Veterano, Sub-13, Sub-15 e Sub-17 .

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O congresso técnico está marcado para acontecer no dia 28 de junho e a abertura está marcada para o dia 10 de julho, com encerramento previsto para dezembro. A antecipação da competição deste ano é colocada pela prefeitura como um meio para ter maior tempo de organização e realização dos jogos.

As inscrições para o campeonato de futebol de várzea Recife Bom de Bola 2014 já estão abertas. As solicitações para as equipes podem ser feitas até o dia 29 de setembro, através do site do site do toneio. Os times inscritos participarão do Congresso Técnico no dia 7 de outubro. No evento será divulgado o regulamento da competição.

Para ter as inscrições validadas, as equipes precisam enviar um representante para o Congresso Técnico, às 19h, no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire (Rua Real da Torre, 299, Madalena). A novidade desta edição é a inclusão da categoria Veterano, voltada para as pessoas com 40 anos ou mais.

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Além disso, o torneio também as disputas no Aberto Masculino, Aberto Feminino, Sub-15 e Sub-17 Masculino, já incluídas na edição do ano passado. 

As equipes interessadas em disputar o Futebol Participativo, considerado o maior torneio de futebol de várzea do mundo, têm até a próxima sexta-feira (9) para fazer suas inscrições. Os responsáveis devem comparecer ao Ginásio de Esporte Geraldo Magalhães (Geraldão), das 9h às 13h ou das 14h às 18h, levando cópia do RG e foto 3x4 de todos os atletas, bem como as fichas preenchidas de inscrição das equipes e dos jogadores.

O torneio, idealizado pela Prefeitura do Recife, conta com a participação de mais de 500 equipes e cerca de 12 mil atletas, divididos por RPAs nas categorias Aberto Masculino, Aberto Feminino, Sub-15 e Sub-17 Masculino. Até o momento, cerca de 300 times já confirmaram presença. A abertura do campeonato acontecerá no dia 25 deste mês, no Campo do Bueirão, na Torre.

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Serviço – para mais informações acesse a página oficial do futebol participativo ou ligue 3355-1211.

Com informações da assessoria 

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