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Um carro em alta velocidade por pouco não atropelou Laura Ferreira e o filho Kauã, de seis anos, em Uberlândia, em Minas Gerais, no fim da tarde da terça (26). Câmeras flagraram o momento em que o carro sobe a calçada e passa muito perto dos dois.

Laura havia buscado o filho na escola e atravessou a rua com o filho no colo por volta das 17h30, quando o veículo invadiu a calçada.

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“Hora que eu coloquei ele no chão, eu ouvi um barulho do carro vindo, cantando pneu, em alta velocidade. Eu não consegui nem olhar para trás. A reação que eu tive foi aquela de puxar meu filho [...] se ele estivesse andando acho que não daria tempo”, disse ao g1.

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A mãe também relatou que Kauã ficou traumatizado após o susto e que redobrou a atenção para manter a rotina. “Eu e ele estamos andando na rua e ele fica olhando para todos os lados”, continuou.

O motorista teria fugido do local, mas, horas depois, foi à casa de Laura para se desculpar. “Ele alegou que tinha uma moto e um carro que o fecharam e ele jogou para a calçada. Eu acredito que tenha perdido o controle”, explicou.

Um vídeo que circula nas redes sociais desde a segunda (31) mostra um homem em cima de um carro em movimento. Ele conduzia o veículo e quase causou um acidente na Avenida Sideral, em Uberlândia, em Minas Gerais. 

Depois de sair pela janela e subir no teto do carro em movimento, o motorista finge 'surfar' em um trecho de descida da via, no bairro Ipanema. O veículo desgovernado começa a desviar e invade o canteiro central, momento em que ele retorna ao volante. 

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Apesar de configurar infração de trânsito prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a Polícia Militar não foi acionada e nenhum boletim registrado.     

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Dois sargentos foram mortos na noite de sexta-feira, 14, em um tiroteio durante um "arraial julino" em um clube militar de Uberlândia, em Minas Gerais. Segundo a Polícia Civil, as vítimas são uma mulher de 26 anos e um homem, de 32. Outras três pessoas ficaram feridas, mas o estado de saúde delas não foi informado. Elas foram socorridas e estão hospitalizadas, segundo o Exército.

De acordo com informações obtidas pelo portal g1, testemunhas disseram que o tiroteio começou porque um sargento disparou contra uma colega por ciúmes - ela morreu no local. Em seguida, um policial penal teria alvejado o atirador, que também não resistiu. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Plantão da cidade. Não há confirmação se o caso foi tipificado como feminicídio.

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A festa teve início por volta das 19 horas, na sede do Clube Militar dos Subtenentes e Sargentos de Uberlândia (Gressu), no bairro do Jaraguá. O tiroteio ocorreu durante a apresentação da quadrilha, o que dificultou que o público entendesse o que estava acontecendo.

Em postagem nas redes sociais, o Grupo Junino Forrozarte, que se apresentava no local, avisou que todos os seus integrantes estão bem. "Estávamos no meio da nossa apresentação e o tiroteio aconteceu na parte externa. Foi desesperador", disse o grupo, em uma publicação.

Nas redes sociais, pessoas que dizem ter presenciado o caso contam que o público não identificou que eram tiros imediatamente. "Ouvimos um estalo. Achamos que era foguete", disse um homem. "Alguém gritou: 'é tiro'. Todos se desesperaram. E foram muitos tiros em seguida", continuou.

Outra mulher descreveu que o ambiente estava cheio de crianças, idosos e famílias em geral. "Me escondi em uma barraquinha e fiquei lá até falarem que podia sair, foi muito assustador", contou uma terceira pessoa, que disse também ter testemunhado o tiroteio.

Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais apontou que a perícia foi enviada ao local e que "diligências preliminares estão sendo realizadas para apurar as circunstâncias do ato".

Já o Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) disse que "acompanha o desenrolar das investigações criminais por parte da Polícia Civil" e que "tomará as medidas administrativas cabíveis, dentro do processo legal". Além disso, ressaltou que o policial penal envolvido no caso não estava no local a trabalho, mas de folga.

O Comando Militar do Planalto (CMP) e o 36° Batalhão de Infantaria Mecanizado (36º BI Mec) externaram "profundas condolências às famílias dos dois militares que perderam suas vidas". Segundo o Exército, três feridos foram prontamente socorridos e estão hospitalizados. "Os fatos serão apurados de forma criteriosa, por intermédio de um Inquérito Policial Militar (IPM) já instaurado", disse o órgão.

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais, tornou público novo edital para concurso com 35 vagas no cargo de assistente de administração. Interessados podem se inscrever a partir do dia 25 de julho até o dia 10 de agosto, apenas pela internet na página da organizadora, mediante pagamento de taxa no valor de R$ 80,00.

Para participar, os candidatos devem ter ensino médio ou profissionalizante completo. A seleção será feita por uma prova objetiva de 40 questões sobre língua portuguesa, noções de informática, legislação e conhecimentos específicos. A prova está prevista para acontecer no dia 10 de setembro.

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Os contratados irão receber uma remuneração mensal de R$ 2.667,19 e deverão cumprir uma jornada de 40 horas semanais. O certame tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Uma jovem identificada como Ana Gabriela Gomes, de 18 anos, foi assassinada e queimada pelo marido, Marcelo Ribeiro Martins, de 28 anos, nesta quinta-feira (16), no bairro Shopping Park, em Uberlândia-MG. De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem foi preso em flagrante a cerca de 100 metros do local do crime. 

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o fogo na calçada da casa em meio a pedaços de madeiras e móveis e, em seguida, um morador usando uma mangueira para controlá-lo 

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No dia anterior ao crime, Ana Gabriela havia discutido com o companheiro. A suspeita é de que Marcelo tenha premeditado o crime e usado drogas antes de matá-la. 

Segundo a TV Integração, a vítima e o suspeito viviam juntos há cerca de três anos e tinham um filho de três meses, que estava sendo criado pelos avós. O relacionamento era conturbado. 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Uberlândia, Minas Gerais, exonerou a advogada Flávia Aparecida Rodrigues Moraes do seu cargo de vice-presidente da Comissão da Mulher Advogada, após declarações xenofóbicas contra nordestinos da profissional. A nota oficial foi divulgada nesta sexta-feira (7), nas redes sociais da instituição. 

 Além disso, o órgão também determinou a abertura de processos éticos-disciplinares pelo Conselho de Ética e Disciplina da Subseção e pelo Tribunal de Ética Regional em atenção aos pedidos de representação disciplinar protocoladas por advogados e autoridades de Uberlândia e região. Com a viralização do vídeo, a advogada já havia pedido exoneração de sua função. 

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Na publicação, o Diretor Presidente da OAB de Uberlândia, José Eduardo Batista, reforça o posicionamento do órgão: “Reiteramos que nós não compactuamos com os lamentáveis fatos veiculados nas redes sociais, nem com as expressões utilizadas pela advogada, e que a OAB de Uberlândia se sente profundamente constrangida e envergonhada e se solidariza com o querido povo nordestino que muito contribui com o progresso nacional e em especial com a nossa região”, afirma. 

A Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais ainda propôs nesta quinta (06) uma ação pública contra Flávia, e pediu que pagasse uma reparação por danos morais no valor de R$ 100 mil. 

Saiba mais 

No vídeo, Flávia aparece segurando uma taça junto a duas mulheres. Ela dedica o brinde a todos os brasileiros que, segundo ela, tem que ser mais inteligentes. “Nós geramos empregos, nós pagamos impostos e sabe o que que a gente faz? A gente gasta o nosso dinheiro lá no Nordeste. Não vamos fazer isso mais. Vamos gastar dinheiro com quem realmente precisa, com quem realmente merece. A gente não vai mais alimentar quem vive de migalhas. Vamos gastar o nosso dinheiro aqui no Sudeste, ou no Sul ou fora do país, inclusive porque fica muito mais barato. Um brinde a gente que deixa de ser palhaço a partir de hoje", alega. 

 

Acabam nesta quinta-feira (18), às 16h, as inscrições para o processo seletivo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que oferta 642 vagas remanescentes em cursos de graduação, referentes ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre. Os interessados podem se inscrever por meio do Portal de Seleção DIRPS.

Os candidatos podem concorrer às oportunidades por meio da nota obtida nas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019, 2020 ou 2021. Há oportunidades em graduações como administração, ciências biológicas, matemática, pedagogia, história, engenharia eletrônica, sistema de informação, biotecnologia, história, entre outras formações. 

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A UFU informa que haverá reserva de vagas para candidatos autodeclarados negros e pardos ou indígenas; que tenham cursado integralmente em escola pública e candidatos hiposuficientes. Não será cobrada taxa de inscrição. 

O resultado está previsto para ser divulgado no dia 29 de agosto por meio do Portal de Seleção DIRPS.

Um homem perdeu o controle do carro e atropelou a mãe, de cerca de 60 anos, em Uberlândia-MG, na manhã deste domingo (31). O carro também bateu no muro de uma casa vizinha.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a idosa sofreu escoriações nos braços e no pé. Ela foi conduzida consciente ao hospital. Não houve outros feridos.

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Ao menos 25 pessoas foram intimadas a depor à Polícia Federal (PF) na cidade Uberlândia, em Minas Gerais, sobre mensagens nas redes sociais que mencionam o presidente Jair Bolsonaro. Um inquérito, com base na Lei de Segurança Nacional (LSN), foi aberto há duas semanas na cidade após um morador publicar uma mensagem nas redes sociais em que citava uma visita do presidente à cidade e questionava alguém gostaria de se tornar "herói nacional" na ocasião.

Em resposta à publicação, apareceram mais de 400 comentários, entre eles diversas mensagens que sugeriam atentados contra o presidente. O autor da primeira mensagem foi detido horas após publicação, levado para depoimento na sede da Polícia Federal em Uberlândia. Ele passou cerca de 24 horas em um presídio da cidade.

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A estimativa de que 25 pessoas tenham sido chamadas para prestar depoimento desde então é de um grupo de advogados do município mineiro. Eles ainda não sabem se todos os investigados têm relação com o mesmo episódio.

"As pessoas que estamos defendendo não fazem ideia por quê estão sendo intimadas, elas tuitam muita coisa, republicam, então não dá para saber", diz o advogado José Carlos Muniz, que defende alguns dos investigados e tem reunido informações sobre o caso. Dois dos investigados, ouvidos pelo Estadão, classificaram o conteúdo das mensagens que publicaram como "infeliz".

"Às vezes não damos a devida gravidade ao que postamos na nossa rede social", disse a veterinária Isabela, de 24 anos, intimada a depor na PF no dia 20 de abril. "Na minha cabeça, foi em tom de brincadeira. Minha rede social não tem muitos seguidores, então não me preocupei."

Detido logo após a repercussão da sua mensagem, João Reginaldo Junior, de 24 anos, defendeu que não havia caráter de ameaça no seu texto. "Não tem nenhuma palavra, frase, ou menção explícita a algum tipo e ameaça ou incitação a ódio", disse.

Prisão

Policiais militares chegaram à casa de João por volta das 22h do dia 4, pouco mais de seis horas após ele publicar a mensagem em que perguntou se haveria um "herói nacional" na visita de Bolsonaro à cidade. Eles disseram que o jovem respondia a uma investigação por possível crime contra a segurança nacional por causa do tuíte, e o acompanharam até a sede da corporação em Uberlândia.

O perfil de João tinha pouco mais de 150 seguidores, mas foi replicado por mais de mil usuários.

No depoimento a um delegado da PF, ele foi questionado se reconhecia a autoria da mensagem, se o perfil utilizado era mesmo dele, se ele conhecia as pessoas que publicaram comentários incentivando atentados em resposta à sua mensagem, e também se era filiado a algum partido, organização estudantil ou qualquer tipo de agremiação.

Além disso, o delegado também quis saber se ele havia sido pago para publicar a mensagem. João diz que admitiu a autoria da mensagem e do perfil, mas que respondeu que não integrava qualquer grupo organizado, não conhecia os usuários que fizeram comentários nem havia recebido dinheiro para o tuíte.

Até então, ele achava que seria liberado logo após o depoimento. O delegado explicou que havia um mandado de prisão contra ele, e dali seguiria para o presídio. João ficou preso até as 18h do dia seguinte.

"Não seria difícil de entender, numa conversa ou investigação rápida, que eu não apresentava nenhum risco à sociedade ou à segurança do próprio presidente", argumentou.

Na manhã desta quarta-feira (16), uma jovem de 19 anos caiu em um buraco quando cruzava a Avenida Getúlio Vargas, na área central de Uberlândia, Minas Gerais. Ela passava no local com a mãe e no momento em que pisou na calçada do canteiro central da via, o chão se abriu e a vítima caiu.

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Ao Estado de Minas, o Corpo de Bombeiros confirmou que a jovem sofreu apenas escoriações e relatou que sentia dores. Ela foi levada para a Unidade de Atendimento Integral do bairro Planalto. 

Engenheiros do Departamento de Água e Esgoto (Dmae) de Uberlândia confirmaram ao site que pode ter ocorrido o rompimento devido a pequenas fissuras provocadas pelo alto volume de chuva ou retirada de uma árvore da região. No entanto, tudo ainda vai ser investigado.

O cantor Fernando Pires, vocalista da banda 'Só Pra Contrariar', precisou ser internado após um acidente doméstico. O músico foi atendimento no último final de semana, no Hospital Madrecor, em Uberlândia, Minas Gerais, depois de cair e bater a cabeça. 

Para tranquilizar os fãs e seguidores, Fernando usou seu perfil nas redes sociais, na última quinta-feira (10), e escreveu: "Minha última foto antes da queda!!! Estou muito bem galera, Graças a Deus!!!".

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De acordo com a assessoria do artista, ele precisou levar alguns pontos na cabeça e ficar em observação na unidade hospitalar, mas passa bem e deve receber alta até o próximo sábado (12).

Fernando assumiu a banda 'Só Pra Contrariar', após o irmão Alexandre Pires iniciar sua carreira solo.

A Federação Mineira de Futebol (FMF) declarou nesta quarta-feira à tarde o Uberlândia como campeão do Troféu Inconfidência, após a decisão, prevista para as 21 horas, no Mineirão, com o Cruzeiro, ter sido cancelada por causa de 13 testes positivos detectados na equipe do Triângulo Mineiro nas duas últimas baterias de exame. A entidade considerou que não havia tempo hábil para a realização da contraprova para confirmação dos diagnósticos e tomou a decisão de cancelar o torneio.

A atitude da FMF teve o consentimento do Cruzeiro. "O posicionamento do clube se baseou em diversos fatores, mas foi norteado especialmente pelo princípio do fair play, por entender que a essência do futebol é promover uma disputa justa entre as equipes, o que deixou de ser possível no atual cenário, e pela preservação da saúde e da vida dos atletas, em um momento atípico de pandemia pelo qual o mundo atravessa, e que afetou diretamente a realização da partida", disse uma nota do clube em seus site oficial.

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"O Cruzeiro aproveita para agradecer publicamente a Federação Mineira de Futebol por acatar o pedido e parabeniza o Uberlândia pelo título e pela campanha no Campeonato Mineiro e no Troféu Inconfidência. O Clube também reforça, mais uma vez, os votos de pronta recuperação aos atletas da equipe uberlandense", finalizou a nota.

Segundo informações do Uberlândia, os zagueiros Plínio, Zé Victor e Rogério, os meias Erick e Clebinho, o massagista João Luiz e o fotógrafo Giovanni Mendes passaram pelo teste RT-PCR e foram diagnosticados na última terça-feira com a covid-19. Todos que testaram positivo para o novo coronavírus estavam em Belo Horizonte e já voltaram para a cidade de Uberlândia, onde permanecerão isolados. Eles passam bem, de acordo com a assessoria de imprensa.

Anteriormente, o goleiro Alex, o volante Luiz Alexandre, os atacantes Breninho e Dija Baiano, o diretor de futebol Fabrício Tavares e o roupeiro Paulão haviam sido diagnosticados com a covid-19 e sequer participaram do jogo contra o Boa, na semifinal do Troféu Inconfidência, disputada no último domingo. Eles não viajaram para Belo Horizonte.

O Troféu Inconfidência foi criado para proporcionar mais jogos para os times do interior, com a participação do quinto, sexto, sétimo e oitavo colocados da fase de classificação. O quinto enfrenta o oitavo e o sexto encara o sétimo lugares, os vencedores jogam as semifinais e depois a final em jogo único.

O Cruzeiro, que terminou o Estadual em quinto, venceu o Patrocinense em uma das semifinais, e o Uberlândia bateu o Boa Esporte. Com o título, o time do Triângulo Mineiro pode ficar com a quinta vaga da Copa do Brasil.

SÉRIE B - Com seis pontos a menos por causa de uma punição da Fifa pelo não pagamento de uma dívida, o Cruzeiro estreará neste sábado contra o Botafogo, de Ribeirão Preto (SP), às 19 horas, no Mineirão.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, estendeu a outros nove vereadores de Uberlândia (MG) - investigados na Operação Má Impressão, que apura suposto esquema de desvio de dinheiro público no município - a decisão liminar que inicialmente determinou a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares alternativas a três parlamentares da Câmara Municipal.

Além do ex-presidente da Câmara, Hélio Ferraz de Oliveira, aguardarão em liberdade o julgamento definitivo do habeas corpus os vereadores Pâmela Volp Rodrigues Cardoso, Mastroiano de Mendonça Alves, Rodi Nei Borges, Silésio Miranda Pereira, Wender Marques Andrade, Ronaldo Alves Pereira, Helvico José de Queiroz Júnior e Osmirio Alves de Oliveira.

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Dois outros investigados na operação também tiveram a prisão substituída.

Assim como na primeira decisão, que determinou a soltura de três vereadores, Noronha impôs medidas cautelares aos vereadores libertados - proibição de frequentar a Câmara, proibição de manter contato com os demais réus e com servidores da instituição, proibição de ausentar-se do município sem autorização do juízo, recolhimento domiciliar noturno e suspensão do exercício do cargo.

Aos outros investigados, à exceção da suspensão do mandato, foram impostas as mesmas medidas cautelares.

Desvios

Contra os vereadores de Uberlândia também foram deflagradas as operações Poderoso Chefão e Torre de Babel, nas quais igualmente houve decretação de prisões, antes da deflagração da Má Impressão.

Algumas dessas prisões já foram revogadas, e as demais estão em análise em outras ações, destacou o site do STJ.

Aos vereadores de Uberlândia são imputados crimes de falsidade ideológica, peculato e lavagem de dinheiro.

Segundo o Ministério Público de Minas, os vereadores solicitavam a empresas gráficas a emissão de notas fiscais falsas e, depois, protocolavam pedidos de reembolso.

A Câmara da cidade mineira fazia uma verificação apenas formal das notas e efetuava os pagamentos aos denunciados, segundo a Promotoria.

O habeas corpus ainda terá tramitação no STJ, sob relatoria do ministro Sebastião Reis Júnior.

Por considerar os fundamentos do decreto de prisão preventiva "genéricos", sem indicação de qualquer situação concreta que pudesse atrapalhar as investigações, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, concedeu liminar em habeas corpus para substituir por medidas cautelares alternativas a prisão de três vereadores de Uberlândia (MG) investigados na Operação Má Impressão, que apura suposto esquema de desvio de dinheiro público no município. As informações foram detalhadas no site do STJ.

Foram beneficiados com a decisão os vereadores Márcio Teixeira Nobre, Isac Francisco da Cruz e Vilmar Resende Pereira. Deflagrada em dezembro do ano passado, a operação prendeu 20 dos 27 vereadores da cidade mineira.

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De acordo com a decisão de Noronha, as prisões ficam substituídas pelas seguintes medidas cautelares previstas no artigo 319 do Código de Processo Penal - proibição de acessar ou frequentar a Câmara de Uberlândia, proibição de manter contato com os demais réus e com os servidores da Câmara, proibição de ausentar-se do município sem autorização do juízo, recolhimento domiciliar noturno e suspensão do exercício do cargo de vereador.

Contra os vereadores de Uberlândia, também foram deflagradas as Operações Poderoso Chefão e Torre de Babel, nas quais igualmente houve decretação de prisões, antes da Operação Má Impressão.

Algumas dessas prisões já foram revogadas, e as demais estão em análise em outras ações.

Aos políticos são imputados crimes como falsidade ideológica, peculato e lavagem de dinheiro.

Segundo o Ministério Público de Minas, os vereadores solicitavam a empresas gráficas a emissão de notas fiscais falsas e, depois, protocolavam pedidos de reembolso.

A Câmara fazia uma verificação apenas formal das notas e efetuava os pagamentos aos denunciados.

'Argumentos genéricos'

Na decisão de prisão preventiva, o juiz afirmou que a restrição à liberdade dos vereadores era "necessária para preservar a credibilidade da Justiça e a paz social, mostrando à sociedade que a delinquência não ficaria impune".

As prisões foram mantidas pelo Tribunal de Justiça de Minas.

Entretanto, em juízo preliminar, o ministro João Otávio de Noronha entendeu que o "decreto prisional foi fundamentado em argumentos genéricos, valendo-se da própria justa causa que serviria para o oferecimento da denúncia".

O presidente do STJ lembrou que "é indispensável que o decreto prisional deixe clara a relação entre o crime praticado e a necessidade de resguardar a ordem pública mediante a custódia preventiva".

Para o ministro, a simples menção a circunstâncias que já integram a descrição do crime, sem nada acrescentar em matéria de riscos específicos ao processo ou à sociedade, assim como a mera presunção de reiteração criminosa, sem indicação de elementos concretos, "não servem para justificar o encarceramento antes da condenação".

"Destaca-se que a prisão preventiva deve ser considerada a ultima ratio do processo penal, devendo-se priorizar a aplicação das demais medidas cautelares previstas no artigo 319 do Código de Processo Penal, quando se adequarem ao caso concreto", anotou o ministro.

"A despeito da reprovabilidade das condutas imputadas aos pacientes, a sua submissão às medidas cautelares previstas no artigo 319 do Código de Processo Penal, menos gravosas que o encarceramento, é adequada e suficiente, por ora, para restabelecer ou garantir a ordem pública e assegurar a higidez da instrução criminal e a aplicação da lei penal", concluiu.

O habeas corpus vai tramitar no STJ sob relatoria do ministro Sebastião Reis Júnior.

O Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Uberlândia divulgou o edital de um novo concurso público. São oferecidas 18 vagas para profissionais com nível fundamental, médio e superior de escolaridade. 

Os candidatos podem concorrer às funções de agente de segurança patrimonial, telefonista, assistente administrativo, advogado e contador. Os salários variam de R$ 1.195 a R$ 4.105, a depender do cargo pretendido. 

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A seleção dos candidatos será feita através da realização de prova objetiva, marcada para o dia 10 de maio. Algumas funções também preveem a aplicação de redação. As inscrições serão abertas no dia 11 de março às 9h e devem ser feitas até às 17h do dia 12 de abril, através do site da banca organizadora do concurso.

Para mais detalhes, acesse o edital.

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O Ministério Público Estadual denunciou 15 vereadores da Câmara Municipal de Uberlândia por crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Os parlamentares foram investigados por desvio de recursos da verba indenizatória entre 2017 e 2019 e ainda em um esquema de propina praticado por membros da mesa diretora.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) também ofereceu denúncia contra outras oito pessoas envolvendo assessores parlamentares, donos de gráficas que emitiam as notas frias para reembolso da verba e ex-servidores da Câmara que, segundo a acusação, teriam concorrido com as práticas criminosas.

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Durante as investigações, quatro vereadores que foram presos na operação Má Impressão celebraram acordos para não responderem a processo criminal e renunciaram aos cargos, tendo que ressarcir mais de R$ 500 mil aos cofres públicos.

Dos 21 que foram presos, 14 permanecem no presídio da cidade e tiveram os mandatos suspensos após decretação das prisões preventivas. Entre eles estão quatro membros da mesa diretora - um quinto vereador já estava afastado por outras denúncias. O principal entrave agora é a nomeação de presidência interina para a convocação de suplentes e para que os trabalhos no Legislativo Municipal possam fluir.

"Qual é o sentido dos vereadores gastarem R$ 270 mil por mês de verba de gabinete? Isso dá quase R$ 14 milhões durante o mandato. Não há lógica. Nós vamos tolerar esse gasto público até quando", afirmou o promotor de Justiça e coordenador do Gaeco, Daniel Martinez, sobre os gastos públicos investigados.

Além dos 20 vereadores que foram presos nesta segunda-feira (16), em duas operações do Ministério Público, a Câmara Municipal de Uberlândia (MG) teve dois parlamentares que renunciaram para não serem responsabilizados criminalmente e assinaram delações premiadas. As investigações sobre práticas da Casa começaram em outubro e envolvem até o pagamento de um mensalinho para alguns líderes.

A primeira denúncia atingiu Juliano Modesto (SD) e Alexandre Nogueira (PSD), acusados de obstrução de Justiça. Eles teriam pago uma pessoa para intimidar um motorista que havia denunciado fraudes no transporte escolar. Segundo a investigação, a associação de transporte contratada para prestar serviço na cidade adulterava planilhas para receber valores superfaturados pelo contrato. Parte desse dinheiro voltava para os vereadores.

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Modesto está preso desde 25 de outubro. Nogueira, que havia sido detido na mesma data, está com tornozeleira eletrônica desde sexta-feira (13). Ambos foram alvo de pedido de prisão preventiva. Além deles, está em prisão domiciliar o vereador Wilson Pinheiro (PP), acusado de participar da falsificação de documentos.

Com o avanço das investigações, o Ministério Público descobriu que os vereadores usavam toda a verba indenizatória da Câmara com empresas de fachada. No fim de novembro, o vereador Ismar Prado (PMB) confessou ter desviado a verba a partir de notas falsas emitidas por empresa fantasma e, para não responder criminalmente, fechou acordo com o MP para renunciar e ressarcir os cofres.

O suplente de Ismar, Marcelo Cunha (sem partido), não ficou muito tempo na Casa. Ele foi afastado na semana passada por causa de uma investigação por eventual negligência na fiscalização de contratos quando era diretor do Departamento de Administração da Câmara. Ele também foi alvo de pedido de prisão nesta Segunda-feira (16).

Uma delação premiada levou os promotores a acusarem Modesto e Nogueira de receberem um "mensalinho", junto com o presidente da Câmara, Hélio Ferraz, o Baiano (PSDB). Segundo o Ministério Público, Ferraz recebeu o pagamento até outubro, quando Juliano foi preso.

"O que surpreende é que nós temos ali um verdadeiro novelo. Nós começamos a investigar o depoimento do motorista que foi ameaçado e foram surgindo mais coisas e novas denúncias. O vereador Juliano utilizava empresa de fachada para a emissão de notas e descobrimos várias situações em que vereadores emitiam notas em duas gráficas diferentes e uma delas era cancelada", disse o promotor de Justiça e coordenador do Gaeco de Uberlândia, Daniel Marotta Martinez.

A coordenação do Gaeco aprofundou as investigações e se chegou à suspeita de que grande parte dos vereadores da Casa estaria utilizando o mesmo esquema de desvio de verba de com gráficas, o que levou às operações desta segunda-feira. A vereadora Dra. Flavia Carvalho (PDT) assinou um acordo com o MP nesta segunda-feira e renunciou ao cargo para não ser processada criminalmente.

Os acontecimentos mobilizaram alguns cidadãos a entrarem com pedidos de cassação contra cinco vereadores no último mês. Destes, três foram aprovados e as comissões ainda estão em andamento.

"Nós temos ido à Câmara diariamente em virtude desses escândalos que têm acontecido em Uberlândia, que têm saído até na mídia nacional. Não queremos aceitar vereador indo trabalhar com tornozeleira eletrônica", comentou um dos manifestantes, Lauro Belchior.

Situação incerta

Com os eventuais afastamentos dos vereadores e as graves denúncias que derrubaram toda a mesa diretora da Câmara, a situação no Legislativo é inquietante para os seis vereadores - sendo três deles suplentes recém-empossados - que restaram e não foram denunciados ou investigados pelo Gaeco até então.

O vereador Adriano Zago (MDB) é um deles. "Uberlândia infelizmente assiste atônita à descoberta de supostos crimes da Prefeitura à Câmara, do Executivo ao Legislativo, sendo citados do vice-prefeito ao Presidente do Parlamento. Se caso forem confirmadas (as denúncias), serei o primeiro a defender o afastamento, a renúncia ou a abertura de processos para eventual cassação de mandatos", disse.

A reportagem também tentou contato com o vereador Antonio Carrijo (PSDB) que, conforme o Regimento Interno, assumiria a Presidência por ser o legislador mais velho do Legislativo. Mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta matéria.

Vinte dos 27 vereadores de Uberlândia, em Minas Gerais, foram alvo de mandados de prisão nesta segunda-feira (16). De acordo com o Ministério Público do Estado, eles são suspeitos de desvio de verbas dos gabinetes.

O presidente da Câmara, Hélio Ferraz (PSDB), mais conhecido como Baiano, está entre os presos. O tucano e outros dois vereadores foram alvo de prisão preventiva; já os demais 17, de prisão temporária.

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O Ministério Público de Minas Gerais informou que até às 10h haviam sido cumpridos 34 dos 40 mandados de prisão. Além das detenções, também foram expedidos 42 mandados de busca e apreensão, inclusive na sede Câmara dos Vereadores.

A operação, que é comandada pelo grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), apura o desvio de recursos da verba indenizatória de gabinete através de notas frias de serviços em gráficas. 

Segundo o promotor de Justiça, Daniel Marotta Martinez, "nesses últimos três anos 17,5 milhões de informativos impressos por esses vereadores, que corresponde a 35 informativos por eleitor". "Obviamente esse número é irreal, se fizer pesquisa percebemos que muitas pessoas nas ruas não receberam informativos", argumentou, segundo o site G1.

“De janeiro de 2017 a dezembro de 2019 os vereadores gastaram mais de R$ 4 milhões em serviços de impressões. Constatamos que essas gráficas não tinham capacidade de prestar esse tipo de serviço que estão nas notas. Não se compravam insumos usados. Algumas funcionam sim regularmente, mas não compravam material suficiente dos descritos nas notas fiscais. As notas são rigorosamente do mesmo valor para vereadores diferentes", explicou.

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU), por meio da Pró-Reitoria e Planejamento e Administração (Proplad), criou uma série de medidas para reduzir os gastos da instituição, que foi afetada pelo contingenciamento realizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em documento, enviado aos setores internos, a Pró-reitoria lista serviços que precisarão ser restringidos e até suspensos temporariamente. 

A UFU sofreu um bloqueio de verbas avaliado em R$ 42,7 milhões, valor que, segundo a universidade, representa 29% do total orçamentário. Dentre os cortes, a instituição pretende suspender o contrato com a empresa de fornecimento de lanches e reduzir o quadro de estagiários. No ofício, a UFU salienta que aguarda "informações sobre o desbloqueio do orçamento por parte do MEC", que, assim que for realizado, a situação poderá ser reavaliada, assim como "a possibilidade de retorno parcial dos serviços". De acordo com a UFU, não apenas os serviços discricionários estão sendo afetados, a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PROAE), bem como outras pró-reitorias devem diminuir o ofereciemento de bolsas. 

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Ainda segundo a UFU, nesta semana, será realizada uma audiência pública para discutir o Future-se, programa criado recentemente pelo MEC que visa dar mais autonomia adminsitrativa e financeira às universidades. A universidade também deve divulgar uma análise mais ampla de todos os cortes que estão atingindo o funciomento da UFU. 

Veja na íntegra o ofício pelo Pró-Reitor da Universidade Federal de Uberlândia, que contém todos os cortes iniciais que já estão sendo feitos.

1. redução em 50% da quantidade de postos de trabalho nos contratos de 



mão de obra;



2. suspensão temporária de contratos de prestação de serviços por 



demanda tais como: serralheria, pintura, forros e dry wall, pisos, 



vidraçaria, persianas, divisórias, vidros, chaveiros e outros;



3. interrupção do Serviço de transporte “Intercampi” intermunicipal;



4. redução do Serviço de transporte “Intercampi” entre campus da mesma 



cidade, em 70% em relação ao serviço oferecido atualmente;



5. suspensão de viagens de ônibus/carros a destinos cuja distância de 



Uberlândia seja superior a 500 Km;





6. suspensão imediata do pagamento de subsídio do quilômetro rodado por 



parte da PROPLAD;



7. suspensão temporária de 100% (cem por cento) do contrato de lanches;



8. redução do quadro de estagiários em 60% (sessenta por cento) do 



quadro hoje existente;



9. suspensão temporária da implementação do "Programa Bolsas de 



Graduação - PBG" com início originalmente previsto para setembro 2019; e



10. suspensão do pagamento de bolsas de iniciação científica relativas a 



contrapartida da UFU para com a FAPEMIG a partir de setembro/2019.



 

A Prefeitura de Uberlândia-MG publicou edital de concurso público que vai contratar 1.778 novos funcionários. Além dessas vagas, outras 89 oportunidades, de níveis fundamental, médio, técnico e superior, entrarão no cadastro reserva.

Das 1.778 vagas anunciadas, 1.188 são destinadas a profissionais da área educacional. As provas serão aplicadas no dia 15 de dezembro de 2019 e têm previsão de duração de quatro horas. Para os cargos de níveis fundamental e superior, os exames serão realizados no turno matutino e as provas dos níveis médio e médio técnico serão realizadas na parte da tarde.

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A taxa de inscrição para as vagas de nível fundamental custa R$ 50, para nível médio R$ 70, e para as oportunidades destinadas a quem possui curso superior o valor da inscrição é de R$ 100.

Dentre as vagas voltas para educação, 500 são destinadas a profissionais de nível técnico no cargo de apoio escolar, com salário de R$ 1.668,30 para jornada de 25 horas semanais. Para nível superior há vagas para professores e analistas, com salário inicial de R$ 2.065,10. 

Os candidatos poderão se inscrever no site da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), responsável pela aplicação das provas, do dia 9 de setembro a 11 de outubro de 2019. Para mais informações, acesse o edital do processo seletivo.

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